GO Flashcards

1
Q

Quando fazer a pesquisa de diabetes gestacional?

A

Se tiver fator de risco = primeiro trimestre

de 24 a 28 semanas normalmente

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2
Q

Cite 2 fatores de risco de diabetes gestacional

A
história de diabetes gestacional
obesidade (imc maior que 30)
idade avançada
etnia africana ou hispânica
historia infantil de macrossomia
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3
Q

cite 2 Complicações maternas para diabetes gestacional?

A
aumenta chance de partos operativos
DM2
HA
Obesidade
DG recorrente
parente de primeiro grau
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4
Q

Cite 2 complicações para o feto referentes a DG?

A
má formação congenita
macrossomia fetal
morte perinatal
lesão ao nascimento
hipoglicemia neonatal
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5
Q

qual a pesquisa de diabetes gestacional de triagem?

A

OGTT de 50 gramas 1 hora

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6
Q

Qual valor de referencia para OGTT 50 gramas 1 hra?

A

> 140

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7
Q

O que fazer caso OGTT de 50 g 1 hora for positivo?

A

teste de confirmação para DG = OGTT 3 horas

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8
Q

Como interpretar o OGTT de 3 horas?

A

Glicemia em jejum > 95
1hora > 180
2horas > 155
3horas > 140

=> 2 valores acima = positivo

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9
Q

Quais as 2 principais abordagens na DG?

A

dieta

insulina

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10
Q

O que fazer no posparto de paciente com DG?

A

OGTT de 2 horas 75 g

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11
Q

qual período de recomendação de pesquisa de Diabetes pós parto para paciente positiva para DG?

A

6 a 12 semanas pos parto

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12
Q

Como diagnosticar DG em uma só etapa?

A

OGTT de 2 horas 75 g

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13
Q

Como interpretar OGTT de 2 horas ?

A

jejum > 92
1 hr > 180
2 hr > 153

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14
Q

Quais os sintomas típicos de mastite?

A
Dor de mama de inicio súbito
Unilateral
Febre
Fadiga
Mialgia
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15
Q

Qual o tratamento de mastite?

A

Cefalexina.

Nao deve-se cessar amamentação quando tomando este antibiotico

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16
Q

Como é a suplementação durante a gravides?

A

Ferro 30 a 60 mg

Folato 0,4 mg

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17
Q

Qual o valor de referencia para WBC em gestantes?

A

=< 16.000

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18
Q

Quais as alterações cardiovasculares da gravidez?

A
diminuição da resistencia vascular sistêmica
Diminuição da pressão arterial
Aumento do volume sanguineo
aumento do débito cardiaco
aumento da frequencia cardiaca
diminuição da pressão arterial
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19
Q

Duas principais alterações sanguineas da gravides

A

Aumento do plasma em 50 %
Aumento do numero de hemáceas em 25%

Gera aumento do volume sanguineo de 40 a 45 %

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20
Q

Quais alterações fisiologicas da gravidez na respiração?

A

Subida do diafragma

CRF diminui
CT =
VRE diminui
VR diminui
volume tidal aumenta

Ventilação por minuto aumenta.

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21
Q

Paciente faz biopsia de colo de utero e recebe HSIL. Qual o proximo passo?

A

Conização.

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22
Q

Paciente com biopsia de colo de utero mostra HSIL. Não ha possibilidade de fazer conização. Qual o proximo passo?

A

Excisão.

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23
Q

Cite 2 fatores de risco para morte fetal.

A

Obesidade

Tabagismo.

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24
Q

Paciente com morte fetal e CVID. Proximo passo?

A

Reanimação com fluidos IV

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25
Q

Paciente gravida, exames e achados clinicos normais. Porém apresenta sopro paraesternal na borda esquerda, sistólico de ejeção. Como prosseguir?

A

É um achado fisiológico relativo a gravidez.

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26
Q

Disgreminoma, qual a localização e qual as células qual a classificação?

A

Ovário.
Celulas germinativas ovarianas
Maligno

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27
Q

Qual o marcador tumoral associado ao digermioma?

A

LDH

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28
Q

Quais os 2 principais sintomas de digermioma?

A

Dor abdominal

massa abdominopélvica palpável ( geralmente unilateral)

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29
Q

Quais os marcadores principais para mulheres com massa pélvica?

A

LDH
B-HCG
AFP

  • são marcadores de câncer ovariano maligno.
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30
Q

Paciente com HA (>140) de início recente após terceiro trimestre de gestação. QUal o proximo passo?

A

Investigar pré-eclampsia

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31
Q

Quais os 2 principais critério para pré-eclâmpsia?

A

HA (>140 sistolica após o terceiro trimestre)

Proteinúria ou outro sinal de falencia orgânica

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32
Q

Como é definida HA para grávidas (contexto de pré-eclâmpsia)

A

P sistolica > 140

2 medidas em intervalos de pelo menos 4 horas

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33
Q

Como é definida HA para grávidas (contexto de pré-eclâmpsia)

A

P sistolica > 140

2 medidas em intervalos de pelo menos 4 horas

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34
Q

Quais os testes e os valores para diagnostico de proteinuria em gestantes?

A

Urina de 24 hr

proteinuria > 0,3 g
Proteina/creatina >= 0,3

Teste da fita reagente >= 1+

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35
Q

Cite 3 alterações laboratoriais que possam servir de critérios de falencia de orgão para pré-eclampsia?

A

Plaquetas < 100 k
Crea. serica > 1,1
transminases hepáticas 2x o limite superior

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36
Q

Cite 3 principais sintomas da pré-eclâmpsia grave?

A

Dor de cabeça
Visuais
dor epigastrica ou no QD
edema

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37
Q

Quais as 2 principais manifestações de pré-eclâmpsia leve?

A

Ganho de peso excessivo

Edema

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38
Q

Paciente com pré-eclâmpsia confirmada. Quais os procimos testes laboratoriais?

A

Hemograma
hematocrito
contagem plaquetas

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39
Q

Paciente com cancro vaginal. nega quaisquer sintomas. Qual hipotese?

A

Sifilis primária

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40
Q

Como ocorre transmissão da sifilis primária?

A

sexual

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41
Q

Qual a apresentação e localização da sifilis primária?

A
Cancros indolores (papulas unicas ou multiplas elevadas e edemaciadas, sem líquidos)
Localização somente genitália.
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42
Q

Qual o manejo do carcinoma obular in situ?

A

Acompanhamento e mamografia de rotina

moduladores seletivos da captação de estrógeno (SERM) / aromatase (AI)

medicações opcionais.

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43
Q

Quais sintomatologias do carcinoma lobular in situ?

A

Assintomático

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44
Q

Qual o período para chance do carcinoma lobular in situ se tornar um cancer invasivo?

A

15 a 20 anos.

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45
Q

Durante SUA, quais as 3 possiveis alterações presentes no ciclo menstrual?

A

Volume
duração
frequência

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46
Q

Qual o intervalo normal entre os ciclos menstruais?

A

24 a 38 dias

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47
Q

Qual a duração normal da menstruação?

A

4,5 a 8 dias

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48
Q

Qual o volume normal da menstruação?

A

5 a 80 ml –> 90% nos primeiros dias.

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49
Q

Qual o período reprodutivo da mulher?

A

9 anos até menopausa (45)

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50
Q

Quais as 2 grandes divisões entre tipos de SUA?

A

PALM –> estruturais

COEIN –> nao estruturais.

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51
Q

Quais são as causas de SUA estruturais?

A

Pólipo
Adenomiose
Leiomioma
Malignidade

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52
Q

Quais são as causas de SUA não estrutural?

A

COEIN

Coagulopatias
Ovulatórioas
Endometriais
Iatrogênicas
Não definidas
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53
Q

Como se faz rastreio de coagulopatia para SUA?

A
Hemograma com contagem de plaquetas
Analise qualitativa das plaquetas
Dosagem de  fibrinogênio
TP
TTPA
TS
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54
Q

Paciente >45 anos com SUA. QUal proximo passo?

A

Biopsia endometrial.

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55
Q

Paciente com SUA. Suspeita-se que seja de causa coagulativa. Cite 2 fatores que possam apontar e essa direçao.

A

Sangramento intenso desde menarca

HF de hemorragia

Hematoma sem lesão aparente

Epistaxe > 10 min

Sangramentos orais ou gastrointestinais

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56
Q

Cite 2 causas de SUA nao fisiológicas relacionadas a ovulação.

A
SOP
Obesidade
tireoide
tumores
hipotalamo/hipófise
hiperprolactinemia
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57
Q

Cite 2 causas iatrogênicas de SUA COEIM

A

Esteroides

Diu hormonal

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58
Q

Cite 2 tratamentos para SUA COEIN hormonal e 2 nao hormonais.

A

————-Hormonal.

COC

SIU LNG

POP/aGnRh/AMP

P 2fase

—————-N hormonal

AINH

anti-fibrinolitico

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59
Q

Cite 3 complicações da sífilis na gestação?

A
  1. abortamento
  2. prematuridade
  3. Natimortalidade
  4. Anomalias congênitas
  5. Morte de RN
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60
Q

Principais estágios de transmissão da sífilis?

A

Estágios primário e secundário > latente e recete

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61
Q

Qual a taca de transmissão da sífilis intrautero?

A

80%

maior nos estágios primários e secundários

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62
Q

Cite a classificações da sífilis em relação ao tempo?

A

recente - < 1 ano (primária; secundário; latente recente)

Tardia - > 1 ano (latente tardia; terciária)

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63
Q

Qual o periodo de incubaçao da sífilis e qual a média?

A

10 a 90 dias.

média 21 dias

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64
Q

Quanto tempo dura a lesão da sífilis primária?

A

3 a 8 semanas

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65
Q

Quanto tempo demora para aparecimento da lesão secundária da síflis?

A

entre 6 semanas e 6 meses após cicatrização do cancro duro.

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66
Q

Clínica da sífilis secundária?

A

Tronco –> roséola

Mucosas –> placas mucoides ;
lesões acinzentadas;

Genitais –> lesões populosas eritematosa-acastanhadas não pruriginosas colarinho de descamação característico.

Palmares e plantares –> também pode apresentar lesões = genitais.

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67
Q

alterações linfonodais da sífilis secundária?

A

micropoliadenopatia

gânglios epitrocleares

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68
Q

Sintomas sistemicos da sífilis secundária?

A

Febre baixa
mal-estar
cefaleia
adinamia

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69
Q

paciente com erupção sistemica sem causa aparente. Como proceder?

A

investigar sífilis.

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70
Q

período para ocorrencia de sifilis terciária?

A

1 a 40 anos pós infecção.

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71
Q

Sífilis terciaria. clínica cutânea?

A

lesões gosmosas, nodulares, de caráter destrutivo.

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72
Q

Sífilis terciaria. 3 alterações clínica cardiovasculares?

A

Estenose de artérias coronárias
aortite
aneurisma

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73
Q

Sífilis terciaria. 3 alterações clínicas neurológicas?

A
menigite
gomas de cérebro ou medula
atrofia do nervo óptico
lesão do sétimo par craniano
manifestações psiquiátricas
tubes dorsalis
demencia
paralisia geral
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74
Q

Paciente titulo <1:4 em teste não treponemico. Diagnostico?

A

Sifilis latente tardia. –> tratar.

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75
Q

Qual melhor metodologia DIRETA para diagnostico da sífilis?

A

exame microscopia em campo escuro.

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76
Q

2 principais características dos testes treponêmicos?

A

detectam anticorpos específicos contra treponema palidum

positivam para o resto da vida uma vez contaminado.

ex: teste rápido.

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77
Q

Paciente em tratamento para sífilis. Qual melhor teste para acompanhamento?

A

Não treponemicos. –> VDRL

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78
Q

paciente + em teste rápido para sifilis. Próximo passo?

A

Teste nao treponêmico (VDRL)

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79
Q

Como se faz diagnostico de sífilis.

A

Pede-se testes não treponemicos (VDRL) e treponemicos (teste rapido ou Plataforma de duplo recursso).

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80
Q

período para recoemndação do teste nao treponêmico em suspeita de sífilis?

A

1 a 3 semanas pós aparecimento do cancro duro.

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81
Q

paciente não faz tratamento para sífilis e recebe + em TR para sífilis. Procedimento?

A

Começar tratamento.

Pedir teste nao treponemico para acompanhamento.

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82
Q

cite 3 principais causas de ulceras genitais?

A

IST
Infecções
carcinomas

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83
Q

Cite 3 agentes etiologicos mais comuns nas ISTS de manifestação ulcertiva.

A
Treponema palidum
HSV 1 e 2 
Chlamydia trachomatis (LGV)
Haemophilus ducreyi (cancroide)
Klebsiella granulomatis (donavanse)
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84
Q

3 fatores de risco para IST?

A
Multiplas parcerias
Socioeconomicos
genero
drogas
circuncisão
fatores geográficos
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85
Q

Como lesões ulceradas genitais se associam ao HIV?

A

auemnto do risco de transmissão e aquisição HIV

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86
Q

Descrição primeira lesão sifilis.

A

ulcera indolor de base endurecida e fundo limpo.

Região genital/ anus/ colo do útero

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87
Q

Onde predominam lesões do HSV 1 e 2 ?

A

HSV 1 - perioral

HSV 2 - genital

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88
Q

como são divididas as manifestações clinicas da herpes ?

A

Primoinfecção herpética

Surtos recorrentes

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89
Q

Periodo de incubação medio da primoinfecção herpética?

A

media 6 dias

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90
Q

Descreve lesão + evolução da primoinfecção HSV?

A

Lesões eritemato-papulosas pequenas (1 a 3 mm )

Evolução para:

  • vesículas de conteudo citrico e base eritematosa
  • dolorosas
  • região genital

Severidade primoinfecção > surtos recorrentes

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91
Q

Cite 4 manifestações sistemicas da primoinfecção da HSV?

A
febre 
mialgia
disúria
mal-estar
linfadenomegalia inguinal
  • mulher pode simular quadro de ITU baixa.
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92
Q

tempo de duração da primoinfecção do HSV?

A

2 a 3 semanas

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93
Q

cite 3 fatores que estimulam reaparecimento da herpes? (lesões)

A
Quadros infecciosos
UV
Traumas locais
menstruaçao
estresse
antibioticos
imunodeficiencia
94
Q

Quais dos sintomas podrômicos que precedem a reincidência do HSV?

A

prurido
queimação
mialgia
fisgadas (perna, quadril, região anogenital)

95
Q

Possíveis locais de reincidência da HSV?

A

Mesma da lesão inicial

Locais inervados pelo nervo sensitivo sacral

96
Q

Descriçao da lesão reincidente de HSV?

A

vesículas agrupadas com base eritematosa. (nao se observa nas mucosas)

Evoluem para ulceras arredondados ou policíclicas.

97
Q

Mulher G1PXAX apresenta lesões herpéticas típicas ativas no momento do parto. Procedimento?

A

Cesária.

98
Q

3 Diagnósticos diferenciais para HSV?

A
Cancroide
sífilis
LGV
Donavanose
ulceras traumaticas
99
Q

qual agente etiológico do cancroide? (cancro mole)

A

bacteria – haemophilus ducreyi

100
Q

período de incubação do cancro mole?

A

3 a 5 dias

101
Q

como se caracteriza a lesão do cancro mole?

A
  1. Dolorosa
  2. multiplas
  3. borda irregular
  4. contornos eritemato-edematosos
  5. fundo heterogêneo recoberto com exsudato necrótico amarelado de odor fétido
  6. sangramento fácil.
102
Q

localização das lesoes do cancro mole?

A

homens -sulco balanoprepucial

Mulheres - furcula e face interna dos grandes e pequenos lábios

103
Q

Evolução da lesão do cancro mole?

A

Inicio - tumefaçao solida dolorosa

evolução - liquefação e fistulaçao

104
Q

Paciente positivo para cancro mole e apresenta acomentimento dos ganglios linfáticos Procedimento?

A

Aspiração por agulha grossa (alívio de sintomas)

105
Q

Linfogranuloma venéreo (LGV)- agente etiológico?

A

chlamydia trachomatis L1 L2 e L3 (sorotipos)

106
Q

Principais manifestações da LGV? Linfogranuloma venéreo

A

Linfadenopatia inguinal e femoral

107
Q

LGV Principais características da lesão na fase de inocuação

A

Localização:

Homens - sulco coronal; frenulo; prepulcio
mulheres- parede posterior da vagina; colo; genitália externa

Lesão- papula; pustula; exulceraçao indolor

108
Q

Principais caracteristicas da fase de disseminação linfática da LGV?

A

LINFADENOPATIA INGUINAL DE DESENVOLVIMENTO DE 1 a 6 SEMANAS POS LESAO INICIAL

LN INDIVIDUALIZADOS E PARCIALMENTE FUNDIDOS EM GRANDE MASSA

maioria unilateral.

comprometimento de linfonodos. (supuração e fistulação por orificios multiplos).

109
Q

Cite 3 sintomas sistemicos do LGV?

A
Febre
mal-estar
anorexia e emagrecimento
atralgia
sudorese noturna
meningismo
110
Q

Paciente praticamente de sexo anal apresenta ulcera anorretal. Procedimento?

A

pesquisa por Clamydia trachomatis (LGV)

111
Q

Paciente positivo para adenite inguinal ou elefantíase ou estenose uretral e estenose retal. HD?

A

LGV

112
Q

Agente etiológico donavanose?

A

Klebsiella granulomatis

113
Q

Donavanose local de acomentimento?

A

pele/ mucosas da região genital e perianal

atenção para regiões de dobra

114
Q

Descrição da lesao inicial de donavanose?

A
Ulceras de evolução lenta.
bordas planas ou hipertrófica
bem delimitada
fundo granuloso de aspecto vermelho vivo
sangramento fácil.
  • em espelho
  • sem adenite.
115
Q

Principal evolução da donavanose?

A

Lesão vegetante ou ulcerovegetante.

116
Q

Teste laboratorial para suspeita de cancro mole?

A

microscopia.

117
Q

Paciente com provavel IST apresenta lesões vesiculosas ativas. Diagnostico?

A

Herpes.

118
Q

Paciente com provavel IST sem lesão vesiculosa ativa. 2 HD?

A

Cancroide

Sífilis

119
Q

Paciente com provavel IST sem lesões vesiculosas ativas e de duração maior de 4 semanas. procedimento?

A

Tratar: sifilis/ cancroide/ donavanose/ LGV
+
Biopsia.

120
Q

Paciente com provavel IST sem lesões vesiculosas ativas e de duração maior de 4 semanas. procedimento?

A

Tratar: sifilis/ cancroide/ donavanose/ LGV
+
Biopsia.

121
Q

Qual o tratamento para HSV primeiro episódio?

A

Aciclovir 200mg, 2 comprimidos, VO, 3 vezes por dia, 7 a 10 dias de tratamento

122
Q

Qual tratamento para HSV recidiva?

A

Aciclovir 200mg, 2 comp, VO, 3vezes por dia, 5 dias.

Tentar iniciar tratamento no período podrômico.

123
Q

Tratamento de cancroide (c. mole)?

A

azitromicina 500mg, 2 comprimidos, VO, dose única.

124
Q

Tratamento de LGV?

A

Doxiciclina, 100mg, VO, 1 comp, 2vezes por dia, 2 dias

125
Q

tratamento de donavanose?

A

Azitromicina, 500 mg, 2 comprimidos, VO, 1por semana, 3 semanas de tratamento.

126
Q

Tratamento de sífilis priámária/secundária/latente recente? (até 1 ano de infecção)

A

Benzilpenicilina benzatina, 2,4 milhoes de UI, IM Dose única, 1,2 milhao por glúteo.

127
Q

Qual a composição do mioma?

A

Fibras musculares lisas e tecido conectivo.

128
Q

Quais os tipos de miomas existentes? 5 tipos

A
  1. Mioma do corpo do útero subseroso
    2.Mioma do corpo do útero intramural
    3.Mioma do corpo do útero Submucoso
  2. Mioma cervical
    5.
129
Q

cite os homonios dos quais os miomas dependem 2 e principais funções.

A

Estradiol - produção de componentes da matriz extracelular

progesterona- estimula mitose e inibe apoptose.

130
Q

Fase da vida o qual há crescimento dos miomas?

A

Menacne.

131
Q

2 fatores de risco para desenvolvimento de mioma?

A
Genetica
Esteroides sexuais (estrogeno, estradiol, progesterona)
132
Q

Principais marcadores do leiomioma?

A

EGF e VEGF

133
Q

3 manifestações do quadro clínico do leiomioma sintomas gerais.

A

Assintomático 50%

SUA
Sintomas compressivos
Dismenorreia secundária
Dispareunia
Dor pelvica ciclica
Sintomas gastrointestinais
infertilidade
134
Q

Principais sintomas do mioma submucoso?

A

SUA

Infertilidade

135
Q

Principais manifestações do mioma subseroso?

A

Maioria sem sintomas.

Se volumosos podem gerar sintomas compressivos.

136
Q

Quais são os sintomas compressivos do mioma?

A
Dor pelvica
Aumento da frequencia urinária
Nocturia
retencão e incontinencia urinária
compressão ureteral
Lombosacralgia
137
Q

Principais manifestações clinicas do mioma intramural?

A

Aumento da intensidade (menorragia) e duração do ciclo menstrual

138
Q

paciente com suspeita de mioma. o que se espera da palpação do hipogastrio?

A

Tumor hipogástrio bocelado, consistencia fibroelastica.

mobilidade latero-lateral (se volumoso)

139
Q

Exame físico paciente com suspeita de mioma. O que se espera do toque bimanual?

A

Confirmação do tumor no corpo uterino se quando os movimentos realizados no colo do útero/fornice vaginal são transmitidos no tumor abdominal.

140
Q

Paciente com suspeita de mioma. O que se espera do toque vaginal?

A

Utero com volume aumentado.

141
Q

Teste para confirmação do mioma?

A

US (transvaginal ou transabdominal)

142
Q

Paciente + para mioma. oligossintomatica/assintomatica. Tratamento?

A

Trata-se os sintomas:

Acompanhamento clinico + ultrassom de rotina,
AINH
Antifibrinolíticos

Mioma propriamente dito:

Anticoncepcionais combinados
Progestagênicos isolados

143
Q

Paciente positivo para miomas. Sintomáticas. tratamento?

A

Miomectomia

Histerectomia

144
Q

3 principais caracteristicas da endometriose?

A

Benigna
cronica
estrogênio-dependente.

145
Q

Etapa da vida da mulher afetada pelo aparecimento da endometriose?

A

Idade reprodutiva.

146
Q

3 principais divisões da endometriose

A

Peritoneal - implante superficial do peritoneo
Ovariana - cistos endometriais no ovário
Profunda - penetra espaço retroperitoneal ou parede dos orgaos abdominais

147
Q

Consituição da endometriose?

A

glandula e ou estroma endometrial. porem fora da cavidade uterina.

148
Q

Qual etiologia da endometriose?

A

O refluxo tubário natural propicia implante de células endometriais no peritôneo e ou órgãos pélvicos. O ambiente hormonal e fatores imunológicos favorecem o implante e proliferação.

149
Q

cite 3 fatores de risco da endometriose?

A
Refluxo tubário. *
Idade reprodutiva
Nuliparidade
Aumento do fluxo menstrual
Atraso da primeira gravidez
Duração da amamentação
maior exposição estrogenica.
150
Q

Cite 3 sintomas da endometriose?

A

DISMENORREIA
dor pélvica crônica ou cíclica (Dor pulsante que piora com o tempo)
Dispareunia
Alterações urinárias (ocorrem com ciclo menstrual)
Alteraçoes intestinais (ocorrem com ciclo menstrual)

151
Q

Achados da endometriose durante exame especular?

A

Nodulos e rugosidades enegrecidas em fundo de saco posterior

152
Q

Achados do exame de toque na endometriose.

A

Útero com pouco mobilidade (sugere aderência pélvica)
Nodulos dolorosos no fundo de saco posterior
Lesões

153
Q

Paciente com suspeita de endometriose. Quais os locais possíveis de lesões?

A

Retrocervical
Ligamentouterossacral
parede vaginal intestinal
Massas anexiais.

154
Q

Paciente com suspeita de endometriose. Exames de confirmação?

A

US pelvico e ou transvaginal

Ressonancia magnetica

155
Q

2 pilares para tratamento de primeira linha para endometriose.

A

Dor. - analgesicos; se nao funcionar = exérese de focos de endometriose

Hormonal - PROGESTAGENICOS

156
Q

Tratamento de primeira linha + uma opção viável para endometriose?

A

PILULAS COMBINADAS DE ESTROGENIO E PROGESTAGENIO.

opçao = Diu liberador de levonorgestrel

157
Q

Cite 2 principais motivos para infertilidade na endometriose.

A

Anatomicas - aderencia e distorções no utero.

Alteração no fluido peritoneal - aumento de : PG + PROTEASES + Citocinas inflamatorias

158
Q

tratamento cirurgico para infertilidade na endometriose.

A

Exérese de focos de endometriose

159
Q

Tratamento hormonal para infertilidade na endometriose.

A

Análogos de GnRH, usar por 3 meses, fazer fertilização in-vitro.

160
Q

Etiologia da atrofia vaginal?

A

Estimulação insuficiente por meio do ESTROGENO da vagina e da vulva.

161
Q

Quais as principais causas da atrofia vaginal?

A

Menopausa
Posparto
Amamentação

162
Q

Qual o principal tratamento para atrofia vaginal?

A

Estrogenio vaginal

163
Q

Quais os sinais e sintomas da atrofia vaginal? 3

A

Menos lubrificação
Atrofia de parede vaginal
Diminuiçao das pregas vaginais
manchas vaginais

164
Q

Achados no exame especular da atrofia vaginal? 4

A

Eritema
Ruptura de mucosas
secreção serosanguinolenta
colo de utero sem alterações

165
Q

Paciente positivo para eclampsia. Apresenta convulsões. O que fazer?

A

Bolus 6g de sulfato de Mg, IV, administrado de 15 a 20 min.
+
administração continua de 2g/hora

166
Q

Paciente gravida. Apresenta convulsões tonico-clonicas de início recente + coma. Principal HD?

A

Eclampsia

167
Q

Quais os achados laboratoriais da eclâmpsia?

A

Aumento trasaminases
proteinuria
creatina elevada
trombocitopenia

168
Q

Paciente gravida positiva para eclampsia. Procedimento?

A

Estabiliza e faz parto.

169
Q

Principais sinais clínicos da eclâmpsia.

A

Hipoxemia
Eletrolitos/acido-base
convulsões
HA grave.

170
Q

Qual o manejo do controle das convulsões na eclâmpsia RECORRENTE?

A

sulfato de Mg - Bolus 2g IV, 5 minutos +

1//2 g/hora por bomba de infusão.

171
Q

Principais sintomas da vulvovaginite?

A

Coceira
Ardor
Corrimento vaginal

172
Q

Pilares para diagnostico da vulvovaginite? 2

A

Consultorio

teste de DNA

173
Q

O que se espera no exame físico da vulvoaginite?

A

Atrofia
Vermelhidão
Escoriações
Fístulas

Regiões genital e anal.

174
Q

cite 3 principais causas de vulvovaginite infecciosa?

A

Vaginose bacteriana
Tricomaníase
Herpes simples
Cervicite

175
Q

Cite 2 causas de vulvovaginite nao infecciosa?

A
Vaginite inflamatória descamativa
vaginite atrofica
líquen plano/líquen escleroso
eczema
psoríase
176
Q

Paciente suspeita de vaginose. Exames?

A

Teste de PH
Microscopia salina
Teste 10% KOH
Microscopia

177
Q

Microscopia salina mostra celulas-pista. descreva essas células e a suspeita diagnostica.

A

Celulas epiteliais com bordas salpicadas e obscurecidas.

vaginose.

178
Q

3 complicações relacionadas ao parto para paciente com vaginose bacteriana?

A

Parto pré-maturo
infecção pós-parto
celulite do manguito vaginal

179
Q

Como ocorre o desequilibrio bacteriano na vulvoaginose?

A

DIMINUI LACTOBACILOS (produtores de peróxidos de hidrogênio) e AUMENTO de bacterias aneróicas + anaerobicos facultativos

180
Q

Principal agente etiológico da vulvovaginose bacteriana?

A

Gardnerella vaginallis

181
Q

Critérios de amsel? (diag. vulvovaginose bacteriana) 4

A

PH > 4,5
Teste do cheiro + (KOH)
Descarga homogênea
Células pista

> = e critérios.

182
Q

Qual tratamento de primeira linha para vulvoaginose bacteriana?

A

Metronidazol oral ou tópico

183
Q

Tratamento para vulvovagose recorrente?

A

Metronidazol oral + gel de metronidazol a 0,75% 2x/semana/4meses

ENCAMINHAR PARA ESPECIALISTA

184
Q

Critério para vulvoaginose recorrente?

A

> 3 episódios por ano

185
Q

Efeito colateral do tratamento de vulvovaginose bacteriana recorrente?

A

Candidíase vulvovaginal

186
Q

Como se faz diagnostico clínico de candidíase vulvovaginal

A

clínico.

187
Q

Candidíase vulvoagnial - Sinais e sintomas (4)

A

Secreção grumosa (queijo cotage)
Disúria externa
Dor
coceira vulvar

188
Q

Candidíase vulvovagnial. Achados do exame físico.

A
Edema
fissuras
escoriações
vermelhidão
secreção grumosa (queijo cotage)
189
Q

Exame para cepas de candidíase vulvovaginal?

A

Cultura fúngica.

190
Q

Paciente + para candidíase vulvovaginal. Manejo?

A

Paciente nao complicados - antifúngico tópicos ou orais. 1 a 7 dias.

Diabeticos e imunosuprimidos - antifúngicos - se sem melhora: cultivo de amostra. se amostra + para c. albican :. fluconazol 150mg via oral 3 doses com intervalo de 3 dias.

191
Q

Tricomaníase. Exames para confirmação?

A

Testes nao amplificados:

AFFIRM VPIII + OSOM tricomonas test

192
Q

Tratamento para tricomaníase?

A

Dose oral única de metronidazol 2g

193
Q

Tratamento para tricomaníse refratária?

A

14 dias de
tinidazol oral 500mg, 4x por dia
+
Tinidazol vaginal 500mg 2x por dia.

194
Q

Como diagnosticar HSV vaginal?

A

Lesóes típicas

Testes virológicos e sorológicos (HSV-PCR)

195
Q

Classificação da infecção HSV?

A

Primaria
Nao primária
Recorrente

196
Q

Paciente clinicamenteo + para HSV e sorologia -. Diagnostico específico?

A

Infecção primária

197
Q

Paciente + clinicamente para HSV. apresenta sorologia +. diagnostico específico?

A

Infecção nao primária.

198
Q

porque o teste de IGM não é o confiável para diagnostico do HSV 1 e 2?

A

Pode ser positivo para episódios recorrentes de herpes tanto genital quanto oral.

199
Q

Como tratar o herpes simples vaginal?

A

Aciclovir

200
Q

Paciente herpes +. > 4 surtos em um ano. procedimento?

A

Encaminhar para infectologista. + pedir teste de cultura viral.

201
Q

2 principais manifestações de SOP na adolescência?

A

Disturbio menstrual

Hiperandrogenismo cutâneo

202
Q

2 principais riscos associados a sop na idade adulta?

A

Doenças cardiometabolicas

infertilidade

203
Q

RN de baixo peso e marcrossomia. Quais as doenças de risco para este paciente?

A

Disturbio no metabolismo do carboidrato
Obesidade
Doenças crônicas (HA; DM)

204
Q

Principal fator de risco para SOP?

A

Parente em primeiro grau com a doença (mãe)

205
Q

Qual a fisiopatologia da SOP quanto aos eixos hormonais?

A

Hiperandrogenisgo afeta eixos CENTRAL (cortico-hipotalamo-hipofise) e OVARIANO. Ambos acabam por perder a ciclicidade ovariana por falha na retroalimentação.

206
Q

Quais os efeitos da hiperandrogenemia sobre o útero do paciente SOP?

A

Anovulação

Inadequação endometrial

207
Q

Porque apciente SOP apresenta aumento somente de LH?

A

Pelos altos niveis de inibina B e estrona estimuladas pelo LH nos ovários. Atuam na hipófise inibindo liberação de FSH

208
Q

Como a SOP altera os pulsos de GnRh e qual o significado direto disso?

A

Aumento da frequencia e amplitudo do GnRh - isso gera aumento da produção e liberação do LH.

209
Q

Qual o resultado no ovário da paciente SOP por conta da alteração de gonadotrofinas?

A

Interrompe crescimento folicular;
Aumento da produção de andrógenos (tambem pela hipertrofia do estroma)
Alterações Histomorfológicas (micropolictose e hipertrofia de estroma)

210
Q

Qual o mecanismo da resistencia a insulina da SOP?

A

Defeito pós receptor
Deficiência no substrato 1 da tirosina
Queda do Glut 4

211
Q

Como a resistencia a insulina se relaciona com o hiperandrogenismo na paciente SOP?

A

Insulina atua nas células da teca interna e no estroma aumentando produção de estrógenos

Defeito pós-receptor de insulina gera aumento da fosforiação da serina e aumento de sintese de andrógenos.

212
Q

Como a resistencia ainsulina atua no figado de paciente SOP?

A

Diminuição da produção de SHBG o que gera auemnto de andrógenos ativos no sangue.

213
Q

Criterios de diagnostico da SOP?

A

Anovulação crônica
Hiperandrogenismo
US - ovarios policisticos

> 2

214
Q

Paciente SOP. Primeira linha para infertilidade?

A

Clomifeno (aumento da secreção de gonadotrofinas hipófisárias)

215
Q

Paciente suspeita de amenorreia primária. Testes laboratoriais?

A

bHCG
FSH
TSH
PRL

216
Q

Paciente pós menopausa. queixa de sintomas. primeira abordagem medicamentosa?

A

TRH - preparação oral de estrógeno e progesterona

217
Q

3 principais sintomas de climatério?

A

ondas de calor
atrofia vaginal
osteoporose

218
Q

4 recomendações ABSOLUTAS para terapia com estrogênio?

A

sangramento vaginal
doença hepática grave
Doença coronariana ou cardiaca grave
tratamento para cancer de mama ovario ou utero

219
Q

Paciente pós menopausa. Apresenta SUA. procedimento?

A

Biopsia de endometrio

US transvaginal dupla

220
Q

Paciente pos menopausa. apresenta SUA. hipoteses diagnosticas?

A

Hiperplasia endometrial

Cancer

221
Q

Espessura do endometrio em idade reprodutiva?

A

2 a 16 mm dependendo do momento do ciclo menstrual

222
Q

Espessura do endometrio pós menopausa?

A

c/ história de sangramento > 5 mm

Sem historia de sagramento > 10 mm

223
Q

2 principais CONTRA indicações para biopsia endometrial?

A

gravidez

DIP

224
Q

3 diagnosticos diferenciais de SOP?

A
Disfunção da tireoide
Hiperprolactinemia
Tumor ovariano ou suprarrenal
Defeitos da síntese da suprarrenal
Cushing
Esteroides exógenos
225
Q

3 sintomas de suspeita para SOP?

A

Pelos excessivos
pubarca precoce
Irregularidade menstrual - ciclos alongados e amenorreia

226
Q

Paciente com suspeita de SOP. comose espera a US?

A
Ovario com volume aumentado >10 ml 
>12 microcistos de até 9 mm de diâmetro na periferia do ovário.
Hiperecogenicidade central (causada por hiperplasia estromal)
227
Q

Paciente + SOP. primera conduta do tratamento?

A

Atividade física

alimentaçao

228
Q

paciente + SOP. Tratamento para resistencia a insulina?

A

Metiformina junto das refeições.

229
Q

Paciente + SOP. tratamento infertilidade?

A

Indutor da ovulação - Citrato de clomifeno.

230
Q

Paciente adolescente + menstruação desregulada. tratamento?

A

Pilula contraceptiva.