HE: Tegumentar, Circulatório, Linfóide e Respiratório Flashcards

1
Q

Corpúsculos de Meissner.

A

Localiza-se na derme papilar (mais superficial).
Detectam toque leve e vibração de baixa frequência, texturas.
Alta sensibilidade ao toque.

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2
Q

Células de Merkel.

A

Localizadas na camada basal da epiderme, em contato com a derme papilar.
Função de toque prolongado e pressão. Percepção sensorial aguda.
São células epiteliais modificadas com terminações nervosas mielínicas.
Formam o disco Merkel: célula tátil encapsulado por uma bainha de células epidérmicas.

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3
Q

Primeira camada da epiderme. (Mais profunda).

A

Basal:
Alta atividade mitótica, função de renovar as células epidérmicas, células aderidas por desmossomo e lâmina própria aderida por hemidesmossomos.

Formada por uma única camada de células pequenas cubóides ou colunares baixas.

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4
Q

Segunda camada da epiderme.

A

Estrato espinhoso:
Os queratinócitos com prolongamentos citoplasmático aderidos por hemidesmossomos produzem queratina e corpos lamelares.

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5
Q

O que são corpos lamelares.

A

Grânulos produzidos no estrato espinhoso e liberados no estrato granuloso.

Permitem que os queratinócitos se alonguem e se achatem para formar o estrato granuloso.

Formam a barreira hídrica.

Grânulos possuem proteínas ricas em cistina e histidina, precursores da filagrina (proteína que agrega os filamentos de queratina).

Possuem também lipídeos, proteases: formação da barreira hídrica.

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6
Q

Estrato granuloso. (Terceiro de mais interno para mais externo da epiderme).

A

Local onde ocorre a excreção de corpos lamelares.
Espessura de uma a três células.
Grânulos de querato-hialina.

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7
Q

O quê é a filagrina.

A

Proteína que agrega os tonofilamentos dos grânulos de queratina dos queratinócitos.

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8
Q

Estrato lúcido e córneo.

A

Presentes na pele grossa. Células pavimentosas anucleadas preenchidas por filamentos de queratina aderidos por desmossomos. O lúcido é subdivisão do córneo.

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9
Q

Doença autoimune com ressecamento e descamação:

A

Afeta as células de Langerhans, responsáveis pela apresentação de antígenos aos linfócitos.

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10
Q

O que substitui as lamelas elásticas das artérias de grande calibre com a idade.

A

Colágeno, diminuindo a elasticidade dos vasos.

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11
Q

Quem acompanha as artérias musculares.

A

Se veias satélites ou fibrosas.

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12
Q

Papel do tecido elástico das artérias de grande calibre na diástole.

A

Manutenção da pressão arterial por manter o fluxo de sangue nos vasos, quando não há pressão gerada pelo coração.

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13
Q

Descreva as válvulas venosas.

A

Bordas semilunares formadas por núcleo fino de tecido conjuntivo recoberto por células endoteliais.

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14
Q

A lâmina elástica interna das artérias musculares é evidente e separa _(A)________________ da _(B)_____________.

A

(A) túnica íntima
(B) túnica médica.

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15
Q

O que não é componente da microcirculação.

A

Tecido conjuntivo.

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16
Q

Vesículas pinocitóticas.

A

Presentes em capilares contínuos e fenestramos para que haja pinocitose.

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17
Q

O que molda o fluxo transcapilar.

A

Forças de pressão interna e externa que auxiliam no controle do líquido intersticial.

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18
Q

Como o SNA regula o coração.

A

Regulando os impulsos elétricos, aumentando a frequência cardíaca. Ele não é capaz de gerar impulsos.

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19
Q

Ação do nó atrioventricular.

A

Retardar a transmissão do impulso para que os átrios possam contrair-se completamente e os ventrículos possam encher-se com a maior quantidade de sangue possível, antes de receberem estímulo para se contrair.

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20
Q

Onde se localizam as fibras de Purkinge.

A

Camada subendocárdica.

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21
Q

Cite as camadas do coração da mais interna para a mais externa.

A

Endocárdio - miocárdio - pericárdio visceral - pericárdio parietal.

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22
Q

O Endocárdio se assemelha à ______________ _________________ dos vasos e está apoiado em uma camada delgada subendotelial.

A

Túnica íntima.

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23
Q

Composição Endocárdio.

A

Epitélio simples pavimentoso, tecido conjuntivo subjacente. Reveste a luz do coração.

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24
Q

Células dispostas em espirais em torno dos orifícios das câmaras do coração.

A

Cardiomiócitos.

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25
Q

Camada composta pela camada visceral do pericárdio seroso.

A

Epicárdio.

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26
Q

O esqueleto do coração: anéis fibrosos, trígono fibroso e septo membranoso. É formado por qual tecido.

A

Conjuntivo denso.

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27
Q

Acúmulo de líquido no pericárdio.

A

Tamponamento cardíaco.

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28
Q

Como os cardiomiócitos são acionados pelas fibras de Purkinge.

A

Os cardiomiócitos recebem os impulsos das fibras de Purkinge, localizadas na camada subendocárdica. Sua nutrição provém das artérias coronárias, localizadas na camada subepicárdica. Caso ocorra uma obstrução desses vasos, ocorrerá um processo de infarto agudo do miocárdio.

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29
Q

Corpúsculos de Hassal, aglomerados de queratina, são exclusivos de que órgão.

A

Timo.

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30
Q

Onde localizam-se os vasos aferentes e eferentes do linfonodo.

A

Aferentes: região convexa.
Eferentes: região côncava.

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31
Q

Qual região do baço é timo-dependente e compõe e polpa branca.

A

PALS - Bainha linfocitária periarteriolar.

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32
Q

Onde há plexo microvenoso superficial.

A

Área respiratória: aquecimento do ar inspirado.

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33
Q

Composição histológica do seio paranasal.

A

Epitélio pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes, glândulas seromucosas e elementos linfóides.

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34
Q

Tecido da epiglote inferior.

A

Epitélio respiratório.

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35
Q

Revestimento interno da traquéia.

A

Epitélio respiratório, lâmina própria rica em fibras elásticas e tecido linfóide associado. Camada mucosa.

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36
Q

Como identificar um bronquíolo respiratório.

A

Descontinuidade da parede que dá origem a um ducto alveolar.

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37
Q

Caracterize a epiglote.

A

Cartilagem elástica revestida por tecido conjuntivo e epitélio pavimentoso na face anterior e respiratório na face posterior.

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38
Q

Cite uma possível consequência do enfisema.

A

Aumento do lúmen dos alvéolos e sacos alveolares.

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39
Q

Bronquíolo propriamente dito.

A

Epitélio de revestimento simples colunar ou cúbico ciliado.
Poucas células caliciformes.
Ausência de cartilagem e glândulas em suas paredes.
Lâmina própria envolvida por músculo liso que circunda sua parede.

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40
Q

Brônquios.

A

Mucosa revestida por epitélio respiratório.
Entorno: músculo liso que circunda completamente.
Presença de placas pequenas de cartilagem hialina em formado irregular que circunda inteiramente o órgão.
Em torno das cartilagens há uma camada de tecido conjuntivo tico em fibras elásticas.

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41
Q

Qual tipo de célula está relacionada à rinite alérgica.

A

Células colunares em escova.

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42
Q

Pele desprovida de pelos e com camada epidérmica muito mais espessa.

A

Pele grossa. Ou glabra.

Pilosa = fina.

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43
Q

Onde observa-se estrato córneo e lúcido.

A

Pele espessa.

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44
Q

A diferenciação das células epidérmicas é considerada uma forma de apoptose. Como ocorre?

A

Células ficam preenchidas com filamentos intracelulares de proteína (queratina).

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45
Q

Classifique as camadas da derme.

A

Derme papilar: mais superficial, adjacente à epiderme. Mais celularizada. Fibras colágenas finas.

Derme reticular: mais profundas. Repleta de fibras colágenas espessas.

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46
Q

Relação entre citoplasma e a altura das células da epiderme.

A

Quanto mais para cima, menos citoplasma.

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47
Q

Estrato córneo.

A

Células anucleadas e desidratadas. Perdem seu núcleo e as organelas e ficam preenchidas por filamentos de queratina. (Cornificação). Uma camada de lipídeos reveste a camada, formando a barreira hídrica.

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48
Q

Espinhos do estrato espinhoso.

A

Prolongamentos unidos com os das células vizinhas por desmossomos.

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49
Q

Como se dá a junção dermoepidérmica.

A

Projeções digitiformes de tecido conjuntivo (papilas dérmicas) se projetam na porção basal da epiderme. São complementados por cristãs epidérmicas ou intercapilares, que se projetam para dentro.

No local de maior estresse mecânico, as cristas epidérmicas são mais profundas e o epitélio é mais espesso.

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50
Q

Camada papilar da derme.

A

Mais superficial, tecido conjuntivo frouxo, fibras colágenas I e III são delicadas. No envelhecimento, a razão III:I aumenta. Contém os vasos sanguíneos e os prolongamentos na derme.

Contém os corpúsculos de Meissner.

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51
Q

Carcinoma basocelular.

A

Tumor das células basais. originam-se da protuberância folicular da bainha radicular externa do folículo piloso.

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52
Q

Carcinoma espinocelular.

A

O carcinoma espinocelular caracteriza-se por células altamente atípicas em todos os níveis da epiderme (carcinoma in situ). A ruptura da membrana basal resulta em disseminação (metástase) das células tumorais para os linfonodos. O carcinoma espinocelular é conhecido pelos padrões de diferenciação variáveis, que incluem desde células escamosas poligonais, dispostas em lóbulos e zonas d e queratinização ordenados, até células arredondadas com focos de necrose e células queratinizadas únicas ocasionais.

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53
Q

Melanoma maligno.

A

Origem dos melanócitos. Fase de crescimento radial.

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54
Q

Regra do ABCD.

A

Assimetria.
Borda irregular.
Cor.
Diâmetro.

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55
Q

Camada derme reticular.

A

Mais espessa, menos celularizada. Feixes espessos e irregulares de colágeno I e fibras elásticas espessas. Formam as linhas de Langer.

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56
Q

Tonofilamentos.

A

Filamentos intermediários formados de queratina aderidos por filagrina (histidina e cistina).

O agrupamento é denominado tonofibrilas.

57
Q

Início do processo de apoptose nos queratinócitos.

A

Concentração de filagrina e surgimento dos grânulos.

58
Q

Queratina mole.

A

Fibrila de queratina da pele.

59
Q

PH e queratinização.

A

Passa de neutro do estrato granuloso para ácido (4,5 - 6) no estrato córneo.

60
Q

O que regula a descamação dos queratinócitos superficiais. (Células escamosas).

A

A degradação proteolítica dos desmossomos das células.

Serina peptidase e calicreína.

61
Q

Síndrome de Netherton.

A

Distúrbio genético associado a mutação no gene SPINK5, com diminuição da função da barreira cutânea por eritrodermia (vermelhidão na pele).

62
Q

Onde se localiza a barreira hídrica? O que é a barreira hídrica.

A

Entre a camada granulosa e as células queratinizadas (cornificadas).

Formada pela excreção dos corpos lamelares pela camada granulosa.

Envoltório celular formado pela parte intracelular com tonofilamentos e filagrina.

Envoltório lipídico formado pelos componentes do corpo lamelar, que são glicoesfingolipídeos, fosfolipídeos e ceramidas.

Função: homeostasia do corpo.

63
Q

Tempo que leva para a renovação total da epiderme.

A

47 dias.

64
Q

Psoríase.

A

8 a 10 dias tempo de renovação da epiderme. Aumento da espessura da epiderme e diminuição da morte celular. Formação de escamas.

65
Q

Melanócitos.

A

Derivados da caritas neural, dispersos entre as células basais.

Unidade epidermomelânica 1:36.

Reservatório de células-tronco dos melanócitos: protuberância folicular. Gene PAX3.

Os melanócitos mantêm sua capacidade de replicação durante toda a vida, embora em uma velocidade mais lenta que os queratinócitos.

Célula dendrítica: corpo celular arredondado emite prolongamentos para o estrato espinhoso.

Função: produzem melanina e distribuem aos queratinócitos.

66
Q

Produção da melanina.

A

Oxidação da tirosina a 3,4-di-hidroxifelilalanina.

Pela tirosinase.

Ocorre nos pré-melanossomos, derivados dos complexos de Golgi.

Síntese é regulado pelo MSH, produzido pela adeno-hipófise.

67
Q

Doação de pigmento.

A

Transferência de melanossomos para os queratinócitos vizinhos.

68
Q

Degradação da melanina.

A

Macroautofagia. Quanto mais lenta, mais pigmentada é a pele.

69
Q

Função da mucosa: células prismáticas e com borda em escova.

A

Trasndução de estímulos sensoriais.

70
Q

Função das artérias elásticas (grande calibre).

A

Distribuição direta do sangue para os órgãos e tecidos e atenuação da pressão arterial sistêmica.

71
Q

Capilar para filtração sanguínea.

A

Fenestrado.

72
Q

Caminho da linfa nos linfonodo.

A

Recebem a linfa por meios aferentes, que a direciona para os seios linfáticos subcapsular -> trabecular -> medular. Seios linfáticos eferentes (hilo) até a saída.

AFERENTE: À FRENTE.

EFERENTE: SAÍDE.

73
Q

Onde ficam as células de Merkel.

A

Na epiderme basal.

74
Q

Tipo celular relacionado ao comprometimento da função de barreira da pele.

A

Estrato córneo.

75
Q

O que explica o aumento dos linfonodo em um processo imunológico.

A

Aumento da população de linfócitos B nos centros terminativos e de linfócitos T na região para-cortical.

76
Q

Bronquíolo respiratório.

A

Mucosa revestida por epitélio cubóide, com células ciliadas ou em clava, sem caliciformes.

Epitélio descontínuo com presença de células pavimentosas.

Lâmina própria com fibras colágenas e elásticas entremeadas com fibras musculares.

77
Q

Brônquio.

A

Mucosa revestida por epitélio respiratório.

Em torno da mucosa há uma camada de músculo liso que circunda completamente.

Presença de pequenas placas de cartilagem hialina de formato irregular que circundam inteiramente o órgão.

Em torno das cartilagens há uma camada de tecido conjuntivo rico em fibras elásticas.

78
Q

Bronquíolo propriamente dito.

A

Mucosa revestida por epitélio pseudoestratificado simples colunar ou cúbico, ciliado, com poucas células caliciformes.

Ausência de cartilagem e de glândulas em suas paredes.

Lâmina própria é envolvida por uma camada de músculo liso que circunda toda a sua parede.

79
Q

Áreas nas palmas das mãos com calos e sinais de descamação.

A

Papilas dérmicas proeminentes que interagem com reentrâncias da epiderme, formando cristas dérmicas. A derme é mais densa e contém folículos pilosos e glândulas sebáceas.

80
Q

Onde ficam as células de Purkinge?

A

Camada subendocárdica, entre o Endocárdio e o miocárdio.

81
Q

Grande quantidade de células da Clara - células em Clava.

A

Bronquíolo terminal.

82
Q

Vias aéreas extrapulmonares.

A

Função: condução e acondicionamento do ar.

Fossas nasais (vestíbulo, área respiratória e olfatória).
Nasofaringe.
Laringe.
Traquéia.
Brônquios principais.

83
Q

Vias aéreas intrapulmonares.

A

Função: condução e trocas gasosas.

Brônquios secundários.
Brônquios terciários.
Bronquíolo (propriamente ditos, terminais e respiratórios).
Ductos alveolares.
Sacos alveolares.

84
Q

Área vestibular das fossas nasais.

A

Epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado.

Lâmina própria: vibrissa, glândulas sebáceas e sudoríparas.

Promove resistência ao atrito.

As vibrissa têm função principal de filtração do ar.

85
Q

Área respiratória das fossas nasais.

A

Epitélio respiratório.

Lâmina própria composta por tecido conjuntivo frouxo, glândulas seromucosas (Caliciformes) responsáveis pela umidificação do ar, elementos linfóides e intensa rede microvascular (para aquecer o ar inalado).

86
Q

Caracterize o epitélio respiratório.

A

Pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes.

87
Q

Tipos celulares e funções das células das fossas nasais.

A
  1. Prismáticas ciliadas: movimentam muco.
  2. Caliciformes (seromucosas): produzem mucunã.
  3. Células em escova (microvilosidades): transdução de sinais, terminações nervosas.
  4. Células basais (células-tronco): reposição de epitélio.
  5. Granulares (SNED): terminações nervosas relacionadas à hipóxia. Liberam mediadores vasoativos que atuam no centro respiratório.
88
Q

Caracterize o epitélio da área olfatória das fossas nasais.

A

Neuroepitélio olfatório: colunar pseudoestratificado.

Lâmina cribriforme.

89
Q

Caracterize histologicamente os seios paranasais.

A

Epitélio respiratório.

Lâmina própria composta por tecido conjuntivo frouxo, glândulas seromucosas e BALT (tecido linfóide associado as mucosas).

90
Q

Classifique histologicamente a nasofaringe.

A

Epitélio respiratório.

Lâmina própria: tecido conjuntivo frouxo e denso, glândulas seromucosas e elementos linfóides.

91
Q

Classifique histologicamente a epiglote.

A

Porção superior: epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado.

Porção inferior: epitélio respiratório.

92
Q

Classifique histologicamente a laringe.

A

Epitélio respiratório.

Lâmina própria: tecido conjuntivo frouxo e denso, glândulas seromucosas e elementos linfóides.

93
Q

Classifique histologicamente as cordas vocais.

A

Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado.

Tecido conjuntivo denso elástico.

94
Q

Classifique histologicamente a traquéia.

A

Mucosa: Epitélio respiratório com fibras elásticas e BALT.

Submucosa: Tecido conjuntivo frouxo, BALT e vasos.

Túnica média: anéis contínuos de cartilagem hialina e músculo traqueal.

Adventícia: vasos, nervos e gordura.

Os brônquios principais seguem a mesma estrutura histológica das vias condutoras extrapulmonares.

95
Q

Brônquios lobares.

A

Placas descontínuas de cartilagem hialina.

Entre a mucosa e submucosa, musculatura lisa chamada MÚSCULO BRONQUIAL OU MÚSCULO DE REISSESEN.

Função: regular o fluxo de ar.

96
Q

Bronquíolo: sem cartilagem hialina.

A

Propriamente dito: lâmina própria é composta por tecido conjuntivo elástico. Simples colunar. Músculo, cílios, células caliciformes presentes.

Terminal: lâmina própria é escassa e é circundado por alvéolos. CLAVA. Simples colunar baixo ou cúbico. Músculo, cílios e Clava.

Respiratório: epitélio e lâmina própria são descontínuos, dando origem a um ducto alveolar. CLAVA. Sem músculo, cílios em pequena quantidade.

97
Q

Ductos alveolares.

A

Preenchidos por alvéolos (epitélio simples pavimentosas ) e musculatura lisa em sua parede.

98
Q

Saco alveolar.

A

Grupo ou arranjo de alvéolos.

99
Q

Septos alveolares.

A

Paredes alveolares revestidas por fina camada de células epiteliais.

Pneumócitos I: formam a barreira hematoaérea.

Pneumócito II: surfactante.

Macrófago alveolares: cpelulas de poeira.

100
Q

Células em clava ou células de Clara.

A

Função: defesa, regeneração celular e produção de substância tensoativa (surfactante).

Presente: bronquíolo terminais e respiratórios. Intercaladas no tecido epitelial.

101
Q

Pneumócito I.

A

Função: hematose (barreira hematoaérea).
Formato: pavimentoso com núcleo alongado e denso.

102
Q

Barreira hematoaérea.

A

Surfactante, membrana do Pneumócito I, citoplasma P1, Lâmina própria P1, membrana do eritrócito e citoplasma do eritrócito.

103
Q

Pneumócito II.

A

Função: secreção de surfactante (substância tensoativa).

Formato: arredondada, com núcleo esférico e maior. O citoplasma é o eosinofílico.

104
Q

SARA: síndrome do desconforto respiratório agudo do recém nascido.

A

Patologia ocasionado pela deficiência de surfactante pulmonar.

Pulmão deficiente na quantidade e qualidade de surfactante.

Colabamento dos alvéolos, aliado à distensão e presença de líquido nos bronquíolo respiratórios e ductos alveolares.

105
Q

Função principal dos órgãos linfóides.

A

Produção e maturação dos linfócitos. P
Apresentação de antígenos aos linfócitos. S

106
Q

Diferencie os órgãos linfóides primários dos periféricos.

A

Primário-central-gerador: medula e timo. Função de produção e maturação dos linfócitos.

Secundário-periférico: linfonodo, baço e nódulos linfóides (MALT, BALT e Placa de PEYER). Função de apresentação de antígenos aos linfócitos.

107
Q

Partes do linfonodo.

A

Córtex, paracórtex e córtex profundo, medula.

108
Q

Caracterize o córtex do linfonodo.

A

Córtex: nódulos linfóides (folículos linfóides).

Nódulos linfóides ou folículos primários: sem ativação dos LB.

Nódulos linfóides (folículos) secundários: com ativação dos LB. Após passar pelos nódulos secundários, os LB passam a se chamar plasmócito e ficam no centro germinativo.

109
Q

Paracórtex do linfonodo.

A

Tecido linfóide difuso.

Vênulas do endotélio alto: vênulas modificadas que possuem endotélio cúbico e moléculas de adesão.

As vênulas auxiliam na migração dos linfócitos da corrente sanguínea para o linfonodo.

LB: Vão para o córtex.
LT: Permanecem no paracórtex.

110
Q

Região timo-dependente.

A

Paracórtex do linfonodo.
PALS do baço.

111
Q

Medula do linfonodo.

A

Cordões linfóides e seios medulares.

Cordões: estruturas formadas por macrófagos, que fagocitose os corpos estranhos da linfa circulante. Os linfócitos executam a resposta imune contra antígenos presentes nessa linfa.

Seios: local de drenagem da linfa proveniente dos seios peritrabeculares.

112
Q

Seios medulares do linfonodo.

A

Vasos aferentes (CONVEXA).
Seio subcapsular.
Seio peritrabecular ou cortical.
Seio medular.
Vasos linfáticos eferentes (CÔNCAVO).

113
Q

Funções do baço.

A

Hematocitopoiese: fase intrauterina.

Filtração do sangue: fagocitose e destruição de materiais particulados e de células senescentes, danificadas ou parasitadas.

Hemocaterese: destruição das hemácias.

Resposta imune: ativação dos linfócitos contra antígenos presentes na corrente sanguínea.

114
Q

Estruturas do baço e suas funções.

A

Cápsula: tecido conjuntivo fibroelástico denso não modelado. Trabéculas esplênicas irregulares.

Estroma: fibras reticulares.

Parênquima:
Polpa branca: roxa.
Nódulos linfóides com LB.
Bainha linfocitária periarteriolar PALS: LT em torno da arteríola central.

Polpa vermelha: rosa.
Cordões esplênicos ou de BILLROTH: rede frouxa composta por fibras reticulares, macrófagos, linfócitos, plasmócito, monólitos, granulócitos, plaquetas e hemácias.
Seios esplênicos: capilares sinusóides com função de hemocaterese.

115
Q

Capilar da polpa vermelha do baço.

A

Sinusóide - hemocaterese.

116
Q

Explique a circulação esplênica.

A

Sangue sai dos capilares arteriais e vai para os seios.

Artéria esplênica (hilo).
Artérias trabeculares.
Artérias centrais - polpa branca. PALS
Arteríolas peniciladas: fora da polpa branca.
- Com elipsóide: espessamento próximo da terminação arterial com macrófagos e linfócitos.
Capilares arteriais
Seios esplênicos - com sinusóides.

Drenagem:
Seios - V. PV - V. PB - Veia esplênica (Hilo).

117
Q

Linfonodo: estrutura principal.

A

Cápsula: tecido conjuntivo denso não modelado. As trabéculas geram compartimentos incompletos, não formando lóbulos.

Estroma: fibras reticulares.

Parênquima: córtex, paracórtex e medula.

118
Q

Medula óssea.

A

Funções: armazenamento de ferro, hemocaterese, reserva energética, hemocitopoese.

Compartimento hemocitopoiético entremeado por capilares sinusóides.

Passagem de células geradas na medula: linfócitos, eritrócitos.

119
Q

Estrutura do Timo.

A

Cápsula: tecido conjuntivo denso não modulado. Os septos geram lobos, subdivididos em lóbulos.

Estroma: células retículo-epiteliais (com núcleos grandes, cromatina fina e citoplasma com numerosos prolongamentos que se ligam aos das células adjacentes por desmossomos).

Parênquima:
Córtex - escuro:
- Timócitos - viram LT imunocompetentes.
- Macrófagos: fagocitose LT em apoptose.
- Células retículo-epiteliais: dificulta a passagem de antígenos que poderiam vir dos vasos sanguíneos da medula e interferir na maturação dos LT. Permite a seleção negativa e positiva das células.

Medula - clara:
- LT maduros.
- Células retículo-epiteliais: formam corpúsculos de Hassal (tímicos): aglomerados de células retículo-epiteliais em apoptose que produzem queratina. Sem função conhecida.

120
Q

Composição da barreira hematotímica.

A

Parede do capilar: endotélio, lâmina basal endotelial e pericito.

Tecido conjuntivo perivascular, células retículo-epiteliais, lâmina basal das células retículo-epiteliais.

121
Q

Como ocorre a involução do timo.

A

Atrofia após a puberdade. Substituição da estrutura do ógão por gordura. Não deixa o organismo deletado de LT. Quantidade de LT já maturados é suficiente para toda a vida.

122
Q

Glândula sebácea.

A

Secreta sebo e está associada ao pelo, sua secreção é Holócrina.

123
Q

Glândula sudorípara.

A

Pele fina e. Grossa, secreção Merócrinas que regula a temperatura corporal por meio do resfriamento resultante da evaporação da água pelo suor. Possui células claras e escuras relacionadas a secreção das células e mioepiteliais contráteis que ajudam na excreção.

124
Q

Diapedese.

A

Vênulas pós-capilares. Principal local de ação dos agentes vasoativos - serotonina e histamina.

125
Q

Músculo liso arteriolar.

A

Desvia o sangue para o leito capilar, enquanto o relaxamento desvia diretamente para uma vênula.

126
Q

Fluxo transcapilar.

A

Troca bidirecional de líquido entre o sangue e os tecidos contendo oxigênio.

127
Q

Pericitos.

A

Células-tronco mesenquimatosas indiferenciadas associadas aos capilares: função de modular o fluxo sanguíneo, suporte ao leito vascular e diferenciação em tipos celulares.

128
Q

Metarteríolas.

A

Ramificações da arteríola onde é possível encontrar esfíncteres pré-capilares que controlam a entrada de sangue no leito microcirculatório.

129
Q

Tipo de capilar do capilar fenestrado.

A

Rim, intestino e glândulas endócrinas.

130
Q

Pericárdio.

A

Fibroso: liga o coração e estruturas vizinhas.

Seroso:
lâmina parietal (em contato com o fibroso)
Lâmina visceral: forma o Epicárdio
Cavidade pericárdica: entre parietal e visceral

131
Q

Tamponamento cardíaco.

A

Excesso de líquido acumulado na cavidade pericárdica.

132
Q

CAMADAS DA PAREDE DO CORAÇÃO.

A

EPICÁRDIO: VISCERAL DO PERICÁRDIO SEROSO + CAMADA DE CÉLULAS MESOTELIAIS

MIOCÁRDIO

ENDOCÁRDIO

133
Q

Camada subepicárdica.

A

Entre miocárdio e Epicárdio.

Formada por tecido adiposo. Encontra-se os vasos coronarianos.

134
Q

Camada subendocárdica.

A

Embaixo do Endocárdio. Formado por tecido conjuntivo frouxo fibroelástico. Fibras de Purkinge, estruturas grandes com núcleos arredondados.

135
Q

Esqueleto do coração.

A

Tecido conjuntivo denso não modelado: septos cardiácos e nas valvas, como anéis e trígono.

Septos membranáceos: atrioventricular, interatrial e interventricular.

4 anéis fibrosos e 2 trígono que formam, sustentam e fixam as valvas.

Funções:
- Isolante elétrico.
- Sustentação estrutural das câmaras cardíacas das valvas.
- Fixação do músculo.

136
Q

Sistema de condução do coração.

A

Nó sinoatrial: entre o átrio direito e abertura da veia cava superior. Marca-passo.

Nó átrio ventricular: septo interatrial, transmite para ventrículos e feixe de his.

Feixe de His: septo interventricular, conduz a partir do nó atrioventricular.

Fibras de Purkinge: localizadas na camada subendocárdica. Formam o Sincício.

137
Q

Regulação do automatismo do coração.

A

SNAS: Aumenta a frequência e a força de contração.
SNAP: Reduz a frequência e a força.

Ajuda dos discos intercalares.

138
Q

Discos intercalares.

A

Discos intercalares: dobras na membrana que proporcionam adesão. Formados por desmossomo, zônula de adesão e junção gap. Permite as sinapses elétricas.

139
Q

Peptídeo Natriurético Atrial.

A

Secretado pelos cardiomiócitos do coração. Secretado quando ocorre estiramento cardíaco nos átrios. Aumenta a diurese.