LINGUA PORTUGUESA Flashcards
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
O Programa “Governo sem Papel” traz para o Estado inúmeras vantagens, que vão desde a agilidade e transparência processual até a redução de custos, primando pela sustentabilidade. A modernização da gestão pública, com o uso adequado das tecnologias de sistemas, permitirá, além disso, um trabalho mais eficiente e menos burocrático.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
A fonte utilizada deve ser Arial tamanho 11.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Respeitosamente: para comunicações endereçadas a autoridades de igual hierarquia ou de hierarquia inferior à do emissor, e a particulares.
FALSO
Atenciosamente: para comunicações endereçadas a autoridades de igual hierarquia ou de hierarquia inferior à do emissor, e a particulares.
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Atenciosamente: para comunicações endereçadas a autoridades de igual hierarquia ou de hierarquia inferior à do emissor, e a particulares.
Verdadeiro
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Instrução normativa: É fórmula pela qual se transmitem aos escalões inferiores decisões de efeito interno, seja quanto às atividades que são desenvolvidas, seja quanto à vida funcional dos servidores.
FALSO
Portaria
É fórmula pela qual se transmitem aos escalões inferiores decisões de efeito interno, seja quanto às atividades que são desenvolvidas, seja quanto à vida funcional dos servidores.
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Despacho
É fórmula que expressa a decisão ou ordem que a autoridade administrativa, com base no parecer ou na informação, escreve em expedientes diversos, como requerimentos e processos sujeitos à sua apreciação.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Edital
É o instrumento (fórmula) de que se utiliza a Administração para tornar público fato que deve ser de conhecimento das pessoas nele mencionadas, bem como outros assuntos de interesse público.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Apostila
Consiste em enunciado, nota ou aditamento feito para esclarecer ou interpretar um fato, em face de situação preexistente, criada por lei.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Exposição de motivos
São instrumentos pelos quais o Poder Público se comunica formalmente com órgãos e servidores públicos e com particulares.
FALSO
Correspondências oficiais são instrumentos pelos quais o Poder Público se comunica formalmente com órgãos e servidores públicos e com particulares.
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Ofício
é comunicação interna e externa escrita que as autoridades estabelecem entre si, com instituições públicas e privadas, e com particulares, em caráter oficial.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Nota oficial
A nota, como a adotada no serviço público estadual, é uma comunicação emitida por titulares de órgãos públicos, entidade de classe ou agremiativa, destinada a prestar esclarecimento ao público e firmar posição da instituição acerca de determinado fato.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Aviso
é um tipo de comunicação oficial usada para cientificar, noticiar, ordenar ou prevenir. Apresenta texto e formato variados e trata de assuntos de interesse público.
VERDADEIRO
V ou F
Conforme o Suplemento à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais e estabelece outras providências:
A fonte utilizada deve ser Arial tamanho 12.
FALSO
A fonte utilizada deve ser Arial tamanho 11.
V ou F
Português: Acentuação geral
Acentuam-se os verbos assim como qualquer outra palavra em português.
VERDADEIRO
Com base na tonicidade e terminação das sílabas.
V ou F
Português: Acentuação geral
Acentuam-se oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s), um e uns.
Falso.
Acentuam-se oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s), em e ens.
Ex: além e detém.
V ou F
Português: Acentuação geral
Acentuam-se a maior parte das proparoxítonas.
Falso.
Acentuam-se a TODAS as proparoxítonas.
Ex: paráfrase e pecássemos.
V ou F
Português: Acentuação geral
Acentuam-se as paroxítonas terminadas em r, n, l, x, i(s), u(s), um, uns, ã(s), ps e ditongos seguidos ou não de s.
Verdadeiro.
Caráter, pólen, míssil, córtex, júri, vírus, álbum/ns, imã/s, fórceps e áudio.
Obs: ajuda perceber que os finais de oxítonas e paroxítonas “complementam-se”.
V ou F
Português: Acentuação geral
Acentuam-se os monossilábicos átonos terminados em: a(s), e(s) e o(s).
Falso.
Acentuam-se os monossilábicos tônicos terminados em: a(s), e(s) e o(s). Ex: nós e lá.
V ou F
Português: Acentuação geral
A palavra “paz” não é acentuada por ser monossilábica tônica.
Falso.
A palavra “paz” não é acentuada por ser monossilábica tônica terminada em z.
V ou F
Português: Acentuação geral
Acentuam-se os ditongos abertos éi(s), éu(s) e ói(s) em monossilábicos tônicos ou sílabas tônicas de oxítonas.
Verdadeiro.
Ex: céu e herói.
V ou F
Português: Acentuação geral
Acentua-se a segunda letra i quando estão repetidas, como em xiítas.
Falso.
Não há acento em duplo i ou duplo u. Ex:juuna e xiita.
V ou F
Português: Acentuação geral
Ditongos abertos em paroxítonas são acentuados.
Falso.
Tal regra foi invalidada e agora não são mais acentuadas palavras como ideia, joia e azaleias.
V ou F
Português: Acentuação geral
Após o acordo, não se acentua mais a palavra feiura.
Verdadeiro.
Não há mais o acento agudo em paroxítonas em que as vogais i e u formam hiato com um ditongo crescente anterior, como em ei. Exceto se a palavra for oxítona e o i ou u estiverem na posição final ou seguindo de s, como Piauí.
V ou F
Português: Acentuação geral
Em ‘raínha’, o acento está empregado de maneira correta.
Falso.
Está incorreta. ‘I’ e ‘u’ tônicos não são acentuados quando seguidos de NH.
V ou F
Português: Acentuação geral
Em ‘pode pôr os sapatos?’, o acento está empregado de maneira incorreta.
Falso.
Em ‘pode pôr os sapatos?’, o acento está empregado de maneira correta, sendo um acento diferencial de verbo e preposição.
V ou F
Português: Acentuação geral
A palavra ‘açúcar’ é acentuada pois…
trata-se de uma paroxítona terminada em r.
V ou F
Português: Acentuação geral
A palavra ‘juiz’ não é acentuada pois…
não são acentuados i seguidos de consoantes que não s.
V ou F
Português: Acentuação geral
A palavra ‘tórax’ é acentuada pois…
trata-se de uma paroxítona terminada em x.
V ou F
Português: Acentuação geral
A palavra ‘água’ é acentuada pois…
trata-se de uma paroxítona terminada em ditongo ua.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Utiliza-se crase para fundir 2 letras “a”.
Verdadeiro.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Em represália ____(a/à) prisões, os bandidos fecharam as ruas.
A.
Não ocorre crase no “a” singular que antecede palavra no plural.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Meu amigo, não dê atenção ____(a/à) pecuinhas.
A.
Não ocorre crase no “a” singular que antecede palavra no plural.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Nossa esperança está ligada ____(a/à) de nossos pais.
À.
1º “a” - Preposição de ligada.
2º “a” - Artigo de esperança, visto que remete ao substantivo. Subentende-se: “nossa esperança está ligada à esperança de nossos pais”.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Há acento quando podemos substituir “a que” por “a qual”.
Falso.
Ex: a região a que (à qual) me referi é bonita.
Há acento quando podemos substituir “a que” por “aquela”. Ex: Referi-me
V ou F
Português: Acento grave - crase
Expressões com palavras repetidas ________(admitem/não admitem) o uso da crase.
Não admitem.
Ex: semana a semana, década a década, frente a frente.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Ficava ____(a/à) quatro quilômetros de distância do porto.
A.
Inicial de locução adverbial masculina não leva crase.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Utiliza-se crase no encontro da preposição “a”+ artigo definido “a”.
Verdadeiro.
Ex: Levei uma carta à (a+a) casa dela.
1º ‘a’ - Preposição de levar.
2º ‘a’ - Artigo de ‘a casa’.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Pode-se utilizar crase precedente à palavra “esta”.
Falso.
Não há crase antes dos pronomes “esta(s), este(s), essa(s), esse(s)”.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Não se utiliza crase frente às palavras “aquele, aquela e aquilo”.
Falso.
Utiliza-se crase quando tais termos são precedidos pela preposição “a”. Ex: Fui àquele lugar.
1º‘a’ - Preposição do verbo “fui”.
2º ‘a’ - Inicial do pronome demonstrativo “aquele”.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Atrizes transgêneros foram premiadas em meio ____(a/à) bastante entusiasmo.
A.
Não se acentua o “a” inicial de locução adverbial masculina.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Atrizes transgêneros foram premiadas em meio ____(a/à) bastante entusiasmo.
A.
Não se acentua o “a” inicial de locução adverbial masculina.
V ou F
Português: Acento grave - crase
O conhecimento, ____(a/à) parte alguns exageros, deve ser buscado ao máximo.
À
Acentua-se o “a” inicial de locução adverbial feminina..
V ou F
Português: Acento grave - crase
Não se pode utilizar crase precedente a verbos.
Verdadeiro.
Pois não há artigo antes de verbos.
V ou F
Português: Acento grave - crase
Advogados de réus culpados os aconselham ____(a/à) manter silêncio.
A.
Não há crase antes de verbo.
V ou F
Português: Acento grave - crase
O acento grave é facultativo quando…
o uso do artigo definido for facultativo.
Ex: antes de pronome possessivo feminino (sua, nossa) e antes de nome próprio feminino (Leticia, Mariana - exceto autoridades, caso em que a crase é proibida!).
V ou F
Português: Acento grave - crase
Graças ____(a/à) essa nova visão de comportamento, as pessoas estão cada vez mais flexíveis.
A.
1º “a” - Preposição exigida por graças.
2º “a” - Não há. O pronome demonstrativo “essa” não admite artigo
V ou F
Português: Acento grave - crase
Pode-se utilizar crase precedente à palavra “alguém”.
Falso.
Não há crase antes do pronome “alguém”.
Português: Classes gramaticais
Classes gramaticais invariáveis? (4)
Advérbios;
Interjeições;
Preposições;
Conjunções.
Português: Classes gramaticais
Classes gramaticais variáveis? (6)
Substantivos;
Adjetivos;
Pronomes.
Verbos;
Numerais;
Artigos.
Português: Classes gramaticais
Substantivo composto
O que é? Exemplifique.
Substantivo que apresenta mais de um radical.
ex: girassol e peixe-boi.
Português: Classes gramaticais
Substantivo primitivo
O que é? Exemplifique.
Substantivo que não se origina de outra palavra.
ex: pedra e maçã.
Português: Classes gramaticais
Substantivo derivado
O que é? Exemplifique.
Substantivo que se forma a partir de um primitivo.
ex: pedraria e macieira.
Português: Classes gramaticais
Substantivo abstrato
O que é? Exemplifique.
Substantivo que nomeia algo intangível, de natureza dependente, seja uma ação, qualidade ou estado.
ex: corrida, bondade e doença..
Português: Classes gramaticais
Substantivo concreto
O que é? Exemplifique
Substantivo que nomeia um ser real ou imaginário, de natureza independente.
ex: peixe, chuva e gnomo.
V ou F?
Português: Classes gramaticais
Um substantivo nunca pode assumir papel de adjetivo.
Falso.
Ex: “A cantora brasileira é reconhecida internacionalmente.” Neste caso, cantora é o substantivo e brasileira é o adjetivo. Entretanto, caso invertamos os termos: “A brasileira cantora é reconhecida internacionalmente”, brasileira passa a ser o substantivo, e cantora o adjetivo.
Português: Classes gramaticais
Em “De médico e louco, todos têm um pouco”, o termo “louco” tem papel de _(substantivo/adjetivo).
Substantivo.
Ao contrário da maioria dos casos, em que “louco” funciona como adjetivo, aqui “louco” nomeia um ser, assim como “médico”, ambos sendo substantivos.
Português: Classes gramaticais
Artigos definidos (4) e artigos indefinidos (4).
Definidos: a, o, as e os.
Indefinidos: um, uma, uns e umas.
Português: Classes gramaticais
O que são pronomes?
Palavras que substituem ou determinam os substantivos.
Ex: eu, teu, me, lhe, esta, isto, etc. Pode-se lembrar como a “a palavra que uso para me referir a algo sem ter que usar/repetir seu nome.”
Português: Classes gramaticais
Principais tipos de pronomes. (7)
1- Pessoais. Ex: eu e tu;
2- Possessivos. Ex: seu e nosso;
3- Demonstrativos Ex: essa e aquele;
4- Interrogativos. Ex: quem e quantas;
5- Relativos. Ex: onde e cuja;
6- Indefinidos. Ex: muitas e cada;
7- De tratamento. Ex Vossa Excelência e Vossa Alteza.
Português: Classes gramaticais
Tipos e exemplos de pronomes pessoais. (2)
Retos: usados na posição de sujeito da oração. Ex: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Oblíquos: usados na posição de complemento de verbos. Ex: me, mim, comigo, te, ti, lhe, lhes.
Português: Classes gramaticais
Em “ele teve muito tempo para pensar”, o termo “muito” é advérbio.
Falso.
Para ser advérbio teria que caracterizar o verbo pensar, mas no caso caracteriza o substantivo “tempo”.
Português: Classes gramaticais
Tipos de conjunções? (2)
Coordenadas: ligam orações autônomas.
Subordinadas: ligam orações com relações de dependência.
Português: Classes gramaticais
Tipos de conjunções coordenadas? (5)
1- Aditivas;
2- Adversativas;
3- Alternativas;
4- Conclusivas;
5- Explicativas.
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Ofício é comunicação externa, apenas, escrita que as autoridades estabelecem entre si, com instituições privadas, e com particulares, em caráter oficial.
GABARITO: FALSO
Ofício é comunicaçãointerna e externa escrita que as autoridades estabelecem entre si, com instituições públicas e privadas, e com particulares, em caráter oficial.
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Antes da publicação do Manual de Redação da Presidência da República, o Estado de Santa Catarina adotava o modelo Francês de correspondência.
GABARITO: FALSO
Antes da publicação do Manual de Redação da Presidência da República, o Estado de Santa Catarina adotava o modelo americano de correspondência
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Redação oficial é a técnica usada na escritura das correspondências, dos processos e documentos gerados na rotina do serviço público, ou seja, é a maneira pela qual o Poder Público se comunica formalmente com órgãos e servidores públicos, e com particulares.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
São características da redação oficial em qualidades a serem observadas: Coerência e coesão; Concisão; pessoalidade; Objetividade e clareza;
GABARITO: FALSO
São características da redação oficial em qualidades a serem observadas: Coerência e coesão; Concisão; impessoalidade; Objetividade e clareza;
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
São características da redação oficial em defeitos a serem evitados: Ambiguidade; Cacofonia; Chavões; Eco; Obscuridade; Pleonasmo ou redundância;
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
A concisão, na redação oficial, resultam da utilização harmoniosa das palavras em relação ao sentido e do encadeamento das ideias dentro do texto, de modo que a mensagem se organize de forma sequenciada, tendo um início, um meio e um fim.
GABARITO: FALSO
A coerência e a coesão, na redação oficial, resultam da utilização harmoniosa das palavras em relação ao sentido e do encadeamento das ideias dentro do texto, de modo que a mensagem se organize de forma sequenciada, tendo um início, um meio e um fim.
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
A concisão consiste em apresentar uma ideia em poucas palavras, sem, contudo, comprometer-lhe a clareza. A expressão concisa desenvolve-se em sentido retilíneo, evitando adjetivação desnecessária, períodos extensos e confusos.
GABARITO: VERDADEIRO
A concisão consiste em apresentar uma ideia em poucas palavras, sem, contudo, comprometer-lhe a clareza. A expressão concisa desenvolve-se em sentido retilíneo, evitando adjetivação desnecessária, períodos extensos e confusos.
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Obtém-se a concisão, ao maximizar a informação com um mínimo de palavras; eliminar os clichês; cortar redundâncias; retirar ideias excessivas
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
O tratamento impessoal dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre: da ausência de impressões individuais de quem comunica; da pessoalidade de quem recebe a comunicação; do caráter público do assunto tratado.
GABARITO: FALSO
O tratamento impessoal dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre: da ausência de impressões individuais de quem comunica; da impessoalidade de quem recebe a comunicação; do caráter público do assunto tratado.
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Para comunicar-se com clareza, basta seguir alguns procedimentos, tais como:
a) organizar mentalmente o conteúdo;
b) eliminar redundâncias;
c) primar pela impessoalidade;
d) adotar o padrão culto de linguagem;
e) evitar vocábulos de circulação restrita;
f) observar rigorosamente a correção gramatical.
GABARITO: CORRETO
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Obscuridade ocorre quando a frase apresenta dupla interpretação, ou seja, duplo sentido, em consequência da má colocação das palavras (ambiguidade lexical), ou má pontuação e estruturação da frase
GABARITO: FALSO
Ambiguidade ocorre quando a frase apresenta dupla interpretação, ou seja, duplo sentido, em consequência da má colocação das palavras (ambiguidade lexical), ou má pontuação e estruturação da frase
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Cacofonia é o vício de linguagem que consiste na formação de palavra inadequada ao contexto, por ser ridícula ou inconveniente. Resulta da combinação de palavras ou de sílabas de palavras escritas em sequência.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Chavões são frases ou expressões antiquadas, que comprometem a concisão e, muitas vezes, a eficácia do texto da comunicação oficial. Os chavões assumem um papel negativo não só pela concepção do texto como antiquado, mas também pela falha no poder de comunicação com o leitor, uma vez que não conferem ao texto a necessária autenticidade.
GABARITO: VERDADEIRO
São exemplos de chavões que não devem ser utilizados:
Outrossim; Debalde, destarte; Vimos através desta…; Reiteramos os protestos de estima e consideração.
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Ambiguidade é a repetição de sons idênticos no final de palavras próximas, que torna o texto desagradável e com um ritmo monótono.
GABARITO: FALSO
Eco é a repetição de sons idênticos no final de palavras próximas, que torna o texto desagradável e com um ritmo monótono.
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Obscuridade é o defeito que se opõe à clareza.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:
Redundância consiste na repetição desnecessária de um termo ou de uma ideia
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: Acentuação geral
Deve-se usar o acento circunflexo para assinalar a vogal tônica fechada com a grafia “o” em palavras paroxítonas como enjoo (do verbo enjoar), doo (do verbo doar), voo (substantivo e flexão de voar) etc.
GABARITO: FALSO
Não se usa mais o acento circunflexo nas palavras terminadas em EEM e OO
Como era: lêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: leem
Como era: crêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: creem
Como era: vêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: veem
Como era: dêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: deem
Este assento também desaparece da primeira vogal (o) nas palavras terminadas em hiato. Exemplo:
Como era: vôo
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: voo
Como era: enjôo
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: enjoo
V/F
Português: Acentuação geral
No grupo de palavras: “enonomico”, “economia”, “carcere”, “encarcerado”, “adolescente” e “adolescencia”, quatro deveriam estar graficamente acentuadas.
GABARITO: FALSO
O erro da questão é dizer que existem quatros palavras que possuem acento, mas na verdade é apenas três:
econômico -> proparoxítona
cárcere -> proparoxítona
adolescência -> paroxítona terminada em ditongo crescente (i ou u seguido por vogal a-e-o) -> a-do-les-cên-cia
V/F
Português: Acentuação geral
Os termos “rúbrica”, “récorde” e “gratuíto” devem ser acentuados graficamente devido à regra da proparoxítona (os dois primeiros) e do hiato (o terceiro).
GABARITO: FALSO
Nenhuma das palavras possuem acentuação, por se tratar de paroxítonas terminadas em: a , e , o.
rubrica -> paroxítona terminada em A -> não deve ser acentuada.
recorde -> paroxítona terminada em E -> não deve ser acentuada.
gratuito -> paroxítona terminada em O -> não deve ser acentuada.
V/F
Português: Acentuação geral
Os vocábulos “países” e “excluídos” são acentuados graficamente de acordo com a mesma justificativa gramatical.
GABARITO: VERDADEIRO
As palavras “pa-í-ses” e “ex-clu-í-dos” são acentuadas pela regra do Hiato
Assim, “acentuam-se o i e o u tônicos dos hiatos, com ou sem s, quando não forem seguidos de nh, não repetirem a vogal e não formarem sílaba com consoante que não seja o s
V/F
Português: Acentuação geral
As formas “detém”, “provém” e “contém”, na 3ª pessoa do plural, ficam “detêm”, “provêm” e “contêm”, devido à regra do acento diferencial.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: Acentuação geral
As palavras “Amém”, “sofá”, “céu” e “papéis” recebem acento gráfico por se enquadrarem na regra das oxítonas.
GABARITO: FALSO
A-MÉM = Oxítona terminada em EM
SO-FÁ = Oxítona termina em A
CÉU = Monossílabo tônico com ditongo
PA-PEIS = Oxítona terminada em ditongo aberto
V/F
Português: Acentuação geral
São acentuados pela regra do hiato, da monossílaba tônica e da proparoxítona, respectivamente, os termos “caído”, “só” e “bíceps”.
GABARITO: FALSO
CA-Í-DO: hiato
SÓ: monossílabo tônico
BÍ-CEPS: paroxítona terminada em “ps”
V/F
Português: Acentuação geral
As palavras “ideia”, “plateia” e “assembleia” não mais se acentuam porque os ditongos abertos estão na sílaba tônica de paroxítonas, não oxítonas.
GABARITO: VERDADEIRO
Em palavras paroxítonas, os ditongos abertos -oi e -ei deixaram de ser acentuados.
Exemplos:
jóia > joia
alcalóide > alcaloide
andróide > androide
asteróide > asteroide
geléia > geleia
ideia > ideia
assembléia > assembleia
européia > europeia
V/F
Português: Acentuação geral
Recebem acento agudo as palavras oxítonas com os ditongos abertos grafados -éi, éu ou ói, podendo esses dois últimos serem seguidos ou não de -s: anéis, bacharéis, papéis; chapéu(s), troféu(s); caubói(s) herói(s).
GABARITO: VERDADEIRO
A, E, O, EM, ENS, ÉI, ÉU, ÓI, seguidos ou não de “S”
V/F
Português: Acentuação geral
No que se refere à grafia, “porque” (sem acento) é um substantivo e tem o mesmo sentido de o motivo, a causa, a razão; já “porquê” (com acento) deve ser utilizado em respostas e para dar ideia de causa, justificativa ou finalidade.
GABARITO: FALSO
porque junto sem acento > é usado para introduzir uma justificativa ou explicação (Troca por “pois”)
por que separado sem acento > é usado em perguntas diretas ou indiretas Perguntas Indiretas ou como Pronome Relativo. (troca por “pela qual, por qual”)
porquê junto com acento > é um substantivo e se refere á razão ou motivo de algo.
por quê separado com acento > é usado no final de uma frase interrogativa quando a frase está completa.
V/F
Português: Acentuação geral
“Sempre se perguntou por que o tratavam assim”, há um erro de grafia, uma vez que o termo destacado deveria ser “porque”.
GABARITO: FALSO
“Sempre se perguntou porquê o tratavam assim”
Por que= por qual razão/ motivo. Usado em início de pergunta
Por quê= Usado em final de frase, com acento obrigatório no quê.
Porque= pode ser substituído por “pois”, usado para justificar/explicar algo
Porquê= acompanhado de artigo, pronome. É um substantivo.
Português: Acentuação geral
PARA NÃO ESQUECER!!!!!
PORQUE (Junto e sem acento): Indica a causa ou a explicação de alguma coisa;
Porque pode ser substituído por:
pois;
visto que;
uma vez que;
por causa de que;
dado que;
Exemplos com porque:
Choro porque machuquei o pé.
POR QUE (Separado e sem acento): Pode ser usado para introduzir uma pergunta (sempre no início da frase, se for no final, usa-se por quê (com acento) ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração;
Podendo ser substituído por:
por que motivo;
por qual motivo;
por que razão;
por qual razão.
Exemplos com por que (interrogativo)
Por que você não foi dormir?
POR QUÊ (Separado e com acento): É usado em interrogações. Aparece sempre no final da frase, seguido de ponto de interrogação (?);
Por quê pode ser substituído por:
por qual motivo;
por qual razão.
Exemplos com por quê
Você não comeu? Por quê?
PORQUÊ (Junto e sem acento): É usado para indicar o motivo, a causa ou a razão de algo, sempre junto de artigo.
Porquê pode ser substituído por:
o motivo;
a causa;
a razão.
V/F
Português: Acentuação geral
Utiliza-se hífen nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento, por exemplo, “anti-inflamatório”, “auto-observação”, “contra-ataque”, “micro-onda”.
GABARITO: VERDADEIRO
- O HÍFEN USADO NA UNIÃO DE PREFIXOS VAI SEPARAR LETRAS IGUAIS (EX.: MICRO-ONDAS, ANTI-INFLAMATÓRIO, CONTRA-ATAQUE, SUPER-RESISTENTE).
PREFIXOS : ANTE, ANTI, ARQUI, AUTO, CIRCUM, CONTRA, ENTRE, EXTRA, HIPER, INFRA, INTER, INTRA, SEMI, SOBRE, SUB, SUPER, SUPRA, ULTRA
FALSOS PREFIXOS : AERO, FOTO, MACRO, MAXI, MICRO, MINI, NEO, PAN, PROTO, PSEUDO, RETRO, TELE
O HÍFEN É HOMOFÓBICO ELE SEPARA OS IGUAIS.
- PREFIXO SUB + B OU R: SUB-BAIRRO, SUB-REITOR
- PREFIXO CIRCUM OU PAN + M OU N OU VOGAL: CIRCUM-MERIDIANO, PAN-AMERICANO
- COM PREFIXOS COM IDEIA DE VICE, TOTALIDADE, UNIVERSALIDADE, INFERIORIDADE OU SUBORDINAÇÃO: VICE, VIZO, GRÃ, GRÃO, EX, ALÉM, AQUÉM, RECÉM, SEM, SOTO(A), PARA (EXCETO PARAQUEDAS E DERIVADOS.)
EX-ALUNO, SEM-TERRA, SOTO-PÔR
- NA FORMAÇÃO DE PALAVRAS COM AB, OB, AD E SOB + R: OB-ROGAR, AB-ROGAR, AB-RUPTO
- MAL + VOGAL OU H OU L: MAL-HUMORADO, MAL-LIMPO, MAL-ESTAR (CASO O MAL SIGNIFICAR DOENÇA, USA-SE O HÍFEN APENAS QUANDO NÃO HOUVER ELEMENTO DE LIGAÇÃO
- BEM + VOGAIS OU B,C,D,F,H,M,N,P,Q,S,T E V: BEM-HUMORADO, BEM-SUCEDIDO
BEM-MANDADO
PALAVRAS ESPECIAIS: BEM-DITOSO, BEM-DIZER, BEM-QUERENÇA, BEM-QUERER, BEM-FAZER,
BEM-POSTA: BEM VESTIDA.
- PREFIXO TÔNICO + QUALQUER PALAVRA: PÓS-ADOLESCÊNCIA, PRÓ-ATIVO, PRÓ-RUSSO
- PALAVRAS DE ORIGEM TUPI-GUARANI + SUFIXOS AÇU, GUAÇU E MIRIM: ANAJÁ-MIRIM
- EMPREGA-SE HÍFEN QUANDO O PRIMEIRO TERMINA EM VOGAL, R, B + H
EX: ANTI-HIGIÊNICO, SUB-HEPÁTICO, INTER-HEMISFÉRICO
INFELIZMENTE AS REGRAS DE HÍFEN TEM QUE DECORAR
V/F
Português: Acentuação geral
Quando um elemento termina com vogal e o segundo começa pelas letras “r” ou “s”, as consoantes são duplicadas, como ocorre nas seguintes palavras: “antissocial”, contrarreforma”, “macrorregião”, “microssegundo”. Portanto, não se utiliza hífen nesses casos.
GABARITO: VERDADEIRO
Quando uma palavra termina em vogal e a próxima começa com as consoantes “s” ou “r”, ocorre a duplicação dessas consoantes e nem a utilização do hífen.
V/F
Português: Acentuação geral
Os nomes das espécies animais e vegetais não recebem mais hífen, estando ou não ligados por preposição ou outro elemento, como ocorre em: cana de açúcar, pimenta do reino, copo de leite, castanha do pará.
GABARITO: FALSO
Nomes das espécies animais e vegetais também continuam com hífen, estejam ou não ligados por preposição ou outro elemento:
*bem-te-vi, erva-doce, pimenta-do-reino, cravo-da-índia, bico-de-papagaio, couve-flor e mico-leão, copo-de-leite, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, joão-de-barro.
V/F
Português: Acentuação geral
O hífen não deve ser utilizado em palavras formadas com “recém”, “ex” e “vice”, as quais devem ser grafadas, segundo a norma-padrão da língua portuguesa, como nos exemplos a seguir: “O recém nascido foi recebido com alegria”; “O vice presidente nasceu em 1970”; “A ex governadora se pronunciou sobre as críticas feitas”.
GABARITO: FALSO
São prefixos que SEMPRE exigem o hífen -> ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró e vice.
V/F
Português: Acentuação geral
A palavra “inter-racial” é escrita com hífen de acordo com as regras ortográficas.
GABARITO: VERDADEIRO
Hiper, inter e super ganham hífen se o segundo elemento iniciar por H ou R.
V/F
Português: Acentuação geral
Utiliza-se o “H” nas seguintes palavras compostas: mini-hotel, sobre-humano, super-homem
GABARITO: VERDADEIRO
Usa-se o hífen quando o prefixo terminar por qualquer letra, e o segundo elemento começar com H.
Exemplo: MINI-HOTEL, SUPER-HOMEM, SOBRE-HUMANO
V/F
Português: Acentuação geral
A palavra “metroferroviários” pode, também, ser grafada como metro‑ferroviários.
GABARITO: VERDADEIRO
Retira o hífen em palavras compostas quando o 1º elemento termina com VOGAL e o 2º elemento inicia com CONSOANTE que não seja R ou S.
SEMI-NOVO ——> SEMINOVO
Retira o hífen em palavras compostas quando o 1º elemento termina com VOGAL e o 2º elemento inicia com as CONSOANTES, R ou S. Estas letras são DUPLICADAS!
CONTRA-SENSO —–> CONTRASSENSO
V/F
Português: Acentuação geral
O termo “pós-graduação” foi escrito corretamente, conforme o acordo ortográfico vigente. No entanto, um termo que deve ser escrito sem hífen é paraquedas.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: Acentuação geral
Está correto o uso de hífen em “além-mar” e “recémcasado”.
GABARITO: FALSO
recém-casado
PRÉ - PRÓ - PÓS - EX - VICE - ALÉM - RECEM - SEM - SOTO: além-mar / sem-teto / pré-candidato / vice-diretor
pró-desarmamento / pós-graduação / soto-mestre / ex-presidente / recém-nascido
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Em relação à regência nominal, o verbo ASPIRAR, com sentido de desejar ardentemente, de pretender, é transitivo indireto, regendo a preposição “a”, assim, é correto dizer que: O projeto aspira à estabilidade econômica da sociedade.
GABARITO: VERDADEIRO
O verbo aspirar é transitivo direto quando tem significado de: inspirar, tragar.
É transitivo indireto se significar desejar, pretender. É seguido de preposição “a”.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Em relação à regência nominal a frase: “ é preferível sofrer injustiças do que cometê-las”.
GABARITO: FALSO
Faz a pergunta ao verbo:
- é preferível o que? é preferível isso a aquilo.
É preferível sofrer injustiças a cometê-las.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Hélio tinha aversão a política.
GABARITO: FALSO
Hélio tinha aversão à política.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
“Não se faz mais carro como antigamente” caso fossem passados para o plural, ficariam, sem prejuízo à correção gramatical, “Não se fazem mais carros como antigamente.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: concordância verbal e nominal
A acento circunflexo presente na forma verbal “têm” indica que esse verbo está flexionado no plural.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: concordância verbal e nominal
No que se refere à concordância verbal, o verbo deve sempre concordar com o seu sujeito em pessoa e número, indo para o plural quando necessário, como ocorre nas frases “Fazem cinco anos que não dou aulas na universidade”
GABARITO: FALSO
“Faz cinco anos que não dou aulas na universidade”
Verbos impessoais!
FAZER
Tempo decorrido ( faz 3 anos que eu não bebo);
Tempo meteorológico ( faz frio em janeiro)
HAVER
Sentido de existir ou ocorrer ( havia flores no vaso ) (ocorria flores no vaso)
Sentido de tempo decorrido ( há anos moro aqui)
SER e ESTAR
Acompanhados de fenômeno natural ou climático .
( está quente hoje) , ( já é madrugada)
FENÔMENOS DA NATUREZA - (no sentido denotativo- real ) ( chove muito aqui ) , ( nevou ontem )
V/F
Português: concordância verbal e nominal
“Todas as casas grandes foram vendidas” e “O homem sortudo ganhou R$ 1,2 bilhão de reais”
GABARITO:VERDADEIRO
A regra é muito simples nesse sentido.Somente a partir do segundo bilhão (ou milhão), ou seja, 2 (BILHÕES OU MILHÕES), o vocábulo concorda no plural.
Portanto, a forma adequada é: 1,5 bilhão.
Outros exemplos:
1,9 milhão, 1,9 bilhão.
2 milhões, 3 bilhões.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
A frase “foi desenvolvido vários projetos para a construtora, que rejeitou todos” está de acordo com as normas de concordância da gramática padrão (norma culta da Língua Portuguesa).
GABARITO: FALSO
Foram desenvolvidos vários projetos para a construtora,que rejeitou todos
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Em “Cantaram belas canções,” a palavra “belas” é um adjetivo que concorda em gênero e número com “canções”.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: concordância verbal e nominal
No trecho “cada um de nós vislumbra o norte da justiça”, a flexão da forma verbal na primeira pessoa do plural — vislumbramos — prejudicaria a correção gramatical do texto.
GABARITO: VERDADEIRO
Sujeito com “cada” ou “nenhum”: verbo sempre no singular.
Cada um de nós compõe a sua história.
Nenhum deles veio.”
V/F
Português: concordância verbal e nominal
O trecho “a proximidade física entre as pessoas alimenta a confiança” apresenta um problema de concordância verbal, já que o verbo “alimenta” aparece no singular quando deveria estar no plural.
GABARITO:FALSO
“a proximidade física entre as pessoas alimenta a confiança”
Ache o núcleo do sujeito: O que é que alimenta a confiança? a proximidade física entre as pessoas.
Proximidade é o núcleo e está no singular, verbo concorda com o núcleo, não pode ficar no plural.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Na oração “Somente é permitido a entrada de funcionários.”, a concordância do termo “permitido” está correta.
GABARITO: FALSO
“Somente é permitida a entrada de funcionários”
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Na oração “provavelmente a maioria das pessoas nunca se perguntou”, a forma verbal “perguntou” pode ficar no singular ou no plural.
GABARITO: VERDADEIRO
“Chamamos de sujeito “coletivo partitivo” o termo no plural (pessoas, indivíduos, crianças, condôminos, empresários, funcionários, etc.) em associação com o núcleo do sujeito no singular que expressa quantidade (parte, maioria).
Assim: A MAIORIA das pessoas FALTOU à reunião ou A maioria das PESSOAS FALTARAM à reunião.”
V/F
Português: Classes gramaticais
Eu seria o último dos mortais a duvidar que os bons escritores foram abençoados com uma
dose inata de fluência mais sintaxe e memória para as palavras.
A palavra “último”foi empregada com valor de substantivo.
GABARITO: VERDADEIRO
Observe que está precedido de artigo e não se refere a nenhum substantivo. Faz papel de núcleo do sujeito“o último dos mortais”.
V/F
Português: Classes gramaticais
A flexão de plural da palavra “mão de obra” corresponde a mãos de obras, ou seja, utiliza-se o mesmo processo de flexão de plural utilizado no substantivo “boias-frias”.
GABARITO: FALSO
Em palavras compostas formadas de“substantivo + preposição + substantivo” apenas o primeiro substantivo é flexionado, o plural é apenas “mãos de obra”. Já em “boias-frias” temos substantivo + adjetivo, então ambos se flexionam pela regra geral do plural dos compostos.
V/F
Português: Classes gramaticais
Oficialmente, o presidente Nazarbayev justificou a mudança alegando o risco permanente de terremoto
em Almaty e a falta de espaço para crescimento.
Os vocábulos “Oficialmente” e “permanente” pertencem à mesma classe gramatical.
GABARITO: FALSO
Oficialmente é advérbio;
Permanente é adjetivo.
V/F
Português: Colocação Pronominal
No trecho “É verdade que não se poderia contar com ela para nada”, o uso da próclise justifica-se pela presença da palavra negativa “não”.
GABARITO: VERDADEIRO
As palavras negativas (não, nunca, jamais, nem…) obrigam a próclise, isto é, o pronome oblíquo átono deve ficar antes do verbo.
V/F
Português: Colocação Pronominal
“Mas não me deixe sentar”, a colocação do pronome “me” após a forma verbal “deixe” — deixe-me — prejudicaria a correção gramatical do trecho.
GABARITO: VERDADEIRO
“Não” é palavra negativa e atrai o pronome, então temos caso de próclise obrigatória.
V/F
Português: Colocação Pronominal
Temendo-se a naturalização da moral, moraliza-se a natureza…
Seriam mantidos os sentidos e a correção gramatical do texto, caso se substituísse o trecho “Temendo-se” por Se temendo.
GABARITO: FALSO
Não se pode iniciar oração com pronome oblíquo átono; em outras palavras, a próclise é proibida em começo
de oração.
V/F
Português: Colocação Pronominal
Sem prejuízo para a correção gramatical e para o sentido do texto, o trecho “que ele poderia ter-me absolvido” poderia ser assim reescrito: que ele poderia ter absolvido-me.
GABARITO: FALSO
Não se pode usar pronome após verbo no particípio; este é um caso de ênclise proibida.
V/F
Português: Colocação Pronominal
Nós nos tornamos o único país com mais de 100 milhões de habitantes que ousou oferecer saúde para todos.
A correção gramatical do texto seria preservada caso se substituísse “nos tornamos” por tornamo-nos.
GABARITO: VERDADEIRO
Não há restrição para próclise nem para ênclise, tanto faz: “Nós nos tornamos” ou “Nós tornamo-nos”.
Português: Colocação Pronominal
Casos de PRÓCLISE OBRIGATÓRIA:
1 Palavras negativas
2 Conjunções subordinativas
3 Pronomes: Relativo, Interrogativo, Demonstrativo, Indefinido (RIDE)
4 Adverbio ou Locuções adverbias (sem virgula)
5 Frases exclamativas
6 Optativas (exprime desejo)
7 Gerúndio preposicionado
Próclise Antes do Verbo
Enclise Depois do Verbo
Mesoclise No meio do Verbo
PARA DECORAR!!!
V/F
Português: Colocação Pronominal
Na frase “Contarei-te toda a verdade”, a colocação do pronome está adequada, já que no início de frase a próclise é proibida na norma padrão.
GABARITO: FALSO
Mesóclise é usada apenas com verbos no futuro do presente ou futuro do pretérito, desde que não haja uma palavra que exija a próclise.
Contar-te-ei toda a verdade. (futuro do presente)
Contar-te-ia toda a verdade. ( futuro do pretérito)
V/F
Português: Colocação Pronominal
A colocação do pronome oblíquo átono está conforme as normas da gramática padrão em “Deus ouça-te!” e em “Eles tinham avisado-nos”.
GABARITO: FALSO
Em orações apelativas ( exprimem desejos ) o pronome tem que vir no meio
Deus te ouça
Eles tinham nos avisado
BIZU: depois de ado/ido nada será metido
V/F
Português: Colocação Pronominal
Na frase “Na próxima semana, me traga mais sugestões”, o pronome oblíquo átono deveria estar anteposto ao verbo, uma vez que advérbio e locução adverbial são atrativos de próclise.
GABARITO: FALSO
Na próxima semana, traga-me mais sugestões
Quando há pausa (parêntese, vírgula, oração intercalada) usa-se a ênclise.
V/F
Português: Colocação Pronominal
A colocação pronominal no trecho “Se acostuma para evitar feridas”, não segue as normas da modalidade padrão da língua portuguesa, pois, de acordo com tais normas, não se deve iniciar período com pronome átono.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: Colocação Pronominal
Para evitar a repetição de palavras, assinale a alternativa em que os pronomes, além de estarem adequadamente colocados na frase:
As escolas devem manter os alunos sempre bem informados sobre a evasão escolar.
As escolas devem manter-los sempre bem informados sobre a evasão escolar.
GABARITO: FALSO
As escolas devem mantê-los sempre bem informados sobre a evasão escolar.
V/F
Português: Colocação Pronominal
“Sentar-me-ei entre feras e sentirei no seu hálito”
O verbo em destaque apresenta ênclise
GABARITO: FALSO
Mesóclise, e se justifica pelo uso do verbo no futuro do presente.
V/F
Português: Colocação Pronominal
“Me chama”, gramaticalmente, está Incorreta, já que é caso obrigatório de ênclise.
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: Colocação Pronominal
Entreguem-lhe o microfone para que possa falar a respeito da situação das licenciaturas.
GABARITO: VERDADEIRO
Entreguem a ele(…)
O verbo entreguar é bi-transitivo - VTD/VTI
quem entrega, entrega algo(VTD) a alguém(VTI).
Só cabe o pronome “lhe” quando for VTI
V/F
Português: Colocação Pronominal
Conforme disse-lhes ontem, não há professores que possam lecionar essa disciplina.
GABARITO: FALSO
Conforme lhes disse ontem, não há professores que possam lecionar essa disciplina.
A palavra “conforme” como Conjunção Subordinativa atrai o Pronome Pessoal Oblíquo Átono
V/F
Português: Colocação Pronominal
Quando te informaram sobre a falta de professores?
GABARITO: VERDADEIRO
A palavra “quando” como Palavra Interrogativa em início de oração atrai o Pronome Pessoal Oblíquo Átono
V/F
Português: Colocação Pronominal
Nunca esperou-se que as licenciaturas sofressem tal esvaziamento.
GABARITO: FALSO
Nunca se esperou que as licenciaturas sofressem tal esvaziamento.
Palavras de negação como a palavra “nunca” atraem o Pronome Pessoal Oblíquo Átono
V/F
Português: Parônimos e Homônimos
Os vocábulos que se pronunciam da mesma maneira, mas que têm sentidos diferentes são chamados de homônimos, como ocorre em seção (parte, divisão, departamento), sessão (reunião, encontro, espaço de tempo), e cessão (ceder algo).
GABARITO: VERDADEIRO
Os homônimos são palavras que têm a mesma pronúncia ou grafia, mas possuem significados diferentes.
Tipos de Homônimos:
-
Homógrafos: Palavras que têm a mesma grafia, mas podem ter pronúncias diferentes e significados diferentes. Exemplo: “cor” (parte da pele) e “cor” (tonalidade).
- Homófonos: Palavras que têm a mesma pronúncia, mas podem ter grafias e significados diferentes. Exemplo: “caixa” (objeto para guardar coisas) e “caixa” (profissão de luta).
- Homônimos Perfeitos: São palavras que têm a mesma grafia e mesma pronúncia. Exemplo: “sela” (parte do cavalo) e “sela” (forma do verbo selar).
1. Seção / Sessão / Cessão:
- Seção: Refere-se a uma parte, divisão ou departamento de algo. Por exemplo: “A seção de livros de ficção está no segundo andar da biblioteca.”
- Sessão: Indica uma reunião, encontro ou um espaço de tempo dedicado a uma atividade específica. Por exemplo: “A sessão de cinema começa às 19h.”
- Cessão: Significa o ato de ceder algo, transferir direitos ou propriedade. Por exemplo: “A cessão dos direitos autorais foi formalizada hoje.”
PARA CONHECIMENTO
Português: Parônimos e Homônimos
Parônimos: São palavras muito parecidas na pronúncia e na escrita, entretanto, possuem significados diferentes.
Absolver (perdoar) e absorver (aspirar)
Apóstrofe (figura de linguagem) e apóstrofo (sinal gráfico)
Aprender (tomar conhecimento) e apreender (capturar)
Cavaleiro (que cavalga) e cavalheiro (homem gentil)
Comprimento (extensão) e cumprimento (saudação)
Coro (música) e couro (pele animal)
Delatar (denunciar) e Dilatar (alargar)
Descrição (ato de descrever) e discrição (prudência)
Despensa (local onde se guardam alimentos) e dispensa (ato de dispensar)
Docente (relativo a professores) e discente (relativo a alunos)
Emigrar (deixar um país) e imigrar (entrar num país)
Eminente (elevado) e iminente (prestes a ocorrer)
Flagrante (evidente) e fragrante (perfumado)
Fluir (transcorrer, decorrer) e fruir (desfrutar)
Imergir (afundar) e emergir (vir à tona)
Inflação (alta dos preços) e infração (violação)
Infligir (aplicar pena) e infringir (violar)
Mandado (ordem judicial) e mandato (procuração)
Osso (parte do corpo) e ouço (verbo ouvir)
Peão (aquele que anda a pé, domador de cavalos) e pião (brinquedo)
Precedente (que vem antes) e procedente (proveniente de; que possui fundamento)
Ratificar (confirmar) e retificar (corrigir)
Recrear (divertir) e recriar (criar novamente)
Tráfego (trânsito) e tráfico (comércio ilegal)
Soar (produzir som) e suar (transpirar)
V/F
Português: Parônimos e Homônimos
Esta frase está escrita com homônimos perfeitos.
Eu passo seguro pela ponte, porque meu passo é seguro.
GABARITO: VERDADEIRO
Homônimos perfeitos possuem a mesma grafia e o mesmo som, mas significados diferentes.
eu passo (verbo) seguro pela ponte, porque meu passo (substantivo) é seguro.
V/F
Português: Parônimos e Homônimos
“assento” e “acento” são classificadas como parônimas
GABARITO: FALSO
homônimas
V/F
Português: Parônimos e Homônimos
Pode-se afirmar que os vocábulos delatar (denunciar) e dilatar (alargar) expressam, entre si, uma relação de
Homonímia.
GABARITO:FALSO
Paronímia
V/F
Português: Parônimos e Homônimos
Um equipamento com defeito deve ir ao concerto ou ao conserto? Concerto.
GABARITO: FALSO
Concerto - composição musical
Conserto - restauração da fundação de algo
V/F
Português: Parônimos e Homônimos
I.Seu senso de humor é hilário.
II.O censo daquela região é feito anualmente.
As duas frases são classificadas como Homônimos Homófonos.
GABARITO: CORRETO
Homônimos Homófonos - mesmo som
Homônimos Homógrafos - mesma grafia
V/F
Português: Parônimos e Homônimos
a possibilidade de uma rede que nos conecta (…)” e “comprei uma rede para dormir”.
Homônimos homófonos
GABARITO: FALSO
Homônimos Perfeito - mesmo som e grafia
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Vende-se livros sobre Mitologia Nórdica na Bienal do livro.
GABARITO: FALSO
Vendem-se livros sobre Mitologia Nórdica na Bienal do livro.
BIZU: inverte - livros é vendido (percebe-se que a frase não fica correta)
BIZU: inverte - livros são vendidos (frase correta)
- Trata-se de uma voz passiva sintética em que o verbo concordar com o sujeito “livros”, logo deve estar no plural.
V/F
Português: VERBO HAVER
Devem haver mais de mil pessoas que acessam as redes sociais para pesquisar sobre mitologia.
GABARITO: FALSO
Deve haver mais de mil pessoas que acessam as redes sociais para pesquisar sobre mitologia
- O verbo “haver” , quando for utilizado na locução verbal como verbo principal, ele passa a impessoalidade para o auxiliar, logo ambos ficam no singular.
V/F
Português: VERBO HAVER
Haviam sérios problemas com a entrega dos livros comprados na Bienal.
GABARITO: FALSO
Havia sérios problemas com a entrega dos livros comprados na Bienal.
- O verbo “haver” no sentido de existir é impessoal, ficando na terceira pessoa do singular.
V/F
Português: VERBO FAZER
Fazem muitos anos que o Dicionário de Mitologia Nórdica foi publicado pela editora paulista Hedra.
GABARITO: FALSO
Faz muitos anos que o Dicionário de Mitologia Nórdica foi publicado pela editora paulista Hedra.
- O verbo “fazer”, indicando tempo decorrido é impessoal, ficando no singular.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Os pesquisadores falam bastantes sobre os conteúdos abordados pela Mitologia Nórdica.
GABARITO: FALSO
Os pesquisadores falam bastante(MUITO) sobre os conteúdos abordados pela Mitologia Nórdica.
BIZU!!
Se você conseguir substituir por MUITO = bastante
Se você conseguir substituir por MUITOS = bastantes
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Anexo vão os recibos das compras anteriores;
GABARITO: FALSO
“Anexos vão os recibos das compras anteriores”
BIZU:
“EM ANEXO” é uma expressão invariável.
“ANEXO” concorda com o termo a que se refere.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Em anexo a este documento estão as fotos pedidas;
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: concordância verbal e nominal
As fotos e os recibos da compra estão anexos;
GABARITO: VERDADEIRO
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Agora é meio dia e meio.
GABARITO: FALSO
Agora é meio dia e meia.(hora)
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Hoje é proibida entrada de estranhos no pátio.
GABARITO: FALSO
Hoje é proibido entrada de estranhos no pátio.
BIZU:
Com o determinante(artigo) “a” antes da palavra “entrada” a frase estaria correta.
Hoje é proibida a entrada de estranhos no pátio.
V/F
Português: concordância verbal e nominal
Eles mostraram bastantes resultados em relação à meta global.
GABARITO: VERDADEIRO
BASTANTES=MUITOS