Micoses pulmonares e sistêmicas Flashcards

1
Q

Quadro clínico da Paracoccidioidomicose

A

=> Suspeitar => TRABALHADOR RURAL ou HIV (+)

1)AGUDA => Lesões cutâneas + Sintomas sistêmicos
-Febre => diagnóstico diferencial de FOI
-Adenomegalia => cervical principalmente
-Hepatoesplenomegalia
-Lesão cutânea mucosa ==> múltiplas úlceras em região perioral + Dor
-Insuficiência Adrenal

2)CRÔNICA ==>acima de 50a
-Sintomas respiratório arrastados
-RX: Infiltrado pulmonar
*Acometimento de SNC
*Outro órgãos acometidos - glândulas adrenais, SNC e Osso

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2
Q

Diagnóstico da Paracoco

A

Escarro ou biopsia (lesão ou linfonodo)

-ACHADO: leveduras em Roda de Leme

*qualquer forma que possibilite a visualização do Fungo

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3
Q

Tratamento da Paracocc

A

1)Leves
-Itraconazol ou Bactrim

2)Graves
-Anfotericina B

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4
Q

Quadro clínico Histoplasmose

A

Suspeitar de pessoas que frequentam cavernas ou galinheiros ou HIV CD4 < 100

1)SINTOMAS => mais difusos
-Dispneia
-Úlceras orais
-Esplenomegalia
-Pápulas eritematosas disseminadas

2)LABS
-Ferritina aumentada
-DHL aumentado
-Pancitopenia

3)RADIOGRAFIA => infiltrado semelhante a TB miliar

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5
Q

Tratamento da Histoplasmose

A

1)Agudas
-apenas se não melhora após 1 mês
-ATF: Itraconazol por 12 semanas

2)Crônica ou Disseminada
-Itraconazol + Anfotericina B (por 12 semanas se grave)

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6
Q

Fatores de risco para Aspergilose

A

Sequelas de TB
Neutropênicos
Altas doses de corticoides

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7
Q

Formas clínicas da Aspergilose

A

1)Broncopulmonar alérgica

2)Pulmonar crônica

3)Invasiva

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8
Q

Lesão cutânea da Paracocc

A

1)Lesões ulceradas e vegetantes

2)Estomatite moriforme ==> inflamação(edem) + pontos hemorrágicos

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9
Q

Quadro clínico da Broncopulmonar Alérgica

A

1)Fator de risco
-Asma
-Fibrose cística

2)Sintomas
-exacerbações recorrentes
-IgE aumentada

3)Sequelas
-Bronquiectasias

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10
Q

Fator de risco da Aspergilose Pulmonar Crônica

A

1)Nodular

2)Pulmonar cavitária

3)Bola fúngica

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11
Q

Quadro clínico da Aspergilose Pulmonar Crônica

A

Tosse e hemoptise
Perda ponderal

-ocorre em pacientes com sequelas pulmonares de TB

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12
Q

Diagnóstico Bola fúngica

A

Imagem + Sorologia

-a bola fúngica não é patognomônica de Aspergilose

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13
Q

Tratamento da Bola fúngica

A

1)Cirurgia
-apenas se sintomático
-se assintomático ==> observação da lesão

2)Antifúngico
-impedir que haja da forma pulmonar cavitária
-

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14
Q

Conduta para Forma cavitaria da Aspergilose

A

Antifúngico para sempre

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15
Q

Quadro clínico da Aspergilose Invasiva

A

O quadro é muito rico, entretanto existe a Tríade clássica:

1)Febre

2)Dor pleurítica

3)Hemoptise

4)Fatores de risco
-Imunossuprmidos
-Transplantados => PRINCIPAL

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16
Q

Diagnóstico da Aspergilose invasiva

A

1)Quadro clínico + Imagem

2)Dosagem da Galactomanana
-sangue ou broncoscopia
-exame de diagnóstico presuntivo

3)Cultura
-cultura negativa não exclui o diagnóstico

*Biopsia => últimos casos

17
Q

Tratamento da Aspergilose invasiva

A

Voriconazol + Anfotericina

18
Q

Fator de risco a Candidiase

A

Extremos de idade
Internação prolongada
Imunossupressão
Diabéticos - C. albicans especificamente

19
Q

Locais mais comuns da Candidiase

A

Orofarínge
Esofago
Sistêmica

20
Q

Quadro clínico da Candidiase

A

1)Orofaríngea
-normalmente assintomático

2)Esofageana
-comum em pacintes com AIDS com contagem de CD4 menor que 200/uL ou em pacientes com malignidades hematológicas
-Odinofagia é o principal achado

3)Sistêmica
-quadro muito variável podendo ser de febre sem foco até sepse
-fatores de risco : internação prolongada, imunocomprometidos

21
Q

Diagnóstico da Candidiase

A

1)Esofageana
-teste terapêutico com ATF

2)Sistêmica
-Dosagem de Beta D glucana no sangue
*Culturas tem baixa sensibilidade

22
Q

Alteração radiográfica no Paracoco

A

Infiltrado Hilar Bilateral

-formato em “asa de morcego”

23
Q

Quadro clínico da Pneumocistose Pulmonar

A

1)Sintomas
-tosse e expectoração crônica
-Queda de Sp O2 + Ausculta normal
-Relação com candidiase oral

2)Pacientes imunossuprimidos =>mais em HIV (+)

24
Q

Local mais acometido pela Pneumocistose extrapulmonar

A

Orelha média

-causam otite média

25
Q

Tratamento Pneumocistose

A

Bactrim EV

-doses altas ==> (15-20 mg/kg/dia)
- 21 dias

*se hipoxemia (pO2 < 70) ==> associar glicocorticoides

-Paciente pode piorar no início do tratamento => melhora de fato após 7 dias

26
Q

Profilaxia para Pneumocistose

A

Pacientes com CD4 < 200 ou imunossuprimidos

-Bactrim 200 mg 3x ao dia

27
Q

Diagnóstico Pneumocistose

A

1)TC => infiltrado bilateral
-não específico

2)Labs
-aumento de DHL
-pacientes com CD4 < 200

28
Q

Quadro clínico Esporotricose

A

1)CONTATO COM GATOS e/ou ATIVIDADE DE JARDINAGEM

2)NÓDULOS E ÚLCERAS EM TRAJETO LINFÁTICO