Guidelines IC, DAC, CMPh Flashcards
AAS na DAC estável (Diretriz Brasileira DAC estável 2014)?
Classe I, LOE A para todos os pacientes. Americana: I
Prasugrel e Ticagrelor na DAC estável? (Diretriz Brasileira DAC estável 2014)
Nem aparecem nas recomendações pois não há estudos.
Clopidogrel na DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Na contraindicação absoluta à aspirina e por pelo menos 30 dias após stents: Classe I, LOE B. Americana: I
Ticlopidina na DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Na contraindicação à aspirina e por pelo menos 30 dias após stent, Classe IIa, LOE B.
Dipiridamol na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B: pode induzir à isquemia miocárdica. Americana: classe III
Warfarina na DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Se alto risco trombótico, associada à aspirina após IA-ME Classe I, LOE A. Como alternativa à completa intolerância à aspirina, IIa, LOE A.
Estatinas na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE A, como primeira opção nas prevenções primária e secundária.
Fibratos na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE A, em monoterapia ou associação às estáticas na prevenção de doenças microvasculares em diabéticos tipo 2.
Ezetimibe na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE C, quando a meta de LDL não é alcançada com estatinas.
Associação de Niacina e uso de ômega-3 na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE A.
ECG nos pacientes com dor torácica é suspeita de causa cardiaca? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE B.
Indicação de teste ergométrico: Pacientes com probabilidade pré-teste intermediária de DAC, incluindo aqueles com BRD ou depressão <1mm ST. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Classe I, LOE B. Americana (2012): Classe 1
Indicação de Teste Ergométrico. Paciente com suspeita de angina vasoespástica. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE B.
Indicação de Teste Ergométrico. Pacientes após realização de coronariografia para tomada de decisão em lesões intermediárias. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE B.
Indicação de teste ergométrico. Avaliação de indivíduos assintomáticos com mais de dois fatores de risco. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE B.
Indicação de Teste Ergométrico. Pacientes com alta ou baixa probabilidade pré-teste de ter obstrução coronária (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Classe IIb, LOE B. Americana: IIa
Indicação de Teste Ergométrico. Avaliação de risco em cirurgia não-cardiaca em indivíduos de baixo risco cardiovascular (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIb, LOE B.
Indicação de teste ergométrico. Pacientes com anormalidades no ECG basal: Wolff-Parkinson-White, marcapasso, depressão de ST>1mm ou BRE (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE ?
Indicação de ECO transtorácico na DAC. Avaliação inicial da função do VE (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE ?
Indicação de ECO transtorácico na DAC estável Avaliação da função do VE quando há suspeita de ICC ou mudança do quadro clínico ou exame físico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE?
Indicação de ECO transtorácico na DAC estável Na suspeita de de pseudoaneurismas, aneurismas e insuficiência mitral. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE ?
Indicação de ECO transtorácico na DAC estável. Avaliação inicial de assintomáticos com baixa probabilidade de DAC. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE ?
Indicação de ECO transtorácico na DAC estável Reavaliação periódica rotineira de pacientes estáveis sem mudança do quadro clínico. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III,LOE ?
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Estratificação de risco de pacientes com DAC (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Na avaliação de isquemia miocárdica naqueles que não podem realizar teste ergométrico máximo ou quando o TE não é diagnóstico. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I.
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de isquemia em pacientes assintomáticos com teste ergométrico o positivo ou duvidoso. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I.
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Na avaliação pré-operatório de cirurgia não cardiaca com três ou mais fatores de risco para DAC e que não podem se exercitar (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliar significado funcional de lesões coronarianas no planejamento de revascularização percutânea ou cirúrgica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de isquemia em pacientes portadores de BRE ou alterações que impeçam adequada análise eletrocardiográfica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Classe I Americana: IIa
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de viabilidade miocárdica para planejamento de revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Avaliação de reestenose em pacientes com recorrência de sintomas típicos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Diagnóstico de isquemia miocárdica em pacientes com baixa probabilidade pré-teste. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Classe IIa Americana: classe I
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Diagnóstico de isquemia em pacientes com alta probabilidade pré-teste (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIb
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Substituição rotineira do teste ergométrico em pacientes cuja análise eletrocardiográfica é adequada (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III
Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de rotina em pacientes assintomáticos após revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III
Indicação de CPM na DAC estável Pacientes com probabilidade pré-teste intermediária ou alta e que tenham eletrocardiograma não interpretável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE B.
Indicação de CPM na DAC estável Probabilidade pré-teste intermediária ou alta que tenham eletrocardiograma interpretável e capacidade de exercício físico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Classe IIa, LOE B. Observação: a indicação de teste ergométrico na população de risco intermediário seria I, e de alto risco seria IIb. Portanto, em alto risco, melhor fazer CPM IIa que TE IIb. Americana: classe I
Indicacao de CPM como teste inicial em baixa probabilidade pré-teste e que tenham eletro interpretável e capacidade de exercício físico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III. O teste ergométrico tem classe I nessa população.
Indicação de CATE na DAC estável AE CCS III ou IV a despeito do tratamento clínico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I.
Indicação de CATE na DAC estável Alto risco em testes não invasivos, independentemente da angina (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Indicação de CATE na DAC estável Angina em sobreviventes de parada cardíaca a ou arritmia ventricular grave (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE B
Indicação de CATE na DAC estável Angina e sinais/sintomas de ICC (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE C
Indicações de CATE na DAC estável Diagnóstico incerto após testes não invasivos nos quais o benefício de um diagnóstico preciso supera os riscos e custos do CATE (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE C
Indicação de CATE na DAC estável Impossibilidade de se submeter a testes não-invasivos por incapacidade física, doença ou obesidade (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE C
Indicação de CATE na DAC estável Profissões de risco que requerem diagnóstico preciso (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE C
Indicações de CATE na DAC estável Pacientes com informações prognosticas inadequadas após testes não invasivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE C
Indicações de CATE na DAC estável Múltiplas internações por dor torácica, quando o diagnóstico definitivo é julgado necessário (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIb, LOE C
Indicação de CATE na DAC estável Comorbidades significativas, em que o risco da angiografia supera os benefícios (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE C
Indicações de CATE na DAC estável AE CCS I ou II que responde ao tratamento medicamentoso sem evidências de isquemia nos testes não invasivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE C
Indicações de CATE na DAC estável Quando há preferência por evitar a revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE C
Indicações de EC para DAC estável Pacientes assintomáticos de risco intermediário pelo ERF (10 a 20% em 10 anos) ou pelo Escore de risco Global (homens: 5 a 20%; mulheres: 5 a 10% em 10 anos) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE A
Indicações de EC para DAC estável Pacientes assintomáticos de baixo risco por ERF ou por ERG com antecedente de DAC precoce (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE B
Indicações de EC para DAC estável Paciente com suspeita de SCA de baixo risco (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIb, LOE B
Indicações de EC para DAC estável Pacientes assintomáticos com alto risco pelo ERF ou ERG (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Indicações de EC para DAC estável Pacientes com DAC já conhecida (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B.
Indicações de EC para DAC estável Seguimento da evolução da calcificação coronária (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Indicações de EC para DAC estável Pacientes sintomáticos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Indicações da Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Pacientes com testes prévios e clínica inconclusivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE A
Indicações de Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Avaliação da patência de enxertos de revascularização miocárdica em indivíduos sintomáticos com probabilidade pré-teste intermediária por Diamond-Forrester. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE B. Se é que isso existe.
Indicações de Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Opção à angiografia invasiva na diferenciação entre cardiopatias isquêmicas e não-isquêmicas (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE B
Indicações de Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Sintomáticos com probabilidade intermediária de DAC e com testes de isquemia positivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIb, LOE B
Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Pacientes sintomáticos com probabilidade baixa de DAC (
Classe IIb, LOE B
Indicação de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Avaliação de reestenose intrastent em indivíduos sintomáticos com probabilidade pré-teste intermediária de DAC por Diamond-Forrester (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIb, LOE B
Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Pacientes sintomáticos com probabilidade alta de DAC (>50% por Diamond-Forrester) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Avaliação inicial de DAC em indivíduos assintomáticos com capacidade de realizar exercício e ECG interpretável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Seguimento de lesões coronárias em indivíduos assintomáticos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Teste ergométrico para prognóstico da DAC Pacientes com probabilidade intermediária ou alta de DAC que, após a avaliação inicial, mudam de sintomas (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE B
Teste ergométrico para prognóstico da DAC Pacientes revascularizados com sintomas sugerindo isquemia (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE C
Teste ergométrico para prognóstico da DAC Pacientes com pré-excitação, depressão de ST>1mm, ritmo de marca-passo ou BRE. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIb, LOE B
Teste ergométrico para prognóstico de DAC Pacientes portadores de comorbidades graves (artrites, amputações, doença arterial periférica, DPOC e capacidade funcional reduzida) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE C
iECA na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Quando há disfunção ventricular, Classe I, LOA A Quando não há disfunção, de rotina em todos os pacientes com DAC, classe IIa. Americana: classe I
BRA na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Alternativa para os que não toleram iECA. Nenhum estudo foi realizado, não tem classe de recomendação positiva ou negativa para seu uso. Americana: classe I nos intolerantes ao BRA.
Beta-bloq na DAC estável Como agente de primeira linha na DAC estável sem IAM prévio e disfunção de VE. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Classe I, LOA B Americana: Classe IIb se tratamento crônico. Como sintomático, classe I
Beta-bloq na DAC estável Como agente de primeira linha em DAC com IAM prévio ou disfunção do VE até apos 2 anos. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?
Classe I, LOA A Americana: Classe I (por três anos)
Beta-bloq na DAC estável Para alívio sintomático em pacientes com angina vasoespástica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOA C
Bloqueadores cálcio na DAC crônica Primeira linha para alívio sintomático de angina vasoespástica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe IIa, LOE B
Bloqueadores de cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores (diidropiridinicos) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE B
Bloqueadores de cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores (não-diidropiridinicos) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Bloqueadores de Cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável e contra-indicacao ao uso de betabloqueadores (preferencialmente verapamil e diltiazem) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE B
Bloqueadores de cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática (diidropiridinicos de ação rápida) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe III, LOE B
Nitratos de ação rápida na para alívio sintomático das crises de angina (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I, LOE B
Nitratos de ação prolongada em pacientes com angina estável: como primeira linha, como terceira linha e para alívio de sintomas na angina vasoespástica após o uso de bloqueadores de cálcio (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Primeira linha: classe III, LOE C Terceira linha: IIa, LOE B Angina vasoespástica: IIa, LOE B
Trimetazidina na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores isoladamente ou associado a outros agentes antianginosos (ou seja, segunda ou terceira linha). (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Trimetazidina na DAC crônica Em pacientes com angina estável e disfunção de VE associado à terapia clínica otimizada (sem sintomas) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Trimetazidina na DAC crônica Em pacientes com angina estável durante procedimentos de revascularização miocárdica percutânea ou cirurgia (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Ivabradina na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores, isoladamente ou associado a outros antianginosos e frequência cardíaca > 60 (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Ivabradina na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática intolerantes ao uso de betabloqueadores, isoladamente ou associado a outros agentes antianginosos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIb
Ivabradina na DAC crônica Em pacientes com angina estável, disfunção de VE (FEVE
IIa
Alopurinol na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de terapia antianginosa maximamente tolerada (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIb
Tratamento da DAC crônica em algoritmo (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
1ª linha: betabloqueadores (I) 2ª linha: bloqueadores de canal de cálcio (I se anlodipino com betabloq ou I se diltiazem sem betabloq) , Trimetazidina (IIa) ou Ivabradina (IIa) 3ª linha: nitratos de ação prolongada (IIa) 4ª linha: alopurinol (IIb)
Medidas farmacológicas na disfunção do VE e DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Betabloq Ivabradina (se FC persiste > 70) Trimetazidina associada para sintomas e aumentar capacidade física. Nos contra-indicados ao iECA ou BRA, nitrato + hidralazina.
Revascularização cirúrgica na DAC estável Estenose >= 50% em TCE ou equivalente (DA e Cx no óstio ou antes da saída de ramos importantes) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Revascularização cirúrgica na DAC estável Estenose próximas (>70%) nos três vasos principais com ou sem envolvimento de DA proximal, principalmente nos pacientes com FE
Classe I
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenose em dois vasos principais, com lesão proximal de DA em pacientes com FE
Classe I
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenoses em uma ou duas artérias principais, sem envolvimento da DA, mas com prova funcional mostrando isquemia importante (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Angina incapacitante com qualquer número de artérias envolvidas, estando esgotadas as possibilidades clínicas e invasivas, mesmo sendo artéria secundária (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenoses em uma ou duas artérias sem comprometimento da DA, após evento de morte súbita reanimada ou TVS (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
Classe I
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenoses de artérias e enxertos em pacientes já operados, com isquemia ao menos moderada em testes funcionais ou angina incapacitante, com comprometimento do enxerto para DA e na impossibilidade técnica de tratamento com cateter (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Utilização de enxerto arterial de mamária esquerda para pacientes com estenose significativa (>70%) de DA proximal e evidência de isquemia em território extenso, visando a melhora de sobrevida (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Revascularização cirúrgica na DAC crônica CRM em detrimento de ICP para pacientes com DAC multivalvular e diabetes melitoe, particularmente com utilização de enxerto arterial de mamária esquerda para DA proximal (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Revascularização cirúrgica na DAC crônica CRM em detrimento da ICP para pacientes com DAC multivascular complexa (SYNTAX > 22) com ou sem comprometimento da DA proximal. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Assintomáticos com função ventricular normal sem áreas extensas de isquemia, especialmente sem comprometimento da DA proximal (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
III
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Assintomáticos sem lesões coronárias significativas (0,8 ou isquemia discreta emproavas funcionais) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
III
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Uma ou duas artérias comprometidas, exceto DA proximal, sem nenhuma área importante de isquemia em teste funcional ou com irrigação de pequena área de miocárdio viável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
III
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Lesões moderadas (entre 50 a 60%), exceto TCE, sem isquemia pelo menos moderada (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
III
Revascularização cirúrgica na DAC crônica Lesões insignificantes (<50%) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
III
Cálculo SYNTAX e STS score para pacientes com lesões de TCE ou DAC complexa (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
ICP na DAC uniarterial crônica para melhorar sobrevida Sobreviventes de morte súbita cardíaca com suspeita de TV isquemica causada por estenose >70% em coronária principal (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
I
ICP na DAC uniarterial crônica para melhorar sobrevida A utilidade da ICP em pacientes com DAC em um vaso (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIb: incerta
ICP na DAC uniarterial para melhorar sobrevida DAC estável e estenose coronariana não anatomicamente significativa, em DAC apenas na Cx ou CD ou com pequena área de miocárdio viável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
III
ICP na DAC uniarterial para melhorar sintomas Estenose significativa em coronária passível de revascularização e angina inaceitável apesar da TMO (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
I
ICP na DAC uniarterial para melhorar sintomas Estenose significativa em coronária passível de revascularização e atingida inaceitável com contra-indicacao à TMO Pacientes com CRM previa, estenose significativa de artérias associada à isquemia e angina apesar da TMO (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
IIa
ICP na DAC uniarterial para melhorar sintomas ICP para pacientes com lesões não significativas ou RFF >0,8 para revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?
III
Aspirina e Clopidogrel juntos na DAC estavelmente? (Guideline ACC 2012 Stable disease)
Classe IIb, para se usar em pacientes de muito alto risco
Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de tronco (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: I ICP: IIa (se SYNTAX < 22, ou cirurgia difícil) ou IIb se SYNTAX < 33. Classe III se anatomia desfavorável à ICP.
Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de três vasos com DA proximal envolvida (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: I. Mesmo se score de SYNTAX baixo (até 22), preferir CRM, IIa. ICP: IIb
Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de dois vasos com DA proximal envolvida (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: IIa, se isquemia extensa ou IIb sem isquemia ICP: IIb
Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de um vaso sendo DA proximal (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: IIa com enxerto de mamária ICP: IIb
Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de um vaso, poupando DA proximal (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: III ICP: III
Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Disfunção de VE (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: IIa de FE entre 35 e 50 e IIb se menor que 35. ICP: dados insuficientes
Revascularização na DAC crônica para melhorar sintomas Mais de uma estenose significativa amenizavel com revascularização e angina incapacitante apesar da TMO (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: I ICP: I
Mais de uma estenose significativa e angina inaceitável com contra-indicacoes à TMO (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: IIa ICP: IIa
CRM previa com uma estenose significativa associada a isquemia ou com angina apesar da TMO (Guideline 2012 Stable Disease ACC)
CRM: IIb ICP: IIa
BNP na ICFER crônica Para diagnóstico e prognóstico (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Diagnostico: I nas duas Prognóstico: I na americana, IIa na brasileira
BNP na ICFER Para guiar tratamento de pacientes descompensados (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
IIb nas duas
Biomarcadores de fibrose miocárdica na ICFER Galectina-3 e ST2 para estratificação adicional de risco (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Americana: IIb Brasileira: não traz nada
Troponinas na ICFER Para estratificação de risco aditiva (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Americana: I Brasileira: não traz nada.
ECO na IC FER Na avaliação inicial de todo paciente com IC (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Americana: I Brasileira: I
ECO na ICFER Reavaliação quando quadro clínico se modifica ou se planeja mudança no manejo terapêutico (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Americana: I Brasileira: IIa
Métodos não invasivos na IC FER Métodos não invasivos em pacientes com ICP, sem angina típica, com fatores de risco para DAC ou com história de IAM (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Americana e Brasileira: IIa
Metodos não-invasivos na ICFER Métodos não invasivos para buscar viabilidade miocárdica (ecoestresse, medicina nuclear ou ressonância) em pacientes com IC e DAC considerados para revascularização.
Americana e brasileira: IIa
CATE na ICFER Coronariografia em pacientes com IC e angina típica (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Brasileira: classe I Americana: IIa
Biópsia endomiocardica de rotina nos pacientes com ICFER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Americana: III Brasileira: não traz nada
Avaliação familiar e rastreamento para miocardiopatias (hipertrofica, dilatada, DARVD, não-compactada e restritiva) (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)
Brasileira: Avaliar história familiar de três gerações (I). Rastreamento inicial clínico e com imagens em parentes de primeiro grau (I). Rastreamento seriado de parentes de primeiro grau (IIa).
Tratamento Estágio A IC FER (Guidelines 2013 ACC HF)
Controlar PA e dislipidemia, obesidade, diabetes, fumo, etc.
Tratamento farmacológico estágio B ICFER (Guidelines 2013 ACC HF)
betabloqueadores, iECAs e BRAs Classe I Estatinas nos que infartaram Classe I