Métodos diagnósticos em ortopedia Flashcards

1
Q

Quando a situação é considerada emergencial para a solicitação de exame de imagem?

A

Risco de morte em 1h

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Q

Quando a situação é considerada urgente para a solicitação de exame de imagem?

A

Risco de morte em até 24h

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Q

Quando a situação é considerada ambulatorial/eletiva para a solicitação de exame de imagem?

A

Sem risco de morte iminente

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4
Q

Número mínimo de incidências na radiografia para boa visualização da lesão

A

2

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Q

O que é de interesse do ortopedista na radiografia?

A

Anatomia das estruturas ósseas, deformidades, fraturas, luxações e tumores ósseos

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6
Q

Descreva a avaliação radiográfica mínima no trauma

A

Cervical em perfil, Tórax em PA e Bacia em AP

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7
Q

Em paciente politraumatizado, quais são os sinais clínicos que indicam necessidade de avaliação radiográfica das extremidades?

A

À palpação ou inspeção: dor, deformidade e edema

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8
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Ombro

A

AP, perfil e axilar

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9
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Braço, cotovelo, antebraço e punho

A

AP + Perfil

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10
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Mão

A

AP + perfil + Oblíquo

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11
Q

Explique o uso da incidência oblíqua nas extremidades (mãos e pés)

A

Por possuírem ossos pequenos, a incidência oblíqua proporciona outro ângulo de visualização para não deixar passar microfraturas

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12
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Coluna cervical, dorsal e lombar

A

AP + Perfil

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13
Q

Em paciente politrauma com suspeita de trauma de coluna, qual é o exame ideal para plena visualização?

A

TC

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14
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Bacia

A

AP + Inlet + Outlet

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15
Q

Quando às incidências para visualização da bacia, que tipo de trauma é visto no INLET?

A

Traumas rotacionais

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16
Q

Quanto às incidências para visualização da bacia, que tipo de trauma é visto no OUTLET?

A

Traumas verticais

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17
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Quadril, coxa e perna

A

AP + perfil

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18
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Joelho

A

AP + perfil + Axial de patela

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19
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

Tornozelo

A

AP + perfil + oblíquo

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20
Q

Nomeie as incidências para plena visualização:

A

AP + Perfil + oblíquo

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21
Q

Descreva como é feita a incidência INLET

A

Paciente em decúbito dorsal, com raio incidente no sentido crânio-caudal com angulação de 60°

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22
Q

Descreva como é feita a incidência OUTLET

A

Paciente em decúbito dorsal horizontal, com raio incidente no sentido caudo-cranial com angulação de 45°.

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23
Q

Paciente em decúbito dorsal, com raio incidente no sentido crânio-caudal com angulação de 60°

A

INLET

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24
Q

Paciente em decúbito dorsal horizontal, com raio incidente no sentido caudo-cranial com angulação de 45°.

A

OUTLET

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25
Princípio da ecografia/ultrassom
Avalia a impedância acústica tissular por infiltração guiada (o retorno do som vira imagem)
26
Exame de primeira escolha na avaliação dinâmica de partes moles
USG
27
Exame de baixo custo que avalia a impedância acústica tissular por infiltração guiada
USG
28
Principal desvantagem do USG
Operador-dependente
29
Anecoico no USG: exemplo e cor
Água, preto
30
Hiperecogênico no USG: exemplo e cor
Osso, branco
31
Avalia imagem óssea criada por traçadores que são compostos de materiais de baixa radioatividade
Cintilografia óssea
32
Princípio da cintilografia óssea
Captação de substâncias radioativas (depositadas nos ossos) pela câmara de cintilação
33
Hipocaptantes na cintilografia óssea
Frias, de baixa vascularização, brancas
34
Hipercaptantes na cintilografia óssea
Quentes, de alta vascularização, pretas
35
Como aparecem processos neoplásicos, infecciosos ou de crescimento na cintilografias óssea?
Preto, hipercaptante
36
Principal uso da cintilografia óssea
Triagem e busca ativa de metástases ósseas, processos infecciosos e soltura de implante
37
Princípio da TC
É uma radiografia de secções do corpo a partir de movimentos multidirecionais do tomógrafo
38
Principal uso da TC na ortopedia
Avaliar lesões ósseas com maior refinamento anatômico
39
Cortes nos quais as imagens são produzidas na TC
Coronal, sagital e axial
40
Princípio da ressonância magnética
Funciona a partir da produção de imagens pela diferença de quantidade de hidrogênio entre os tecidos. O paciente é posicionado dentro do campo magnético e atingido pela energia sob a forma de ondas de rádio.
41
Principais usos da RM na ortopedia
Visualização de processos infecciosos ou inflamatórios de partes moles
42
Desvantagem da RM em comparação a TC
Custoso, demorado, baixa discriminação anatômica
43
No que se baseia a sequência T1 o que ela melhor visualiza
Retorno dos prótons ao equilíbrio, corando gordura -> Melhor para ver processo inflamatório
44
No que se baseia a sequência T2 o que ela melhor visualiza
Perda associada de fase entre os prótons na aplicação do pulso, corando água -> Melhor para ver anatomia
45
No que se baseia a sequência de supressão de gordura o que ela melhor visualiza
Associa o contraste gadolínio por via endovenosa -> o contraste destaca o processo inflamatório
46
Também chamada de densitometria de energia dupla (DEXA)
Densitometria óssea
47
Qual é a principal utilidade da densitometria óssea para a ortopedia?
Avaliar osteoporose e osteopenia
48
O que é o T-score da densitometria óssea?
Cálculo estatístico comparando com a massa óssea da população jovem
49
Para que serve o T-score da densitometria óssea?
É o parâmetro de comparação para diagnóstico de patologias ósseas (se estiver muito abaixo do T-score, tá alterado)
50
O que é o Z-score na densitometria óssea?
Cálculo estatístico comparando com a massa óssea da população idosa
51
Para que serve o Z-score na densitometria óssea?
Acompanhamento para pacientes daquela faixa etária (se evoluem de acordo com a maioria)
52
Quais são as indicações para a densitometria óssea?
- Mulher pós-menopausa; - Mulheres com idade acima de 50 anos e homens com idade acima de 60 anos (pelo menos a cada 2 anos); - Amenorreia em mulheres jovens; - Uso prolongado de corticoide; - Hiperparatireoidismo; - Histórico familiar de osteoporose; - Osteopenia em radiografia convencional.
53
Quando o escore do paciente está abaixo de 1 desvio padrão do T-score, o que isso significa?
Normal ao exame
54
Quando o escore do paciente está entre 1 e 2,5 desvios padrões do T-score, o que isso significa?
Osteopenia
55
Quando o escore do paciente está acima de 2,5 desvios padrões do T-score, o que isso significa?
Osteoporose
56
Qual é a utilidade da eletromiografia
Avaliar lesões nervosas, ao testar a condução elétrica do neurônio ao músculo, comparando a velocidade entre os membros
57
Artrocentese
Punção do líquido sinovial e sua avaliação laboratorial
58
Quando é mais comum se solicitar uma artrocentese?
Quadros infecciosos ou monoartrite
59
O que é avaliado no líquido sinovial recolhido na artrocentese?
Aspectos físicos (volume, cor, viscosidade) Presença de coágulos Cultura e Gram pH Celularidade (hemácias e leucócitos) Proteínas totais e glicose
60
Um líquido sinovial com pH ácido levanta qual suspeita?
Doença infecciosa em curso
61
Um líquido sinovial com alta celularidade levanta qual suspeita?
Processo infeccioso em curso
62
Quais são os exames laboratoriais solicitados pelo ortopedista
Hemograma Cálcio, fósforo e glicose Função renal Fosfatase alcalina (formação óssea) Eletroforese de proteínas (mieloma múltiplo) e hb Função tireoidiana (PTH + T3 + T4 livre) VSH e PCR Fator reumatóide