Intervenções na hipercolesterolemia Flashcards

1
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Conduta inicial usual no tratamento da hipercolesterolemia para paciente de baixo risco?

A

MEV por 6 meses.

(se não alcançar o alvo, estará indicada a estatina)

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Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Conduta no risco intermediário? Alto risco?

A
  1. MEV por 3 meses (se não alcançar o alvo: estatina).
  2. MEV + estatina.
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3
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

No risco intermediário pode-se lançar mão do escore de cálcio, inclusive para reestratificação.

A

Verdadeiro.

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4
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Recomendação em relação à “gordura trans” da dieta no contexto de tratamento hipercolesterolemia?

A

Retirar totalmente.

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5
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

A gordura saturada deverá ser limitada a < 7% do VCT no paciente portador de hipercolesterolemia.

A

Verdadeiro.

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6
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

A gordura monoinsaturada (ex: azeite) deverá ser limitada à __ (20/15)% do VCT.

A

15%.

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7
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

A suplementação de gordura poli-insaturada (ômegas 3 e 6) relacionada à dieta do mediterrâneo teve benefício cardiovascular em cenários específicos.

A

Verdadeiro.

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8
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Medicamentos que atuam de forma mais proeminente no LDL-c?

A
  1. Estatinas;
  2. Ezetimiba;
  3. Inibidores PCSK9;
  4. Resinas.
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9
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

O mecanismo de ação da estatina é a inibição da __________ (HMGCoA redutase/NPC1L1) no _______ (fígado/intestino).

A

HMGCoA redutase; fígado.

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10
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

A HMGCoA redutase é uma enzima que está envolvida na produção de colesterol livre dentro do __________ (enterócito/hepatócito).

A

Hepatócito.

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11
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

O mecanismo de ação da ezetimiba é a inibição da __________ (HMGCOa redutase/NPC1L1) no _______ (fígado/intestino).

A

NPC1L1; intestino.

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12
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Mecanismo de ação das resinas?

A

Reduz a reabsorção de ácidos biliares no intestino.

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13
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Medicamentos que atuam de forma mais proeminente nos triglicerídeos?

A
  1. Fibratos;
  2. Ácido nicotínico;
  3. Ômega 3.
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14
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

Os fibratos ativam a PPAR-alfa diminuindo a ação da lipoproteína lipase.

A

Falso.

(a LPL “armazena” triglicerídeo no tecido adiposo)

Os fibratos ativam a PPAR-alfa aumentando a ação da lipoproteína lipase.

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15
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

O ácido nicotínico ______ (reduz/aumenta) a atividade da lipase tecidual nos adipócitos.

A

Reduz.

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16
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Principal medicamento que interfere na redução da produção de VLDL?

A

Ômega 3.

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17
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

Na medida em que há a diminuição da síntese de colesterol dentro do hepatócito, ocorre um “upregulation” dos receptores de LDL (LDLr).

A

Verdadeiro.

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18
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

O “upregulation” dos LDLr permite mais captação de LDL-c, aumentando seus níveis.

A

Falso.

O “upregulation” dos LDLr permite mais captação de LDL-c, diminuindo seus níveis.

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19
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

As estatinas reduzem mortalidade cardiovascular total tanto em prevenção primária quanto secundária.

A

Verdadeiro.

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20
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

Segundo o estudo cholesterol trial trilist (“CTT”), uma redução de 40 mg/dL de LDL-c tem impacto de 23% de redução de eventos cardiovasculares e 10% de redução de mortalidade.

A

Verdadeiro.

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21
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Posologia das estatinas consideradas de moderada potência?

A
  1. Sinvastatina: 20 ou 40 mg;
  2. Atorvastatina: 10 ou 20 mg;
  3. Rosuvastatina: 5 ou 10 mg.
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22
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Impacto das estatinas de moderada potência na redução do LDL-c (em %)?

A

30 a 50%.

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23
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Posologia das estatinas consideradas de alta potência?

A
  1. Atorvastatina: 40 ou 80 mg;
  2. Rosuvastatina: 20 ou 40 mg.
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24
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Impacto das estatinas de alta potência na redução do LDL-c (em %)?

A

≥ 50%.

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25
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

Em caso da necessidade de introdução de ezetimiba, o impacto adicional na redução do LDL-c em associação com as estatinas de moderada potência pode chegar à equivalência de alta potência.

A

Verdadeiro.

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26
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Os inibidores da PCSK9 podem impactar na redução de até __ (50/60)% em níveis de LDL-c.

A

60%.

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27
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Os inibidores da PCSK9 podem impactar na redução de até __ (75/85)% em níveis de LDL-c quando se realiza a terapia tríplice combinada (em associação com estatina + ezetimiba).

A

85%.

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28
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Inibidores da PCSK9

Exemplos disponíveis no Brasil?

A
  1. Alirocumabe;
  2. Evolocumabe.
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29
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Alirocumabe

Posologia?

A

Via SC 75 ou 150 mg 2/2 semanas.

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30
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Estudo relacionado ao Alirocumabe?

A

“Odissey”.

31
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Evolocumabe

Posologia?

A

Via SC 140 mg 2/2 semanas ou 420 mg 1x/mês.

32
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Estudo relacionado ao Evolocumabe?

A

“Fourier”.

33
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

O medicamento “Lomitapide” tem como mecanismo de ação o bloqueio da enzima…

A

MTP (proteína transferidora microssomal).

34
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

A MTP é uma enzima fundamental para síntese de quilomícron e para síntese hepática de VLDL.

A

Verdadeiro.

35
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Evinacumab

Classe?

A

Anti-senso do nucleotídeo da ANGTL3.

36
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Mecanismos de ação do Evinacumab?

A
  1. Bloqueio da lipase lipoprotéica;
  2. Bloqueio da lipase endotelial;
  3. Estimula o receptor hepático de LDL.
37
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Medicamento inibidor da CETP (Proteína transferidora de ésteres de colesterol)?

A

Anacetrapib.

38
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Impacto do uso do Anacetrapib no perfil do colesterol?

A
  1. Reduz LDL;
  2. Reduz Lipo(a).
39
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Tratamento da hipercolesterolemia para pacientes de baixo risco cardiovascular?

A

Uso opcional das estatinas de moderada potência.

40
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Tratamento da hipercolesterolemia para pacientes de intermediário risco cardiovascular?

A

Uso recomendado das estatinas de moderada potência.

41
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Tratamento da hipercolesterolemia para pacientes de alto risco cardiovascular?

A

Estatinas de alta potência.

42
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Tratamento da hipercolesterolemia para pacientes de muito alto risco cardiovascular?

A

Estatinas de alta potência e/ou ezetimiba e/ou iPCSK9 (se meta não atingida).

43
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Meta do LDL-c para pacientes de baixo risco cardiovascular?

A

< 130 mg/dL.

44
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Meta do LDL-c para pacientes de baixo risco cardiovascular portadores de DM?

A

< 100 mg/dL.

45
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Meta do LDL-c para pacientes de intermediário risco cardiovascular?

A

< 100 mg/dL.

46
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Meta do LDL-c para pacientes de alto risco cardiovascular?

A

< 70 mg/dL.

47
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Meta do LDL-c para pacientes de muito alto risco cardiovascular?

A

< 50 mg/dL.

48
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

O metabolismo das estatinas envolve metabolização pelos citocromos CYP3A4 e CYP2C9, o que pode sujeitar interações medicamentosas.

A

Verdadeiro.

49
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Medicações que podem aumentar os níveis séricos das estatinas?

A

“6xA”
1. Amiodarona;
2. Antagonista canal de cálcio;
3. Azitro e macrolídeos;
4. Antidepressivo (fluoxetina);
5. Antagonsita da protease;
6. Antifúngico.

(existe uma redução da atividade do citocromo)

50
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Medicações que podem reduzir os níveis séricos das estatinas?

A
  1. Rifampicina;
  2. Fenitoína;
  3. Fenobarbital;
  4. Carbamazepina.

(existe um aumento da atividade do citocromo)

51
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4?

A

“SAL”

  1. Sinvastatina;
  2. Atorvastatina;
  3. Lovastatina.
52
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Estatinas metabolizadas pelo CYP2C9?

A

“PRF”

  1. Pitavastatina;
  2. Rosuvastatina;
  3. Fluvastatina.
53
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

A pravastatina é metabolizada por mecanismo de sulfação.

A

Verdadeiro.

54
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

As estatinas de meia vida curta (sinva, fluva e prava) devem ser utilizadas período noturno, enquanto as de meia vida longa (atorva, rosuva e pita) podem ser usadas em qualquer horário do dia.

A

Verdadeiro.

(o período noturno é o período de maior produção de colesterol)

55
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Efeitos colaterais mais comuns das estatinas?

A
  1. Mialgias;
  2. Fraqueza;
  3. Câimbras.
56
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Efeitos colaterais graves das estatinas?

A
  1. Miosite;
  2. Hepatite;
  3. Rabdomiólise.
57
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

A hepatotoxicidade pelas estatinas é definida quando se tem elevação em > _ (2/3) vezes o LSN das transaminases.

A

3.

58
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Estatinas mais associadas às alterações de transaminases?

A
  1. Fluvastatina;
  2. Sinvastatina;
  3. Atorvastatina;
  4. Lovastatina.
59
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

É importante a dosagem sérica das transaminases sempre antes do início do tratamento com estatinas.

A

Verdadeiro.

60
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

É mandatória a monitorização de transaminases em vigência do tratamento com estatinas.

A

Falso.

Não é mandatória a monitorização de transaminases em vigência do tratamento com estatinas.

61
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Os sintomas musculares podem melhorar com a descontinuação da estatina porém, para auxiliar o diagnóstico clínico, pode-se lançar mão de dosagem de…

A

CK.

62
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Principal colateral em nível muscular relacionado ao uso do Gemfibrozil, Ciclosporina e inibidores de protease?

A

Miopatia.

63
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Definição laboratorial da miopatia?

A

CK > 3x LSN.

64
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Metabolismo hepático da estatina

Função do OATP1B1?

A

Transporte da estatina dentro do hepatócito.

(OATP1B1 é um transportador de captação expresso exclusivamente no lado sinusoidal dos hepatócitos.)

65
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Metabolismo hepático da estatina

Função da UGT?

A

As enzimas UDP-glicuronil transferases ou UGTs 1A1 e 1A3 são responsáveis pela glucoronidação/lactonização das estatinas.

66
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Justificativa da contraindicação ao uso do fibrato Gemfibrozil juntamente com uso de estatina?

A

Aumento importante do risco de miopatia por alteração tanto da enzima OATP1B1quanto da UGT.

67
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Miosite

Definição laboratorial?

A

CK > 10x LSN.

68
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Miosite

Conduta?

A

Suspender estatina.

(pode-se tentar, após a suspensão, a reintrodução de dose mais baixa)

69
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

Em contexto de uso da estatina e evolução para rabdomiólise (lesão renal aguda podendo cursar com mioglobinúria), a estatina fica contraindicada.

A

Verdadeiro.

70
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

Existe efeito diabetogênico da estatina, que aumenta a incidência em até 9% (nos casos das de alta potência), embora a redução de risco CV é consideravelmente maior que o aumento de risco do início do DM.

A

Verdadeiro.

71
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Definição de “intolerância à estatina”?

A

Inabilidade em tolerar ao menos 2 ou mais estatinas sendo uma delas na menor dose e a outra na dose habitual, com sintomas reversíveis após a descontinuação do tratamento.

72
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Os sintomas musculares provavelmente relacionados à estatina têm distribuição __________ (simétrica/assimétrica) e geralmente localizam-se em ________ (grandes/pequenos) grupos musculares.

A

Simétrica; grandes.

73
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

V ou F?

Os sintomas musculares relacionados à estatina geralmente têm início em menos de 2 semanas após introdução da droga, bem como há melhora da sintomatologia em mesmo período se esta for suspensa.

A

Falso.

Os sintomas musculares relacionados à estatina geralmente têm início em menos de 4 semanas após introdução da droga, bem como há melhora da sintomatologia em mesmo período se esta for suspensa.

74
Q

Dislipidemia: Intervenções na hipercolesterolemia

Recomendação do início do uso de estatina em portadores de DM e insuficiência renal crônica em diálise? Recomendação para os que possuem tais comorbidades e já faziam uso previamente?

A
  1. Não recomendado.
  2. Manter as medicações.