Imunologia: Tolerância Imunológica Flashcards
O que é a tolerância imunológica?
É a capacidade do sistema imunológico de não atacar as próprias células e tecidos do corpo, reconhecendo-os como “próprios” e não como ameaças.
Qual é o papel da tolerância imunológica no corpo?
É essencial para evitar respostas imunológicas autoimunes, onde o sistema imunológico atacaria erroneamente células e tecidos saudáveis, causando doenças autoimunes.
Como o corpo desenvolve a tolerância imunológica?
É desenvolvida durante o desenvolvimento fetal, através da exposição a antígenos próprios e por mecanismos de seleção negativa de linfócitos no timo.
Quais são os principais mecanismos da tolerância imunológica?
Exclusão de células T autorreativas; anergia de linfócitos autorreativos; supressão por células regulatórias (Tregs).
Por que a tolerância imunológica é importante?
É importante para prevenir doenças autoimunes, alergias excessivas e reações imunológicas inadequadas contra células e tecidos saudáveis.
Como a quebra da tolerância imunológica está relacionada a doenças autoimunes?
A quebra da tolerância imunológica pode levar a doenças autoimunes, onde o sistema imunológico ataca erroneamente o próprio corpo, causando danos aos tecidos e órgãos.
O que é a tolerância central do linfócito T?
A tolerância central do linfócito T é um processo de seleção negativa.
Onde ocorre a tolerância central do linfócito T?
No timo.
O que ocorre no processo de tolerância central do linfócito T?
Os linfócitos T autorreativos são eliminados para evitar respostas autoimunes.
Qual é o papel do timo na tolerância central do linfócito T?
O timo é o órgão onde ocorre a seleção negativa de linfócitos T, eliminando aqueles que reconhecem antígenos próprios.
O que acontece com linfócitos T autorreativos durante a tolerância central?
Linfócitos T autorreativos são induzidos à apoptose (morte celular programada) durante a tolerância central, impedindo que eles causem danos ao corpo.
Qual é a importância da tolerância central do linfócito T para a saúde?
A tolerância central do linfócito T é fundamental para prevenir respostas imunológicas autoimunes, garantindo que apenas os linfócitos T que não reconhecem antígenos próprios permaneçam funcionais.
No caso da tolerância central do linfócito T, como a quebra da tolerância central pode levar a doenças autoimunes?
A falha na tolerância central pode permitir que linfócitos T autorreativos escapem do timo e ataquem tecidos e órgãos próprios, levando a doenças autoimunes.
Quais são os principais tipos de células envolvidas na tolerância central do linfócito T?
Os principais tipos de células envolvidos incluem células epiteliais do timo, células dendríticas e células medulares do timo.
Como a tolerância central do linfócito T contribui para a diversidade do repertório imunológico?
A tolerância central permite a seleção de linfócitos T que não reconhecem antígenos próprios, enquanto preserva a diversidade do repertório imunológico contra antígenos não próprios.
O que é a tolerância periférica do linfócito T?
A tolerância periférica do linfócito T é um mecanismo que regula a resposta imunológica no ambiente periférico (fora do timo) para evitar respostas autoimunes.
Quais são os principais mecanismos da tolerância periférica do linfócito T?
Os principais mecanismos incluem a anergia, a supressão por células regulatórias T (Tregs) e a deleção de linfócitos T autorreativos.
O que é anergia na tolerância periférica?
A anergia é um estado de inatividade funcional dos linfócitos T autorreativos, onde eles não respondem a estímulos antigênicos.
Qual é o papel das células T regulatórias (Tregs) na tolerância periférica?
As Tregs suprimem a ativação de linfócitos T autorreativos e ajudam a manter a homeostase imunológica, prevenindo respostas autoimunes.
O que é a deleção de linfócitos T autorreativos na tolerância periférica?
A deleção envolve a eliminação seletiva de linfócitos T autorreativos no ambiente periférico para evitar que causem danos ao corpo.
Por que a tolerância periférica do linfócito T é importante?
A tolerância periférica é crucial para evitar reações autoimunes, garantindo que os linfócitos T não ataquem as próprias células e tecidos do corpo.
O que é anergia?
A anergia é um estado de inatividade funcional das células do sistema imunológico, em que elas não respondem a estímulos antigênicos.
Quais são os principais tipos de anergia imunológica?
Anergia clonal e anergia induzida.
O que é a anergia clonal?
A anergia clonal é um estado de inatividade permanente das células imunológicas autorreativas, geralmente resultante da seleção negativa durante o desenvolvimento no timo.
O que é a anergia induzida?
A anergia induzida é um estado de inatividade temporária das células imunológicas autorreativas, que pode ocorrer no ambiente periférico após exposição a antígenos próprios.
Qual é o papel da anergia na tolerância imunológica?
A anergia desempenha um papel crucial na prevenção de respostas autoimunes, mantendo as células autorreativas em um estado não responsivo.
Como a anergia é induzida nas células imunológicas?
A anergia pode ser induzida por falta de coestimulação ou sinalização inadequada durante a ativação das células imunológicas.
Por que a anergia é importante na regulação do sistema imunológico?
A anergia ajuda a evitar respostas imunológicas inadequadas, garantindo que as células do sistema imunológico não ataquem os próprios tecidos do corpo.
O que são receptores inibitórios em células T?
Receptores inibitórios em células T são proteínas de superfície que regulam a ativação e resposta das células T, suprimindo a ativação excessiva.
Qual é a função principal dos receptores inibitórios em células T?
A principal função dos receptores inibitórios é impedir respostas imunológicas excessivas, prevenindo respostas autoimunes e mantendo a tolerância imunológica.
Dê um exemplo de um receptor inibitório em células T.
Um exemplo importante é o receptor PD-1 (Programmed Cell Death Protein 1), que regula a ativação das células T e é alvo de terapias imunológicas em câncer.
Como os receptores inibitórios afetam a função das células T?
Os receptores inibitórios sinalizam para as células T diminuírem sua atividade.
Quais ações das células T são suprimidas com a sinalização pelos receptores inibitórios?
A produção de citocinas e a proliferação celular.
Quais são os ligantes dos receptores inibitórios em células T?
Os ligantes dos receptores inibitórios podem ser moléculas expressas em células tumorais ou células apresentadoras de antígeno, que interagem com os receptores para suprimir a atividade das células T.
Como os receptores inibitórios podem ser alvo de terapias imunológicas?
Terapias imunológicas, como anticorpos bloqueadores de PD-1 ou CTLA-4, podem ser usadas para bloquear a ação dos receptores inibitórios e aumentar a resposta imunológica contra doenças como o câncer.
O que são as Células T Reguladoras (Tregs)?
As Células T Reguladoras (Tregs) são um subtipo de células T que desempenham um papel central na regulação do sistema imunológico, suprimindo respostas imunológicas excessivas.
Qual é a principal função das Tregs no sistema imunológico?
A principal função das Tregs é manter a tolerância imunológica.
O que é prevenido e garantido quando as Tregs atuam?
Respostas autoimunes e garantindo que o sistema imunológico não ataque os próprios tecidos do corpo.
Como as Tregs suprimem a resposta imunológica?
As Tregs suprimem a resposta imunológica através da liberação de moléculas supressoras e através do contato celular direto.
Quais são exemplos de moléculas supressoras liberadas por Tregs?
O fator de crescimento transformador beta (TGF-beta) e a Interleucina-10 (IL-10)
Quais são os principais alvos das Tregs?
As Tregs podem suprimir a atividade de outras células T, células B e células apresentadoras de antígeno, impedindo a ativação excessiva do sistema imunológico.
Como as Tregs são geradas no corpo?
As Tregs podem ser geradas no timo durante o desenvolvimento, onde passam por um processo de seleção positiva e negativa, ou podem se diferenciar a partir de células T convencionais no ambiente periférico.
O que é a deleção no contexto do sistema imunológico?
A deleção, no contexto do sistema imunológico, refere-se à apoptose (morte celular programada) de linfócitos maduros que reconhecem antígenos próprios.
Qual é o propósito da deleção de linfócitos maduros?
O propósito da deleção é evitar que linfócitos que reconhecem antígenos próprios causem danos ao corpo, prevenindo assim respostas autoimunes.
Onde ocorre principalmente a deleção de linfócitos maduros?
A deleção de linfócitos maduros ocorre principalmente no timo (para linfócitos T) e na medula óssea (para linfócitos B).
Como a deleção é regulada no timo e na medula óssea?
A deleção é regulada por sinais de seleção negativa que induzem a apoptose de linfócitos autorreativos durante o desenvolvimento.
O que é a tolerância do linfócito B?
A tolerância do linfócito B é um mecanismo que impede que os linfócitos B do sistema imunológico ataquem antígenos próprios, mantendo a autotolerância.
Qual é o objetivo da tolerância do linfócito B?
O objetivo da tolerância do linfócito B é evitar que os linfócitos B produzam anticorpos que reconheçam e ataquem antígenos presentes nas próprias células e tecidos do corpo.
Como a tolerância do linfócito B é estabelecida?
A tolerância do linfócito B é estabelecida por meio de vários mecanismos, incluindo a exclusão de células B autorreativas e a anergia.
O que é a exclusão de células B autorreativas?
A exclusão de células B autorreativas é um processo que remove linfócitos B que reconhecem antígenos próprios durante o desenvolvimento na medula óssea.
O que é a anergia de linfócitos B?
A anergia de linfócitos B é um estado de inatividade funcional das células B autorreativas, onde elas não respondem a estímulos antigênicos.
Qual é a importância clínica da tolerância do linfócito B?
A tolerância do linfócito B é essencial para prevenir doenças autoimunes, como o lúpus e a artrite reumatoide, onde os linfócitos B atacam os próprios tecidos do corpo.
O que é a tolerância central do linfócito B?
A tolerância central do linfócito B é um processo de seleção negativa que ocorre na medula óssea, onde os linfócitos B autorreativos são eliminados para evitar respostas autoimunes.
Qual é o papel da medula óssea na tolerância central do linfócito B?
A medula óssea é o órgão onde ocorre a seleção negativa de linfócitos B, eliminando aqueles que reconhecem antígenos próprios.
O que acontece com os linfócitos B autorreativos durante a tolerância central?
Os linfócitos B autorreativos são eliminados por apoptose (morte celular programada) durante a tolerância central, impedindo que eles causem danos ao corpo.
Qual é a importância da tolerância central do linfócito B para a saúde?
A tolerância central do linfócito B é essencial para prevenir doenças autoimunes, garantindo que apenas os linfócitos B que não reconhecem antígenos próprios permaneçam funcionais.
Como a quebra da tolerância central pode levar a doenças autoimunes?
A falha na tolerância central permite que linfócitos B autorreativos escapem da medula óssea e produzam anticorpos que ataquem tecidos e órgãos próprios, levando ao desenvolvimento de doenças autoimunes.
Quais são os principais tipos de células envolvidas na tolerância central do linfócito B?
As células estromais medulares e as células dendríticas da medula óssea estão envolvidas na tolerância central do linfócito B.
O que é a tolerância periférica do linfócito B?
A tolerância periférica do linfócito B é um processo que regula as respostas imunológicas das células B fora da medula óssea para evitar reações autoimunes.
Qual é o objetivo da tolerância periférica do linfócito B?
O objetivo da tolerância periférica é garantir que os linfócitos B não produzam anticorpos que reconheçam e ataquem antígenos próprios, mantendo a autotolerância.
Como a tolerância periférica do linfócito B é estabelecida?
A tolerância periférica do linfócito B é estabelecida por meio de mecanismos como a anergia, supressão imunológica e regulação por células T regulatórias.
O que é a anergia de linfócitos B?
A anergia de linfócitos B é um estado de inatividade funcional das células B autorreativas, onde elas não produzem anticorpos mesmo na presença de estímulos antigênicos.
Qual é o papel das células T regulatórias (Tregs) na tolerância periférica do linfócito B?
As Tregs suprimem a ativação de linfócitos B autorreativos, ajudando a manter a tolerância periférica e prevenir respostas autoimunes.
O que acontece quando a tolerância periférica do linfócito B é quebrada?
A quebra da tolerância periférica pode levar à produção de anticorpos contra antígenos próprios, resultando em doenças autoimunes e inflamação crônica.
O que é tolerância a microrganismos comensais?
A tolerância a microrganismos comensais é a capacidade do sistema imunológico de não responder de maneira exagerada aos microrganismos que normalmente habitam o corpo humano sem causar doença.
Por que a tolerância a microrganismos comensais é importante?
A tolerância a microrganismos comensais é crucial para manter um equilíbrio saudável entre o sistema imunológico e os microrganismos benéficos que vivem no corpo, evitando respostas inflamatórias desnecessárias.
O que é tolerância a antígenos fetais?
A tolerância a antígenos fetais refere-se à capacidade do sistema imunológico da mãe de não atacar o feto durante a gravidez, apesar de conter material genético paterno diferente.
Como a tolerância a antígenos fetais é mantida?
A tolerância a antígenos fetais é mantida em parte pelo sistema imunológico da mãe, que suprime as respostas imunológicas que poderiam prejudicar o feto em desenvolvimento.
Qual é a importância da tolerância a antígenos fetais para a gravidez?
A tolerância a antígenos fetais é fundamental para o sucesso da gravidez, permitindo que o feto se desenvolva sem ser atacado pelo sistema imunológico da mãe.
Como a tolerância a microrganismos comensais é desenvolvida?
A tolerância a microrganismos comensais é desenvolvida ao longo do tempo, com a exposição repetida a esses microrganismos, levando ao reconhecimento como “amigáveis” pelo sistema imunológico.
O que acontece quando a tolerância a microrganismos comensais é quebrada?
A quebra da tolerância a microrganismos comensais pode levar a respostas imunológicas inadequadas, contribuindo para doenças inflamatórias crônicas, como a doença inflamatória intestinal.
O que é tolerância a microrganismos comensais nos intestinos?
A tolerância a microrganismos comensais nos intestinos é a capacidade do sistema imunológico de não atacar as bactérias e outros microrganismos benéficos que habitam o trato gastrointestinal.
Por que a tolerância a microrganismos comensais nos intestinos é importante?
A tolerância é importante para manter a saúde intestinal, evitar inflamações desnecessárias e garantir que os microrganismos benéficos desempenhem suas funções essenciais.
Como o sistema imunológico reconhece os microrganismos comensais nos intestinos como amigáveis?
O sistema imunológico reconhece os microrganismos comensais através de sinais regulatórios e barreiras físicas, que evitam respostas imunológicas inadequadas.
O que é tolerância a microrganismos comensais na pele?
A tolerância a microrganismos comensais na pele refere-se à capacidade do sistema imunológico de conviver com os microrganismos que habitam a superfície da pele sem desencadear reações inflamatórias.
Qual é o papel dos microrganismos comensais na pele?
Os microrganismos comensais na pele ajudam a proteger contra invasores patogênicos, mantêm o equilíbrio da microbiota cutânea e auxiliam na função de barreira da pele.
Como a tolerância a microrganismos comensais na pele é estabelecida?
A tolerância na pele é estabelecida através da regulação imunológica e do reconhecimento dos microrganismos como parte normal da microbiota cutânea.
O que pode acontecer quando a tolerância a microrganismos comensais é quebrada nos intestinos e na pele?
A quebra da tolerância pode levar a respostas inflamatórias inadequadas, contribuindo para doenças gastrointestinais, dermatites e outras condições relacionadas à microbiota.
Quais são os principais sinais regulatórios envolvidos no reconhecimento de microrganismos comensais?
Os principais sinais regulatórios incluem barreiras físicas, sinais químicos, receptores de reconhecimento de padrões (PRRs), células regulatórias e maturação do sistema imunológico.
O que as barreiras físicas fazem no reconhecimento de microrganismos comensais?
As barreiras físicas, como o muco e a epiderme, impedem a entrada dos microrganismos nos tecidos, prevenindo a ativação do sistema imunológico.
Qual é o papel dos sinais químicos na tolerância aos comensais?
Os sinais químicos, como a produção de ácidos graxos de cadeia curta, indicam que os microrganismos são inofensivos e não patogênicos.
Quais são os receptores de reconhecimento de padrões (PRRs) envolvidos?
Os PRRs, como os receptores tipo Toll (TLRs), podem distinguir entre padrões moleculares associados a microrganismos comensais e patogênicos.
Como as células regulatórias contribuem para o reconhecimento de microrganismos comensais?
As células regulatórias, como as células T regulatórias (Tregs), suprimem a ativação excessiva do sistema imunológico quando não é necessário.
Qual é a importância da maturação do sistema imunológico no reconhecimento dos comensais?
Durante a maturação, as células T e B passam por seleção negativa, eliminando aquelas que reagem em excesso a antígenos próprios, incluindo comensais.
O que é seleção negativa no desenvolvimento do sistema imunológico?
A seleção negativa é um processo no qual as células imunológicas que reconhecem antígenos próprios são eliminadas ou tornadas inativas para evitar respostas autoimunes.
Onde ocorre principalmente a seleção negativa?
A seleção negativa ocorre no timo, para as células T, e na medula óssea, para as células B, durante o desenvolvimento do sistema imunológico.
Qual é o objetivo da seleção negativa?
O objetivo da seleção negativa é garantir que as células T e B não reajam exageradamente a antígenos próprios, mantendo a autotolerância.
O que acontece com as células que não passam na seleção negativa?
As células que não passam na seleção negativa são eliminadas por apoptose (morte celular programada) ou tornadas inativas, impedindo que elas causem danos ao corpo.
O que é seleção positiva no desenvolvimento do sistema imunológico?
A seleção positiva é um processo no qual as células imunológicas que reconhecem antígenos próprios de forma adequada são selecionadas para continuar seu desenvolvimento.
Onde ocorre principalmente a seleção positiva?
A seleção positiva ocorre no timo, para as células T, e na medula óssea, para as células B, durante o desenvolvimento do sistema imunológico.
Qual é o objetivo da seleção positiva?
O objetivo da seleção positiva é garantir que as células T e B tenham a capacidade de reconhecer antígenos próprios de maneira adequada e eficaz.
Como a seleção negativa e positiva contribuem para a autotolerância e a diversidade do repertório imunológico?
A seleção negativa evita respostas autoimunes, enquanto a seleção positiva assegura que as células T e B tenham a capacidade de reconhecer uma ampla variedade de antígenos não próprios, contribuindo para a diversidade do repertório imunológico.
O que é tolerância a antígenos fetais?
A tolerância a antígenos fetais refere-se à capacidade do sistema imunológico materno de não atacar ou rejeitar o feto durante a gravidez, apesar de seu material genético ser em parte paterno e, portanto, diferente do sistema imunológico da mãe.
Qual é o desafio imunológico durante a gravidez em relação aos antígenos fetais?
Durante a gravidez, o feto carrega antígenos genéticos do pai que são estranhos ao sistema imunológico da mãe, o que poderia desencadear uma resposta imunológica contra o feto.
Como a tolerância a antígenos fetais é mantida?
A tolerância a antígenos fetais é mantida por meio de mecanismos imunológicos e endócrinos que suprimem as respostas imunológicas que poderiam prejudicar o feto.
Como os hormônios da gravidez contribuem para a tolerância a antígenos fetais?
Hormônios como o estrogênio e a progesterona desempenham um papel na modulação da resposta imunológica, ajudando a manter a tolerância a antígenos fetais.
Qual é o papel das células T regulatórias (Tregs) na tolerância a antígenos fetais?
As células T regulatórias (Tregs) desempenham um papel importante na supressão das respostas imunológicas contra antígenos fetais, ajudando a manter a tolerância.