Intervenções na hipertrigliceridemia Flashcards

1
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

Para paciente portador de DM e com hipertrigliceridemia (hiperTG), deve-se basear nos guidelines da SBD e, quando paciente for não diabético , isto é , hiperTG pura, a referência é a SBC.

A

Verdadeiro.

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2
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Principais considerações para construção do raciocínio da indicação do tratamento da hiperTG?

A
  1. Prevenção de doença cardiovascular?
  2. Prevenção de pancreatite?
  3. Complicações relacionadas à obesidade ou Sd metabólica?
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3
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

É necessário identificar fatores predisponentes e/ou causas secundárias antes de iniciar o tratamento específico da hiperTG.

A

Verdadeiro.

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4
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Um dos pilares do tratamento, além da terapia medicamentosa, é…

A

mudança do estilo de vida.

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5
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

MEV

Principais mudanças que impactam o triglicerídeo (TG)?

A
  1. Perda de peso;
  2. Redução de bebidas alcoólicas;
  3. Redução de ingesta de açúcares simples;
  4. Substituição de gordura saturada por insaturada;
  5. Realização de atividade física.
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6
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

O alcoolismo é causa, por si só, de hiperTG secundária.

A

Verdadeiro.

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7
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fisiopatologia do etilismo como causa de aumento de TG?

A

Alteração da via do NADH resultado em maior liberação de gordura pelo fígado.

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8
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Grau de dose diária de álcool para caracterização de esteatose relacionada ao alcoolismo em homens? Em mulheres?

A
  • > 3 doses/padrão.
  • > 2 doses/padrão.

(existe o aumento da secreção do VLDL)

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9
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

A mudança do estilo de vida tem impacto muito mais expressivo na condição de hiperTG se comparada à hipercolesterolemia.

A

Verdadeiro.

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10
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Primeira linha medicamentosa para tratamento da hiperTG?

A

Fibratos.

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11
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Indicação do uso do ácido nicotínico para hiperTG em portadores de DM, segundo SBD?

A

Não recomendado sob justificativa de não existir benefício de proteção cardiovascular.

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12
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Inidcação do uso de Ômega 3?

A

HiperTG refratária.

(o Icosapenta etil ester é uma forma purificada de EPA)

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13
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Classe medicamentosa do Ômega 3?

A

Ácido graxo poliinsaturado.

(primeira ligação covalente é no carbono de posição 3)

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14
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

As estatinas de alta potência tem efeito benéfico em relação à hiperTG, principalmente em casos de TG ≤ 500 mg/dL.

A

Verdadeiro.

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15
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Contextos clínicos e/ou laboratoriais indicativos de início da terapia medicamentosa segundo guideline europeu (EAS/ESC)?

A
  1. DM1 + complicação microvascular;
  2. Prevenção secundária;
  3. Se alto RCV e TG > 200 mg/dL: iniciar fenofibrato.
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16
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Níveis séricos de TG indicativos de início da terapia medicamentosa segundo Endocrine Society?

A

> 1000 mg/dL.

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17
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Níveis séricos de TG indicativos de início da terapia medicamentosa segundo diretrizes brasileira, AHA e ADA?

A

> 500 mg/dL.

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18
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Condutas para paciente portador de TG > 500 mg/dL, segundo diretrizes brasileiras/AHA/ADA?

A

Fibrato (independentemente do RCV) e MEV (prevenção de pancreatite aguda).

(ácido nicotínico e/ou Ômega 3 podem ser adicionados se necessário)

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19
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Conduta para paciente portador de TG < 500 mg/dL, segundo diretrizes brasileiras/AHA/ADA?

A

Priorizar a redução do risco CV: estatinas se necessário.

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20
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Condutas para paciente portador de dislipidemia mista com TG < 500 mg/dL, segundo diretrizes brasileiras/AHA/ADA?

A

Fibrato e estatina.

(benefício CV restrito em DM com TG > 204 mg/dL e HDL-c < 34 mg/dL)

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21
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Estudo que justifica o benefício CV restrito em portadores de DM com TG > 204 mg/dL e HDL-c < 34 mg/dL?

A

ACCORD.

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22
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

Na análise de subgrupos do estudo ACCORD foi evidenciado que no perfil de TG elevado + HDL baixo que é o perfil da Sd metabólica, houve benefício limítrofe da estatina + fibrato (preferência o fenofibrato).

A

Verdadeiro.

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23
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Recomendações, segundo diretriz da SBD, para redução do risco de pancreatite em pacientes portadores de DM e TG entre 150 e 880 mg/dL?

A

Tratamento não farmacológico e manutenção do uso de estatinas.

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24
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Consideração, segundo diretriz da SBD, para redução do risco de pancreatite em portadores de DM e TG entre 400 e 880 mg/dL com falha das medidas não farmacológicas/MEV?

A

Iniciar fibrato associado à estatina.

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25
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Recomendação, segundo diretriz da SBD, para redução do risco de pancreatite em portadores de DM e TG > 880 mg/dL?

A

Início de fibratos + restrição de gorduras e carboidratos.

(nesse contexto considera-se a prática da MEV em conjunto)

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26
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fibratos

Mecanismos de ação?

A
  1. Agonista do PPAR α.
  2. Aumento da atividade da LPL;
  3. Diminui atividade da apoC3;
  4. Aumento da captação periférica de ácido graxo;
  5. Aumento da afinidade do receptor de LDL;
  6. Aumento do transporte reverso e excressão biliar de colesterol.

(a apoC3 tem atividade inibitória em relação à LPL)

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27
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fibratos

Impacto do uso no TG (em %)?

A

Diminuição entre 30-60%.

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28
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fibratos

Impacto do uso no HDL (em %)?

A

Aumento entre 7-11%.

(esse aumento tem relação com o aumento de síntese de apoA1)

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29
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fibratos

Impacto do uso no LDL?

A

Diminuição (variável).

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30
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fibratos

Segurança? Tolerabilidade?

A
  1. Seguros.
  2. Bem tolerados.
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31
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fibratos

Principais efeitos colaterais?

A
  1. Náuseas e diarreia;
  2. Diminuição da libido;
  3. Cefaleia;
  4. Dor muscular;
  5. Rabdomiólise (muito raro).

(rabdomiólise é comum em associação de Genfibrozila + estatina)

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32
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Fibratos

Principais representantes?

A

Ciprofibrato e Fenofibrato.

33
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Dosagem disponível do Ciprofibrato?

A

100 mg.

34
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Dosagens disponíveis do Fenofibrato?

A
  • 160 mg;
  • 200 mg;
  • 250 mg.
35
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Niacina

Mecanismos de ação? Consequências laboratoriais?

A
  1. Redução da mobilização de AGL da periferia para o fígado e da produção de VLDL hepática.
  2. Aumento de apoA e HDL.
36
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Niacina

Impactos do uso no LDL?

A

Diminuição entre 10-25% e transformação do mesmo em formas menos aterogênicas.

37
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Niacina

Impacto do uso no TG (em %)?

A

Diminuição entre 20-30%.

38
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Niacina

Impacto do uso no HDL (em %)?

A

Aumento entre 10-35%.

39
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Niacina

Impacto do uso na Lipoproteina (a)?

A

Diminuição.

(a Lipoproteina (a) é um marcador de doença aterosclerótica)

40
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Niacina

Principais efeitos colaterais?

A
  1. Rubor facial;
  2. Prurido;
  3. Hepatotoxicidade (raro);
  4. Indução de fibrilação atrial;
  5. Piora do controle glicêmico;
  6. Indução de hiperuricemia/gota.
41
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

Os estudos da associação de ácido nicotínico com estatina não evidenciaram benefício cardiovascular, apresentando apenas desfechos intermediários e ausência de desfechos clínicos.

A

Verdadeiro.

42
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

ômega 3

Representantes principais?

A

Ácido eicosapentenóico (EPA) e ácido docosa-hexaenoico (DHA).

43
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

ômega 3

Mecanismos de ação?

A

Redução da síntese hepática de VLDL e do TG (ciclo endógeno).

44
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto do uso do Ômega 3 em altas doses (4 g/dia) no TG (em %)?

A

Diminuição entre 27-45%.

45
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto do uso de Ômega 3 em altas doses (4 g/dia) no colesterol total (em %)?

A

Diminuição entre 7-10%.

46
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto do uso de Ômega 3 em altas doses (4 g/dia) no VLDL-c (em %)?

A

Diminuição entre 20-42%.

47
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto do uso de Ômega 3 em altas doses (4 g/dia) no não-HDL-c (em %)?

A

Diminuição entre 8-14%.

48
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto do uso de Ômega 3 em altas doses (4 g/dia) na apo-B (em %)?

A

Diminuição de 4%.

49
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto do uso de Ômega 3 em altas doses (4 g/dia) no HDL (em %)?

A

Pode aumentar em 5%.

50
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto do uso de Ômega 3 em altas doses (4 g/dia) no LDL (em %)?

A

Pode aumentar em 5-10%.

(ômega 3 é ácido graxo, ou seja, uma partícula gordurosa)

51
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Principais indicações do Ômega 3?

A

Terapia adjuvante na HiperTG grave e intolerância ou contraindicações aos fibratos.

52
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Reações adversas mais comuns do Ômega 3?

A
  1. Relacionados ao TGI: náuseas, eructação, flatulência e halitose;
  2. Aumento do tempo de sangramento;
  3. Pode aumentar risco de fibrilação e flutter atrial.

(houve aumento de eventos hemorrágicos no estudo REDUCE-IT)

53
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Estudo REDUCE-IT

População?

A

Pacientes com doença cardiovascular estabelecida ou DM2 + outros fatores de risco, em uso de estatina.

(estavam em prevenção secundária 70,7% dos pacientes)

54
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Estudo REDUCE-IT

Randomização?

A

Pacientes randomizados para 2 g de etil-eicosapentanoico 2x ao dia x placebo (óleo mineral).

(o óleo mineral mimetizou o sabor de “peixe” à ingesta)

55
Q

Tratamento da Hipertrigliceridemia

Estudo REDUCE-IT

Tempo de follow-up?

A

4,9 anos.

56
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Estudo REDUCE-IT

Principais resultados?

A
  1. Redução do risco cardiovascular (em 25%);
  2. Maior risco de fibrilação e flutter atrial;
  3. Maior risco de sangramentos.
57
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Recomendação do uso de Ômega 3 para redução do RCV, segundo SBD?

A

Em pacientes com RCV alto e muito alto em uso de estatina em doses máximas toleradas e TG elevados: adicionar icosapenta etil.

(especificamente o “icosapenta etil” e não qualquer ômega 3)

58
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

O icosapenta etil éster está aprovado pela ANVISA.

A

Falso.

O icosapenta etil éster não está aprovado pela ANVISA.

59
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

Os resultados do REDUCE-IT não devem ser extrapolados para todos os tipos de Ômega 3 disponíveis no mercado.

A

Verdadeiro.

60
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Hiperquilomicronemia Familiar (HQF)

Prinicipais mutações associadas?

A

LPL e apoC2.

(quilomícron vem ciclo exógeno e sofre ação da LPL para liberação de AGL para os tecidos)

61
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Impacto da dieta + MEV nas concentrações de quilomícron em contexto de Hiperquilomicronemia familiar?

A

Queda importante se restrição de gorduras.

62
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Hiperquilomicronemia familiar

Terapia farmacológica?

A

Ômega 3 (4 g) ou fibrato.

(em geral é pouco efetivo)

63
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Hiperquilomicronemia familiar

Condutas se apresentação de pancreatite?

A

Insulina e/ou plasmaférese.

64
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

V ou F?

A principal indicação de plasmaférese é HiperTG grave, refratária a MEV e medicamentos e com alto risco de pacreatite.

A

Verdadeiro.

(em geral mais reservada para hiperquilomicronemia e sd primárias)

65
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Drogas em investigação para contexto de Hiperquilomicronemia familiar?

A

Volanesorsen (já aprovado) e Evinacumab (ainda em estudo).

66
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Volanesorsen

Mecanismo de ação?

A

Bloqueio da apoC3.

(apoC3 tem efeito inbitório em relação à LPL)

67
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Situação em que o uso do Volanesorsen não terá efeito/benefício?

A

Mutação inativadora homozigótica da LPL.

68
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Volanesorsen

Impacto do uso no TG (em %)?

A

Redução de até 76%.

69
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Volanesorsen

Impacto do uso no VLDL?

A

Diminuição.

70
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Volanesorsen

Impacto do uso no LDL-c?

A

Aumento (discreto).

(na HQF o LDL fica muito baixo devido ausência de transporte reverso)

71
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Volanesorsen

Impacto do uso no HDL?

A

Aumento (discreto).

72
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Volanesorsen

Impacto do uso na apoB48?

A

Redução importante.

(a apoB48 é a partícula estrutural do quilomícron)

73
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Volanesorsen

Principais efeitos colaterais?

A

Trombocitopenia e aumento de LDL.

74
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

HiperTG (sem DM) segundo SBC

Condutas se níveis > 500 mg/dL?

A

Iniciar fibrato + MEV.

75
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

HiperTG (sem DM) segundo SBC

Condutas se níveis < 500 mg/dL?

A
  1. Dieta;
  2. Atividade física;
  3. Redução do uso de álcool;
  4. Estatina (se necessário).
76
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Condutas se níveis < 500 mg/dL sem resposta à MEV em pacientes portadores de HiperTG (sem DM), segundo SBC?

A

Iniciar fibrato.

77
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Conduta se níveis < ou > 500 mg/dL sem resposta à fibrato + MEV em pacientes portadores de HiperTG (sem DM), segundo SBC?

A

Associar niacina ou Ômega 3 (3-4 g/dia).

78
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipertrigliceridemia

Principal objetivo da intervenção em contexto de HiperTG (sem DM), segundo SBC?

A

Redução do risco de pancreatite aguda.