Lesões Cervicais Pediátricas Flashcards

1
Q

pq usg é modalidade de 1ª escolha

A
  • não utiliza radiação ionizante, contraste ou sedação
  • fácil acesso
  • rápida realização
  • baixo custo
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2
Q

informações importantes

A
  • localização
  • tamanho
  • forma
  • conteúdo interno
  • vascularização
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3
Q

quando RNM é útil

A

em lesões grandes, para determinar se a lesão infiltra em espaços profundos. geralmente é quando vai precisar ser operado.

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4
Q

quando a TC é aplicada

A

às vezes aplicada em pacientes enfermos com infecções para avaliar se um abscesso está presente. difícil diferenciar nódulo sólido e abscesso, vai depender da história clínica.

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5
Q

escolha quando há suspeita de linfoma maligno

A

a USG pode demonstrar qual linfonodo é mais acessível para biópsia ou excisão guiada por imagem, enquanto PET/CT é usado para estadiamento.

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6
Q

as lesões cervicais pediátricas podem ser de quais tipos

A
  • císticas, nas quais a localização frequentemente direciona o diagnóstico
  • sólidas podendo ser linfonodos ou massas sólidas (não linfonodos)
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7
Q

como é a lesão cística na usg

A

é anecóico - preto muito escuro, tudo que é líquido tem esse aspecto

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8
Q

localização das lesões císticas

A
  • linha média: rânula (superior), cisto tireoglosso (médio), cisto dermóide (inferior)
  • lateral: fendas branquiais, linfangioma (malformação vascular)
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9
Q

rânula

A

cisto cheio de líquido originado da glândula salivar sublingual. geralmente o diagnóstico é clínico, fica na região submentoniana.

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10
Q

rânula - até onde pode se estender

A

até o assoalho da boca e ser visível na inspeção da cavidade oral. também pode se estender através ou sob o músculo mio - hióideo (rânula mergulhante)

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11
Q

cisto do ducto tireoglosso

A

lesões comuns na infância. é um “caroço” no meio do pescoço, no terço médio. esse ducto vai da base da língua até a tireoide.

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12
Q

como é formado o cisto do ducto tireoglosso

A

a tireoide embrionária “viaja” através desse ducto, que involui após esse trajeto, quando o ducto persiste um cisto pode se desenvolver em qualquer lugar do seu trajeto.

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13
Q

como é o cisto do ducto tireoglosso na usg

A

eles podem ser anecoicos ou hipoecogênicos (vai ser confundido com algo sólido, a gordura ao redor vai ficar com aspecto mais esbranquiçado que o normal), devido hemorragia, infecção ou conteúdo proteico.

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14
Q

cisto dermoide

A

são cistos de inclusão (contém epitélio e anexos da pele, fica mais esbranquiçado na usg). podem ser periorbitários e na linha média do pescoço (predileção é a incisura supraesternal - fúrcula).
- geralmente são lesões ovaloides e hiperecogênicas

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15
Q

cistos das fendas branquiais

A

a maioria são remanescentes da 2ª fenda branquial, mas quando surgem no nível da tireoide, pode ser remanescente da 3ª ou 4ª fenda.
- são massas indolores, ás vezes aparecendo subitamente após hemorragia interna

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16
Q

localização dos cistos das fendas branquiais

A

ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo, lateralmente à artéria carótida comum e quando mais craniais, entre as carótidas interna e externa.

17
Q

linfangiomas

A

lesões císticas causadas pelo mau desenvolvimento dos canais linfáticos.
- tecido linfático proeminente, dilata e parece tumor

18
Q

localização linfangiomas

A
  • região anterior do pescoço: inúmeros pequenos cistos, podendo infiltrar profundamente no pescoço ou mediastino
  • região posterior do pescoço: um ou mais cistos maiores
19
Q

lesões sólidas

A

precisam de um cuidado maior, podem ser linfonodos que são mais comuns e incluem linfonodos reativos; linfandenite; linfoma. ou pode ser outras massas sólidas incomuns como lesões tireoidianas e raras como teratomas

20
Q

linfonodo normal

A

é nitidamente delineado (sabe onde começa e termina), ovalóide (seu eixo é mais largo que alto), tem uma faixa esbranquiçada no meio (hilo ecogênico central - área vascularizada). eixo menor que 10mm.

21
Q

linfonodos reativos

A

aumentados em números e/ou em tamanho (linfonodomegalia - hipertrofia do tecido linfóide), porém mantendo as demais características.
- “reação” a uma inflamação próxima

22
Q

linfadenite bacteriana ou viral

A

infecção do “linfonodo”, a viral é mais comum; a bacteriana é frequentemente causada por S. aureus ou Streptococcus do grupo B-hemolítico, tem início agudo e geralmente unilateral.

23
Q

usg de linfadenite bacteriana ou viral

A

linfonodo “heterogêneo”, “liquefeito”, perde o aspecto normal e hilo some. tem aumento do fluxo vascular ao doppler colorido.

24
Q

abscesso na linfandenite bacteriana

A

quando fica a dúvida entre o linfonodo infectado ou abscesso vai para a TC com contraste onde é possível ver uma parede delineando.

25
Q

linfonodos patológicos / suspeitos

A

vai caracterizar um quadro mais arrastado. são redondos, mais altos que largos, além de perder o hilo gorduroso. perde também a vascularização hilar; vascularização cortical.

26
Q

linfonodos patológicos / suspeitos na usg

A

espessamento e acentuada hipoecogenicidade cortical

27
Q

leucemia e/ou linfoma

A

leucemia é o câncer mais comum em crianças com menos de 15 anos. linfoma é o 3° tumor maligno mais comum na infância.
- vai ter uma vascularização difusa.

28
Q

linfadenopatia

A

é um achado comum tanto no linfoma quanto na leucemia. está presente na maioria dos casos de linfoma de Hodgkin e é um achado inicial em muitos casos de leucemia linfocítica aguda.

29
Q

PET para identificar leucemia e/ou linfoma

A

ajuda pois marca as áreas do corpo em que está sendo consumida muita energia e linfonodos geralmente não deveriam consumir.

30
Q

níveis cervicais

A

divide o pescoço em níveis, onde os linfonodos estão localizados.