Nervos cranianos Flashcards

1
Q

Quais nervos não se originam no tronco encefálico?

A

I e II

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2
Q

qual o outro nome do nervo vago?

A

pneumogástrico

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3
Q

Peculiaridade do nervo acessório?

A

formado por uma raiz bulbar e uma espinhal

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4
Q

Componentes aferentes dos NC?

A

Fibras aferentes somáticas: temperatura, dor, pressão, propriocepção

Fibras aferentes somáticas especiais: visão, audição e equilíbrio

Fibras aferentes viscerais gerais: originam-se em visceroceptores e conduzem impuslos como a dor visceral

Fibras aferentes viscerais especiais: receptores gustativos e olfatórios

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5
Q

Componentes efetrentes dos NC:

A

fibras eferentes somáticas-músculos estriados esqueleticos-músculatura extraocular

fibras eferentes viscerais especiais-faringe, laringe, mastigação

Fibras eferentes viscerais gerais: musculos lisos, musculo cardiaco, glandulas

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6
Q

Porque fibras eferentes viscerais especiais?

A

Porque são musculaturas originadas dos arcos branquioméricos 1o ao 5o

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7
Q

Qual a origem das fibras eferentes somáticas?

A

Somitos

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8
Q

Quais os múculos branquioméricos e suas respectivas inervações?

A

musculatura mastigadora, ventre anterior do digástrico- V par

musculatura da mímica, ventre posterior do digástrico e estilo-hioideo- VII par

músculo estilofaringeo e constritor superior da faringe- IX par

músculo constritor médio e inferior da faringe e músculos da laringe- X par

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9
Q

Quais nervos participam da musculatura branquiomérica?

A

V, VII, IX e X, XI

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10
Q

Inervação do digástrico:

A

ventre anterior do digástrico- V par

ventre posterior- VII par

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11
Q

Músculo ECM e trapezio origem:

A

branquiomérica?- raiz espinal do nervo acessório

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12
Q

aonde situa-se o gânglio trigeminal?

A

na parte petrosa do osso temporal

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13
Q

Ramos do trigêmeo e seus respectivos forames:

A

Oftálmico- fissura orbital

maxilar-forame redondo

nervo mandibular- forame oval

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14
Q

Inervação sensitiva do trigêmeo:

A

Impulsos exteroceptivos: pele e fronte, conjuntiva ocular, mucosa da boca, nariz e seios paranasais, 2/3 anteriores da língua, dura mater

Impulsos proprioceptivos do mandibular nos músculos mastigadores e ATM

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15
Q

A raiz motora do trigêmeo atua sobre quais músculos?

A

músculos da mastigação: masseter, temporal, pterigoide lateral e medial, milo hioideo e ventre anterior do digástrico

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16
Q

Trajeto do nervo facial:

A

sulco bulbopontino-conduto auditivo interno-junta-se com o intermédio no canal facial, formando o gânglio geniculado do facial-forame estilomastoideo-glandula parótida

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17
Q

Todos os componentes do facial:

A

Eferentes viscerais especiais: mimica, estilo-hioideo e ventre posterior do digastrico, m horner

Eferentes viscerais gerais: inervação pré-ganglionar, submandibular e sublingual-nervo corda do tímpano

Fibras à glândula lacrimal-nervo petroso maior, canal pterigo-palatino- gânglio pterigopalatino.

Fibras aferentes viscerais especiais: 2/3 da gustação anterior da língua-seguem junto ao nervo lingual- nervo corda do tímpano-ganglio geniculado

músculo estapédio- nervo estapédio

Aferentes viscerais gerais: PALATO MOLE PARTE SUPERIOR E PARTE POSTERIOR DE FOSSA NASAL

Aferente somático: pavilhão auditivo e meato acústico externo, timpano

nervo retroauricular- auricular posterior- inerva o m auricular posterior e occipital

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18
Q

Nervos originados após formação do ganglio geniculado do facial e suas inervações:

A

nervo petroso maior- ganglio pterigopalatino- glandula lacrimal, brotos gustatórios do palato mole

nervo estapédio- musculo estapédio

nervo corda do tímpano: gustação e inervação da submandibular e suplingual- nucleo salivatório superior

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19
Q

Lesões ao VIII par, causas e sintomas:

A

Schwanoma

nistagmo, vertigem, perda auditiva

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20
Q

ganglios do IX par:

A

gânglio superior(jugular) e inferior

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21
Q

Inervação do glossofaríngeo:

A

Fibras aferentes viscerais gerais-sensibilidade do terço posterior da língua

Fibras eferentes viscerais especiais: musculo estilofaringeo e constritor superior da faringe

Sensibilidade e gustação do 1/3 posterior da língua

orelha média

sensitiva da faringe, tuba auditiva, tonsila

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22
Q

Qual ramo de qual nervo inerva a parótida?

A

Nervo auriculotemporal, ramo de V3 sensitivo do trigêmeo

raiz inferior do nervo auriculotemporal contém fibras eferentes viscerais gerais que fornecem inervação parassimpática autonômica para a glândula parótida. As fibras se originam no núcleo salivar inferior como parte do glossofaringeo, passa pelo canalículo timpânico e se divide em seus ramos, incluindo o nervo petroso menor. O nervo petroso menor faz sinapses no gânglio ótico e as fibras pós-sinápticas passam para o nervo auriculotemporal.

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23
Q

nervo vago gânglios

A

gânglio superior(jugular) e inferior

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24
Q

Inervação do vago:

A

Inervação parassimpática das vísceras torácicas e abdominais (eferência visceral), motricidade dos músculos da faringe e da laringe (eferência visceral especial), inervação somatossensorial da cavidade abdominal (aferente visceral), gustação da epiglote (aferente visceral especial) e pavilhão auditivo e meato acústico externo(aferência somática)

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25
Nervo acessório trajeto do nervo espinal e ramo interno:
nervo espinal passa o forame magno-une-se com a parte bulbar e divide-se em ramo interno e externo ramo interno- une-se ao vago-laringe e faringe ramo externo: ECM e trapézio?
26
Lesão hipoglosso:
paralisia ipsilateral- língua desviada para mesmo lado
27
Inervação da língua:
Facial- gustação dos 2/3 anteriores da língua IX- gustação 1/3 posterior e sensibilidade 1/3 posterior V par- sensibilidade 2/3 anterior hipoglosso: motricidade
28
Qual o trajeto para o facial inervar a língua?
fibras do VII par chegam à lingua através do nervo lingual, que incorpora-se a ele através da anastomose com o nervo corda do tímpano
29
Origem aparente no encéfalo e crânio de todos os NC:
I par-bulbo olfatótio-lâmina crivosa do etmoide II par-quiasma óptico-canal óptico III par- sulco medial do pedúnculo cerebral- fissura orbital superior IV par- véu medular superior- fissura orbital superior V par- entre ponte e pedúnculo cerebelar médio- fissura orbital superior,forame redondo, forame oval VI par-sulco bulbo-pontino-fissura orbital superior VII sulso bulbopontino-forame estilomastoideo VIII-sulso bulbopontino-meato acústico interno IX par: sulco lateral posterior do bulbo-forame jugular X- sulco lateral posterior do bulbo caudal ao IX-forame jugular XI- sulco lateral posterior do bulbo e medula-forame jugular XII-sulco anterior do bulbo-canal do hipoglosso
30
Inervação do oculomotor somático:
Motricidade ocular extrínseca (músculos reto superior, inferior e reto medial, oblíquo inferior e levantador da pálpebra) e intrínseca (músculos esfíncter da pupila e ciliar).
31
O que é o núcleo de Edinger-Westphal?
Componente parassimpático do complexo oculomotor-c- situado no mesencéfalo, ao nível de colículo superior- fibras parassimpáticas para o gânglio ciliar atraves do III- m ciliar e esfincter da pupila
32
trajeto núcleo lacrimal:
localiza-se próximo ao núcleo salivatório da ponte- fibras pré-ganglionares do VII- gânglio pterigopalatino
33
Núcleo salivatório trajeto e inervação:
parte caudal pontina-fibras que saem pelo nervo intermédio e lingual através do nervo corda do timpano- pelo nervo lingual- ganglio submandibular e sublingual
34
Núcleo salivatório inferior trajeto e inervação
situado na parte mais cranial do bulbo, origina fibras pré-ganglionares que saem pelo nervo glossofaríngeo e chegam ao gânglio ótico pelos nervos timpânicos e petroso menor-fibras que chegam à parótida pelo nervo auriculotemporal-ramo do nervo mandibular
35
Núcleo do nervo vago:
Núcleo dorsal do vago-trigono do vago-ganglios nas paredes toracicas e abdominais.
36
Coluna eferente visceral especial do TE:
Núcleo motor do trigêmeo- ponte-fibras motoras-porção mandibular-musculos mastigatórios Núcleo facial: ponte- parte motora do VII Núcleo ambíguo: situado no bulbo- dá origem a fibras que inervam os músculos da laringe e faringe, IX, X e XI. Raiz espinal do acessório- coluna anterior dos 5 primeiros segmentos cervicais da medula- trapézio e esternocleido
37
Qual núcleo dá origem as fibras que inervam laringe e faringe?
Núcleo ambíguo: situado no bulbo- dá origem a fibras que inervam os músculos da laringe e faringe, IX, X e XI.
38
componentes da coluna eferente somática do TE:
Núcleo oculomotor- somente parte somática-mesencéfalo-musculatura extrínseca do olho, com exceção do reto lateral e oblíquo superior Núcleo troclear- mesencéfalo-nível do colículo inferior. Fibras que inervam o músculo oblíquo superior Núcleo do abducente- situado na ponte(coliculo facial). Dá origem a fibras para o músculo reto lateral Núcleo do hipoglosso-situado no bulbo, trígono do nervo hipoglosso, assoalho do IV ventriculo
39
Componentes da coluna eferente visceral geral:
Núcleo de Edinger-Westphal: Nucleo lacrimal: Núcleo salivatorio superior: Núcleo salivatório inferior- Núcleo dorsal do vago:
40
Componentes da coluna aferente somática do TE:
Núcleo do trato mesencefálico núcleo sensitivo principal núcleo do trato espinal do trigêmeo
41
Núcleo do trato mesencefálico características:
estimulos proprioceptivos dos músculos da mastigação e musculos oculares Receptores no dente- força da mordida
42
Núcleo sensitivo principal características:
situa-se na ponte no nivel da raiz sensitiva do trigemeo-continua com o nucleo do trato espinal tato epicrítico
43
Núcleo do trato espinal do trigêmeo características:
dor e temperatura- secção-nevralgia do trigêmeo
44
fibras que terminam em ambos núcleos sensitivo principal e do trato espinal do trigêmeo:
tato protopático e pressão
45
Coluna aferente somática especisal núcleos:
Dois núcleos cocleares e 4 núcleos vestibulares: superior, inferior, medial e lateral.
46
Coluna aferente visceral
Núcleo do trato solitário-bulbo-fibras de sensibilidade visceral geral e especial, que entram pelos nervos facial, IX e X. Essas fibras são prolongamentos dos neurônios sensitivos situados no gânglio geniculado(VII), inferior do vago e inferior do glossofaríngeo,antes de terminar no núcleo do trato solitário, as fibras tem trajeto descendente no trato solitário-1/3 anterior do núcleo-gustativas e 2/3 posteriores do núcleo-sensibilidade visceral geral
47
As conexões dos NC com as áreas segmentares se fazem por quais tratos?
Lemnisco trigeminal: liga os núcleos sensitivos do trigêmeo ao tálamo Lemnisco lateral- conduz impulsos auditivos dos núcleos cocleares ao colículo inferior, de onde vão ao corpo geniculado medial, parte do tálamo Fibras vestíbulo-talâmicas: 😊 Fibras solitário talâmicas: 😊 Trato corticonuclear- controla os núcleos motores dos nervos cranianos-grande número de fibras homolaterais
48
Reflexo mentoniano causa e trajeto:
percurtir o mento-fechamento brusco da boca. Percussão-estiramento dos músculos mastigadores-fusos neuromusculares-impulsos aferentes pelo nervo mandibular-núcleo do trato mesencefálico do trigêmeo-sinapse com o núcleo motor do trigêmeo-impulso eferente-contração
49
Qual a importancia do reflexo mentoniano?
manter a boca fechada em condições normais- reflexo miotático
50
Reflexo corneano mecanismo e trajeto:
Toca-se a cornea-fechamento dos dois olhos por contração bilateral do orbicular do olho. Impulso aferente-ramo oftálmico do trigêmeo-raiz sensitiva do trigemeo-nucleo sensitivo principal. Fibras cruzadas e não cruzadas conduzem impulsos aos núcleos do nervo facial dos dois lados, resposta motora pelos dois nervos faciais
51
Reflexo corneano anormal pode resultar em?
ulcerações da córnea
52
Reflexo lacrimal mecanismo:
Identico o corneano, porem as conexções centrais são feitas com o nucleo lacrimal, que saem fibras do VII par ao ganglio pterigopalatino
53
Reflexo de piscar mecanismo:
Fibras aferentes da retina vão ao coliculo superior(nervo optico-coliculo superior)-fibras para o núcleo do facial-palpebra do musculo orbicular. Caso estimulo muito intenso- conexões com o teto mesencefálico-proteger o olho com a mão.
54
Nome dado ao reflexo de movimentação dos olhos por estimulos vestibulares:
Nistagmo
55
O que permite a fixação dos olhos quando se tem movimentação da cabeça?
supressão do reflexo vestibulo-ocular
56
Trajeto do reflexo de fixação dos olhos:
Receptores do reflexo- ampolas dos canais semicirculares- no ouvido interno-movimento da cabeça mexe a endolinfa-ganglio vestibular-nervo VIII-núcleos vestibulares-fascículo longitudinal medial e para os núcleos do III, IV e VI pares cranianos.
57
Reflexo pupilar fotomotor direto e consensual:
Fotomotor direto: Feixe de luz-retina-nervo óptico-corpo geniculado lateral-coliculo superior-area pre-tectal-nucleo de edinger westphal-fibras pré ganglionares,III par-pós ganglionares-esfincter da pupila Reflexo consensual: Cruza o plano mediano no quiasma óptico ou comissura posterior-fibras da área pré tectal de um lado- cruzam para o núcleo de lado oposto
58
Reflexo do vômito MECANISMO:
Irritação da mucosa intestinal-visceroceptores, impulsos aferentes, fibras aferentes viscerais do vago, núcleo do trato solitário- centro do vomito na formação reticular do bulbo- fibras que se ligam às áreas responsáveis pelas respostas motoras que desencadeiam o vomito.
59
Quais as fibras que desencadeiam a resposta ao vômito?
Núcleo dorsal do vago-pré-ganglionares-sinapse com os núcleos pós ganglionares na parede do estômago- aumenta a contração e abre a cardia Fibras que pelo trato retículo espinal, chegam à coluna lateral da medula-fibras pré ganglionares simpáticas-ganglio celíaco- fibras pós ganglionares-fechamento do piloro fibras pelo trato reticuloespinal-medula cervical-nervo frênico-contração do diafragma fibras pelo reticulo espinal-neuronios motores da medula-musculos da parede abdominal- aumento da pressão intra abdominal fibras para o hipoglosso- protusão da lingua
60
Qual o ramo do trigêmeo mais acometido na nevralgia do trigêmeo?
V2- maxilar
61
Herpes zoster no ganglio trigeminal complicações:
divisão oftálmica-ulceração corneana e fibrose
62
lesão do nervo zigomatico do facial: do bucal: marginal da mandíbula:
paralisia do orbicular do olho na pálpebra inferior paralisia do bucinador e orbicular da boca orbicular da boca e labio interior
63
Qual os ramos motores do nervo facial?(5)
temporal zigomático bucal marginal da mandíbula cervical
64
Nervo-componente-localização-saida do crânio- funções-I,II,III,IV,V e IX
I-sensitivo especial-epitélio olfatório-lamina crivoide-olfato II-sensitivo especial-retina-canal óptico-visão III-motor somático e motor visceral-mesencéfalo e pré sináptico-mesencéfalo e pós sináptico-ganglio ciliar- fissura orbital superior-reto medial, obliquo inferior,reto superior e inferior, levandatador da palpebra, m esfincter da pupila e m ciliar IV-motor somático-mesencéfalo-fissura orbital superior-obliquo superior V oftalmico-fissura orbital superior-sensibilidade da córnea, pele da fronte, couro cabeludo, nariz e cavidade mucosa V maxilar-forame redondo-sensibilidade da pele da face sobre a maxila, dentes e seios maxilares do palato V mandibular-forame oval-sensibilidade da pele sobre a mandibula- dentes mandibulares, ATM e 2/3 anteriores da língua IX motor somático- bulbo- m estilofaringeo, deglutição IX motor visceral- pré ganglionar bulbo e pos ganglionar ganglio otico- glandula parótida IX sensitivo visceral- ganglio superior- sensibilidade visceral da parótida, gomo e seios caróticos, faringe e orelha média sensitivo especial paladar do terço posterior da língua sensitivo somático- sensibilidade da orelha externa
65
nervo vago componentes-localização-saida do cranio-ação
motor somático-bulbo-forame jugular-motor da faringe e laringe e m do palato motor visceral- pré ganglionar-bulbo e pós ganglionar-neuronios das visceras-musculatura lisa da traqueia,bronquios, digestorio, coração Sensitivo visceral-ganglio superior- sensibilidade visceral da base da língua, faringe laringe sensitivo especial- ganglio inferior- gustação da epiglote sensitivo somático- gânglio superior-orelha, meato externo e dura mater da fossa posterior
66
aplicação clínica II par:
lesão do quiasma- hemianopsia heterônima bitemporal- craniofaringiomas- tumores de hipófise lesões no corpo geniculado lateral ou radiações ópticas ou cortex- hemianopsias homônimas
67
Fibras do lado direito do nervo óptico irão inervar quais regiões?
região nasal do olho direito região temporal do olho esquerdo- passa pelo quiasma
68
Quais os núcleos oculomotres acessórios?
**núcleo intersticial de Cajal, o núcleo de Darkschewitsch e o núcleo da comissura posterior.**
69
Lesão do oculomotor, causas:
**A lesão completa do nervo oculomotor produz a lateralização do globo ocular, associada a uma ausência da elevação da pálpebra, chamada ptose palpebral, e midríase, ou dilatação da pupila.-oftalmoplegia.** Causas: aneurisma de **artérias carótida interna e comunicante posterior**, e por tumores. estrabismo divergente
70
IV par aplicação clínica:
**As lesões do nervo troclear podem ocorrer nos processos isquêmicos ou hemorrágicos dos pedúnculos cerebrais**. **A sintomatologia atém-se apenas a uma diplopia, isto é, visão dupla, de objetos situados medial e inferiormente**-dificuldade de descer escada
71
Quem inerva o músculo tensor do tímpano?
núcleo motor do trigêmeo
72
Núcleo do trato espinal do trigêmeo se estende até qual região?
**estende-se desde a ponte, passando pelo bulbo até a parte alta da medula espinal, onde se continua com a substância gelatinosa**.
73
Além de impulsos proprioceptivos da mandíbula, o núcleo do trato mesenefálico do trigemêo recebe quais outros estímulos proprioceptivos?
musculos extrinsecos do bulbo ocular
74
Quem inerva a maior parte da dura máter?
Nervo trigêmeo
75
Trajeto das fibras sensitivas do trigêmeo:
lemnisco trigeminal- tálamo contralateral
76
Aplicação clínica trigêmeo:
perda de toda a sensibilidade- lesão de ramo- compressão de nervo oftalmico no seio cavernoso por aneurisma carotídeo lesão do ganglio trigeminal- herpes zoster siringomielia na medula alta, siringobulbia- alteração da sensibilidade dolorosa- lesão do trato espinal do trigêmeo
77
O que pode desencadear a nevralgia do trigêmeo?
**acomete a face e pode ser desencadeada por estímulos simples como se alimentar, fazer a barba ou até mesmo lavar o rosto.** UNILATERAL
78
Clínica nervo abducente:
estrabismo convergente e diploplia- PIC elevada
79
Trajeto núcleo lacrimal à glândula lacrimal:
Origina fibras pré-ganglionares que saem pelo VII par (nervo intermédio) e, após trajeto através dos nervos petroso maior e do canal pterigóideo, chegam ao gânglio pterigopalatino, onde nascem as fibras pós-ganglionares e se dirigem à glândula lacrimal.
80
Nucleo salivatório superior à glandulas submandibulares e sublinguais:
O núcleo salivatório superior Dá origem a fibras pré-ganglionares que saem pelo nervo intermédio e seguem pelo nervo petroso maior até o gânglio submandibular, de onde saem as fibras pós-ganglionares que inervam as glândulas submandibular e sublingual.
81
paralisia facial bilateral?
Guillain Barré- paralisia pseudobulbar
82
reflexo corneo palpebral trajeto e importância clínica:
A via aferente depende do ramo oftálmico do nervo trigêmeo, e a via eferente, do nervo facial. Esse reflexo é necessário para proteção do olho contra corpos estranhos; e, com a sua abolição, pode ocorrer úlcera de córnea. ultimo reflexo a desaparecer na morte encefálica
83
trajeto coclea-coliculo inferior-córtex auditivo
deslocamento da endolinfa pelo estímulo mecânico sonoro provoca a despolarização das células ciliadas e a liberação de neurotransmissores na sinapse entre essas células e as fibras aferentes do gânglio espiral (coclear). A partir daí, os estímulos caminham nos prolongamentos axonais centrais, constituindo a porção coclear do nervo vestibulococlear, e terminam na ponte, no nível dos núcleos cocleares dorsal e ventral. Nessa situação, os axônios cruzam para o lado oposto ou continuam homolaterais, constituindo o corpo trapezoide, contornam o núcleo olivar superior e formam o lemnisco lateral do lado oposto, que cursa pelo tegmento pontino para terminar no colículo inferior do mesencéfalo. do colículo medial passa para o corpo geniculado medial-capsula interna pelas radiações auditivas-cortex auditivo primário(41 e 42) no giro temporal transverso anterior, ou de Heischl.
84
Trajeto nervo vestibular:
despolarização das células ciliadas da endolinfa do aparelho vestibular, e a liberação de neurotransmissores na sinapse entre essas células e as fibras aferentes do gânglio vestibular (de Scarpa). A partir daí, os estímulos caminham nos prolongamentos axonais centrais, constituindo a porção vestibular do nervo vestibulococlear e terminam no bulbo rostral e na região caudal da ponte, nos quatro núcleos vestibulares; lateral, medial, inferior e superior. A partir dos núcleos vestibulares, as fibras de projeções vestibulares são inúmeras, tanto ascendentes ao cerebelo, aos núcleos da base e ao córtex cerebral, como descendentes ao tronco do encéfalo e à medula espinal- cortex vestibular- lobo parietal perto da area somestésica da face
85
Principais formações nervosas dos núcleos vestibulares:
(**a) fascículo vestibulocerebelar-núcleo fastígio** **(b) fascículo longitudinal medial-reflexos de ajuste ocular aos movimentos da cabeça- fibras bilaterais para III e IV, e, contralateralmente, para IV e núcleo intersticial de Cajal** **(c) trato vestibuloespinal-ipsilateral-coordenação da musculatura axial** (**d) fibras vestibulotalâmicas, fibras ao tálamo-daí, área motora secundária-apreciação consciente das sensações do movimento e da posição da cabeça no espaço**.
86
Núcleo de Cajal função:
coordenação da rotação de pescoço e tronco com os movimentos oculares
87
Aplicação clínica VIII par:
distúrbios vestibulares espontâneos (sensação nauseosa, síndrome vertiginosa, nistagmo, tonturas, desequilíbrio) Meniere(vertigem, perda auditiva neurossensorial flutuante e zumbido- ENDOLINFA LABIRÍNTICA)
88
IX par clínica:
distúrbios dolorosos na faringe, terço posterior da língua e irradiação para o ouvido. redução do reflexo do engasgo
89
X par aplicação clínica:
disfonia disfagia queda do palato mole ipsilateral e desvio contralateral da úvula(sinal da cortina)
90
Lesões mais comuns de vago e glossofaringeo:
**(a) na paralisia motora unilateral com déficit sensorial - acidentes vasculares cerebrais bulhares, tumores da fossa posterior, siringobulbia e processos expansivos próximos ao forame jugular;** **(b) na paralisia motora pura - poliomielite e ação de toxinas;** * *( c) na paralisia bilateral do neurônio motor superior - doença cerebrovascular bilateral (paralisia pseudobulbar), parkinsonismo avançado e esclerose lateral amiotrófica; (d) na paralisia bilateral do neurônio motor inferior - poliomielite, ação de toxinas e paralisia bulhar progressiva;** **e) nos déficits motores por fadiga - miastenia gravis**.
91
Lesões mais comuns de XI:
**(a) paralisia bilateral do músculo esternocleidomastóideo, como na distrofia muscular ou nas lesões nucleares (poliomielite e polineurite);** **(b) paralisia bilateral do trapézio, como nas doenças do neurônio motor inferior (poliomielite e polineurite);** **(c) lesões unilaterais, como na siringomielia, traumatismos do pescoço e/ ou base do crânio, viroses (incluindo a poliomielite), processos expansivos na altura do forame jugular.**
92
XII lesões:
**siringomielia, poliomielite, processos expansivos e traumatismos da base do crânio, esclerose lateral amiotrófica, paralisia pseudobulbar, paralisia bulhar progressiva e anomalias do forame occipital.** **hemilingua emilateral, desvio ipsilateral**
93
Infecções que podem acometer múltiplos nervos cranianos:
**meningite tuberculosa, a carcinomatose de meninges, os linfomas, as infecções por Mycoplasma, a síndrome de Tolosa-Hunt e a mononucleose infecciosa**
94
lesões mais comuns de múltiplos nervos:
lesões do seio cavernoso, do ângulo pontocerebelar e do forame jugular.
95
Subnúcleo do reto superior inerva qual músculo?
reto superior contra-lateral
96
Núcleo de perlia função:
núcleo autonômico do III par- movimentos de vergencia- movimentos não conjugados
97
Dissociação luz perto patogênese e lesões:
Lesões que comprometem teto mesencefálico como parinaud ou neurossífilis, lesando o núcleo de edinger westphal e poupando o núcleo de Perlia. paciente tem reflexo fotomotor ausente, porém há miose da pupila na vergência ocular
98
Pupila de paciente com neurossífilis:
Argyll-Robertson
99
compressão do colículo facial compromete quais estruturas?
nervo facial e núcleo do abducente
100
núcleo troclear tem suas fibras homolaterais. V ou F?
Falso fibras cruzadas
101
lesão do núcleo do trato espinal do trigêmeo características:
alodinia(caracteriza-se por dor causada por um estímulo que normalmente não provoca dor.)-porção superior esta relacionada com alterações da boca e nariz, enquanto lesões caudais estão mais relacionadas com lesões mais laterais.
102
Síndrome de Foster Kennedy características:
atrofia óptica unilateral, papiledema contralateral, anosmia ipsilateral por conta de meningioma de goteira olfatória ipsilateral
103
trajeto do nervo óptico:
retina-nervo óptico-canal óptico- quiasma óptico- corpo geniculado lateral-alça de mayer-trato geniculocalcarino-giro lingual- área visual primária
104
Vias colaterais da visão:
Via retino tectal Via retino pré-tectal Via retino hipotalâmica
105
Processamento visual superior:
áreas visuais extra-estriatais via visual ventral-característica do objeto via visual dorsal- característica de movimento do objeto via visual dorsodorsal dorsoventral
106
Lesões das vias de processamento visual:
via visual ventral- prosopognosia visual dorsal- acinetopsia dorsodorsal- negligência dorsoventral- ataxia óptica
107
reflexo fotomotor: receptor via aferente centro integrador via eferente órgão efetuador
receptor- cones e bastonetes via aferente- nervo óptico centro integrador- mesencéfalo via eferente-oculomotor órgão efetuador- musculo esfincter da pupila e ciliar
108
Inervação simpática da pupila trajeto:
via simpática central- hipotálamo até C8-T2(núcleo ciliospinal de burdge)- sobe pelo gânglio cervical superior-neurônio pós ganglionar-plexo carotídeo interno e inerva o musculo tarsal superior(dilatação da pupila e todas as estruturas de inervação simpática na hemiface-síndrome de horner
109
110
Síndrome de Parinaud núcleos acometidos:
Olhar vertical- mesencéfalo- olhar conjugado na vertical- núcleo de cajal e núcleo rostral do FLM
111
Possível etiologia para síndrome de horner:
Tumor de pancoast e síndrome de horner- acometimento da via simpática central-gânglio estrelado
112
Clínica da síndrome de Horner
anidrose-anisocoria-ptose parcial
113
lesão oculomotr clínica:
-ptose completa, anisocoria e estrabismo divergente
114
A via olfatória é a única via que chega ao córtex sem passar por retransmissão talâmica V ou F?
verdadeiro
115
Quais os alvos do trato óptico?
hipotálamo colículo superior Corpo geniculado lateral---córtex visual primário
116
Principal causa de neuralgia do trigêmeo
Artéria cerebelar superior esclerose múltipla
117
Reflexo vestibulo ocular função:
opera pela sensação das rotações da cabeça e, imediatamente, comanda um movimento compensatorio dos olhos na direção oposta
118
Gânglio ótico função:
emitir fibras parassimpáticas para a parótida
119
função do núcleo do trato solitário:
coordena a função neurovegetativa
120
reflexo do engasgo:
O reflexo do engasgo possui aferencia IX e eferencia IX e X com centro no bulbo. Estimulam-se com abaixador de lingua, em um dos lados, as seguintes estruturas: arco palatofaringeo, faringe posterior, base da lingua ou regiao uvulopalatal. Ocorre uma contração reflexa para fechar a nasofrainge, fechamento da glote e constrição da faringe.
121
122
paralisia do horner no n facial:
epífora
123
lagoftalmico ageusia
olho paralisado aberto perda da gustação