Legislação Penal e Processual Penal Especial Flashcards

1
Q

A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação relacionadas aos crimes de organização criminosa não demanda autorização judicial.

A

Falso. Demanda autorização

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2
Q

Conforme relatório final de inquérito policial, Mário, policial civil, praticou obstrução de justiça ao embaraçar a investigação de crime praticado por uma organização criminosa.

cometeu crime previsto na Lei n.º ______________

A

cometeu crime previsto na Lei n.º 12.850/2013.

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3
Q

A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação dependerá de representação do delegado de polícia?

A

Falso.
Também do MP

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3
Q

Mesmo sem ter assinado o acordo de colaboração premiada, o acusado pode colaborar fornecendo as informações e provas que possuir e, ao final, na sentença, o juiz irá analisar esse comportamento processual e poderá conceder benefício ao acusado mesmo sem ter havido a prévia celebração e homologação do acordo de colaboração premiada, ou seja, o acusado pode receber a sanção premiada mesmo sem a celebração do acordo, caso o magistrado entenda que sua colaboração tenha sido eficaz.

A

V

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4
Q

Art. 10. § 1º Na hipótese de representação do delegado de polícia, o juiz competente, depois de decidir, ouvirá o Ministério Público.

A

Falso.
Antes

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4
Q

Art. 10. A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá seus limites.

A

V

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5
Q

A ação controlada de que trata essa lei consiste em retardar a intervenção policial relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações, não sendo necessária a comunicação prévia da referida ação.
V ou f?

A

Falso.
Necessita a comunicação

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6
Q

O acordo de colaboração premiada, além de meio de obtenção de prova, constitui-se em um negócio jurídico processual personalíssimo, cuja conveniência e oportunidade estão submetidas à discricionariedade regrada do Ministério Público, submetendo-se ao escrutínio do Estado-juiz. Trata-se de ato voluntário, insuscetível de imposição judicial, e se o membro do Ministério Público se negar à realização do acordo, deve fazê-lo motivadamente, podendo essa recusa ser objeto de controle por órgão superior no âmbito do Ministério Público.
V ou f?

A

Falso. Não submete-se ao escrutínio.
Ao contrário do afirmado, o acordo de colaboração premiada não se submete ao escrutínio do Estado-Juiz, nos termos da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, conforme ensina o professor e Juiz Federal Márcio Cavalcante, in verbis

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7
Q

A infiltração virtual de agentes de polícia será autorizada pelo prazo de até 3 meses, sem prejuízo de eventuais renovações, mediante ordem judicial fundamentada, desde que o total não exceda a 720 dias e seja comprovada sua necessidade.

A

falso, 6 meses.

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7
Q

A ação de agentes de polícia infiltrados virtuais somente é admitida com o fim de investigar os crimes previstos na Lei n.º 12.850/2013 e outros a eles conexos.

A

Falso.
Ao contrário do afirmado, a ação de agentes de polícia infiltrados virtuais também possui previsão no Estatuto da Criança e do Adolescente e será permitida para investigar outros crimes além daqueles previstos na Lei 12.850/13, observe:

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7
Q

§ 1º O retardamento da intervenção policial ou administrativa será previamente comunicado ao juiz competente que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público.

A

V

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7
Q

Para a apuração do crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, admite-se a utilização da ação controlada e da infiltração de agentes.

A

V

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8
Q

Quanto à colaboração premiada
A proposta de colaboração premiada deve estar instruída com procuração do interessado com poderes específicos para iniciar o procedimento de colaboração e suas tratativas, ou firmada pessoalmente pela parte que pretende a colaboração e seu advogado ou defensor público. Nenhuma tratativa sobre colaboração premiada deve ser realizada sem a presença de advogado constituído ou defensor público.

A

V

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9
Q

A infiltração virtual de agentes de polícia será autorizada pelo prazo de até seis meses, sem prejuízo de eventuais renovações, mediante ordem judicial fundamentada, desde que o total não exceda a 720 dias e seja comprovada sua necessidade.

A

v

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10
Q

O marco de confidencialidade do acordo de colaboração premiada é o momento em que as partes firmam termo de confidencialidade para prosseguimento das tratativas.

A

Falso.
Distintamente do afirmado, o marco de confidencialidade do acordo de colaboração premiada será o momento do recebimento da proposta, nos termos do artigo 3º-B, caput, da Lei 12.850/13, a saber:

Art. 3º-B. O recebimento da proposta para formalização de acordo de colaboração demarca o início das negociações e constitui também marco de confidencialidade, configurando violação de sigilo e quebra da confiança e da boa-fé a divulgação de tais tratativas iniciais ou de documento que as formalize, até o levantamento de sigilo por decisão judicial

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11
Q

O acordo de colaboração premiada é negócio jurídico processual e meio de prova, que pressupõe utilidade e interesse públicos

A

Falso.
Na verdade, o acordo de colaboração premiada é negócio jurídico processual e meio de obtenção de prova, que pressupõe utilidade e interesse públicos, nos termos do artigo 3º-A da Lei 12.850/13, vejamos:

Art. 3º-A. O acordo de colaboração premiada é negócio jurídico processual e meio de obtenção de prova, que pressupõe utilidade e interesse públicos.

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12
Q

Art. 3º-B. § 1º A proposta de acordo de colaboração premiada poderá ser sumariamente indeferida, com a devida justificativa, cientificando-se o interessado.

A

V

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12
Q

A proposta de acordo de colaboração premiada não poderá ser sumariamente indeferida.

A

Falso.
Na realidade, a proposta de acordo de colaboração premiada poderá ser sumariamente indeferida, com a devida justificativa, cientificando-se o interessado, vide artigo 3º-B, § 1º da Lei 12.850/13, a saber:

Art. 3º-B. § 1º A proposta de acordo de colaboração premiada poderá ser sumariamente indeferida, com a devida justificativa, cientificando-se o interessado.

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13
Q

§ 1º Nenhuma tratativa sobre colaboração premiada deve ser realizada sem a presença de advogado constituído ou defensor público.

A

v

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14
Q

Cabe ao órgão julgador da ação penal que vier a ser deflagrada sobre fatos objeto da colaboração decidir sobre a extensão e a aplicabilidade dos benefícios pactuados no acordo de colaboração homologado.

A

v

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14
Q

O acordo de colaboração premiada e os depoimentos do colaborador serão mantidos em sigilo até o recebimento da denúncia ou da queixa-crime, sendo facultado ao magistrado decidir por sua publicidade no caso de relevante interesse público.

A

Falso.
É VEDADO AO MAGISTRADO

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15
Q

A colaboração premiada é benefício de natureza personalíssima cujos efeitos, no entanto, são extensíveis a corréus.

A

Falso.
Não são extensíveis.

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15
Q

Art. 7º, § 3º O acordo de colaboração premiada e os depoimentos do colaborador serão mantidos em sigilo até o recebimento da denúncia ou da queixa-crime, sendo vedado ao magistrado decidir por sua publicidade em qualquer hipótese.

A

V

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16
Q

§ 2º Em caso de eventual conflito de interesses, ou de colaborador hipossuficiente, o celebrante deverá solicitar a presença de outro advogado ou a participação de defensor público

A

V

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17
Q

A homologação do acordo de colaboração premiada determina, necessariamente, a efetivação dos benefícios nele acertados.

A

Falso.
Na realidade, a efetivação dos benefícios está condicionada ao efetivo cumprimento das obrigações firmadas no acordo e à produção de um ou mais resultados previstos no artigo 4º, incisos I a V, da Lei nº 12.850/13, conforme entende o Supremo Tribunal Federal, a saber:

Finalmente, havendo um acordo de colaboração existente, válido e eficaz, nos termos do art. 4º, I a V, da Lei nº 12.850/13, a aplicação da sanção premial nele prevista dependerá do efetivo cumprimento pelo colaborador das obrigações por ele assumidas, com a produção de um ou mais dos seguintes resultados:

a) identificação dos demais coautores e partícipes da organização criminosa e das infrações penais por eles praticadas;

b) revelação da estrutura hierárquica e da divisão de tarefas da organização criminosa;

c) prevenção de infrações penais decorrentes das atividades da organização criminosa;

d) recuperação total ou parcial do produto ou do proveito das infrações penais praticadas pela organização criminosa;

e) localização de eventual vítima com a sua integridade física preservada.

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18
Q

A delação premiada, como já tive oportunidade de assentar, é um benefício de natureza personalíssima, cujos efeitos não são extensíveis a corréus. (RHC nº 124.192/PR, 1ª Turma, DJe de 8/4/15).

A

V

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19
Q

Apesar de ser um negócio jurídico processual personalíssimo, o acordo de colaboração premiada, conforme entendimento unânime do Pleno do STF, pode ser impugnado por coautores ou partícipes do colaborador na organização criminosa e nas infrações penais por ela praticadas.

A

Falso.
Não pode ser impugnado por coautores.

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20
Q

O Tribunal de Justiça decretou medida cautelar de suspensão de mandato eletivo de deputado estadual investigado por organização criminosa prevista no art. 2.º da Lei n.º 12.850/2013. Considerando essa situação hipotética,
O Poder Judiciário não pode suspender mandato eletivo de parlamentar federal, conforme jurisprudência pacífica do Supremo Tribunal Federal.

A

Falso.
O Poder Judiciário possui competência para impor aos parlamentares, por autoridade própria, as medidas cautelares previstas no art. 319 do CPP, seja em substituição de prisão em flagrante delito por crime inafiançável, por constituírem medidas individuais e específicas menos gravosas; seja autonomamente, em circunstâncias de excepcional gravidade.

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21
Q

O Tribunal de Justiça decretou medida cautelar de suspensão de mandato eletivo de deputado estadual investigado por organização criminosa prevista no art. 2.º da Lei n.º 12.850/2013. Considerando essa situação hipotética, O Poder Judiciário pode suspender mandato eletivo de parlamentar federal sem precisar submeter a decisão judicial à respectiva Casa do Congresso Nacional, conforme jurisprudência pacífica do Supremo Tribunal Federal.

A

Falso.
Ao contrário do afirmado, a suspensão do mandato eletivo impossibilita ao parlamentar exercer sua função de forma direta, de modo que, na visão do Supremo Tribunal Federal, deve tal decisão ser submetida à respectiva Casa para fins de manutenção ou rejeição da medida cautelar.

Importante, contudo, fazer uma ressalva: se a medida cautelar imposta pelo STF impossibilitar, direta ou indiretamente, que o Deputado Federal ou Senador exerça o seu mandato, então, neste caso, o Supremo deverá encaminhar a sua decisão, no prazo de 24 horas, à Câmara dos Deputados ou ao Senado Federal para que a respectiva Casa delibere se a medida cautelar imposta pela Corte deverá ou não ser mantida.

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22
Q

O Tribunal de Justiça decretou medida cautelar de suspensão de mandato eletivo de deputado estadual investigado por organização criminosa prevista no art. 2.º da Lei n.º 12.850/2013. Considerando essa situação hipotética,
Essa decisão judicial do Tribunal de Justiça não precisa ser submetida à Assembleia Legislativa por inexistir norma de simetria e de extensão na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

A

Falso.
Precisa ser submetida

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23
Q

O Tribunal de Justiça decretou medida cautelar de suspensão de mandato eletivo de deputado estadual investigado por organização criminosa prevista no art. 2.º da Lei n.º 12.850/2013. Considerando essa situação hipotética,
Submetida essa decisão judicial do Tribunal de Justiça à Assembleia Legislativa, se a Casa Parlamentar revoga a decisão judicial, não cabe reclamação constitucional ao Supremo Tribunal Federal, porque não há decisões e precedentes para garantir a autoridade do parlamentar.

A

V

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24
Q

Após um acordo de delação premiada, no dia aprazado, a colaboradora não comparece, em que pese devidamente intimada. O Ministério Público postula a condução coercitiva dela.
A colaboradora, ainda que na condição de responsável criminal, pode ser conduzida coercitivamente, desde que seu dever de colaboração com a Justiça conste do acordo.

A

V

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25
Q

Não existe conexão necessária entre o delito de organização criminosa e os demais eventualmente praticados no seu contexto, permitindo a tramitação concomitante das respectivas propostas acusatórias perante juízos distintos.

A

V

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26
Q

Para a testemunha, o uso do direito ao silêncio é válido, cabendo a análise, no juízo que homologou o acordo de colaboração premiada, sobre a cassação ou afetação dos benefícios pactuados.

A

V

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27
Q

No acordo de colaboração premiada O magistrado não poderá participar das negociações firmadas entre as partes para a formalização do acordo.

A

Verdadeiro

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28
Q

O acordo de colaboração premiada celebrado pela autoridade policial restringe o direito de punir do Estado.

A

Falso. Não restringe

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29
Q

A atribuição do delegado de polícia para firmar o acordo se estende até a sentença final do processo correlato.

A

Falso
Fique atento: a atribuição do Delegado de Polícia para firmar acordo se limita à fase de investigação, com a fiscalização do Ministério Público, sob pena de reclamação. Proposta a ação penal, a Autoridade Policial fica impedida de celebrar acordo de colaboração envolvendo fatos e pessoas constantes da denúncia-crime, sob pena de violação do art. 129, I, da CF (“compete ao Ministério Público “promover, privativamente, a ação penal pública”).

Informativo nº 907 - STF: O delegado de polícia pode formalizar acordos de colaboração premiada, na fase de inquérito policial, respeitadas as prerrogativas do Ministério Público, o qual deverá se manifestar, sem caráter vinculante, previamente à decisão judicial.

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30
Q

Não se admite a celebração do acordo posteriormente à sentença condenatória.

A

Falso.
Fique atento: admite-se a celebração do acordo posteriormente à sentença condenatória. Tanto é que o §5º do art. 4º da Lei nº 12.850/2013 prevê que, em tal situação, a pena poderá ser reduzida até a metade ou será admitida a progressão de regime ainda que ausentes os requisitos objetivos, confira:

Lei nº 12.850/2013

Art. 4º, §5º Se a colaboração for posterior à sentença, a pena poderá ser reduzida até a metade ou será admitida a progressão de regime ainda que ausentes os requisitos objetivos.

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31
Q

Lei nº 12.850/2013
Art. 3º-A. O acordo de colaboração premiada é negócio jurídico processual e meio de obtenção de prova, que pressupõe utilidade e interesse públicos.

A

V

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32
Q

O acordo constitui meio de prova, submetendo-se aos princípios do contraditório e da ampla defesa.

A

Falso.

Fique atento: o acordo de colaboração premiada é meio de obtenção de prova.

Tome nota: o acordo de colaboração premiada não é meio de prova.

Não confunda!

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33
Q

Um grupo composto por dezoito indivíduos atuava visando ao roubo de agências bancárias, em Municípios de até 20.000 habitantes, no Estado X. Nas últimas atuações, o grupo, além de explodir as 3 agências bancárias da cidade, manteve 25 pessoas como reféns, resultando em duas mortes. A atuação do grupo ocasionou grande temor e repercussão na mídia. Em decorrência de uma operação, um integrante da organização foi detido. Visando conseguir benefícios, o integrante detido propõe a realização de colaboração premiada. A respeito desse instituto, é correto afirmar que inobstante a colaboração acarrete a revelação da estrutura hierárquica e a divisão de tarefas da organização criminosa ou a identificação dos demais coautores e partícipes da organização criminosa e das infrações penais por eles praticadas, a concessão de benefício levará em conta a repercussão social do fato criminoso, dentre outras questões.

A

V

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34
Q

Na colaboração premiada o juiz participará das negociações realizadas entre as partes para a formalização do acordo de colaboração, que ocorrerá entre o delegado de polícia, o investigado e o defensor.

A

Falso

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35
Q

quanto à função dos três pilares das ciências criminais
O direito penal analisa as condutas indesejadas, tipificando infrações e combinando sanções penais.

A

V

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36
Q

Criminologia
Na análise do fenômeno criminal, é preferível a abordagem multidisciplinar, que apresenta visões independentes e distintas de um mesmo problema e que é mais ampla que o método interdisciplinar.

A

Falso.
Interdisciplinar
“[…] Além dessa visão metodológica da Criminologia, destaca-se a ideia interdisciplinar, como algo que se refere à convergência de várias ciências com métodos próprios para análise de um fenômeno.” (Manual de criminologia / Christiano Gonzaga. – São Paulo: Saraiva Educação, 2018).

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36
Q

acerca da criminologia e de seus métodos. No método criminológico, os fatos se sobrepõem a argumentos subjetivos de autoridade.

A

V

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37
Q

A criminologia usa o método dedutivo, partindo de premissas genéricas para fazer inferências.

A

Falso
O método de trabalho utilizado pela criminologia é o empírico. Basicamente, segue um processo indutivo, observando todo o processo criminógeno, ao contrário do direito penal, que se utiliza do método dedutivo.

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38
Q

A criminologia é uma ciência cultural, do dever-ser.

A

(ERRADA). A criminologia é considerada uma ciência do “ser”, ao passo que o Direito é uma ciência do “dever-ser”, com caráter normativo e valorativo.

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38
Q

Acerca da conceituação e dos métodos utilizados pela criminologia
Os levantamentos estatísticos e a análise de dados que estabelecem a dinâmica e as variáveis do delito, entre outros elementos, caracterizam o método empírico da criminologia.

A
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38
Q

O método experimental confunde-se com o método empírico.

A

(ERRADA). O método experimental traduz um processo científico que consiste em construir uma hipótese com apoio na observação dos fatos, pondo-os à prova por meio de um artefato experimental construído para esse fim.

O método experimental é um método empírico, de observação, mas nem todo método empírico é experimental.

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39
Q

A interdisciplinaridade é intrínseca à natureza da criminologia. Dessa forma, a ciência que se afasta do estudo da criminologia é a

Hermenêutica d_________

A

Hermenêutica dogmática.

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39
Q

A criminologia consiste em uma ciência?

A

Prática

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40
Q

a Criminologia é uma ciência ___________, de caráter ____________.

A

a Criminologia é uma ciência empírica, de caráter preventivo.

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40
Q

A função básica da criminologia consiste em?

A

informar a sociedade e o poder público sobre o delinquente, a vítima e o delito, reunindo-se elementos para compreender o problema criminal, preveni-lo e intervir positivamente no delinquente.

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41
Q
A
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42
Q

A criminologia É uma ciência empírica e interdisciplinar, que se ocupa do estudo do crime, da pessoa do infrator, da vítima e do controle social do delito, buscando os mecanismos de prevenção eficaz do delito e as técnicas de intervenção sobre a pessoa do agente infrator.

A

V

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42
Q

não é papel do Estado a realização de políticas públicas de segurança.

A

Errado..
É papel do Estado.

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42
Q

o Direito Penal é uma ciência empírica, de caráter unicamente retributivo.

A

ERRADO. O Direito Penal é um dos ramos do Direito Público. Tem como características ser uma ciência normativa, lógica, abstrata, dedutiva. Tem por objetivo a regulamentação do poder punitivo do Estado, através de sua atuação ao criar normas penais incriminadoras, de regulamentar a Teoria do Crime, a Teoria da Pen

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43
Q

a polícia judiciária atua de forma preventiva, antes da ocorrência da infração penal.

A

ERRADO. Podemos pensar no controle social formal, de primeira seleção ou instância ou primário: apresenta-se com o início da persecução penal (polícias), visando esclarecer a autoria, materialidade e circunstâncias do crime. Logo, não atua de forma preventiva, ou seja, antes da ocorrência da infração penal, mas, após esta.

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43
Q

Para Escola Clássica da Criminologia, o criminoso é um ser que pecou, que optou pelo mal, embora pudesse e devesse escolher o bem.

A

V

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43
Q

não é objetivo da Política Criminal a implementação de medidas de combate à violência, tampouco o aprimoramento do sistema de segurança pública.

A

ERRADO. Aqui o emprego da palavra não vai contra a tudo o que se espera da Política Criminal.

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44
Q

O conceito de crime para a Criminologia é o mesmo conceito adotado para o Direito Penal, ou seja, o crime é um fato típico, antijurídico e culpável.

A

falso

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44
Q

a Criminologia vê o crime como um problema social, um verdadeiro fenômeno comunitário, abrangendo quatro elementos constitutivos, a saber:

Incidência massiva na população (não se pode tipificar como crime um fato isolado);
Incidência aflitiva do fato praticado (o crime deve causar dor à vítima e à comunidade);
Persistência espaço-temporal do fato delituoso (é preciso que o delito ocorra reiteradamente por um período significativo de tempo no mesmo território); e
Consenso inequívoco acerca de sua etiologia e técnicas de intervenção eficazes (a criminalização de condutas depende de uma análise minuciosa desses elementos e sua repercussão na sociedade).

A

V

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44
Q

O Direito Penal é ciência normativa, visualizando o crime como conduta anormal para a qual fixa uma punição. O Direito Penal conceitua crime como conduta (ação ou omissão) típica, antijurídica e culpável (corrente causalista).

A

v

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45
Q

O conceito de crime para a Criminologia é o mesmo conceito adotado para o Direito Penal, ou seja, o crime é um fato típico, antijurídico e culpável.

A

(ERRADA). O Direito Penal é ciência normativa, visualizando o crime como conduta anormal para a qual fixa uma punição. O Direito Penal conceitua crime como conduta (ação ou omissão) típica, antijurídica e culpável (corrente causalista).

Por seu turno, a Criminologia vê o crime como um problema social, um verdadeiro fenômeno comunitário, abrangendo quatro elementos constitutivos, a saber:

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46
Q

Para alcançar as metas do Controle Social, as organizações sociais utilizam dois sistemas articulados entre si: o controle social formal, a exemplo de clubes de serviços; e o controle social informal, a exemplo do Direito Penal.

A

(ERRADA). Há dois sistemas de controle que coexistem na sociedade: o controle social informal (família, escola, religião, profissão, clubes de serviço etc.), com nítida visão preventiva e educacional, e o controle social formal (Polícia, Ministério Público, Forças Armadas, Justiça, Administração Penitenciária etc.), mais rigoroso que aquele e de conotação político-criminal.

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46
Q

Vitimização secundária é

A

uma consequência das relações entre as vítimas primárias e o Estado, em face da burocratização de seu aparelho repressivo (Polícia, Ministério Público etc.);

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47
Q

Vitimização primária é

A

aquela que se relaciona ao indivíduo atingido diretamente pela conduta criminosa;

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47
Q

A Política Criminal é uma ciência (autônoma/subjetiva) ________ e independente; não é uma parte da Criminologia.

A

autônoma

47
Q

Vitimização terciária é

A

aquela decorrente de um excesso de sofrimento, que extrapola os limites da lei do país, quando a vítima é abandonada, em certos delitos, pelo Estado e estigmatizada pela comunidade, incentivando a cifra negra (crimes que não são levados ao conhecimento das autoridades).

47
Q

Os objetos da criminologia são o delinquente, a vítima, o controle social e a justiça criminal.

A

São quatro os objetos da Criminologia Moderna: crime (delito), o delinquente (criminoso), a vítima (vitimologia) e o controle social (que visa impor um comportamento social aceitável).

48
Q

____________, ciência normativa e dogmática, responsável pela criação dos tipos penais é quem engloba o estudo do “dever ser”. Por exemplo, o direito penal diz que não se deve furtar.

A

V

48
Q

São quatro os objetos da Criminologia Moderna: crime (delito), o _____________ (criminoso), a ____________ (vitimologia) e o c__________ (que visa impor um comportamento social aceitável).

A

São quatro os objetos da Criminologia Moderna: crime (delito), o delinquente (criminoso), a vítima (vitimologia) e o controle social (que visa impor um comportamento social aceitável).

49
Q

O ___________________é o conjunto de normas jurídicas que preveem os crimes e lhes cominam sanções, bem como disciplinam a incidência e a validade de tais normas, a estrutura geral do crime e a aplicação e a execução das sanções cominadas.

A
49
Q

A Criminologia é uma disciplina de caráter preponderantemente dogmático e representa a atividade intelectual que estuda os processos de criação das normas penais e das normas sociais que estão relacionadas com o comportamento desviante, os processos de infração e de desvio destas normas e a reação social.

A

ERRADO. O erro da afirmativa está em dizer que a Criminologia é dogmática (não trata de normas (dogmas/dogmática)). A Criminologia goza de status de ciência ZETÉTICA (aberta/ reflexiva). É ciência (social) autônoma, empírica e interdisciplinar, indutiva, biológica e sociológica.

50
Q

A ______________ ciência empírica, tem como objeto de estudo o crime, o criminoso, a vítima e o controle social. A criminologia quer conhecer o crime e por isso se importa com o que é (ser) e não com o que deve ser.

A

Criminologia

50
Q
A
51
Q

Diferentemente do Direito Penal, a Criminologia pretende conhecer a realidade para explicá-la, enquanto aquela ciência valora, ordena e orienta a realidade, com o apoio de uma série de critérios axiológicos.

A

V

51
Q

A Criminologia busca analisar como prevenir e reprimir a criminalidade. É ciência empírica, de análise da realidade, prática, visando a compreensão da atuação para a prevenção do delito.

A

V

51
Q

Qual autor formulou um modelo tripartido de “ciência conjunta”?

A

Em sua obra, Franz von Lizst formulou um modelo tripartido de “ciência conjunta”, que reunia as ramificações do saber que constituem objeto de estudo do Direito Penal, Criminologia e Política Criminal.

52
Q

Para (o/a)__________o delito é uma ação ou omissão típica, ilícita e culpável, centrando-se a análise no comportamento do indivíduo.

A

O Direito Penal

52
Q

Se, de um lado, o controle social informal passa pela instância da sociedade civil: família, escola, profissão, opinião pública, grupos de pressão, clubes de serviço etc., o controle social formal evidencia a atuação do aparelho político do Estado, realizado por meio da Polícia, da Justiça, do Ministério Público, da Administração Penitenciária e de todos os consectários de tais agências.

A

V

53
Q

(a/o) _______________ tem por objeto o estudo do crime, do criminoso, da vítima e do controle social da conduta criminosa, com o escopo de prevenção e controle da criminalidade. E isso geralmente se faz em uma observação da conduta social e das medidas visando o controle da ação delitiva.

A

A criminologia

53
Q

Críticos do livre-arbítrio como ilusão subjetiva, os autores positivistas compreendiam o infrator como um prisioneiro da sua patologia (determinismo biológico), ou de processo causais alheios (determinismo social).

A

V

54
Q

A vitimização primária é o sofrimento, direto ou indireto, por parte de uma pessoa que suporta os efeitos decorrentes do crime, sejam estes materiais ou psíquicos. Por outro lado, a vitimização secundária compreende os custos suportados pelo agente penalizado em decorrência da prática do crime.
C ou E?

A

(ERRADA). Considera-se haver vítima primária quando um sujeito é diretamente atingido pela prática de ato delituoso. A vítima secundária é um derivativo das relações existentes entre as vítimas primárias e o Estado em face do aparato repressivo (polícia, burocratização do sistema, falta de sensibilidade dos operadores do direito envolvidos com alguns processos bastante delicados etc.).

Já a vítima terciária é aquela que, mesmo possuindo um envolvimento com o fato delituoso, tem um sofrimento excessivo, além daquele determinado pela lei do país.

54
Q

A Criminologia adquiriu autonomia e status de ciência quando o positivismo generalizou o emprego de seu método. Nesse sentido, é correto afirmar que a criminologia é uma ciência

A

do “ser”; logo, serve-se do método indutivo e empírico, baseado na análise e observação da realidade.

55
Q

A criminologia tradicional examina a pessoa do infrator como uma realidade biopsicopatológica, considerando o determinismo biológico e social.
C ou E?

A

C

55
Q

a criminologia é ___________ e tem o ___________ como método significa dizer que esse ramo da ciência

A

a criminologia é interdisciplinar e tem o empirismo como método significa dizer que esse ramo da ciência

55
Q

A criminologia tradicional examina a pessoa do infrator como um incapaz de dirigir por si mesmo sua vida, cabendo ao Estado tutelá-lo.
C ou E

A

c

56
Q

O que é o controle social informal?

A

(família, escola, religião, profissão, clubes de serviço etc.), com nítida visão preventiva e educacional

56
Q

A criminologia utiliza o método?

A

utiliza um método analítico para desenvolver uma análise indutiva.

56
Q

O que é o controle social formal?

A

(Polícia, Ministério Público, Forças Armadas, Justiça, Administração Penitenciária etc.), mais rigoroso que aquele e de conotação político-criminal.

56
Q

Para a Criminologia, o estudo da vítima passa por uma classificação – primária, secundária e terciária –, na qual a vitimização primária caracteriza-se pelo mau atendimento dos integrantes dos órgãos estatais, seja pela burocracia, seja pela falta de sensibilidade dos operadores do direito.

A

(ERRADA). Fala-se em vitimização primária, secundária e terciária:

Vitimização primária é aquela que se relaciona ao indivíduo atingido diretamente pela conduta criminosa;
Vitimização secundária é uma consequência das relações entre as vítimas primárias e o Estado, em face da burocratização de seu aparelho repressivo (Polícia, Ministério Público etc.); e
Vitimização terciária é aquela decorrente de um excesso de sofrimento, que extrapola os limites da lei do país, quando a vítima é abandonada, em certos delitos, pelo Estado e estigmatizada pela comunidade, incentivando a cifra negra (crimes que não são levados ao conhecimento das autoridades).

57
Q

A política criminal tem a função de propor medidas para a redução das condições que facilitaram o cometimento do crime por João, como a urbanização e a iluminação de ruas.
C ou é

A

C

57
Q

A criminologia deverá analisar a conduta de João, subsidiando o juiz quanto ao arbitramento da pena.

C ou e?

A

E.
Direito Penal

57
Q

A criminologia deverá indicar os trajetos que precisam de rondas policiais ou os locais para se instalarem postos policiais.

A

E
Política criminal

58
Q

O direito penal é o responsável pelo diagnóstico do fenômeno dos crimes cometidos contra as mulheres.
C ou e?

A

E.
Criminologia

58
Q

Criminalistica
A área de lesão decorrente da precessão de um projétil de arma de fogo pode ser aumentada quando o projétil atinge o alvo.

C ou é?

A

C

58
Q

Um bisturi, ao ser manipulado por ação em linha, deslizando e cortando um tecido, provoca uma lesão cortante.

C ou e?

A

Errado.
Levando em consideração a terminologia utilizada por França (2017), um bisturi provoca uma lesão incisa, e não cortante. Sendo assim, o item está errado.

59
Q

A queimadura na pele produzida pela boca do cano de uma arma de fogo caracteriza o sinal de?

A

Werkgaertner.

59
Q

O que é o Sinal de Werkgaertner?

A

A queimadura na pele produzida pela boca do cano de uma arma de fogo caracteriza o sinal de Werkgaertner.

59
Q

De acordo com a classificação de Lussena-Hoffman, a presença de flictena e bolhas na pele (sinal de Chamber) caracteriza queimadura de qual grau?

A

Segundo grau.

59
Q

queimadura de primeiro grau provoca?

A

Primeiro grau - Provoca eritema (Vermelhidão) da pele, com edema e aumento da temperatura local. A pele descasca em três a quatro

60
Q

Queimadura de segundo grau?

A

Segundo grau - Formam-se flictenas (bolhas) contendo líquido amarelado, rico em proteínas (exudato). É o Sinal de Chambert.

60
Q

Queimadura de terceiro grau?

A

Terceiro grau - Há queimadura desde a pele até o plano muscular, gerando placa de necrose dura e de cor preta que, ao ser retirada, deixa uma úlcera (ferida). Necrose é a morte de um grupo de células, com reação inflamatória. Para cicatrizar, geralmente necessita enxerto, mas resulta em retração da pele chamada sinéquia.

61
Q

Queimadura de quarto grau

A

Quarto grau - é a carbonização, quando a queimadura atinge também os ossos.”

61
Q

Ferida corto-contusa: é produzida por ___________ que tem massa e gume e tem bordas ____________.

A

Ferida corto-contusa: é produzida por objetos que tem massa e gume e tem bordas regulares.

61
Q

Ferida contusa: apresenta bordas regulares e fundo com traves de tecido integro.
C ou e?

A

E
“A irregularidade das bordas da ferida contusa é justificada pela ação brusca da superfície do meio ou instrumento causador da agressão.”

62
Q

Ferida perfuro-contusa: é causada exclusivamente por projéteis de arma de fogo.

A

A alternativa está incorreta, já que as feridas perfurocontusas não são causadas exclusivamente por projéteis de arma de fogo, como sugere França (2018):

“As feridas perfurocontusas são produzidas por um mecanismo de ação que perfura e contunde ao mesmo tempo. […] Esses ferimentos são produzidos quase sempre por projéteis de arma de fogo; no entanto, podem estar representados por meios semelhantes, como, por exemplo, a ponta de um guarda-chuva.”

63
Q

Ferida perfuro-cortante: apresenta grande profundidade sem sangramento, pois é causada pelo afastamento dos tecidos.

A

Errado. COM SANGRAMENTO

63
Q

Ferida cortante: tem profundidade maior do que a extensão, independente de ter um ou mais gumes.

A

Conforme discorre França (2018), a respeito das feridas cortantes, produzidas pela ação cortante de instrumentos que agem por meio de um gume mais ou menos afiado:

“O comprimento predomina sobre a profundidade nessas feridas, fato este devido à ação deslizante do instrumento, à extensão usual do gume, ao movimento em arco exercido pelo braço do agente e ao abaulamento das muitas regiões ou segmentos do corpo.”

A afirmativa está incorreta, uma vez que nas feridas cortantes, decorrentes da ação cortante de instrumentos de um gume mais ou menos afiado, o comprimento é maior do que a profundidade.

64
Q

Em geral, o projétil de alta energia tem velocidade inicial acima de ______m/s?

A

600

64
Q

“O fenômeno da cavitação pode se dar de duas formas: temporária ou _________.

A

“O fenômeno da cavitação pode se dar de duas formas: temporária ou permanente.

64
Q

O fenômeno da cavitação pode se dar de duas formas: temporária ou permanente. Isto se deve ao fato de que o projétil transfere energia cinética para o alvo, fazendo com que haja uma solução de continuidade ao atingir os tecidos, podendo ou não haver lesão de saída.”

A

v

65
Q

No que se refere à velocidade de deslocamento dos projéteis de baixa, média e alta energia, Ferreira (2020) prevê:

Baixa _________ Média Alta

A

até 300 m/s

66
Q

No que se refere à velocidade de deslocamento dos projéteis de baixa, média e alta energia, Ferreira (2020) prevê:

Média_________

A

Entre 300 e 600m/s

67
Q

No que se refere à velocidade de deslocamento dos projéteis de baixa, média e alta energia, Ferreira (2020) prevê:

Alta\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
A

acima de 600 m/s

67
Q
A
68
Q
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68
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