GO Flashcards

1
Q

Quais são os Anticoncepcionais Hormonais Combinados?

A

Injetável mensal;
Anel vaginal;
Patch transdérmico (adesivo semanal);
Anticoncepcional oral combinado.

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2
Q

Quais são os Anticoncepcionais com Progestágenos Isolados?

A

Pílulas orais;
Implante de etonorgestrel (Implanon);
Injetável trimestral;
SIU-LNG.

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3
Q

Contraindicação ao uso de ESTROGÊNIO (Categoria 4)

A

HAS descompensada ou com doença vascular;
- Categoria 3: Hipertensão controlada;
- Sempre medir PA antes de iniciar tal método.
Doença cardíaca isquêmica e/ou AVC (atual ou prévio);
Migrânea COM aura;
Doença cardiovalvular descompensada;
TVP, TEP (atual ou prévio);
Fatores de risco para DCV;
- Tabagismo: > 35 anos + > 15 cigarros/dia (categoria 4); > 35 anos com < 15 cigarros/dia (categoria 3); < 35 anos (categoria 2).
CA de mama atual (4) ou prévio > 5 anos (3), independente de receptores hormonais;
Cirrose descompensada, adenoma hepatocelular ou hepatoma;
Amamentação (< 6 semanas após parto);
Cirurgia de grande porte com imobilização prolongada;
DM com nefropatia, retinopatia ou neuropatia grave;
Trombofilia conhecida;
LES com ACA+ ou desconhecido.

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4
Q

Contraindicação ao uso de PROGESTÁGENOS

A

Risco de CV importante (CI apenas para injetável trimestral);
- Fatores de risco CV;
- HAS descontrolada, doença vascular;
- DM com LOA ou > 20 anos de diagnóstico;
- IAM/AVC prévio.
Risco de evento trombótico;
- TVP/TEP agudo prévio;
- SAAF ou suspeita (LES sem pesquisa);
Neoplasias hormônio-dependentes:
- CA de mama;
- Adenoma hepático/hepatoma;
- Neoplasia maligna do fígado.

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5
Q

Quais são os métodos anovulatórios?

A

Pílulas combinadas;
Anel vaginal;
Adesivo;
Pílulas apenas com progesterona;
Injetáveis mensais e trimestrais;
Implante subdérmico de etonorgestrel.

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6
Q

O DIU Mirena é um método anovulatório ou ovulatório?

A

Ovulatório.

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7
Q

Não se pode inserir DIU no pós-parto se…

A
  • Atonia uterina;
  • Sinais de infecção ovular;
  • Distorções da cavidade uterina;
  • Rotura de membranas > 24h antes do parto.
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8
Q

A partir de quantas semanas é possível detectar o BCF?

A

A partir de 6 semanas.

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9
Q

Quais são os sinais de PRESUNÇÃO de gestação?

A

Sintomas gerais, alterações de pele e de mamas.
- Náuseas e vômitos (5-9 semanas);
- Polaciúria (a partir de 10 semanas);
- Atraso menstrual até 14 dias;
- Aumento de sensibilidade mamária;
- Cloasma gravídico (2º tri);
- Linha nigra (a partir de 8 semanas);
- Sinal de Halban: pêlos finos e macios geralmente na face e /ou couro cabeludo (aumento de estrogênio);
- Tubérculos de Montgomery (nas mamas);
- Rede de Haller: aumento de rede venosa mamária;
- Sinal de Hunter: menor delimitação da aréola mamária por aumento da pigmentação da borda da aréola.

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10
Q

Quais são os sinais de PROBABILIDADE da gestação?

A

Alteração no exame pélvico: mudança de cor, volume e textura dos órgãos genitais.
- Atraso menstrual > 14 dias;
- Amolecimento do colo uterino;
- Sinal de Hegar (8-12 semanas): amolecimento do istmo uterino via TV e palpação;
- Sinal de Piskacek (7-8-12 semanas): abaulamento e assimetria uterinos;
- Sinal de Nobile-Budin (12-20 semanas): abaulamento do útero gravídico preenchendo o fundo de saco vaginal;
- Sinal Osander: percepção da pulsação arterial pelos fórnices vaginais;
- Sinal de Jacquemier: coloração mais violácea da vulva por aumento do fluxo sanguíneo;
- Sinal de Kluge: coloração violácea da vagina;
- Alteração do muco cervical: + espesso;
- Aumento do volume uterino.

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11
Q

Quais são os sinais de CERTEZA da gestação?

A

Ausculta do BCG;
Percepção de partes e mov. fetais;
Sinal de Puzos (18-20 semanas): rechaço fetal ao realizar o TV.

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12
Q

Quais vacinas podem ser realizadas na gestação?

A

PODE: Vacinas INATIVADAS
- DTP
- Hepatite B
- Influenza
- COVID.

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13
Q

Quais vacinas NÃO pode dar na gestação?

A

NÃO PODE: Vacinas de vírus atenuado
- Tríplice viral;
- Poliomielite;
- BCG;
- Varicela;
- Febre amarela.

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14
Q

Valor de referência GJ e TOTG para DMG:

A

GJ >= 92 = CMG;
< 92 - Fazer TOTG entre 24-28 semanas:
TOTG:
GJ >= 92
1h >= 180
2h >= 153

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15
Q

Datas dos USG na Gestação e Função

A
  • USG obstétrico TV: Até 10 semanas; determinação da IG e identificação de gestações múltiplas;
  • Morfológico 1º tri: 11 semanas até 13s + 6d; medida de translucência nucal (TN), identificação da onda A e do osso nasal; para anomalias cromossômicas;
  • Morfológico 2º tri: 20-24 semanas; avaliar morfologia e identificar malformações;
  • USG obstétrico: 3º tri (> 34 semanas); avaliar crescimento fetal.
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16
Q

Ecocardio Fetal entre 24-28 semanas é indicado para gestantes:

A

Diabéticas;
Cardiopatas;
Idade materna avançada;
Suspeita de malformações ou infecções agudas.

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17
Q

Referência de cada uma das apresentações fetais cefálicas: fletida, defletida de primeiro grau, segundo grau e terceiro grau:

A

Fletida: LAMBDA/OCCIPICIO;
Defletida de 1º Grau: BREGMA;
Defletida de 2º Grau: GLABELA/RAIZ DO NARIZ;
Defletida de 3º Grau: MENTO/QUEIXO.

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18
Q

Nome dos dois músculos que são incisados na episiotomia mediolateral direita:

A

Bulbocavernoso e transverso superficial do períneo.

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19
Q

Primeira manobra a ser realizada na distocia de ombro:

A

Manobra de McRoberts (hiperflexão da coxa sob o adbome) + Rubin 1 (pressão suprapúbica).

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21
Q

Se resultado de Citologia Oncótica = ASC-US, o que fazer?

A

< 25 anos = repetir CO em 3 anos;
25-29 anos = repetir CO em 1 ano;
>= 30 anos = repetir CO em 6 meses.

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21
Q

Se resultado de Citologia Oncótica = LSIL (LIEBG), o que fazer?

A

Se < 25 anos = repetir CO em 3 anos;
Se >= 25 anos = repetir em 6 meses.

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22
Q

Se resultado de Citologia Oncótica = ASC-H, AGC, HSIL, AIS, AOI, carcinoma escamoso e adenocarcinoma invasor, o que fazer?

A

COLPOSCOPIA.

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23
Q

Se paciente com 2 COs consecutivos com LSIL ou ASC-US, o que fazer?

A

COLPOSCOPIA.

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24
Q

Paciente imunossuprimida, com HIV +, e QUALQUER alteração na Citologia Oncótica, o que fazer?

A

COLPOSCOPIA.

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25
Q

Conduta em NIC 1, 2 e 3:

A

NIC 1: Conduta expectante com CO e Colposcopia semestral;
NIC 2 ou 3: Exérese da lesão –> exérese da ZR ou cone:
- Se ZT tipo 1: cone de alta frequência;
- Se ZT tipo 3: CONE (frio).

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26
Q

Critérios “VER E TRATAR” no câncer de colo uterino:

A

Achados anormais maiores;
JEC visível;
Lesão restrita ao colo;
Sem suspeita de invasão ou doença glandular (AGC);
OBS: Precisa ser > 20 anos.

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27
Q

Qual o tipo histológico mais frequente de tumor de colo uterino?

A

Carcinoma epidermoide.

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28
Q

Qual o segundo tipo histológico mais frequente de tumor de colo uterino?

A

Adenocarcinoma.

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29
Q

Fatores de risco para tumor de colo uterino:

A

Sexarca precoce;
Múltiplos parceiros;
Tabagismo;
ISTs;
Imunossupressão;
Baixo nível socioeconômico;
Má higiene;
Uso de ACO.

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30
Q

Qual estádio do câncer de colo uterino acomete paramétrio sem chegar a parede pélvica?

A

Estadio IIB.

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31
Q

Conduta se estádio 0 (in situ) de câncer de colo uterino?

A

Conização.

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32
Q

Critérios câncer de colo uterino para não ser mais cirúrgico e ir direto para RT + QT:

A

Pegou paramétrio;
Se passou de 4 cm;
Deu hidronefrose;
Pegou 1/3 inferior da vagina;
Pegou linfonodo.

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33
Q

Qual estádio do câncer de colo uterino vai está localmente avançado vai até parede pélvica ou leva à hidronefrose?

A

Estadio IIIB.

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34
Q

Tratamento de escolha para HIPERPLASIA ENDOMETRIAL BENIGNA ou AUSÊNCIA DE ATIPIA:

A

Progestágenos (oral, mirena).

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35
Q

Tratamento de escolha para HIPERPLASIA ENDOMETRIAL NIE ou PRESENÇA DE ATIPIA:

A

Histerectomia total.

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36
Q

Fator de risco para CÂNCER DE ENDOMÉTRIO:

A

Maioria associado ao estrógeno, sem oposição da progesterona:
- Obesidade;
- Uso de TRH com estrógeno isolado;
- Menacme longa: menarca precoce e menopausa tardia;
- Nuliparidade;
- Uso de tamoxifeno;
- Anovulação crônica.
Outros:
- Idade;
- Brancas;
- AF;
- DM;
- Sd. de Lynch tipo II.

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37
Q

Fatores PROTETORES de câncer de endométrio:

A

Multiparidade;
ACO;
Aleitamento materno;
Uso de progesterona na TRH;
Uso de DIU;
Estilo de vida.

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38
Q

Quais são os tipos de abortamento com colo PÉRVIO?

A

INevitável
INcompleto
INfectado

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39
Q

Quais são os abortamentos com colo impérvio?

A

Retido
Completo
Ameaça de abortamento.

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40
Q

Critérios para conduta de gravidez ectópica: cirúrgico x medicamentoso

A

Medicamentoso - Metotrexato:
- Ectópica íntegra;
- Estab. hemod.;
- Sem BCF;
- Saco gestacional < 3,5 cm;
- Bhcg <= 5000
- Ausência de CI ao MTX.
Deve-se fazer seguimento no dia 0-4-7 para verificar queda do BHCG.

Cirúrgico:
- Gestação ectópica rota;
- Instab. hemodinâmica;
- BCF+;
- BHCG > 5000;
- Recorrência de ectópica na mesma tuba.

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41
Q

Conduta abortamento > 12 semanas

A

Expulsão fetal com ocitocina e/ou misoprostol.

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42
Q

Conduta abortamento < 12 semanas

A

AMIU ou Curetagem uteria.

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43
Q

Características da Mola Hidatiforme Completa

A
  • 1 espermatozoide + 1 óvulo vazio;
  • Completamente genes paternos –> diploide –> 46 XX ou 46 XY;
  • Completamente mola –> não há formação de anexos ou embrião;
  • USG: tempestade de neve;
  • BHCG > 100.000, geralmente.
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44
Q

Características da Mola Hidatiforme Incompleta:

A
  • 2 espermatozoides + 1 óvulo normal;
  • Triploide: 69XXX, 69 XXY, 69 XYY;
  • Formação de tecido fetal;
  • Menor risco de malignização;
  • Parte mola / parte normal;
  • BHCG < 100.000.
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45
Q

Características do Descolamento Prematuro de Placenta:

A

Sangramento súbito
Episódio único
Sangue escuro
Dor intensa
Trauma ou Fator de risco
Hipertonia uterina
Sofrimento fetal agudo
Anemia desproporcional
Contrações diminuem sangramento
Diagnóstico clínico

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46
Q

Conduta Descolamento Prematuro de Placenta:

A

Amniotomia;
Se feto vivo, resolução pela via mais rápida (cesariana);
Se feto morto: preferir via vaginal.

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47
Q

Características Placenta Prévia:

A

Sangramento progressivo, de repetição, vermelho vivo;
Indolor
Espontâneo
Tônus uterino normal
Ausência de SFA
Anemia proporcional
Contrações aumentam sangramento
USG para diagnóstico.

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48
Q

Fatores de risco para Placenta Prévia:

A

Cesárea e curetagem prévias
> 35 anos
Gemelaridade
AP de placenta prévia
Multiparidade.

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49
Q

Principal fator de risco DPP

A

Hipertensão arterial

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50
Q

Sinal de Bandl-Frommel significa?

A

Iminência de rotura uterina.

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51
Q

QC de Rotura Uterina

A

Dor aguda e intensa
Parada súbita de contrações uterinas
Sangr. vaginal
Subida da apresentação ao TV (Sinal de Reasens)
SFA
Fácil palpação abdominal de partes fetais
Choque hipovolêmico materno.

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52
Q

Durante a menacme os tumores de ovário são geralmente benignos ou malignos?

A

Benignos.

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53
Q

Durante a pós-menopausa os tumores de ovário são geralmente benignos ou malignos?

A

Malignos.

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54
Q

Qual a principal complicação do tumor de ovário tipo Cistoadenoma Mucinoso?

A

Pseudomixoma peritoneal (a mucina pode cair na cavidade abdominal e formar uma “ascite gelatinosa”).

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55
Q

Principal complicação dos tumores de ovário:

A

Torção ovariana.

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56
Q

O que são os Tumores de Krukenberg?

A

São tumores do TGI que acometem secundariamente os ovários.

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57
Q

Critérios de massas anexiais suspeitas:
“ATENSSÃO”

A

A pós menopausa;
T rabéculas / projeções papilares;
E spessamento da parede;
N ão homogêneo/heterogêneo/irregular;
S ólido;
S eptações grosseiras;
d O ppler (alta vascularização e baixa resistência ao fluxo).

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58
Q

Diferenças a dopplerfluxometria dos tumores de ovário benignos x malignos:

A

BENIGNOS
< 8 cm
paredes regulares
unilocular, conteúdo cístico, anecoico;
homogêneo;
septações ausentes ou finas

MALIGNOS
> 8 cm
paredes irregulares;
multilocular, misto, conteúdo sólido;
heterogêneos;
septações grosseiras > 3mm.

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59
Q

CA 125 se relaciona ao tumor de ovário….

A

Epiteliais serosos.

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60
Q

CEA e CA 19.9 se relacionam ao tumor de ovário…

A

Epiteliais mucinosos.

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61
Q

Alfafetoproteína se relaciona ao tumor de ovário…

A

Tumores de células germinativas.

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62
Q

Indicações de Cerclagem Uterina:

A
  • História –> >= 1 dos seguintes:
    – Perda de 2º trimestre, à custa de dilatação cervical indolor, sem DPP ou TPP;
    – Cerclagem em gestação anterior.
  • EF (“cerclagem de emergência”):
    – Dilatação cervical indolor no 2º trimestre.
  • USG: Encurtamento do comprimento do colo associado à história de parto prematuro:
    – Gestação única; E
    – Parto pré-termo espontâneo prévio (< 34 semanas); E
    – Comprimento do colo < 25 mm (em IG < 24 semanas).
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63
Q

Por quê a INDOMETACINA (um tocolítico) é contra-indicado após 32 semanas?

A

Risco de fechamento do ducto arterioso e oligoâmnio.

64
Q

Até quando pode ser feita corticoterapia?

A

34 semanas.

65
Q

Até quando pode ser feita tocólise?

A

34 semanas.

66
Q

Até quando pode ser feita tocólise com indometacina?

A

32 semanas.

67
Q

Até quando pode ser feito sulfato de magnésio para neuroproteção?

A

32 semanas.

68
Q

Quem recebe profilaxia para GBS (EGB)?

A
  • Gestantes com cultura retovaginal positiva entre 35-37 semanas;
  • Gestantes com AP de filho com sepse neonatal por EGB (não precisa colher swab);
  • Gestantes com bacteriúria por EGB durante a gestação;
  • Gestantes com FR para infecção neonatal no momento do TP, mesmo não coletado cultura, ou > 5 semanas de uma cultura negativa:
    – TP < 37 semanas;
    – Temp. materna intraparto > 38ºC;
    – Bolsa rota > 18 horas.
69
Q

RPMO com corioamnionite - Conduta:

A

SEMPRE PARTO IMEDIATO!
Preferencialmente por via vaginal;
Entrar com antibioticoterapia.

70
Q

RPMO sem sinais de corioamnionite, <= 34 semanas - Conduta:

A

Corticoterapia;
Antibioticoterapia profilática para o Estreptococo do Grupo B;
Conduta expectante e induzir o parto com 34 semanas;
Se já em TP: condução do parto, corticoterapia e atb.

71
Q

Principal contraindicação a corticoterapia?

A

Corioamnionite.

72
Q

Quais são os 5 parâmetros avaliados no Perfil Biofísico Fetal (PBF)? E qual deste é o parâmetro crônico?

A

Tônus fetal, movimentos fetais, movimentos respiratórios, cardiotocografia e volume de LA.

O volume de LA é o parâmetro crônico.

73
Q

A DIP I (Desaceleração precoce) está relacionada a…

A

Compressão do polo cefálico secundário às contrações uterinas. É fisiológica.

74
Q

A DIP II (Desaceleração tardia) está relacionada a…

A

Hipoxemia, diminuição do fluxo placentário durante a contração. Fator de risco: insuficiência placentária.

75
Q

A DIP III (Desacelerações variáveis) está relacionada a…

A

Compressão do cordão umbilical.

76
Q

O padrão sinusoidal na CTG indica e está relacionado a…

A

Indica hipóxia e acidose fetal;
Está relacionada a anemia fetal grave.

77
Q

O que encontra-se em uma CTG Categoria 1?

A

Linha de base 110-160;
Variabilidade moderada;
Ausência de desacelerações tardias ou variáveis;
Presença ou não de desacelerações precoces ou acelerações transitórias.

78
Q

O que encontra-se em uma CTG Categoria 3?

A

Variabilidade ausente com desacelerações tardias ou variáveis recorrentes ou com bradicardia;
Padrão sinusoidal.

79
Q

Qual a conduta frente a uma CTG Categoria 2?

A

Medidas de reanimação intraútero;
- O2 para mãe;
- Mudar decúbito –> DLE;
- Exp. volêmica e correção de hipotensão;
- Diminuição do uso de ocitocina;
- Analgesia de parto.
Repetir CTG;
Reavaliar com outros métodos (PBF).

80
Q

Qual a conduta frente a uma CTG Categoria 3?

A

Medidas de reanimação intraútero;
Interromper pela via + rápida.

81
Q

Quando é solicitada avaliação do ducto venoso?

A

Em casos de restrição grave;
Alteração da ACM (centralização fetal) ou diástole zero ou reversa.

82
Q

VR Oligoâmnio

A

Maior bolsão < 2 cm;
ILA < 5 cm.

83
Q

VR Polidrâmnio

A

Maior bolsão > 8 cm;
ILA > 25 cm.

84
Q

QC e características do corrimento da Candidíase:

A

Grumoso, com placas aderidas à parede vaginal, branco (“leite coalhado”);
pH < 4,5;
Prurido vaginal, disúria, dispareunia;
Pseudo-hifas.

85
Q

Tratamento da Candidíase:

A

1ª opção: Miconazol tópico por 7 dias;
Fluconazol 150 mg, VO, dose única.

86
Q

Critérios de Amsel para Vaginose Bacteriana:

A
  • Corrimento acinzentado, bolhoso, de odor fétido (peixe podre), que piora na menstruação e após coito (pH alcalino);
  • pH > 4,5;
  • Teste de Whiff positivo;
  • Clue cells (células epiteliais com múltiplas bactérias envoltas).
87
Q

Tratamento para Vaginose Bacteriana:

A

1ª opção:
- Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos VO, 2x/dia, por 7 dias;
- Metronidazol gel vaginal por 5-7 dias.

88
Q

QC e características do corrimento da Tricomoníase:

A
  • Corriemento amarelo-esverdeado, bolhoso, espumoso, odor fétido;
  • pH > 5,0;
  • Protozoário flagelado;
  • Colo em framboesa ou em morango;
  • Vem associado a prurido, ardência, sinusorragia, disúria e dispareunia –> caract. que diferenciam da vaginose bacteriana.
89
Q

Principais diferenças entre vaginose bacteriana e tricomoníase:

A

Vaginose Bact. –> Clue cells
Tricomoníase –> Vem associado a prurido, ardência, sinusorragia, disúria e dispareunia.

90
Q

O que é encontrada na microscopia da vaginose citolítica?

A

Proliferação exacerbada de lactobacillus + ausência de leucócitos + citólise importante.

91
Q

Tratamento vaginose citolítica:

A

Duchas vaginais com bicarbonato de sódio 2-3x/semana.

92
Q

Critérios Maiores para Diagnóstico de DIP:

A

Dor em 3 topografias:
- Hipogástrio;
- Região anexial;
- Mobilização do colo uterino.

93
Q

Critérios Menores para Diagnóstico de DIP:

A
  • Febre;
  • Conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal;
  • Massa pélvica;
    • de 5 leucócitos por campo de imersão de material;
  • Leucocitose;
  • PCR ou VHS aumentados;
  • Comprovação laboratorial de gonococo, clamídia ou micoplasma.
94
Q

Critérios Elaborados para Diagnóstico de DIP:

A
  • Evidência histopatológica de endometrite;
  • Abscesso tubo-ovariano ou de fundo de saco de Douglas em imagem;
  • Laparoscopia com evidência de DIP.
95
Q

O tratamento hospitalar de DIP deve ser realizado em casos de…

A
  • Abscesso tubo-ovariano;
  • Gestação;
  • Sem resposta clínica após 72h de tto ambulatorial;
  • Intolerância à medicação VO;
  • Comprometimento grave do estado geral;
  • Náusea, vômito ou febre refratária;
  • Emergências cirúrgicas não excluídas (ex: apendicite, gestação ectópica).
96
Q

Qual ATB é endovenoso em caso de tto de DIP hospitalar?

A

Ceftriaxona.

97
Q

Qual dos ATBs do esquema de TTO da DIP é contra-indicado na gestação?

A

Doxiciclina.

98
Q

Quais profilaxias não virais são prescritas em caso de violência sexual?
“ABC METRO das profilaxias”

A

Azitromicina (clamídia);
Benzetacil (sífilis);
Ceftriaxona (gonorreia);
Metronidazol (tricomoníase).

99
Q

Quais são as úlceras genitais dolorosas?

A

CHora de dor
Cancro mole;
Herpes genital.

100
Q

Úlcera genital, única, com bordas endurecidas, regulares, com fundo limpo e seco, indolor.

Qual a doença?

A

Sífilis primária.

101
Q

Múltiplas e pequenas vesículas agrupadas sobre base eritematosa, dolorosas, em diferentes estágios de evolução, sem fístula.

Qual a doença?

A

Herpes genital.

102
Q

Múltiplas úlceras dolorosas, com bordas irregulares e fundo sujo; fistuliza por apenas um orifício.

Qual a doença?

A

Cancro mole.

103
Q

Úlcera com linfadenopatia inguinal, que fistuliza por múltiploes orifícios.

Qual a doença?

A

Linfogranuloma venéreo.

104
Q

Úlcera indolor, com bordas elevadas, bem delimitada, de evolução lenta; lesões múltiplas em espelho.

Qual a doença?

A

Donovanose.

105
Q

Quais são as doenças que causam úlceras genitais indolores?

A

Sífilis, linfogranuloma venéreo, donovanose.

106
Q

Qual o tratamento para sífilis recente (1ªária, 2ªária e latente recente < 1 ano)?

A

Penicilina benzatina (IM), 2.400.000 UI, dose única.

107
Q

Qual o tratamento para sífilis tardia (3ªária, latente tardia ou duração ignorada)?

A

Penicilina benzatina (IM), 2.400.000 UI/semana por 3 semanas.

108
Q

Em quantas diluições deve ter queda para ser considerada resposta imunológica adequada ao TTO de sífilis?

A
  • Diminuição de 2 diluições em até 6 meses (sífilis recente) ou 12 meses (sífilis tardia);
  • Diminuição de 2 diluições em 3 meses e diminuição de 4 diluições em até 6 meses, até soroconversão.
109
Q

Qual o agente etiológico e tratamento do CANCRO MOLE?

A

Haemophilus ducreyi;
Azitromicina 1g, VO, dose única –> tratar parcerios sexuais tbm.

110
Q

Qual o agente etiológico e tratamento do LINFOGRANULOMA VENÉREO?

A

Chlamydia trachomatis;
TTO: Doxiciclina 100 mg, VO, 12/12h, por 21 dias.

111
Q

Qual o agente etiológico e tratamento da DONOVANOSE?

A

Klebsiella granulomatis;
TTO: Doxiciclina 100 mg, VO, 12/12h, por 21 dias; OU
Azitromicina 1g, VO, semanal, por 3 semanas.

112
Q

Características Fisiopatológicas da Incontinência Urinária de Esforço:

A
  • Enfraquecimento do suporte de sustentação da uretra –> PPE > 90 cmH20
  • Enfraquecimento do esfíncter da uretra –> PPE < 60.
113
Q

TTO de 1ª linha para Incontinência Urinária de Esforço:

A

Fisioterapia;
- Exercícios perineais de Kegel;
- Biofeedback;
- Eletroestimulação.

114
Q

TTO para Incontinência Urinária de Esforço se falha do TTO conservador:

A

Sling: faixa de tela inserida via vaginal para fortalecer o suporte uretral.

115
Q

Fisiopatologia da Incontinência Urinária de Urgência:

A

Contrações não inibidas do detrusor devido a hiperatividade do detrusor.

116
Q

TTO de 1ª linha e 2ª linha para Incontinência Urinária de Urgência:

A

1ª linha:
- Terapia comportamental;
– Reeducação vesical;
– Correção da ingesta hídrica;
– Perda de peso;
– Diminuição de alimentos irritativos;
– Cessar tabagismo.
- Fisioterapia;
- Estrogênio vaginal.

2ª linha:
- Anti-colinérgicos/anti-muscarínicos: oxibutinina, solifenacina, tolterodina;
- Beta-3-adrenérgicos: mirabegron.

117
Q

Indicações para realização de estudo urodinâmico:

A
  • IU mista;
  • Patologia neurológica (bexiga neurogênica);
  • Recidiva após TTO cirúrgico;
  • Sd, da bexiga hiperativa sem melhora com TTO clínico.
118
Q

O ponto C do POP-Q se paciente histerectomizada se refere a…

A

Cúpula vaginal.

119
Q

Valores de Referência na Pré-Eclâmpsia de:
- Urina 24h:
- Fita urinária:
- TGO/AST:
- Plaquetas:
- LDH:
- Bilirrubinas:
- Cr:

A
  • Urina 24h: >= 300 mg
  • Fita urinária: >= 1+/4+
  • TGO/AST: > 40 (>2x LSN)
  • Plaquetas: < 150.000
  • LDH: > 600
  • Bilirrubinas: > 1.2
  • Cr: >1.0
120
Q

PA >= 140/90 após 20 semanas da gestação, durante a gestação, no parto ou no puerpério. Que deve desaparecer até a 12ª semana pós-parto.

Diagnóstico?

A

Hipertensão Gestacional.

121
Q

Hipertensão arterial previamente conhecida; ou hipertensão arterial detectada antes de 20 semanas; ou mantém alteração pressórica 6 semanas após o parto.

Diagnóstico?

A

Hipertensão Arterial Crônica.

122
Q

PA >= 140x90 após 20ª semana, no parto ou no puerpério, associada com:
- proteinúria ou sinais de gravidade.

Qual o diagnóstico?

A

Pré-Eclâmpsia.

123
Q

Aparecimento de proteinúria em gestantes com HAC que não apresentada antes da 20 sem.; descontroles pressóricos (PA >= 160x110); sintomas clínicos ou LOA.

Diagnóstico?

A

Pré-Eclâmpsia Sobreposta.

124
Q

Sinais clínicos de gravidade (cefaleia, alt. visuais, epigastralgia, reflexos osteotendíneos aumentados).

Diagnóstico?

A

Iminência de Eclâmpsia.

125
Q

Convulsão tônico-clônica generalizada ou coma, durante a gestação, no parto ou no pós-parto.

Diagnóstico?

A

Eclâmpsia.

126
Q

No que consiste a síndrome HELLP?

A

Hemólise;
ELevated liver enzymes;
- TGO > 70
- LDH > 600.
Low plaquetas.
- Plaquetopenia < 100.000.

127
Q

Como é feita a prevenção de pré-eclâmpsia/eclâmpsia?

A

AAS 100 mg/dia entre 12-36ª semana;
Carbonato de cálcio 1000-2000 mg/dia de 12 semanas até o final da gestação.

128
Q

Qual o principal medicamento utilizado no TTO de hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade?

A

Metildopa.

129
Q

Qual medicamento é utilizado no controle de picos pressóricos na gestação?

A

Hidralazina EV.

130
Q

TTO Pré-Eclâmpsia com sinais de gravidade / Eclâmpsia / Iminência de Eclâmpsia:

A

1º: Estabilização;
2º: SULFATO DE MAGNÉSIO!!!!!

131
Q

É preferível utilizar Sulfato de Mangésio EV ou IM se necessidade de transporte da paciente?

A

IM.

132
Q

Qual o manejo obstétrico em casos de pré-eclâmpsia com sinais de gravidade/eclâmpsia/iminência de eclâmpsia?

A

< 24 semanas: avaliar indução de parto;
24-34 semanas:
- corticoterapia antenatal;
- se piora materna ou alt. da vitalidade fetal: parto, preferencialmente vaginal;
- se quadro materno e fetal estáveis: expectante.
- > 34 semanas: resolução da gestação com indução ou expectante até 37 semanas.

133
Q

Rastreamento DMG:

A

Glicemia de Jejum na 1ª consulta de pré-natal:
< 92: NORMAL –> Realizar TOTG entre 24 e 28 semanas;
92-125: DMG;
>= 126: Over-Diabetes.

TOTG:
Jejum: >= 92;
1h: >= 180;
2h: >= 153-199.

134
Q

Metas DMG:

A

Jejum < 95
1h pós-prandial < 140
2h pós-prandial < 120.

135
Q

Se no 3º trimestre paciente com DMG houver necessidade de diminuir a insulina, pensar em…

A

Insuficiência placentária.

136
Q

DMG:
Se controle adequado do perfil glicêmico e PFE < 4000g, qual a conduta quanto ao parto?

A

Acompanhar até 39-40 semanas.

137
Q

DMG:
Se controle glicêmico insatisfatório, qual a conduta quanto ao parto?

A

Resolver entre 37-40 semanas.

138
Q

DMG:
Se PFE > 4000g , qual a conduta quanto ao parto?

A

Parto independente da IG.

139
Q

Quanto a hepatite B, em quem realizar TTO com Tenofovir?

A
  • > 30 anos e HBeAg+;
  • CV-HBV > 2.000 e ALT > 1,5x LSN (mantido por 3-6 meses).
140
Q

Quanto a hepatite B, em quem realizar profilaxia com Tenofovir no 3º trimestre?

A

Se HBeAg+;
CV-HBV > 2.000;
ALT > 2x LSN.

141
Q

Quanto a hepatite C, há medidas para prevenir transmissão vertical?

A

Não, as medicações são teratogênicas.

142
Q

Na gestante é preciso dois testes para sífilis para iniciar TTO?

A

É autorizado TTO imediato após, apenas, um teste reagente (seja este treponêmico ou não treponêmico).

143
Q

Qual a tríade da toxoplasmose congênita?

A

Retinocoroidite;
Hidrocefalia;
Calcificações intracranianas.

144
Q

Quanto a sorologia para toxoplasmose até 16ª semana:
Se IgG + e IgM +, o que fazer?

A

Possibilidade de infecção durante a gestação –> Iniciar ESPIRAMICINA e realizar Teste de Avidez:
- Se forte/alta avidez de IgG:
– Provável infecção antes da gestação;
– Interromper espiramicina e PN de risco habitual.
- Se fraca/baixa avidez:
– Provável infecção aguda;
– A partir da 16ª semana trocar espiramicina pelo esquema tríplice;
– Encaminhar para amniocentese para PCR a partir de 18 semanas + US mensal ou bimensal.

OBS: Se diagnóstico > 16 semanas, esquema tríplice direto.

145
Q

Quando a transmissão congênita da rubéola ocorre mais?

A

Maior no 1º trimestre.

146
Q

Quanto ao HIV na gestação, se gestante com CV desconhecida ou detectável e >= 1000 na 34ª semana.

Qual via de parto e o que mais fazer?

A

Parto cesárea, eletivo, empelicado, a partir da 38ª semana;
AZT injetável IV no parto –> fazer cesárea após 3h.

147
Q

Quanto ao HIV na gestação, se gestante com CV detectável, < 1000, na 34ª semana.

Qual via de parto e o que mais fazer?

A

Parto segundo indicação obstétrica, pode ser vaginal;
AZT injetável IV no parto.

148
Q

Quanto ao HIV na gestação, se gestante com CV indetectável na 34ª semana.

Qual via de parto e o que mais fazer?

A

Parto segundo indicação obstétrica, preferencialmente vaginal;
Manter TARV habitual VO.

149
Q

Prescrição terapêutica e profilática da SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO:

A

40-60 mg de Ferro Elementar, a partir do 2º trimestre (para profilaxia);
Dose terapêutica: 120-180 mg de Fe elementar, até 3 meses após correção da anemia.

150
Q

Prescrição terapêutica e profilática da SUPLEMENTAÇÃO DE ÁCIDO FÓLICO:

A

Dose profilática: 400 mcg/dia para prevenção de defeitos no tubo neural;

Dose terapêutica: 5 mg/dia de ácido fólico.

151
Q

Diagnóstico de SAAF - Quais são os critérios clínicos e os laboratoriais?

A

Diagnóstico: 1 critério clínico + 1 critério laboratorial.

CRITÉRIOS CLÍNICOS:
- Trombose arterial ou venosa confirmada;
- >= 3 abortos precoces OU 1 morte fetal > 10 semanas sem causa aparente;
- Parto prematuro devido eclâmpsia, pré-eclâmpsia ou RCIU (< 34 semanas).

CRITÉRIOS LABORATORIAIS:
- Autoanticorpos em 2 ocasiões diferentes com intervalo de pelo menos 12 semanas e não superior a 5 anos:
– Anticoagulante lúpico;
– Anticardiolipina;
– Anti-Beta-2-Glicoproteína.

152
Q

Corticoide e hidroxicloroquina podem ser mantidos na gestação?

A

SIM.

153
Q

AINEs, leflunomida, ciclofosfamida, metotrexate podem ser mantidos na gestação?

A

NÃO.

154
Q

Beta-bloqueador, hidroclorotiazida, digitálicos podem ser mantidos na gestação?

A

SIM.

155
Q

Varfarina, espironolactona, IECA/BRA, amiodarona podem ser mantidos na gestação?

A

NÃO.

156
Q

Quando realizar profilaxia de ITU com Nitrofurantoína 100 mg, 1 cp/noite?

A

Se 2 ou + episódios de ITU na gestação; OU
1 episódios de ITU alta na gestação; OU
2 infecções urinárias nos últimos 6 meses ou 3 nos últimos 12 meses, antes da gestação.

157
Q

Quais os sinais de gravidade da pré-eclâmpsia?

A

PAS >= 160 ou PAD >= 110;
Creatinina sérica > 1,0;
Plaquetopenia < 150.000;
Sintomas de disfunção do SNC (alterações visuais, cefaleia, principalmente occipital; escotomas, amaurose);
Dor em QSD;
AST > 40 (2x LSN);
Oligúria < 500 mL/24 horas;
EAP ou cianose, AVC, coagulopatia.