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AUD > M1 > Flashcards

M1 Flashcards

1
Q

GAAS (Generally Accepted Auditing Standards)

A

Conjunto de normas que guia os auditores na condução de auditorias, divididos em três categorias: normas gerais, normas de trabalho de campo, e normas de relatórios.

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2
Q

GAAS - Normas Gerais

A

Incluem treinamento adequado, independência mental e devido cuidado profissional.

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3
Q

GAAS - Normas de Trabalho de Campo

A

Envolvem planejamento e supervisão, compreensão da entidade e seu ambiente, e obtenção de evidências apropriadas.

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4
Q

GAAS - Normas de Relatórios

A

Relatam se as demonstrações financeiras seguem os princípios contábeis geralmente aceitos e incluem divulgação adequada.

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5
Q

GAGAS (Generally Accepted Government Auditing Standards)

A

Padrões emitidos pelo GAO para auditorias governamentais.

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6
Q

PCAOB (Public Company Accounting Oversight Board)

A

Estabelece padrões de auditoria para emissores (empresas públicas) nos EUA.

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7
Q

AICPA (American Institute of Certified Public Accountants)

A

Define padrões de auditoria para não emissores (empresas privadas) através de SAS, SSAE e SSARS.

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8
Q

SEC (Securities and Exchange Commission)

A

Regula os mercados financeiros nos EUA e impõe regras sobre auditorias de emissores

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9
Q

SAS (Statements on Auditing Standards

A

Padrões de auditoria emitidos pela AICPA aplicáveis a não emissores.

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10
Q

SSAE (Statements on Standards for Attestation Engagements)

A

Normas da AICPA para atestados diferentes das auditorias tradicionais.

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11
Q

Não Emissores

A

Empresas privadas que seguem as normas estabelecidas pela AICPA e SAS.

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12
Q

Emissores

A

Empresas públicas que seguem normas estabelecidas pelo PCAOB e SEC.

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13
Q

Diferenças PCAOB e AICPA

A

PCAOB é mais rigoroso e focado em emissores, enquanto AICPA se aplica a não emissores.

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14
Q

GAGAS vs. GAAS

A

GAGAS adiciona requisitos adicionais para auditorias governamentais, além dos requeridos por GAAS.

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15
Q

Relatórios de Auditoria PCAOB

A

Devem incluir a discussão de “matérias críticas de auditoria” (CAMs).

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16
Q

Relatórios de Auditoria AICPA

A

Relatórios tradicionais que seguem os SAS, sem a necessidade de discutir CAMs.

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17
Q

Independência:

A

Requisito em auditorias tanto para emissores quanto para não emissores, mas as regras da SEC são mais rigorosas.

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18
Q

Controles Internos:

A

Emissores devem ter auditoria de controles internos (SOX 404), enquanto não emissores seguem requisitos menos rigorosos.

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19
Q

SOX (Sarbanes-Oxley Act)

A

Estabeleceu a PCAOB e requisitos rigorosos para auditorias de emissores.

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20
Q

Normas de Revisão (SSARS)

A

Padrões da AICPA para revisões e compilações de demonstrações financeiras de não emissores.

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21
Q

SQCS (Statement on Quality Control Standards)

A

Padrões para sistemas de controle de qualidade nas firmas de auditoria.

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22
Q

Sistema de Controle de Qualidade:

A

Conjunto de políticas e procedimentos para garantir que a firma cumpra com normas profissionais.

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23
Q

QC (Quality Control)

A

Refere-se aos procedimentos implementados para garantir a qualidade da auditoria em conformidade com os SQCS.

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24
Q

Responsabilidade do Auditor - Independência:

A

O auditor deve ser independente em mentalidade e aparência durante o trabalho.

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25
Q

Responsabilidade do Auditor - Competência

A

O auditor deve ter o conhecimento e habilidade necessários para realizar a auditoria.

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26
Q

Níveis de Responsabilidade do Auditor

A

Envolvem responsabilidade profissional e legal, incluindo aderência aos GAAS e outras regulamentações.

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27
Q

Padrões Éticos (ET)

A

Código de conduta da AICPA que guia a conduta ética dos CPAs.

28
Q

Revisão do Controle de Qualidade:

A

Processo onde uma firma verifica se os trabalhos de auditoria foram realizados em conformidade com as normas.

29
Q

Documentação do Controle de Qualidade

A

A documentação deve ser suficiente para permitir que uma revisão independente determine a conformidade com os SQCS.

30
Q

Responsabilidade pela Revisão de Qualidade:

A

A firma deve designar um profissional com a competência e autoridade necessárias para conduzir a revisão.

31
Q

SSARS vs. SSAE

A

SSARS aplica-se a revisões e compilações, enquanto SSAE aplica-se a atestados, incluindo exames e procedimentos acordados.

32
Q

AR-C Section 90

A

Norma que trata da revisão de demonstrações financeiras, estabelecendo como realizar uma revisão adequada.

33
Q

AT-C Section 105

A

Norma que trata de atestados, fornecendo orientação sobre exames e relatórios de atestado.

34
Q

SAS Hierarquia:

A

As SAS são organizadas por importância, começando pelas declarações (statements) e descendo até as interpretações e guias.

35
Q

Independência - SEC

A

Regras da SEC incluem restrições mais amplas sobre serviços não-auditoria que podem comprometer a independência.

36
Q

Independência - AICPA

A

Exige independência na prestação de serviços de atestado, mas é menos restritiva em serviços não-auditoria comparado à SEC.

37
Q

Responsabilidade Profissional

A

CPAs têm responsabilidades éticas e profissionais tanto em emissores quanto não emissores.

38
Q

Documentação:

A

De acordo com GAAS, a documentação de auditoria deve fornecer evidências suficientes e apropriadas para suportar as conclusões do auditor.

39
Q

SOP (Statements of Position)

A

Emitem orientação técnica e prática sobre questões emergentes de auditoria.

40
Q

CPE (Continuing Professional Education

A

CPAs são obrigados a completar educação profissional continuada para manter sua licença ativa.

41
Q

Auditoria vs. Revisão

A

Auditorias fornecem uma opinião sobre as demonstrações financeiras, enquanto revisões oferecem uma segurança limitada.

42
Q

Controle Interno - SOX 404

A

Requer que emissores conduzam auditorias anuais sobre a eficácia dos controles internos.

43
Q

GAGAS - Indústria Governamental

A

Requer que auditores de programas governamentais cumpram com padrões éticos adicionais e tenham independência rigorosa.

44
Q

Qualidade da Auditoria:

A

SQCS enfatiza a importância de políticas que promovam a alta qualidade em todos os aspectos da auditoria

45
Q

Testes de Controle

A

Importante em auditorias de emissores para assegurar a eficácia dos controles internos.

46
Q

Segregação de Funções

A

Um princípio de controle interno fundamental para reduzir o risco de fraude ou erro.

47
Q

Deficiência de Controle Interno

A

Fraquezas significativas devem ser relatadas tanto para emissores quanto para não emissores.

48
Q

Auditoria de Conformidade

A

Frequente em auditorias governamentais para garantir que as entidades estão em conformidade com as leis e regulamentos.

49
Q

AICPA’s Code of Professional Conduct

A

Estabelece princípios éticos, incluindo responsabilidades, integridade, e objetividade para CPAs.

50
Q

Comunicação com o Comitê de Auditoria

A

Em emissores, o auditor deve comunicar questões críticas como a independência e deficiências de controle ao comitê de auditoria.

51
Q

O que são SAS?

A

Declarações sobre Normas de Auditoria (SAS) são emitidas pelo Auditing Standards Board (ASB) da AICPA e fornecem orientação sobre a condução de auditorias de demonstrações financeiras de entidades não emissoras.

52
Q

Importância das SAS

A

SAS servem como uma referência crítica para auditores, detalhando as responsabilidades, procedimentos e relatórios que devem ser seguidos para conduzir uma auditoria de acordo com GAAS.

53
Q

O que são GAAS?

A

Padrões de Auditoria Geralmente Aceitos (GAAS) são princípios que guiam os auditores na condução de auditorias, estabelecendo critérios para a qualidade e consistência do trabalho do auditor.

54
Q

Três Categorias de GAAS

A

Os GAAS são divididos em três categorias principais: normas gerais, normas de trabalho de campo e normas de relatórios, cobrindo todos os aspectos da auditoria desde a preparação até a emissão do relatório.

55
Q

GAAS - Normas Gerais

A

As Normas Gerais de GAAS incluem: competência técnica e treinamento, independência em relação à entidade auditada, e devido cuidado profissional na condução da auditoria.

56
Q

GAAS - Normas de Trabalho de Campo

A

As Normas de Trabalho de Campo envolvem planejamento e supervisão adequados, entendimento da entidade e seu ambiente, e obtenção de evidências suficientes e apropriadas.

57
Q

O que é o ASB?

A

O Auditing Standards Board (ASB) é um comitê da AICPA que é responsável por emitir normas de auditoria, incluindo as SAS, aplicáveis a entidades não emissoras.

58
Q

Função do ASB

A

O ASB estabelece normas de auditoria, assegurando que as auditorias realizadas por CPAs sejam consistentes, de alta qualidade, e em conformidade com os princípios éticos e profissionais.

59
Q

Relação entre SAS e GAAS

A

As SAS interpretam e aplicam os GAAS, fornecendo detalhes específicos sobre como os princípios devem ser implementados na prática durante uma auditoria.

60
Q

ASB e GAAS

A

O ASB é responsável por desenvolver e emitir os GAAS, que são os padrões fundamentais que guiam todas as práticas de auditoria para entidades não emissoras nos Estados Unidos.

61
Q

Quando um padrão de auditoria do PCAOB indica que um auditor “poderia” could executar um procedimento específico, como o auditor deve decidir se e como executar o procedimento?

A

Exercendo julgamento profissional nas circunstâncias

As palavras “pode”, “poderia” e “poderia” “may,” “might,” and “could” descrevem ações e procedimentos que os auditores têm a responsabilidade de considerar. Assuntos descritos dessa forma exigem a atenção e a compreensão do auditor. Como e se o auditor implementa esses assuntos na auditoria dependerá do exercício do julgamento profissional nas circunstâncias consistentes com os objetivos do padrão.

62
Q

Should

A

O termo “should” indica um requisito presumivelmente obrigatório, que deve ser seguido em todos os casos em que o requisito é relevante, exceto em raras circunstâncias quando o desvio do requisito é permitido se houver justificativa apropriada, desempenho de procedimentos alternativos suficientes e documentação completa.

63
Q

precisão a responsabilidade do auditor com relação às Declarações sobre Normas de Auditoria?

A

O auditor geralmente é obrigado a seguir as orientações fornecidas pelas Normas e deve ser capaz de justificar quaisquer desvios.

64
Q

A frase “princípios contábeis geralmente aceitos nos EUA” é um termo contábil que:

A

Abrange as convenções, regras e procedimentos necessários para definir as práticas contábeis aceitas nos EUA em um determinado momento.

A literatura referente ao US GAAP muda ao longo do tempo e, portanto, os princípios contábeis geralmente aceitos nos EUA podem ser considerados como abrangendo as convenções, regras e procedimentos necessários para definir a prática contábil aceita em um momento específico. O US GAAP é uma das estruturas de relatórios financeiros aceitáveis ​​para a preparação de demonstrações financeiras. O IFRS é outra.

65
Q

Qual das opções a seguir descreve melhor o que significa o termo padrões de auditoria geralmente aceitos?

A

Os padrões de auditoria geralmente aceitos (“GAAS”) são medidas da qualidade do desempenho do auditor e orientam o auditor na execução de uma auditoria adequadamente planejada e executada.

66
Q

fornece a orientação mais confiável para o auditor de um não emissor?

A

Orientação geral fornecida por uma Declaração sobre Normas de Auditoria.

A orientação geral fornecida por uma Declaração sobre Padrões de Auditoria é o nível mais autoritário de orientação de auditoria para auditorias de não emissores. Os auditores são obrigados a cumprir com as SASs e devem estar preparados para justificar quaisquer desvios delas.

AUD (13 decks)

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