IV Flashcards

0
Q

Quando a densidade óssea for maior que 1g/cm, a fratura trans…

A

Raramente ocorre.

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1
Q

Quais os critérios de instabilidade na fratura trans (TARO 2006)?

A

Angulação vara com fratura vertical, troc menor deslocado, 4 partes, extensão subtrocantérica, cortical posterior com falha óssea.

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2
Q

No que se baseia a classificação de Evans?
Quais as estáveis?
Quais as instáveis?

A

Estabilidade pré e pós redução.

CPM intacto ou com pequena cominuição.
CPM cominuido e traço reverso

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3
Q

Cite de forma simplificada a classificação de Evans.

A
I-sem desvio
II-simples desviada
III-pega trocanter maior
IV-pega trocanter menor
V-Combina III e IV
R-obliquidade reversa
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4
Q

Cite a classificação de Tronzo.

A
I-sem desvio
II-simples desviada
III-telescopagem com ou troc maior
IV-fragmento distal lateralizado (tudo cominuido)
V-traço reverso
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5
Q

Qual a fratura trans na AO? Qual o macete para dizer o primeiro número? Qual a que pode usar DHS ou PFN? Pq?

A

31 A.
I é 2 partes, 2 é mais partes, 3 é reverso
A2.1 pequeno trocanter fraturado é muito pequeno e ñ gera instabilidade

96679405 gabriel

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6
Q

O que a osteotomia de Dimon faz?

A

Osteotomia intertrocantérica que medializa a diáfise, forçando o colo para dentro da diáfise

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7
Q

O que a osteotomia de Sarmiento faz?

A

Resseca uma cunha lateral de 45º no fragmento distal e fixa em valgo.

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8
Q

Para que serve a placa trocantérica lateral na fratura trans?

A

Limitar o deslocamento lateral do grande trocanter.

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9
Q

Qual o valor adequado do índice de Baumgartner (tip ápex)?

A

Menor que 25 mm (soma no ap e perfil).

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10
Q

Como é a realização de rx com tração e rotação na fratura trans? Avalia o que?

A

Tração e 15º de RI. Cortical medial e fraturas ocultas.

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11
Q

Grau de osteoporose muda o implante na fratura trans?

A

SIM!!!

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12
Q

Qual fratura é no mais jovem: trans ou colo? Qual o paciente tem mais comorbidade?

A

Colo. Trans.

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13
Q

A epífise femoral superior fecha com quantos anos?

A

16 anos.

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14
Q

Qual a anteversão femoral normal?

A

10º +-7º

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15
Q

Onde a cápsula femoral se insere anteriormente? E posteriormente?

A

Na linha intertrocantérica. 1cm acima.

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16
Q

Qual a artéria mais importante para a nutrição da cabeça do fêmur? A maioria das artérias retinaculares que irrigam a cabeça passam onde?

E do úmero?

A

Circunflexa medial, que gera as ascendentes, que geram as retinaculares, que geram as epifisárias laterais. Região posterior e superior.

Circunflexa anterior.

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17
Q

A artéria do ligamento redondo vem de onde e irriga onde?

A

Obturadora, área ao redor da fóvea na cabeça do fêmur.

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18
Q
Diga os valores das forças que agem no quadril:
Levantar as pernas estendidas
Postura com 1 perna
Postura com 2 pernas
Correndo
A

1,5
2,5
0,5
5

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19
Q

No que se baseia a classificação de Pauwel? Diga os ângulos.

A

Ângulo da fratura a partir do eixo horizontal.

30º e 50º (abaixo, entre e acima).

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20
Q

O que implica um maior ângulo de Pauwels na fratura do colo?

A

Maior força de cisalhamento, gerando instabilidade.

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21
Q

Cote a classificação de Garden e particularidades das trabéculas.

A

I- incompleta e valgo
II-completa sem desvio
III-desvio parcial em varum e trabécula desviada
IV- desvio total e trabécula alinhada

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22
Q

Qual seria o número e a letra AO para fratura do colo do fêmur? Faça algumas correlações com Garden.

A

31 B
B1.1-GI, B1.2-GI/II,B1.3-GII
B3.1-GIII,B3.2-GIV, B3.3-GIII/IV

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23
Q

A fratura por estresse em tensão, no colo do fêmur, indica fixação profilática?

A

Sim, pelo risco de descio.

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24
Q

Cite a classificação de Fullerton Snowdy e os tratamentos de fratura por estresse.

A

A-LATensão - Tem que fixar
B-COMedial- comedir na carga
C- CDesviadas - cirúrgico…

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25
Q

Qual o tratamento de fratura de colo ñ desviada?

A

Fixação com 3 parafusos.

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26
Q

Cite o fluxograma da fratura de colo deslocada.

A

Jovens-redução e fixação
Idoso BOM - redução e fixação ou ATQ
idoso com baixa demanda- bipolar

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27
Q

Cite as 3 manobras de redução da fratura do colo do fêmur.

A

Flexão com tração e RE ->extensão e RI
Whitman: mesa com tração, RI e abdução
Leadbetter:flexão de 90º e tração com adução, RI e circundação para abdução e extensão.
SP: tração com flexão leve, depois RI, abdução e extensão
McElvenny: mesa com tração em extensão, RE, tração, RI e adução para neutro.

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28
Q

Quais os critérios para redução do colo do fêmur?

A

160º no ap e 180º no perfil.

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29
Q

Quantos % das luxações posteriores se asscoiam com fratura da cabeça femoral?

A

15%.

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30
Q

Cite a classificação de Pipkin.

A

I- LuP, fratura caudal a fóvea
II- proximal a fóvea
III- cabeça e colo
IV- cabeça e acetábulo

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31
Q

Como é a classificação AO para fratura da cabeça do fêmur?

A

31 C
C1- cisalhamento (pipkin)
C2- depressão
C3- com fratura do colo

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32
Q

TC deve ser feita de rotina após luxação de quadril?

A

Controverso… 50% tem fratura da cabeça

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33
Q

Quais os critérios de tratamento conservador para Pipkin I e II? Como é feito?

A

Redução anatômica, quadril estável, sem interposição.

TTE (?) e restringir adução e rotação medial por 8 semanas.

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34
Q

Na fratura da cabeça do fêmur, o fragmento mais comum é…

A

Ântero medial.

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35
Q

Como é o tratamento da Pipkin III?

A

Jovem pode tentar reduzir e fixar. Idoso é artroplastia.

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36
Q

Como é o tratamento da pipkina IV?

A

Acetábulo dita o tratamento, podendo ATQ em idoso.

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37
Q

Quanto a lesão do nervo ciático na luxação de quaril: %, componente mais comum, quantos recuperam?

A

20%, fibular, 70% recuperam no mínimo parcial.

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38
Q

Qual pipkin tem pior prognóstico de osteonecrose? Quanto é?

A

III. 50%.

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39
Q

Qual a angulação mais frequente da fratura subtrocantérica?

A

Varum.

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40
Q

Cite a classificação de Seinsheimer.

A

I-sem desvio
II- 2 partes, Transversa, oblíqua, espiral com troc menos distal
III-troc menor destacado do proximal, cunha destacada
IV-cominuta
V-pega trocanter maior.

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41
Q

Em quais seinsheimer foram observadas maiores falhas de implante? Por quê?

A

IIIa e IV. Cominuição da cortical medial.

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42
Q

O que é o módulo de elasticidade? Alto módulo indica o quê?

A

Medida de rigidez ou dureza. Indica material duro.

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43
Q

O que é o limite elástico de um material?

A

Stress máximo que o material sustenta se deformar permanentemente.

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44
Q

O que é ductibilidade?

A

Capacidade de suportar deformidade plástica sem quebrar.

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45
Q

Processo metalúrgico que aumenta a força de um metal faz o que com a ductibilidade?

A

Reduz a ductibilidade.

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46
Q

Do ponto de vista da resistência a corrosão e fadiga, o aço inoxidável…

A

É inferior ao cobalto e titânio.

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47
Q

Ligas com base de apresentam a melhor resistência ao desgaste e a fadiga?

A

O titânio resiste mais ao desgaste, porém o cobalto resiste mais afadiga se tornando mais adequado para artroplastias.

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48
Q

Titânio tem maior resistência à corrosão e mai desempenho em relação ao desgaste?

A

Sim.

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49
Q

Quando a cabeça da prótese é muito grande, qual o tipo de contato surge no acetábulo? Gera o quê?

A

Contato equatorial. Dor e rigidez.

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50
Q

Quando a cabeça da prótese é muito pequena, qual o tipo de contato surge no acetábulo? Gera o quê?

A

Contato polar. Desgaste súpero medial.

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51
Q

Quantos % dos pacientes tem lesão menisco ligamentar na fratura diafisária de fêmur?

A

50%

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52
Q

Cite 3 contra indicações para haste retrógrada do fêmur.

A

Menos de 60º de flexão do joelho, patela baixa, ferida no local da incisão que traga chance de infecção.

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53
Q

Onde surge e quem forma a corona mortis?

A

Acima do ramo púbico superior, a 6 cm da sínfise.

Obture, externa ilíaca epinfe.

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54
Q

Qual a lesão vascular e a nervosa na fratura de acetábulo?

A

Artéria glútea superior e porção fibular do ciático.

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55
Q

Cite a classificação de Judet Letournel.

A

Elementares (parede anterior, parede posterior, coluna anterior, coluna posterior, transversa)
Combinadas ( T, bicolune, Transpall po po poHemiCa)

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56
Q

Fratura da parede anterior do acetábulo é típico em quem?

A

Idoso e baixa energia.

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57
Q

Geralmente o que acontece com o fragmento da parede anterior no acetábulo?

A

Roda externo sobre o próprio eixo, podendo haver impacção óssea e lesão condral.

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58
Q

Qual a subclassificação da fratura da coluna anterior do acetábulo?

A

Conforme o traço no ilíaco: baixo, intermediário e alto (pior, sustentação de peso).

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59
Q

Cite dois eventos característicos da fratura da coluna anterior do acetábulo?

A

Cominuição articular e subluxação da cabeça acompanhando a coluna.

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60
Q

Qual a fratuea mais comum do acetábulo? O fragmento geralmente é cominuído? Impacçãodo fragmento é comum? Ocorre quando?

A

Parede posterior. Sim. Sim. Luxação posterior.

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61
Q

Qual a característica da fratura transversa? E a subclassificação?

A

Separa bordas anterior e posterior do inominado, ficando fragmento ilíaco e fragmento ísquipúbico.

Transtectal:cruza zona de carga acima do teto
Justa:acima da fossa cotilóide
Infra:cruza a fossa

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62
Q

O que acontece com a linha ílioisquiática e a lágrima na fratura transversa do acetábulo?

A

Mantêm relação normal.

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63
Q

Qual a diferença do plano das fraturas transversas para as bicolunares?

A

Transversa é plano sagital, bicolunar é coronal.

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64
Q

O que é o sinal da gaivota na fratura de acetábulo? Comum em quem? Qual a complicação comum?

A

Pohemi Cao, idoso com osteoporose, impacção da parede medial do acetábulo.

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65
Q

Qual a fratura de acetábulo mais comum das complexas? O que pode ocorrer de bom que facilita o tratamento?

A

Bicolunar. Congruência articular secundária.

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66
Q

Sinal do esporão é patognomônico de qual fratura acetabular?

A

Bicolunar.

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67
Q

Em quem o ângulo de matta ñ é aplicável?

A

Na bicolunar e parede posterior.

NAS DUAS MAIA COMUNS!!! OU SEJA, É BOSTA!!!!

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68
Q

Quais as 9 indicações de tratamento conservador de fratura do acetábulo, pelo manual AO?

A

Ñ pega zona de carga, baixas da coluna anterior, parede sem comprometer a estabilidade, pequenas da parede posterior (30%), transversa baixa com MATTA aceitável, bicolunar com congruência, osteoporose, estáveis sem deslocamento, T baixas.

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69
Q

Diga os ligamentos da pelve e as forças que eles suportam.

A

SI posterior: axial e anterior
SI anterior e SacroespiRal: Rotacional
SacroTuVeroso: vertical.

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70
Q

Na fratura de anel pélvico, a lesão de bexiga acontece mais em qual mecanismo?

A

Compressão lateral.

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71
Q

O que é o sinal de Destot?

A

Hematoma escrotal na lesão de anel pélvico.

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72
Q

Na lesão de anel pélvico, qual a lesão nervosa mais comum?

A

Porção fibular do ciático.

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73
Q

Cite os 9 subtipos da classificação de Tile.

A

A (estáveis): ñ envolvem o anel, anel minimamente deslocado, transversa do sacro abaixo de S2
B (instável rotacional): open book, compressão lateral ipsilateral, alça de balde
C (R e V instáveis): Malgaine, R de um lado V de outro, bilateral e acetábulo.

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74
Q

Diga a classificação de Young Burges.

A

CAP: diastase de sínfise até 2,5/fratura de ramo púbico, maior que 2,5 e SI anterior rompida, abertura da SI posterior
CL: compressão sacral com fratura de ramo, ruptura do SI posterior ipsilateral, alça de balde
CV.

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75
Q

Qual a classificação das lesões de pelve aberta de jones?

A

1: estável, baixa contaminação
2: instável, baixa contaminação
3: instável, alta contaminação

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76
Q

Qual é a fratura do suicida (jumper)?

A

Dissociação da porção central do sacro em relação as porções laterais, havendo quebra no forame neural.

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77
Q

O sangramento mais grave da fratura da pelve é oriundo de..

A

Plexo venoso lombar.

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78
Q

A artéria mais comumente lesada na lesão de anel pélvico é a…

A

Artéria glútea superior.

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79
Q

Qual a diferença de estabilização do Clampe para o fixador externo na fratura de pelve?

A

Clampe estabiliza posterior e fixador estabiliza anterior.

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80
Q

Cite os sinais de instabilidade pélvica no RX.

A

Desvios maiores que 5 mm na região posterior da pelve, fratura ñ impactada da borda do sacro ou espinha isquiática, avulsão do processo transverso de L5.

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81
Q

No impacto tipo pincer, onde é o defeito? Pode lesar onde tb?

A

No CERtabulo com cobertura excessiva e leva a contra golpe póstero inferior.

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82
Q

No impacto came, onde é o problema? Cite uma causa comum.

A

Junção cabeça femoral ñ esférica. Epifiseólise.

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83
Q

O sinal do C é patgnomônico de quê?

A

Impacto fêmoro acetabular.

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84
Q

Numa lesão pélvica tipo compressão lateral, qual a principal causa de morte?

A

TCE.

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85
Q

Na revisão de Smith, qual foi a causa de morte principal nas primeiras 24h de uma lesão pélvica? E depois do 1ª dia?

A

Instabilidade hemodinâmica. Falência múltipla de órgãos.

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86
Q

No paciente esqueleticamente imaturo, quando está indicado o tratamento cirúrgico com fixador externo nas fraturas de anel pélvico?

A

Desvio maior que 2 cm, pois gera encurtamento de membros.

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87
Q

Em crianças com a triradiada aberta, quando indicamos cirurgia em fratura de acetábulo?

A

Desvio maior que 2 mm (periacetábular e intraacetabular).

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88
Q

Numa criança, com a triradiada aberta, o que é mais forte: ligamentos ou ossos da sínfise?

A

Ligamentos. Por isso as fraturas são, na maioria dos casos, de tratamento conservador.

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89
Q

Radiografia da bacia em AP de um pé só alternado é usado para quê? Qual o valor limite?

A

Instabilidade pélvica. Alteração de 5 mm na sínfise (sentido vertical).

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90
Q

Quando colocado o parafuso sacroilíaco percutâneo, qual raiz nervosa está sob risco?

A

Raiz de L5.

91
Q

Quais as 3 imagens no intraop devem ser usadas para colocar o parafuso sacroilíaco? Quais as duas principais?

A

Inlet, Outlet, perfil sacral.

Outlet e perfil sacral.

92
Q

Quando passamos um parafuso sacroilíaco, o que nos leva a pensar em lerda da redução da sacroilíaca após a fixação? A falha acontece quando?

A

Fratura vertical do sacro. Nas primeiras 3 semanas.

93
Q

Quando colocado um fixador supra acetabular, qual nervo está em risco no momento da colocação do pino?

A

Cutâneo femoral lateral.

94
Q

Numa lesão pélvica APC II, qual a lesão urológica mais comum? Qual a segunda?

A

Ruptura uretral na região posterior. Ruptura de bexiga.

95
Q

Qual o local mais comum de lesão de uretra na lesão pélvica?

A

Uretra posterior.

96
Q

No open book pós parto vaginal, qual o ponto de corte para tratar conservador com binder ou cirúrgico?

A

Menor que 4 cm é conservador com binder. Acima disso é redução cirúrgica.

97
Q

Numa fratura sacral, quais raízes estão mais em risco de lesão?

A

S1 e S2.

98
Q

Quantos % de lesão nervosa acontece na Denis II e III?

A

20 e 50%.

99
Q

Para as fraturas sacrais, qual síntese tem a maior rigidez?

A

Osteossíntese triangular (íleo lombar e lombo pélvica +- sacroilíaca).

100
Q

Qual o melhor método para testar estabilidade do quadril com fratura do acetábulo?

A

Estresse sob anestesia com intensificador de imagens.

101
Q

Qual a força necessária para luxação do quadril?

A

400N.

102
Q

Quais os 3 ligamentos das fibras longitudinais do quadril?

A

Ílio,ísquio e pubofemoral.

103
Q

Para que haja luxação do quadril, quais as duas estruturas que PRECISAM ser rompidas?

A

ligamento teres e cápsula.

104
Q

Na luxação posterior, como fica geralmente o ligamento íleo femoral?

A

Íntegro.

105
Q

Na luxação posterior do quadril, qual outra articulação deve ser avaliada para luxação também (dashboard injury)?

A

Joelho com luxação posterior.

106
Q

Cite a classificação de Epstein para luxação anterior do quadril.

A

I: superior
II: inferior

A-sem fratura
B-fratura da cabeça ou colo
C-fratura do acetábulo

107
Q

Em pacientes jovens com luxação de quadril e fratura do colo do fêmur, como deve ser a conduta e o intraoperatório?

A

RAFI.
Colo sem desvio: fixa primeiro, reduz depois.
Colo desviado: reduz primeiro, depois fixa.

108
Q

Qual o principal diagnóstico diferencial da miosite ossificante?

A

Fibrossarcoma.

109
Q

Na luxação do quadril, qual tem mais NAV entre anterior e posterior?

A

Posterior!!!!

110
Q

Qual o valor do ângulo cérvico diafisário do fêmur?

A

130º-+7º

111
Q

Cite um fator de risco para ossificação heterotópica na fratura de fêmur proximal.

A

Via de acesso anterior.

112
Q

Qual a lesão neurológica mais comum nas lesões de anel pélvico?

A

Porção fibular do ciático.

113
Q

Qual o local de inserção do C-clamp?

A

Linha contínua da diáfise do fêmur e uma sai do da EIAS e 1 cm posterior a ela.

114
Q

Na prótese de quadril, qual o local mais comum de desgaste?

A

Interno, na interface metal plástico.

115
Q

Qual tipo de desgaste a cabeça da prótese tamanho 22mm apresenta mais?

A

Desgaste linear na região súpero medial.

116
Q

Segundo o TARO 2006, qual a interface ocorre o afrouxamento da prótese?

A

Osso cimento.

117
Q

No stress shielding, quando, geralmente, a perda óssea se estabiliza?

A

Depois de dois anos.

118
Q

Como o cimento cola?

A

Por interdigitação.

119
Q

O cimento falha em tensão ou compressão?

A

Tensão.

120
Q

Qual a área de segurança para colocar parafuso na prótese do acetábulo? Qual o nome?

A

Póstero inferior, área de Wasielewski.

121
Q

Qual lesão pode alterar a linha ílioisquiática sem alterar a coluna posterior?

A

Lesão da superfície quadrilátera.

122
Q

Qual o valor normal do ângulo do teto acetabular?

A

Até 10º.

123
Q

Qual a % normal da cobertura fêmoro acetbular?

A

Maior que 75%.

124
Q

Qual a epidemiologia da fratura de fêmur distal?

A

Jovens com alta energia e idosas com queda de altura.

125
Q

Qual o ângulo do eixo anatômico do fêmur no joelho?

A

9º de valgo (7-11º).

126
Q

Olhando a face condilar do joelho, qual a angulação do côndilo lateral e medial?

A

Lateral é 10º e medial é 25º.

127
Q

Na consolidação da superfície articular do fêmur distal, o que acontece quando o fragmento fica em extensão? E flexão?

A

Hiperextensão relativa do joelho.

Perda funcional da extensão completa.

128
Q

Qual a complicação mais comum da fratura de fêmur distal?

A

Rigidez articular do joelho.

129
Q

Na osteonecrose da cabeça do fêmur por mecanismo de citotoxicidade direta, diga 3 causas.

A

Álcool, nicotina, corticóide.

130
Q

Qual o primeiro sinal no exame físico de Osteonecrose da cabeça do fêmur?

A

RI dolorosa.

131
Q

Como é o sinal típico de Osteonecrose da cabeça do fêmur na RM em T2?

A

Sinal da dupla linha.

132
Q

Diga os marcos patológicos da classifica de Arlet e Ficat na sequência dos graus.

A
Nada-0
Infarto da cabeça - 1
Reparo espontâneo da cabeça-2
Colapso-3
Artrose-4
133
Q

Quais as melhores condições para a descompressão e enxerto do quadril com osteonecrose?

A

Sem colápso, lesão pequena e ñ corticóide.

134
Q

Cite uma complicação comum da prótese de quadril em pacientes com anemia falciforme (intraoperatório).

A

Ruptura do cortical do canal medular na fresagem (canal já alterado pela hiperplasia medular).

135
Q

A ATQ na anemia falciforme geralmente é cimentada ou ñ cimentada?

A

Não cimentada.

136
Q

Em pacientes com anemia falciforme e osteonecrose sem colapso da cabeça do fêmur na RM, quantos % irão evoluir para colápso?

A

Mais de 80%.

137
Q

Qual a área de destruição óssea mais comum na anemia falciforme?

A

Cabeça femoral.

138
Q

Qual medicamento pode ser usado na osteonecrose da cabeça do fêmur na fase pré colápso e lucência subcondral?

A

Bifosfonados.

139
Q

Na artroscopia de quadril, qual estrutura a zona orbicularis marca?

A

Tendão do íleopsoas.

140
Q

Na artroscopia de quadril, quais os dois nervos mais comumente deram neuropraxia?

A

Pudendo e fibular.

141
Q

Na artroscopia de quadril, durante a canfecção do portal anterior, qual o nervo está em risco?

A

Cutâneo lateral femoral.

142
Q

Cite um possível tratamento para pseudoartrose de colo de fêmur com cabeça viável e desvio em varum? Funciona como?

A

Osteotomia intertrocantérica valgizante com placa lâmina. Transforma um traço de fratura com força cisalhante em força compressiva.

143
Q

Quais os 3 critérios necessários para uma fratura ser tratada com banda de tensão?

A

Osso excentricamente tensionado, material ser colocado no lado de tensão, cortical oposta com estabilidade suficiente para aguentar compressão.

144
Q

Cabeça esférica é necessária para osteotomia varizante do fêmur proximal?

A

Sim, é pré requisito!!

145
Q

Qual a extensão máxima pode ser associada a osteotomia valgizante do fêmur proximal?

A

30º.

146
Q

Osteotomia valgizante do quadril causa varum ou valgo no joelho?

A

Valgo.

147
Q

Numa osteotomia valgizante do qaudril com paciente com genum valgo, o que devemos fazer com a diáfise e por quê?

A

Lateralizar a diáfise, para diminuir o efeito valgo no joelho.

148
Q

Numa osteotomia valgizante do quadril em pacientes com genum varum, o que acontece com o joelho?

A

Melhora do varismo.

149
Q

Qual o efeito da osteotomia varizante do quadril no joelho?

A

Tudo ao contrário da valgizante…

150
Q

Qual a sequência de frequência de OH nas articulações em caso de trauma cerebral alto (AVE)? E lesão medular?

A

Quadril, cotovelo, ombro e joelho.

Joelho vai para segundo lugar.

151
Q

Qual a importância da TC na OH?

A

Mostrar que o córtex ósseo ñ está acometido.

152
Q

Quais os músculos do quadril mais acometidos na OH?

A

Flexores e abdutores.

153
Q

Qual o acesso cirúrgico do quadril dá mais ossificação heterotópica?

A

Íleo femoral extendido.

154
Q

Diga dois sinais de maturidade da OH?

A

Presença de córtex e normalização de PCR.

155
Q

Fosfatase alcalina aumenta na OH?

A

Sim, tá forma do osso…

156
Q

No tratamento cirúrgico de OH, a excisão precoce é melhor do que na madura?

A

Ñ é melhor na madura, pois previne recorrência.

157
Q

Na profilaxia da OH, quando deve ser feita a radioterapia? É melhor que indometacina?

A

4h antes ou até 72h depois. Aparentemente sim.

158
Q

Como a radioterapia ajuda na OH?

A

Bloqueia a diferenciação do osteoblasto.

159
Q

Quais os principais fatores de risco para OH em amputação?

A

Amputação no local de trauma e explosão.

160
Q

Na miosite ossificante, podemos fazer alongamento passivo?

A

Ñ!!! É contra indicado!!

161
Q

Quais as duas características mais marcantes da Stone Man disease/fibrodisplasia ossificante progressiva?

A

OH progressiva com pequenos traumas e mal formação do 1ª raio.

162
Q

Quais os dois diagnósticos para coluna de Bambu?

A

Espondilote anquiilosante e Stone man disease.

163
Q

Quanto tempo tem que esperar para converter uma artrodese de quadril em ATQ?

A

Ñ tem, converte quando quiser!

164
Q

Qual exame importante deve ser feito na conversão da artrodese de quadril para ATQ?

A

ENMG do glúteo médio.

165
Q

Quais as indicações de tratamento cirúrgico da lesão em alça de balde da pelve?

A

Discrepância de membros maior que 1,5 cm, rotação interna persistente, dor no politraumatizado.

166
Q

Quais as fases da osteoporose transitória do quadril?

A

Inicial (1ª mês), platô (1-3 meses) e regressão (a partir do 4ª mês).

167
Q

Quais os fatores predispõem a luxação da prótese de quadril?

A

Sexo feminino, 1ª mês, cones largos, via posterior, prótese de revisão, maiores de 80, prótese devido a trauma, cabeça pequena.

168
Q

Qual o tamanho do poro para ter o melhor ingronwth?

A

50-400 microns.

169
Q

Qual a principal causa de deformidade do membro após haste intramedular?

A

Desvio rotacional do e membro.

170
Q

O que pacientes tratados com haste anterógrada do fêmur tem a mais dos que foram tratados com retrógrada?

A

Dor no quadril, fraqueza de abdutor, ossificação heterotópica.

171
Q

O que o tratamento com indometacina profilático para OH pode causar na consolidação de fraturas de ossos longos?

A

Retardo de consolidação.

172
Q

Qual a sequência crescente do módulo de elasticidade?

A

Cimentossotitâniaço e cromo-cobalto.

173
Q

Quando os abdutores do quadril trabalham na marcha?

A

No início da fase de apoio.

174
Q

Na marcha, o que é um ciclo?

A

Período entre 2 impactos do mesmo calcâneo.

175
Q

Na ,archa, o que a cadencia?

A

Número de passos por minuto.

176
Q

Onde é o centro de gravidade do corpo?

A

5 cm anterior a S2.

177
Q

Qual a rotação pélvica AP na marcha normal?

A

8º (4ºA e 4ºP).

178
Q

Qual o deslocamento lateral normal da pelve na marcha?

A

2,5 cm para o lado de apoio.

179
Q

Qual a manobra provocativa da síndrome do piriforme?

A

Abdução e rotação interna.

FABERI!!!!

180
Q

Qual o tratamento cirúrgico da síndrome do piriforme?

A

Tenotomia do piriforme.

181
Q

Qual a variação anatômica mais comum do ciático?

A

Dois ramos, um anterior e outro dentro do piriforme.

182
Q

Pubalgia começa em qual músculo?

A

Adutor longo.

183
Q

Pubalgia é associada a quê?

A

Homens, jogador de futebol e hóquei.

184
Q

Qual nervo é descomprimido na tratamento cirúrgico da pubalgia?

A

Gênito femoral.

185
Q

Qual a lesão ligamentar mais comum na fratura diafisária de fêmur (segundo o TARO 2013)?

A

Lesão parcial de LCA.

186
Q

Segundo o TARO 2011 qual o tipo,de artrose mais comum: idiopática ou secundária a deformidade?

A

Secundária a deformidade.

187
Q

Qual a coxa saltans mais comum?

A

Interna.

188
Q

Na coxa saltans interna quem é o principal gerador de atrito?

A

Íleo-psoas.

189
Q

O que Sugioka diz ser necessário para seu procedimento?

A

1/3 da parte posterior da cabeça do fêmur intacto.

190
Q

Até quando podemos fazer descompressão central da cabeça do fêmur na osteonecrose (diga o Arlet e Ficat)?

A

Até IIb, antes do crescente *********.

191
Q

Qual a ADM mínima para realizar osteomia de quadril?

A

15º de adução e 60º de flexão.

192
Q

O que a osteotomia valgizante faz?

A

Transfere para medial o centro de rotação, tensiona abdutores, aumenta o ângulo CD, aumenta o membro.

193
Q

Osteotomia valgizante aceita perda da esfericidade da cabeça?

A

Sim, pois é de salvação.

194
Q

Qual o raio-x da osteotomia valgizante?

A

Em adução.

195
Q

O que a osteotomia varizante causa?

A

Efeito Voss (destensiona abdutores e adutores), Tredelemburg, aumenta a área de carga.

196
Q

Osteotomia varizante tem que ter cabeça como?

A

Esférica!!

197
Q

Se o defeito da cabeça é na frente devemos fazer uma osteotomia…

A

Flexora!

198
Q

Se o defeito na cabeça é posterior devemos fazer uma osteotomia…

A

Extensora.

199
Q

Qual a indicação da artrodese de quadril?

A

Unilateral, trabalhador braçal, não inflamatório, menores de 40 anos.

200
Q

Qual a posição da artrodese?

A

30º de flexão e 0º do resto.

201
Q

Qual acesso para acetábulo deve ser usado na coluna anterior+hemitransversa posterior?

A

Ílio-inguinal.

202
Q

Qual o sinal patognomônico de osteonecrose da cabeça do fêmur?

A

Sinal da crescente (2B).

203
Q

Qual a sequência dos portais artrospicos?

A

Lateral, anterior, posterior.

LAP

204
Q

O portal lateral da artroscopia lesa o quê?

A

Nervo glúteo superior.

205
Q

Qual o segundo portal do quadril?

A

Anterior.

206
Q

Qual o risco do portal anterior na atroscopia?

A

Cutâneo femoral lateral e ramo ascendente da circunflexa.

207
Q

Qual o risco do portal posterior da artroscopia?

A

Ciático.

208
Q

Qual luxação do quadril mais associada com fratura da cabeça da fêmur:anterior ou posterior?

A

Anterior.

209
Q

Qual a melhor incidência para avaliar sinal da crescente na osteonecrose?

A

Pata de rã.

210
Q

Fratura sacral pode abolir qual reflexo?

A

Bulbo cavernoso.

211
Q

Como o projeto diretrizes trata Arlet e Ficat I e II?

A

Conservador e depois descompressão.

212
Q

Diga a epidemiologia da osteonecrose da cabeça do fêmur: homem ou mulher? Branco ou negro? Qual a idade? Diga fatores de risco associados.

A

Homens, negros, 30-50 anos. Álcool, corticóide, AIDS, anemia falciforme.

213
Q

Cite a classificação da ARCO para osteonecrose da cabeça do fêmur.

A
0-histológico
1-cintilo ou RM
2-rx com ausência de colapso
3-colapso
4-artrose
214
Q

Cite a classificação de Steimberg para osteonecrose da cabeça do fêmur.

A
0-normal
1-cintilo e RM
2-esclerose sem colápso
3-crescente
4-colápso
5-artrose inicial
6-artrose grave (A-15% e 2 mm, C-30% e 4 mm).
215
Q

Em qual fase da marcha o centro de gravidade está mais baixo?

A

No impacto do calcâneo.

216
Q

Em qual fase da marcha o centro de gravidade está mais alto?

A

Apoio médio.

217
Q

Em qual fase da marcha o centro de gravidade está mais deslocado lateralmente?

A

Apoio médio.

218
Q

Diga as 5 subdivisões da fase de apoio do pé.

A

Ataque do calcanhar, aplanamento, apoio médio, desprendimento do calcâneo, desprendimento do hálux.

219
Q

Quais as 3 subdivisões da fase de balanço na marcha?

A

Aceleração, oscilação, desaceleração.

220
Q

Em qual fase da marcha ocorre a contração máxima do joelho?

A

Subdivisão aceleração da fase de balanço.

221
Q

Qual fase da marcha o Trendeleburg é mais perceptível?

A

Apoio médio.

222
Q

Qual o sinal do Psoas, pensando no diagnóstico de Psoíte?

A

Rotações do quadril dolorosas na extensão e melhora da dor com flexão do quadril.

223
Q

De uma maneira prática, o que a ductibilidade determina na placa?

A

Capacidade de modelagem (mais ductível, mais modelagem).

224
Q

Cite a classificação AO para acetábulo.

A

62
A (uma parede/coluna): parede posterior, coluna posterior, anterior
B (componente transverso): transversa, T, Hemi Cao
C (bicolunares): alta, baixa, sacro-ilíaca

225
Q

Na fratura de colo Garden III qual retináculo ainda está mantido?

A

Retináculo de Weibrecht.

226
Q

Quais os pontos de corte de Lindequiste e Tornvick para redução de fratura de colo do fêmur?

A

Diastase de 2-5 mm, varo menor que 5º, valgo menor que 25º, lateral até 10-20º.