MHC Flashcards
Importância das APCs
São necessárias para apresentar o antígeno principalmente para o TCD4
Células apresentadoras de antígeno profissionais (APCs)
DC, Macrófago, célula B
DCs na captura e apresentação de antígeno: repouso x ativada
Receptores de Fc e de manose Concentração alta em repouso
Ativação de célula T (B7, ICAM, IL-12) mais na ativada
Ativada tem mais número e maior meia vida
Aumento da expressão de MHC mediada por citocina
O IFN-γ, produzido pelas NK e outras células durante as reações imunes inatas ou por células T, estimula a expressão do MHC de classe II em APCs e, portanto, intensifica a ativação das células T CD4+. O IFN-γ e os interferons tipo I produzem efeito similar sobre a expressão de moléculas do MHC de classe I e na ativação de células T CD8+.
Restrição ao MHC
O reconhecimento antigênico pela célula T é restrito pelas moléculas do MHC que a célula T “enxerga”.
Caso de transplante
Hipótese : Fenda muda constantemente (existem 6 tipos) e entre indivíduos são encontrados resíduos polimórficos. Variabilidade: apresentação de antígenos diferentes e rejeição de transplantes
Antígenos de leucócito humano
HLA
I ABG
II DP, DQ, DR
Estrutura do MHC
I - alfa (maior, 3 domínios) e beta-2-microglobulina (um domínio beta, e não está ligada à superfície da membrana da célula)
– fenda de ligação entre alfa 1 e 2
– CD8, alfa 3
II - alfa e beta, (alfa 2 e beta 2), domínio que
forma a fenda de ligação ao peptídeo (alfa 1 e beta 1). CD4 - beta 2
Diversidade do MHC
Poligenia, Polimorfismo, Codominância
Complexo peptídeo-MHC
Cada molécula MHC tem uma única fenda de ligação peptídeo mas pode se ligar a diversos peptídeos diferentes.
Complexos peptídeo-MHC são estáveis e meias-vidas longas que variam de horas a dias.
Numero reduzido de peptídeo-MHC é capaz de ativar os LT.
Processamento do antígeno
Características estruturais adequadas para ligação à fenda de ligação da molécula do MHC e transportar o peptídeo para o local de síntese da molécula do MHC
Via do MHCI
Proteínas intracelulares são marcadas com ubiquitina e processadas pelo proteossoma
Entra no RE pela TAP e o ERAP quebra para caber no MHCI
A tapasina ancora o MHCI próxima ao TAP
Após se ajuntarem seguem para o comploxo de golgi e vão para o exterior
Deficiência de TAP - TCD8 Fraco
CITOTÓXICO - busca matar a célula
TAPBPR pode ‘sequestrar’ a tapasina
Via do MHCII
Proteína fagossitada é quebrada por enzimas
MHCII no RE
– Calnexina dobragem
– Conecta com Cadeia invariável (li)
– Segue para complexo de golgi (vesícula exocítica)
– li é degrada por catepsina fica clip
Fundo com fagolisossomo
HLA-DM retira CLIP (HLA-DO pode atrapalhar)
Peptídeo conecta e vai para exterior
Síndrome do linfonodo Nu
Apresentação cruzada
antígeno fagocitado pela APC escapa para citoplasma
MHC I e II
Imunodominância de peptídeos
Epítopo que é mais eficiente em induz a resposta
Vacinas
Problemas: Poligenia e Polimorfismo de MHC (nem todos os indivíduos respondem aos epítopos imunodominantes)
Poligenia do MHC
3 genes (A, B e C) codificam o MHC de classe I e 3 conjuntos de genes (DP, DQ e DR) codificam a molécula de MHC de classe II