ombro Flashcards

1
Q

Fale sobre a cirurgia de Bristow- Latarjet

A

defeito da glenóide > 20-30%, (sinal da PÊRA INVERTIDA)
3 mecanismos:
- EFEITO SLING (mais importante) o bloqueio ósseo, e o reparo capsular.
é feita a liberacão do peitoral menor e ligamento coracoacromial do
coracoide, o qual será utilizado como enxerto. Após, fazemos a osteotomia do coracoide na sua base, o qual ficará preso apenas pelo tendão conjunto (risco de lesão do nervo musculocutâneo).

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2
Q

cite uma contra indicacao absoluta para tto cirurgico na instabilidade glenoumeral

A

luxador voluntario

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3
Q

o que e HAGL LESION

A

avulsao do lig glenoumeral inferior da cabeca umeral, reconhecida apos luxacoes primarias.
é uma indicação relativa de cirurgia aberta

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4
Q

Fale sobre o ISIS SCORE

A

< 6 = artroscopia / > 6 cx aberta (Latarjet)

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5
Q

O que é REMPLISSAGE?

A

tto de instabilidade anterior do ombro com Hill-Sachs moderada e um defeito na glenóide < 25%.
capsulodese posterior + tenodese do infraespinhal na lesão de Hill-Sachs.

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6
Q

Quais sao os musculos mais acometidos na epicondilite lateral?

A

ERCC, ERLC, ECD

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7
Q

indicacoes e contraindicacoes das artroplastias de ombro

A

ARTROPLASTIA PARCIAL:
- INDICAÇÕES: Osteonecrose em pacientes jovens sem osteoartrose; PSA de fratura de colo cirúrgico; luxação posterior com perda > 40% da cabeça umeral.
- COMPLICAÇÕES:Osteoartrose glenoidal, não consolidação das tuberosidades (nos casos de fratura).
-
ARTROPLASTIA DE RECAPEAMENTO DO ÚMERO PROXIMAL: Necessita de um bom estoque ósseo.
- INDICAÇÕES: Osteonecrose em pacientes jovens sem osteoartrose; PSA de fratura de colo cirúrgico; luxação
posterior com perda > 40% da cabeça umeral.
- COMPLICAÇÕES: Soltua
- CONTRAINDICAÇÃO: Fratura
-
ARTROPLASTIA REVERSA: Altera a direção da forca aplicada pelo deltóide. O centro de rotação é deslocado para medial e distal, aumentando O braço de alavanca do deltóide.
- INDICAÇÕES: Artrite reumatóide, Artropatia do manguito rotador, lesão maciça do manguito com pseudoparalisia, falha na artroplastia total, fratura de úmero proximal
- CONTRAINDICAÇÃO: Infecção ativa, Parkinson, ausência de deltóide, lesão permanente de nervo axilar, Charcot, lesão óssea na glenóide
- COMPLICAÇÕES: Notching escapular, luxação, neuropraxia do nervo axilar, fratura de escápula ou acrômio,
infecções (C. acnes), perda do componente glenoidal.
-
ARTROPLASTIA TOTAL DO OMBRO:
- INDICAÇÕES: Osteoartrose glenoumeral
- CONTRAINDICAÇÃO: Ausência de manguito rotador
- COMPLICAÇÕES: 1) Soltura do componente glenoidal (Efeito Balango de Cavalo: articulação perfeitamente
congruente onde o raio da curvatura da glenóide é igual ao do úmero) 2) Soltura do componente umeral 3) instabilidade

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8
Q

Quais indicadores de mau prognostico no reparo do MR?

A
  • Sinal da tangente + (linha tracada da espinha da escapula a margem superior do processo coracoide)
    + (anormal) quando o ventre muscular esta abaixo da linha e indica atrofia do supraespinhal
  • Goutallier > 3
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9
Q

Quais as lesoes irreparaveis do MR?

A

lesao completa de 2 ou + tendoes
lesao > 5 cm ou patte 3
goutallier > 3
hamada >= 2

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10
Q

como corrigir lesoes maciças do MR?

A
  • ANTEROSUPERIORES, ou seja, SUBESCAPULAR + SUPRAESPINHAL, indica-se a
    transferência do PEITORAL MAIOR
  • POSTEROSUPERIORES, ou seja, SUPRAESPINHAL + INFRAESPINHAL, indica-se a transferência de
    GERBER (GRANDE DORSAL)
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11
Q

como é realizada WEST POINT?

A

utilizada para ver bankart (rosa dos ventos, lesoes glenoide)

“A incidência de West Point é usada para mostrar calcificação ou pequenas fraturas na borda ântero-inferior da
glenoide. Esta é uma incidência lateral axilar, prona e modificada do ombro obtido com o ombro abduzido 90
graus e o cotovelo dobrado com o braço pendurado na lateral da mesa. O feixe de raio-x é direcionado 25°
medialmente e 25° cefalico com o cassete colocado acima do ombro perpendicular a mesa.”

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12
Q

qual nervo + lesado na fx de umero distal em ADULTOS?

A

ULNAR.
geralmente ocorre neuropraxia - 26%
lesao incompleta: comum em fx em flexao (26%)
trajeto: perfura o septo muscular e avanca ao longo da cabeca media do triceps, passa por tras do epicondilo medial e entra no tunel cubital (sulco osteofibroso) e passa pelo lig de osborne. apos sair do tunel cubital, corre junto ao FUC.
pode ser comprimido na arcada de STRUTHERS (8 cm proximal ao ep medial)

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13
Q

CLASSIFICACAO DE HAHN (modificada por McKEE)

A

Tipo 1: hahn- Steinthal (+ comum)
cap + camada subcondral GRANDE
fx em FLEXAO

Tipo 2: Kocher - Lorenz (+ rara)
cap + FINA camada subcontral

fx em flexao (lasquinha)

Tipo 3: Byan- Morrey
cominuida

Tipo 4: extende para metade lateral da troclea
sinal do duplo crescente

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14
Q

Qual mecanismo de trauma da triade terrivel?

A

CARGA AXIAL + ANTEBRACO SUPINADO + DESVIO EM VALGO

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15
Q

Classificacao de O’Driscoll

A

A fratura da ponta do coronóide, ou seja, o TIPO I de O’Driscoll é o tipo mais associado à TRÍADE
TERRÍVEL DO COTOVELO: luxação do cotovelo + fratura cabeça do rádio + fratura do coronóide (queda com a mão espalmada (carga axial) + antebraço supinado + desvio em
valgo)
Geralmente na tríade terrível não tem lesão neurovascular
O tipo II de O ‘Driscoll tem como mecanismo de trauma a carga axial + antebraço pronado + desvio
em varo, o que leva a lesão do ligamento colateral lateral + lesão do feixe posterior do ligamento colateral
medial + instabilidade rotatória posteromedial. Geralmente poupa a cabeça do rádio.

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16
Q

quais desvios musculares da fx diafisaria de umero e lesoes nervosas associadas?

A
  • Fratura acima da inserção do peitoral maior: fragmento proximal abduzido e rodado externo por ação do
    manguito rotador, fragmento distal medializado por ação do peitoral maior e do deltóide
  • Fratura entre O peitoral maior e O deltóide: fragmento proximal D medializado por aÇão do peitoral maior.
    Fragmento distal roda para lateral e encurta por ação do deltóide
  • Fratura distal ao deltóide: fragmento proximal é abduzido pelo deltóide. Fragmento distal é medializado e
    encurtado por ação do bíceps e tríceps.
    -
    A lesão nervosa mais comum: nervo radial, 10-12% das fraturas fechadas.
    tem uma maior incidência nas fraturas de 1/3 médio e distal, além das fraturas em espiral.
    Exploração: fratura exposta, PAF, lesão vascular associada, lesões de partes moles extensa.
    neuropraxia, 85-90% melhoram em até 3 meses.
    segundo e terceiro lugar, ulnar (2,4%) e mediano (1,3%).
  • Holstein e Lewis (1963), é uma fx espiral simples do 1/3 distal da diáfise do umero.
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17
Q

Quais sao os criterios de HERTEL?

A
  • Preve o risco de NAV na fx umero proximal (criterios de mau prognostico)
  • Perda da dobradica medial > 2mm
  • fratura do colo anatomico
  • extensao metafisaria distal a cabeça umeral =< 8mm.
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18
Q

Classificacao de NEER

A

FRAGMENTOS DESVIADOS SE:
1- DESVIO > 1 CM (0,5 CM PARA GRANDE TUBEROSIDADE)
2- ANGULAÇÃO > 45º
-
- 01 PARTE (45 A 87%) – FRATURA SEM FRAGMENTOS DESVIADOS
- 02 PARTES – FRATURA DA TUBEROSIDADE MAIOR/ TUBEROSIDADE MENOR/ COLO CIRÚRGICO/ COLO ANATÔMICO
- 03 PARTES – COLO CIRÚRGICO + TUBEROSIDADE MAIOR OU MENOR
- 04 PARTES
- FRATURAS LUXAÇÕES (ANTERIOR OU POSTERIOR) – LUXA + FRATURA

obs: SE O DESVIO DO FRAGMENTO COMPROMETE
A FUNÇÃO DO OMBRO ELE DEVE SER CONSIDERADO UMA PARTE

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19
Q

Classificacao de MAYO

A

TIPO I – SEM DESVIO (< 2 MM)
IA- NÃO COMINUTIVA
IB- COMINUTIVA
TIPO II- DESVIADA ESTÁVEL
IIA- NÃO COMINUTIVA
IIB- COMINUTIVA
TIPO III- INSTÁVEL
IIIA- NÃO COMINUTIVA
IIIB- COMINUTIVA
-
Tratamento
- TIPO I – PASSÍVEL DE TRATAMENTO CONSERVADOR
- TIPO II E III – TRATAMENTO CIRÚRGICO
. AS TIPO B – INDICAÇÃO DE PLACA
. AS TIPO A – BANDA DE TENSÃO
- AS TIPO III DE MAYO SÃO DITAS FRATURAS LUXAÇÃO -> PRESERVA A ARUP

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20
Q

Classificacao de NEROT

A

Classificacao para notching escapular

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21
Q

Classificacao de GOUTALLIER

A

feita em corte SAGITAL OBLIQUO em T1
avalia degeneracao gordurosa

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22
Q

Classificacao de GOUTALLIER

A

feita em corte SAGITAL OBLIQUO em T1
avalia degeneracao gordurosa

23
Q

qual o PRIMEIRO portal a ser realizado na artroscopia do ombro?

A

posterior.
○ portal posterior é o principal portal de entrada para a artroscopia do ombro. Permite o exame da maior
parte da articulação e auxilia na colocação de portais subseqüentes. O portal posterior é o portal de entrada
principal para a artroscopia do ombro. Ele permite a examinação da maior parte da articulação e auxilia no
posicionamento de portais subsequentes. Portanto, antes de criar o portal posterior, seu propósito e funções
devem ser conhecidos (Fig. 52.4). Para visualização, o portal “ponto macio” funciona bem. Este portal está
localizado de 1,5 a 3 cm abaixo e I cm medial à ponta posterolateral do acrômio. Assim, a localização tenta
passar pelo ponto macio posterior entre os músculos infraespinal e redondo menor.
Campbell pag 2666

24
Q

Classificacao de GARNAVOS

A
25
Q

qual portal de Neviasier?

A

Neviaser é creditado com a descricão do portal superior (portal supraclavicular ou suprascapular). Este portal é
mais til para a passagem de dispositivos de recuperação de suturas para reparo do manguito rotador. Ele é
delimitado anteriormente pela clavícula, lateralmente pelo acrômio, posteriormente pela base do acrômio e pela
espinha escapular, e inferiormente pela borda póstero-superior da glenoide. Este portal penetra no músculo
trapézio e passa através do ventre do músculo supraespinhoso. O nervo e a artéria supraescapular estão
aproximadamente a 3 cm medial ao portal superior em seu ponto mais próximo.
Campbell 14 edicão 2668

26
Q

o que e ombro flutuante?

A

mudança no conceito: separou do complexo suspensório do ombro.
Fratura instável do colo da glenóide +
Fratura base do coracóide/acrômio
OU lesão coracoclaviculares
OU lesão do coracoacromial
RW pág 1654.

27
Q

Quais indicacoes cx para fx da GLENOIDE?

A

Ombro flutuante
translação > 10mm ou angulação > 40°
encurtamento > 15 mm
desvio da fratura > 5 mm
angulo glenopolar < 20 (normal
entre 30-45)

28
Q

Qual a tecnica de reducao de LEC POSTERIOR?

A

BUCKERFIELD - CASTLE

29
Q

Classificacao de MASON

A

1- FISSURA OU FRATURA MARGINAL - SEM DESVIO
2- FRATURA MARGINAL DESVIADA
3- FRATURA COMINUÍDA
4- QUALQUER FRATURA ASSOCIADA A LUXAÇÃO
-
MASON MODIFICADA POR BROBERG E MORREY
1- LESÃO COM DESVIO < 2MM E < 30% DA SUPERFÍCIE ARTICULAR
2- DESVIO > 2 MM E > 30% DA SUPERFÍCIE ARTICULAR
3- FRATURA COMINUÍDA (> 3 FRAGMENTOS)

30
Q

Quais espacos anatomicos do ombro?

A

ESPAÇO QUADRANGULAR
CONTEÚDO: nervo axilar e a artéria circunflexa posterior do úmero.
LIMITES: superiormente pelo redondo menor, inferiormente pelo redondo maior, lateralmente pela diáfise umeral/cabeça lateral do tríceps, e medialmente pela cabeça longa do tríceps
-
ESPAÇO TRIANGULAR
CONTEÚDO: artéria circunflexa da escápula
LIMITES: tríceps, redondo maior e redondo menor
-
INTERVALO TRIANGULAR
CONTEÚDO: nervo radial e artéria braquial profunda
LIMITES: cabeca longa e medial do triceps, redondo maior

31
Q

Quais espacos anatomicos do ombro?

A

ESPAÇO QUADRANGULAR
CONTEÚDO: nervo axilar e a artéria circunflexa posterior do úmero.
LIMITES: superiormente pelo redondo menor, inferiormente pelo redondo maior, lateralmente pela diáfise umeral/cabeça lateral do tríceps, e medialmente pela cabeça longa do tríceps
-
ESPAÇO TRIANGULAR
CONTEÚDO: artéria circunflexa da escápula
LIMITES: tríceps, redondo maior e redondo menor
-
INTERVALO TRIANGULAR
CONTEÚDO: nervo radial e artéria braquial profunda
LIMITES: cabeca longa e medial do triceps, redondo maior

32
Q

Descreva o acesso anterolateral do braço

A

DELTOIDE -> lateral (cuidado n axilar)
Biceps -> medial (cuidado n musculocutaneo)
Braquial (slipt)

complicaçao -> lesao N RADIAL

33
Q

Descreva o acesso posterior do braço

A

cabeca longa do triceps -> medial
c lateral do triceps -> lateral
cabecça medial -> split

complicaçao -> lesao N RADIAL

34
Q

Principios RAFI umero diafisario

A

8 corticais
OU
6 corticais + interfrag

  • estabilidade absoluta com compressao interfragmentaria
35
Q

Descreva a tecnica de BELANGERO

A

MIPO - placa ponte
DCP 4,5 estreita de 12-14 furos
inserir placa de PROXIMAL PARA DISTAL

Reduçao:
abd 60 + traçao + alinhar com eixo bicondilar c/ goteira biciptal

1 parafuso: o + DISTAL
2 parafuso: o + PROXIMAL
(belangero colocava 2 /2 - rw 3/3

  • incisao proximal:
    biceps (medial) / deltoide (letral)
  • incisao distal:
    biceps (medial) / dplit braquial

complicaçao: N MUSCULOCUTANEO (r. cut. lateral)

ZONA DE PERIGO P N. RADIAL: de 36 a 59% do comprimento do umero a partir do ep. lateral

SE fx 1/3 distal:
incisao distal: kocher
placa de DISTAL P PROXIMAL
MODELAR A PLACA -> diminuir risco de lesao do radial

36
Q

Quais parametros importantes na avaliaçao do acromio nas lesoes do MR?

A
37
Q

quais indicaçoes de cada tipo de reparo de instabilidade anterior?

A
38
Q

ESTABILIDADE DO COTOVELO

A
39
Q

qual a ruptura muscular mais comum do ombro e cotovelo?

A

cabo longo do biceps

40
Q

Quais os estabilizadores do ombro?

A
41
Q

quais as principais incidencias radiograficas do ombro?

A
42
Q

o que significa dor em cada fase do teste de O’Brien?

A
43
Q

Qual a posição da escapula alada?

A
44
Q

Testes para sd do impacto

A
45
Q

Testes ativos para MR

A
46
Q

Testes para lesao macica do MR

A

cancela
lift off
drop arm sing

47
Q

Testes para cabo longo do biceps

A
48
Q

Teste de zaslav

A
49
Q

Teste da ordenha

A

Teste da ordenha (milking test)
○ teste da ordenha (the milking maneuver) é realizado orientando o paciente a puxar seu polegar do lado acometido, com o
antebraço em supinação e o cotovelo em flexão maior que 90°, criando um estresse em valgo. Esse teste, quando positivo, sugere
lesão do ligamento colateral medial, ou seja, instabilidade medial ou em valgo.

50
Q

Como determina o ang de carregamento do cotovelo?

A
51
Q

Quais as fases da tendinite calcarea?

A
52
Q

Quais as fases da capsulite adesiva?

A
53
Q

quais os estagios da sd do impacto do ombro?

A
54
Q

Classificacao de Kuhn

A

Fx do acromio (aKUHNmio)
-Tipo l: desvio mínimo
-Tipo ll desviadas sem comprometer o espaço subacromial
-Tipo lll: Comprometem o espaço subacromial por desvio inferior do acrômio ou desvio
superior de fratura do colo da glenoide