Identificação e Tratamento da PCR Flashcards
2 vias para a PCR em crianças
- Paragem hipóxica
2. Paragem cardíaca
Causas potencialmente reversíveis de PCR (6 H’s)
- Hipovolémia
- Hipóxia
- Hidrogénio (acidose)
- Hipoglicemia
- Hipo/hipercaliémia
- Hipotermia
Definição de PCR
Cessação da circulação sanguínea em consequência da ausência ou ineficácia da atividade mecânica cardíaca
Rimos associados a PCR
- Assistolia
- Atividade elétrica sem pulso (AESP)
- Fibrilhação ventricular (FV)
- Taquicardia ventricular sem pulso (TVSP), incluindo torsade de pointes
Características da Assistolia
- Paragem cardíaca sem atividade elétrica discernível
- ECG: linhar reta
Importante: confirmar SEMPRE clinicamente!
Causas potencialmente reversíveis de PCR (5 T’s)
- Tensão do tórax por pneumotórax
- Tamponamento cardíaco
- Toxinas
- Trombose pulmonar
- Trombose coronária
Características da AESP
- Não é um ritmo - descreve: atividade elétrica organizada + ausência de pulsos palpáveis
Ritmos chocáveis
FV + TVSP
Ritmos não chocáveis
Assistolia + ESP
Perante um ritmo organizado no ECG, o que fazer a seguir?
Palpar pulso
para distinguir AESP e RCE
Dose de adrenalina a administrar
BÓLUS 0,01 mg/kg ou 0,1 ml/kg (diluição 1:10.000)
Repetir cada 3-5 min (cada 2 verificações de ritmo - uma sim, uma não)
Dose de amiodarona
BÓLUS 5 mg/kg (dose única máx. 300 mg)
Dose de lidocaína
1 mg/kg
Quando ponderar anti-arrítmicos?
Perante um ritmo chocável (ramo esq do algoritmo) que não resolveu após 2 choques
Como fazer a RCP quando já temos uma via aérea avançada?
Compressões torácicas contínuas (FC 100-120 bpm/min.) + 1 ventilação cada 6 seg
Carga inicial (1º choque)
2-4 J/kg
Doses subsequentes no choque (após o 1º)
4-6-8-10 J/kg
(máx. 10 J/kg)
“2-4-6-8, that’s the way do defibrillate”
1ª avaliação do ritmo - não chocável, o que fazer?
Simultaneamente:
- RCP 2 min.
- Acesso EV/IO
- Adrenalina cada 3-5 min.
- Considerar via aérea avançada
O que fazer após administração do choque?
Reiniciar imediatamente a RCP, iniciando pelas compressões