Fisiologia: Coração CAP 14,15 Flashcards
Velocidade do fluxo sanguíneo.
É igual ao fluxo total dividido pela área (secção transversa vascular).
Pressão no fim das cavas e pressão no pulmão;
Cava: 0.
Pulmão: média de 16.
3 Princípios da função circulatória.
- Os microvasos se dilatam ou contraem de acordo com a necessidade tecidual.
- O débito cardíaco é a soma dos fluxos locais dos tecidos.
- O papel do reflexo renal e nervoso é muito mais importante para a regulação da PA que o fluxo sanguíneo local e o débito cardíaco.
Fluxo sanguíneo.
Pressão dividido pela resistência.
Fluxo é diretamente proporcional à pressão e inversamente à resistência.
Lei de Ohm.
Fluxo sanguíneo total no adulto ou débito cardíaco.
Quantia de sangue bombeada para a aorta.
5 Litros por minuto.
Tipos de fluxo.
Laminar e turbulento (Causa redemoinhos).
Perfil parabólico de fluxo.
A velocidade do centro do vaso é maior que a velocidade da periferia.
Tendência de Reynolds - Tendência de turbulência.
Re: velocidade . diâmetro . densidade (dividido por viscosidade).
Tendência de Reynolds - Tendência de turbulência.
Normal e aorta.
Normal: 200 a 400.
Aorta: alto.
Resistência vascular periférica vs pulmonar.
Periférica: 1.
Pulmonar: 0,14
Condutância.
Contrário de resistência. Fluxo em um vaso que determina a pressão.
Lei de Poiseuille.
Fluxo = pi . variação de pressão . raioelevado a quatro (dividido por) viscosidade e comprimento . 8.
Aumento pequeno do diâmetro pode aumentar muito o fluxo.
Por isso as arteríolas são tão importantes, por serem contráteis.
Um aumento de 4 vezes do diâmetro aumenta em 256 vezes o fluxo.
Tipos de resistência.
Total em série: soma.
Total em paralelo: divisão.
Por isso, em um circuito em paralelo, qunato mais vasos menor é a resistência. Isso ocorre no cérebro, no pâncreas e no intestino.
O que caracteriza a viscosidade.
Número de eritrócitos em suspensão.
Hematócrito: porção de hemácias no sangue.
Principal princípio da autorregulação.
O aumento da pressão vem com o consequente aumento da resistência vascular.
Hormônios constritores.
Vasoepinefrina,Norepinefrina, angiotensina II, Vasopressina e endotelina.
Vasos sanguíneos passivos.
Possuem maior resistência em quedas de pressão para que não haja colabamento. Pressão crítica de fechamento.
Distensibilidade vascular.
As veias são altamente distensíveis. 8x mais.
DV = Aumento do volume (dividido por) pressão.volume.
Complacência ou capacitâmcia vascular.
Distensibilidade . volume.
Quantidade total de sangue armazenada em determinada região.
Aumento do volume dividido por elevação da pressão.
Curva de volume e pressão veia e arteéria.
Com um pequeno aumento de volume, a artéria passa de 0 mmHg a 100 mmHg. No entanto, a variação de volume que altera a pressão venosa é muito maior.
Tônus vascular nas veias.
Simpático. A vasoconstrição do segmento (aumento do tônus) desvia o sangue para outro trajeto.
O SNAS diminui a complacência.
Complacência tardia de estresse e relaxamento.
Um dos meios como a circulação se ajusta.
Pulsações de pressão arterial.
Pulso de pressão é o débito sistólico dividido pela complacência.
Complacência e pressão são inversamente proporcionais.
Estenose aórtica ou valvar. EPI
Pressão de pulso reduzida pela redução de fluxo. Gráfico pequeno.
Persistência do canal arterial. EPI
Ducto aberto. Aumenta muito e cai muito. Com incisura.
Insuficiência aórtica. EPI
Valva ausente ou insuficiente, não fecha. Sem incisura, aumenta e cai muito rápido.
Onda de distensão e complacência.
Inversamente proporcionais. Transmissão lenta na aorta.
Amortecimento dos pulsos de pressão.
Quanto maior o diâmetro, menor o pulso de pressão.
Quanto mais complacente, menor o impacto da pressão de pulso.
Ausculta cardíaca.
Pressão: sons de Korotkoff. Pressão sistólica 40 e diastólica 60.
Pressão Venosa Central. Pressão atrial direita.
Deve ser 0. Quanto maior a frequência cardíaca direita, menor a pressão atrial direita.
Fatores que aumentam o retorno venoso.
Aumento do tonus dos vasos, aumento do volume e aumento da pressão venosa periférica.
Dilatação das arteríolas, que diminui a resistência periférica do fluxo e enche as veias.
Pressão venosa central anormal.
20 a 30 na insuficiência cardíaca.
Resistência venosa.
Grandes: R tende a 0.
Compressão por órgãos: pode causar colabamento.
Aumento de PAD e pressão venosa periférica.
Causa acúmulo de sangue nas veias e aumenta a pressão periférica.
Pressão intrabdominal.
Dificulta o retorno venoso das pernas pois região intrabdominal fica com pressão relativa alta. Assim, deve-se elevar as pernas.
Efeito da pressão gravitacional na pressão venosa.
Seio sagital é sempre negativo, pois não colaba.
No pescoço, é igual a 0, mas cai com a gravidade. Não pode ser menor que 0 pois colabaria.
Nos membros deve ser maior que 0 para não colabar.
Varizes.
Causadas pela incompetência venosa.
Baço.
Reservatório de sangue nos seios venosos e polpa.
Complacência veias e artérias.
24 vezes maior que as da artéria.
Veias são complacentes e artérias são elásticas.
Amortecimento dos pusos de pressão.
Diminuição dos pulsos no capilar.
Débito cardíaco e retorno venoso.
Sinônimos.
Medida do débito cardíaco.
Pressão dividido por resistência.
O volume sistólico de ejeção com exercício físico.
Diminui, ASSIM