Cornea Flashcards

1
Q

Quais os fatores de risco para desenvolvimento de ceratite bacteriana

A

Uso de LC - PRINCIPAL - aumenta 10x o risco
> principalmente as gelatinosas. Mau uso (dormir com lente
> risco de pseudomonas- grave e rápida
Trauma - importante
Olho seco
Conjuntivites
Ceratite neurotrofica

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2
Q

Agentes etiológico mais importantes

A

Penetram epitelio íntegro - DE PROVA
C. diphtheriae
H. influenzae III
Listeria
N. gonorrhoeae e Menigitides
Shigella

Mais comuns
S. aureus
S. epidérmicas
Pseudomonas

Pos refrativa
S. Aureus
Mycomacterium fortuitum - mais tardio
M.chelonae

Ceratite cristalina
- streptococus viridans

Ceratite bacteriana com epitelio íntegro
Mycobacterium, anaerobios e Nocardia

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3
Q

Quais bactérias são capazes de ocasionar ceratite bacteriana com epitelio integro

A

Penetram epitelio íntegro - DE PROVA
C. diphtheriae
H. influenzae III
Listeria
N. gonorrhoeae e Menigitides
Shigella

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4
Q

Quais os agentes mais comuns na ceratite bacteriana

A

Mais comuns
S. aureus
S. epidérmicas
Pseudomonas

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5
Q

Quais os agente que causam ceratite pos refrativa

A

Pos refrativa
S. Aureus
Mycomacterium fortuitum - mais tardio
M.chelonae

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6
Q

Qual o agente que causa ceratite cristalina

A

Ceratite cristalina
- streptococus viridans

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7
Q

Ceratite com epitelio integro - agentes

A

Mycobacterium, anaerobios e Nocardia

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8
Q

Quais os sintomas em uma ceratite bacteriana

A

DOR
BAV
ulceração
Infiltrado
Hipópio
Injecao ciliar

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9
Q

Quais os sinais de gravidade

A

Lesão central
Diâmetro mais 2mm
>50% de afilamento

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10
Q

Quais as colorações utilizadas na cultura de úlcera bacteriana

A

Gram
Acridine Orange

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11
Q

Quais os meios de cultura para ceratite bacteriana

A

Agar sangue - cresce tudo
Agar chocolate - aeróbio
Tioglicalato - aeróbio e anemaerobio

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12
Q

Quais as colorações utilizadas para micobacterias

A

Gram
Ziehl Neelsen***
Acid fast
Lecitina

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13
Q

Quais a meio de cultura para micobateriam

A

Agar sangue
Lowestein Jensen

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14
Q

Qual o tratamento pra ceratite bacteriana leve

A

Ciprofloxacino
Ofloxacink
Moxifloxacino
Gatifloxacino

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15
Q

Qual o tratamento pra ceratite bacteriana grave

A

Cefazolina colirio forte (50mg/ml)
+
Gentamicina colirio forte (14mg/ml)

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16
Q

Qual a validade e a concentração dos colírios fortificados
Cefalosporinas

A

Cefalosporinas 50mg/ml - 10 dias

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17
Q

Qual a validade e a concentração dos colírios fortificados
Vancomicina

A

25mg/ml - 14 dias - coco gram+

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18
Q

Qual a validade e a concentração dos colírios fortificados
Amicacina

A

20 mg/ml - 30 Dias - micobacterias

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19
Q
A
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20
Q

Qual a validade e a concentração dos colírios fortificados
Gentamicina / tobramicina

A

14 mg/ml (30 Dias) - bacilo gram -

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21
Q

Qual a validade e a concentração dos colírios fortificados
Anfotericina B

A

1,5 mg/ml - 7 dias- fungos

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22
Q

Quais os tipos de fungos mais comuns nas ceratites fúngicas

A

Fungos filamentosos

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23
Q

Quais as caracterisiticas dos fungos filamentosos

A

Clima quente
Olho hígido
Trauma vegetal/solo
Bordas hifadas
Lesões satélites
Lesão seca
Penetram descemet integra

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24
Q

Quais os agentes dos fungos filamentosos nas ceratites

A

Aspergillosis sp 6,9%
Fusarium sp 40%

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25
Q

Quais as características dos fungos leveduriformes

A

Menos comum
Clima frio
Olho doente
Sem bordas hifadas
Sem satélites
Úmida

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26
Q

Qual o agente dos fungos leveduriformes

A

Candida sp

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27
Q

Quais as colocações utilizadas para examinar fungos

A

Nanquim
Acridine Orange
Grocott-gomori

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28
Q

Quais os meios de cultura para fungos

A

Agar sangue
Agar sabouroud
Brain Heart Infusion

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29
Q

O que é a microscopia confocal

A

Forma de ver in vivo o aspecto microscópico de algumas camadas da córnea e identificar fungos
S 90% E 80%

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30
Q

Qual o tratamento para fungos leveduriformes

A

Anfotericina B 0,15% 1/1h colirio
+- cetoconazol oral (400 mg/dia)
Outro: Voriconazol

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31
Q

Qual o tratamento para fungos filamentosos

A

Natamicina 5% 1/1h colirio
+- cetoconazol oral (400 mg/dia)
Outro: Voriconazol

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32
Q

Qual tipo de prognóstico ao se diagnosticar uma úlcera fúngica

A

Prognóstico ruim

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33
Q

Qual alternativa para os casos que não resondem ao tratamento clínico na úlcera fúngica

A

Tx terapêutico
> 25% dos casos

Se endoftalmite anterior&raquo_space; lavagem da CA com anfo B

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34
Q

O que é a acanthamoeba

A

Protozoário
Se alimenta de outras bactérias
Aeróbio

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35
Q

Qual a clínica da infecção da acabthamoeba

A

DOR DESPROPORCIONAL ao exame
Pseudodentrito - diferencial com herpes
Hipoestesia corneana
Infiltrado em anel
Ceratoneurite radial - muito sugestivo!
Necrose corneana

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36
Q

Quais as formas da acanthamoeba

A

Trofozoito - locomoção, reprodução
> 1 mês de vida

Cisto - 2 paredes
> persistente, resistente

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37
Q

Quais os fatores de risco para infecção de acabthamoeba

A
  • Uso inadequado de LC - principalmente gelatinosas
  • Exposição ocular a líquidos contaminados
    > piscina/sf/rios
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38
Q

Quais as colorações utilizadas para acanthamoeba

A

Calcofluor white
Giemsa
Acredine orange

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39
Q

Quais as culturas utilizadas para acanthamoeba

A

Agar sangue
Agar não nutriente com E. coli&raquo_space; padrão OURO

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40
Q

Qual o tratamento indicado para acanthamoeba

A

Diamidina aromática - primeiro mês
&raquo_space; propamidina / hexamidina 0,1%
Antisséptico catiônico - uso prolongado
» Polihexametileno | clorexidina 0.02%

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41
Q

Qual mecanismo de ação das diamidinas

A

Inibição da síntese de DNA
Mata trofozoito

42
Q

Qual mecanismo de ação dos antissépticos carionicos

A

Lise de membranas
Mata trofozoito e cisto

43
Q

O que é miltefosina

A

Medicacao aprovada para acanthamoeba pelo FDA

44
Q

Qual família do herpes?

A

Herpesviridae

45
Q

Qual tipo de herpes causa ceratite

A

Tipo 1 - mais comum! (acima da cintura)
Tipo 2 tbm causa (genital)

46
Q

Qual a epidemiologia da herpes

A

90% unilateral

47
Q

Qual a principal causa de cegueira corneana nos países desenvolvidos

A

Herpes
> recorrente

48
Q

Qual a forma de maniafestacao da primo infecção

A

Blefaroconjuntivite herpética

49
Q

Como se da infecção pelo herpes

A

Transmissão por contato direto
> blefaroconjuntivite herpetica > neurotropismo (hipoestesia corneana) > gânglio trigemio > desencadeante > recorrência!
» estudo HEDS não observou relação com desencadeantes

50
Q

Qual a clínica da blefaroconjuntivite herpetica

A

Blefarite - vesicular
Conjuntivite folicular
Ceratite herpetica - Rara! 5%

51
Q

Qual a conduta na blefaroconjuntivite herpetica

A

Aciclovir pomada 3%
Aciclovir VO 2 g/dia
10 dias

52
Q

Qual a clínica da ceratite epitelial herpetica

A

Ceratite dendríticos
Úlcera geográfica- corticoide, imunodeprimido
Hipoestesia corneana
Úlcera metaherpetica - úlcera neurotrofica
> flúor cora fundo
> rosa bengala cora borda

53
Q

Qual o tratamento da ceratite epitelial herpetica

A

Debridamento de bordas
Aciclovir 2g/ dia / tópico 3% 5x dia 10 dias

54
Q

Quais os achados a microscopia da ceratite epitelial herpetica

A

Tzanck cells - células gigantes multinucleadas
Cowdry A - corpos de inclusão nuclear

55
Q

Qual a causa da ceratite estromal herpetica

A

Hipersensibilidade

56
Q

Qual a clínica da ceratite estromal herpética

A

Ceratite estromal
> opacidade estromal - grande causa de cegueira
> neovascularizacao
> anel de wessely - anel imunológico

57
Q

Qual o tratamento da ceratite estromal

A

Corticoide tópico
Aciclovir profilático
> aciclovir 800mg/dia | valaciclovir 500mg/dia

58
Q

Qual a patogenia da ceratite necrosante herpetica

A

Hipersensibilidade III
+
Replicação viral!!

61
Q

Qual a clínica da ceratite necrosante herpetica?

A

Ulceração
Neovasos precoces
Risco perfuração
» mais agressivo!!

62
Q

Qual o tratamento da ceratite necrosante herpetica?

A

Corticoide tópico
Aciclovir terapêutico sistêmico
Aciclovir 2g/dia | valaciclovir 1g/dia | fanciclovir 750mg/dia
7-10 dias

63
Q

Qual a clínica da endotelite disciforme

A

Edema bem demarcado + dobras de descemet + pks

64
Q

Qual a patogenia da endotelite disciforme

A

Hipersensibilidade tipo 4

65
Q

Qual o tratamento da endotelite disciforme

A

Aciclovir 800mg/dia | Valaciclovir 500mg/dia

66
Q

Quando usar aciclovir terapêutico

A

Uso de corticoide
Ceratite estromal recorrente
Tx de córnea por herpes
Profilaxia cirúrgica

67
Q

Qual a fisiopatologia do herpes zoster oftálmico

A

Familia herpesviridae
Primo infecção: rash maculo papular com vesículas em todo corpo + febre&raquo_space; varicela
Após a primo infecção > vírus latente na gânglios sensitivos
Reativação por imunossupressão&raquo_space; herpes zoster (20-30% ao longo da vida irão manifestar)
Herpes zoster oftálmico > acometimento de V1 (divisão oftálmico do N trigemio) 15% dos casos
Ramos acometidos > nasociliar (clássico) frontal (mais comum) e lacrimal
» pode haver comprometimento motor do trigemio

68
Q

O que é o sinal de Hutchinson

A

Acometimento cutâneo da ponta do nariz > área de inervação do ramo nasociliar&raquo_space; muito sugestivo de acometimento ocular!!

69
Q

Qual a clínica da do herpes zoster oftálmico?

A

Conjuntivite
Esclerite/episclerite
Ceratite
Uveíte

70
Q

Qual a característica da ceratite do herpes zoster oftálmico

A

Pseudodentritos sem bulbos terminais!!

71
Q

Qual o tratamento para herpes zoster oftálmico

A

Antiviral sistêmico:

Aciclovir 800 mg 5x ao dia
Valaciclovir 1g 3x ao dia
Fanciclovir 500mg ao dia
7-10 dias

> > se imunodeprimido / dca grave
Aciclovir EV 5-10mg/kg de 8/8

CTC se ceratite estromal/uveíte/endotelite disciforme

72
Q

Qual o período mais indicado para início de antiviral sistêmico no HZO

A

Primeiras 72h de doença
Reduz:
Duração
Gravidade
Neuralgia pos herpetica
Complicações oculares

73
Q

Quando tratamento para neuralgia pos herpetica

A

Antidepressivos triciclicos
Carbamazepina
Capsaicina

74
Q

Qual a forma de prevenção do HZO

A

Vacina para herpes zoster
Shingrix- adultos acima 50 anos
> eficácia maior 90% para zoster e neuralgia

75
Q

Qual a forma mais comum de alergia ocular

A

Conjuntivite alérgica

76
Q

Qual a fisiopatologia da alergia ocular

A

Hipersensibilidade do tipo 1 a igE

77
Q

Qual a epidemiologia da conjuntivite alérgica

A

Homem = Mulher
Jovens
Atopia | Rinite alérgica | Asma

78
Q

Qual a forma de conjuntivite alérgica mais hiperagudo

A

Sazonal
» relacionada a pólens- outono, primavera
Manifestação mais aguda

79
Q

Qual q forma mais crônica de alergia ocular

A

Perene
> relacionada a antígenos sempre presentes - ácaros, poeira. > 4 sem

80
Q

Qual a clínica da alergia ocular

A

Prurido
Hortemos conjuntival
Quemose
Papilas < 1 mm mais em PS
Raramente córnea acometida

81
Q

Qual o paciente e mais acometido na Ceratoconjuntivite primaveril (vernal)

A

Crianças 2-10 anos
Sexo masculino

82
Q

Qual o tratamento para a alergia ocular

A

Higiene ambiental
Compressas frias
LO
Crises - anti-histaminicos tópicos com ou sem aine topico/anti-histamínico sistêmico
Manutenção - estabilizador membrana dos mastócitos
Muita cautela com corticoide

83
Q

Qual a fisiopatologia da Ceratoconjuntivite primaveril (vernal)

A

Hipersensibilidade tipo I IgE
Hipersensibilidade tipo IV - tardia - média da por células T

84
Q

Qual a clínica da Ceratoconjuntivite primaveril (vernal)

A

Prurido
Secreção mucosa
Fotofobia
Lacrimejamento

85
Q

Quais os achados na Ceratoconjuntivite primaveril (vernal) e suas formas

A

> > forma palpebral
Papilas > 1mm (PS)
Sinal de maxwell-lyons > secreção entre as papilas
forma límbica
Limbo gelatinoso
Pseudoffossetas
Nódulos de horner-trantas
acometimento corneano frequente
Ceratite puntata
Úlcera em escudo
Pannus

86
Q

O que são nódulos de horner-trantas

A

Mais comuns no limbo superior
Composta por eosinofilos + células epiteliais
Típico mas não patognomônico de Ceratoconjuntivite primaveril (vernal)

87
Q

Qual forma de alergia ocular cursa com acometimento corneano?

A

Ceratoconjuntivite vernal/primaveril
Úlcera em escudo
Ceratite puntata
Ceratocone
Pannus superior

88
Q

Qual o tratamento da ceratoconjuntivite vernal

A

Medidas gerais (LO/higiene ambiental/compressa fria)
Debridamento se úlcera em escudo
- Leves
Anti-histaminicos
- Moderados
+ estabilizadores de mastocitos ou múltipla ação
- Graves
+ corticoide tópico (alta dose, rápida regressão)
> alternativa - injeção supratarsal
Tacrolimus/ciclosporina: poupar corticoide
- Refratários graves
Resseccao das papilas + tx autologo de conjuntiva

89
Q

Qual a forma mais grave de alergia ocular

A

Dermatoceratoconjuntivite atópica

90
Q

Qual a epidemiologia da Dermatoceratoconjuntivite atópica

A

Acomete paciente um pouco mais velhos - 20-50 anos
Leve preferência no sexo masculino
Dos pacientes com dermatite atópica 1/3 terão Dermatoceratoconjuntivite atópica

91
Q

Quais tipos de alergia ocular tem mecanismo misto (tipo I + IV)?

A

Dermatoceratoconjuntivite atópica
Ceratoconjuntivite vernal

92
Q

Quais os achados na Dermatoceratoconjuntivite atópica ?

A
  • Olho:
    Papilas predominando PI
    Pannus + opa cidades corneanas
    Cicatrização conjuntival
    Olho seco secundário
  • Pálpebra:
    Descamação palpebral
    Pálpebra espessada
    Madarose
    Ectrópio/entrópio
    > diminuição na imunidade celular - predispõe ceratite fúngica, herpética e blefarite estafilocócica
93
Q

Quais são os indivíduos mais acometidos pelo conjuntivite papilar gigante?

A

Usuários LC (mais gelatinosas) - PRINCIPAL
Peotesenocular
Bolha filtrante
Faixa escleral
Fio de sutura

94
Q

Qual a fisiopatologia da conjuntivite papilar gigante

A

Efeito mecânico
+
Hipersensibilidade tipo I e Tipo IV - misto!

95
Q

Qual a clínica da conjuntivite papilar gigante

A

Intolerância à LC
Aumento mobilidade da LC
Secreção
Papilas gigantes em PS
Raro acometimento da córnea

96
Q

Qual o tratamento da conjuntivite papilar gigante

A

Medidas férias
Suspensão da LC 30 dias
Antialérgicos
Corticoides se casos graves
> na reintrodução da LC: troca para rígida ou defeca-te diário. Troca solução. Limpeza enzimática

97
Q

O que a dermatite de contato

A

Reação alérgica tipo I + IV a agentes externos - colirios

98
Q

Quais os principais causadores da dermatite de contato

A

Atropina
Brimonidina/beta block
BAK/EDTA/Timerosal- conservantes
Antivirais
Aminoglicosideos

99
Q

Qual a clínica da dermatite de contato

A

Edema e hiperemia palpebral
Quemose
Hiperemia conjuntival
Prurido
Secreção