GINECOLOGIA Flashcards
Síndrome de Morris.
Cariótipo.
46 XY.
Síndrome de Morris.
Fenótipo.
Patogenia.
Feminino.
Deficiência nos receptores androgênicos.
Síndrome de Morris.
Manifestações.
Aspecto do orgão genital.
Amenorreia primária.
Ausência de caracteres sexuais secundários.
Mama hipodesenvolvida.
Sem útero.
Ausência de pilificação.
Vagina curta.
Útero ausente.
Síndrome de Morris.
Conduta.
Gônada.
Gônada masculina.
Remover gônada - risco de câncer.
Síndrome de Rokytansky.
Patogenia.
Cariótipo.
Agenesia mulleriana.
46 XX.
Síndrome de Rokytansky.
Fenótipo.
Manifestações.
Feminino.
Amenorreia primária.
Pilificação presente.
Presença de caracteres sexuais secundários.
Útero ausente.
Vagina curta.
Síndrome de Rokytansky.
Orgão genital.
Gônada.
Sem útero.
Vaginainfantilizada.
Ovários.
Síndrome de Tuner.
Cariótipo.
Patogenia.
46 X0.
Disgenesia gonadal.
Síndrome de Turner.
Manifestações.
Conduta.
Amenorréia primária.
Baixa estatura.
Pescoço alado.
Tórax em barril.
Cúbito valgo.
Hipertelorismo.
Reposição hormonal.
Excluir mosáico masculino - risco de CA.
Síndrome de Turner.
Orgão Genital.
Gônada.
Ovário em fita.
Vagina infantilizada.
CA mama.
Principais tipos.
Carcinoma Ductal Infiltrante (mais comum).
Carcinoma Lobular Infiltrante (bilateralidade, multicêntrico).
CA de ovário.
Mais comuns.
Adenocarcinoma Seroso.
- Mais comum.
- CEA 125 aumentado.
Adenocarcinoma Mucinoso.
- Pseudomixoma.
CA de mama.
Conduta.
BI-RADS 0
BI-RADS 1
BI-RADS 2
BI-RADS 3
BI-RADS 4
BI-RADS 5
BI-RADS 0 - USG
BI-RADS 1 - Seguir rastreamento
BI-RADS 2 - Seguir rastreamento
BI-RADS 3 - Repetir em 6 meses
BI-RADS 4 - Biópsia
BI-RADS 5 - Biópsia
DIP.
Tratamento ambulatorial.
Indicação e esquema.
MONIF 1 - AUsência de peritonite.
Ceftriaxone 500mg IM dose única +
Doxicilina 100mg + Metronidazol 500mg ambos VO 12/12h por 14 dias.
Linfogranuloma Venéreo.
Tratamento.
Doxiciclina VO 12/12h 21 dias (pelo MS).
Aspiração do bulbão pode ser realizada.
Descarga paipilar.
Multicolor (verde/amarela e marrom).
Diagnóstico diferencial.
Alteração funcional benigna da mama (AFBM).
Tríade → Mastalgia Cíclica, Adensamentos e Cistos.
Ectasia Ductal.
Paciente na 5ª a 8ª década de vida.
Nódulo mamário.
Indicação de PAAF.
Aderido.
Irregular.
Pétreo.
Nódulo Mamário.
Achados na PAAF que indicam Bx.
≥ 2 recidivas (enche depois de aspirado).
Sanguinolento.
Massa residual ou nódulo sólido.
CA de colo.
Conduta NIC 1.
Acompanhar por 2 anos.
Não regredindo…
Crioterapia ou cauterização (se persiste por 2 anos)
CA de colo.
Conduta NIC 2.
Lesão superficial, bem delimitada e sem suspeita de invasão - EZT tipo 1 e 2.
Suspeita de invasão, não vê limite, JEC não visível - EZT tipo 3 (Cone).
CA de Colo Uterino.
Quando tratar com CONE?
Estádio 1A1 - (< 3 mm) + desejo reprodutivo.
CA de colo uterino.
Estadiamento e conduta.
1 (restrito ao colo).
A1 < 3 mm - Cone ou HT 2
A2 3 a 5 mm HT 2
B1-B3 - HT 3
2 (“pega quem ta perto”)
A1 (2/3 superior da vagina até 4 cm) - HT 3
restante QRT
3 - “vai pra baixo depois vai pro lado”
1/3 inferior da vagina.
Parede pélvica (causa hidronefrose)
Linfonodos
4 avançado
Bexiga e reto
MTX à distância
CA de colo.
Rastreamento.
25 – 64 anos → APÓS SEXARCA SEMPRE!
1/1 ano até 2 (-), quando passa a ser 3/3.
CA de colo.
Rastreamento.
Conduta AGC (AGUS) Atypia Of Glandular Cells
Colposcopia
Avaliação de Canal → Escovado endocervical, ou curetagem, ou histeroscopia.
Prolapso vaginal anterior.
Tratamento.
Colpoperinioplastia anterior (correção da fáscia pubovesicouterina).
Prolapso vaginal posterior.
Tratamento.
Colpoperinioplastia posterior.
Sutura da fáscia retovaginal.
Prolapso uterino.
Tratamentos.
Pessário ou fisioterapia.
Manchester “Manchester para quem quer Manter o útero.”
Histerectomia Vaginal Total.
Síndrome de Rokytansky.
Fisiopatologia.
Cariótipo.
Gônadas.
Agenesia Mulleriana.
46 XX e ovário
Síndrome de Morris.
Fisiopatologia.
Cariótipo.
Gônadas.
Deficiência no receptor androgênico.
46 XY e testículos.
Síndrome de Tuner.
Fisiopatologia.
Cariótipo.
Gônadas.
Disgenesia Gonadal
45 X0 ou Mosáicos
Ovário em fita.
Síndrome de Tuner.
manifestação.
Amenorréia primária.
Baixa estatura.
Pescoço alado.
Tórax em barril.
Cúbito valgo.
Hipertelorismo.
Síndrome de Rokytanski.
Orgão genitais.
Pilificação.
Útero ausente.
Vagina curta.
Pilificação preente.
Síndrome de Morris.
Orgão genitais.
Pilificação.
Útero ausente.
Vagina Curta.
Pilificação ausente.
Síndrome de Turner.
Útero e vagina infantilizados.
Contraceptivo com progesterona.
Categoria 3.
Categoria 4.
Categoria 3.
Gravidez.
Tumor hepático.
HAS grave.
AVE atual.
TVP e TEP agudo atual.
Categoria 4.
CA de mama atual.
ACO.
Categoria 4.
Amamentação com menos 6 semanas de aleitamento.
CA mama atual → Nenhum método hormonal.
Tabagismo ≥ 15 cigarros/dia após os 35 anos.
< 15 cigarros → categoria 3.
TVP e TEP atuais.
AVE atual.
LES com SAF.
Doença hepática grave.
Enxaqueca com áurea.
Contracepção.
Combinados.
Vantagens secundárias.
↓ CA endométrio e ovário.
↓ CA colorretal.
↓ DIP.
↓ Acne e oleosidade.
Laqueadura tubária.
Requisitos.
Mais de 25 anos ou 2 filhos.
Fora do período de parto, aborto ou até 42 dias.
[Exceção → Cesariana com contraindicação absoluta de gestações subsequente (ex: IC e múltiplas cesáreas)].
Consentimento do parceiro (se união conjugal).
Mais de 60 dias entre vontade e cirurgia.
Placenta prévia.
Definição.
Placenta localizada entra a apresentação do feto e o colo uterino confirmado após 28 semanas.
Placenta prévia.
Principais fatores de risco.
Idade > 35 anos
Tabagismo
Gemelar
Cicatriz uterina
Endometrite
Multiparidade
Rotura de Vasa prévia.
fatores de risco.
Placenta bilobada.
Placentas Suscenturiadas
Inserção Velamentosa
Sinal de Bandl.
Indica Iminência de rotura uterina.
O ponto mais frágil do útero forma um anel onde provavemente haverá a rotura.
Sinal de Frommel.
Frommel - Ligamento redondo vem pra Fronte.
Indica Iminência de rotura uterina.
Sinal Reasens.
Subida da apresentação fetal.
Rotura uterina.
Gestação ectópica.
Diagnóstico.
Clínica + β-HCG + USG.
β-HCG > 1.500 m UI/ml + USG sem saco gestacional.
β-HCG < 1.500 + USG sem SG.
A cada 3 dias o β-HCG dobra usualmente, portanto deve-se repetir após 3 dias.
Gestação ectópica.
Conduta.
Instabilidade - Salpingectomia por Laparotomia.
Estabilidade com Tubária Rota - Salpingectomia Laparoscópica.
Estabilidade com Tubária Íntegra e Desejo Reprodutivo - Salpingostomia ou Medicamentoso com metotrexate.
Metotrexate.
Condições Ideais - SG < 3,5cm; Embrião sem atividade cardíaca; β-HCG < 5.000mUi/ml.
Controle - β-HCG D4 e D7 de tratamento → Deve cair > 15%.
Caso não caia… Nova dose de Metotrexate ou salpingostomia.
Doença Hemolítica Gestacional.
Acompanhamento.
No parto → Coombs Indireto materno nas semanas: 28, 32, 36 e 40.
Pós-parto → Coombs Indireto pós-parto imediato + Coombs direto e RH do RN.
DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
Manejo pelo coombs
Título ≤ 1:8 → Repetir mensalmente.
Título > 1:8 → (confirmado) → Pesquisar Hemólise Fetal.
Investigação Fetal não Invasiva.
Doppler-velocímetro de ACM → > 1,5 MoM → Cordocentese / Parto (< 34 semanas).
Pré-Eclampsia.
Definição.
Surgimento após 20ª semana.
PA ≥ 140 x 90
Proteinúria > 300mg/dia OU proteína/creatinina ≥ 0,3 OU ≥ 1+ na fita.
Se não houver proteinúria ainda sim poder ser pré-eclampsia, SE:
- Plaquetopenia < 100mil.*
- Cr > 1,1.*
- EAP.*
- Aumento de transaminases.*
- Sintomas cerebrais ou visuais.*
PE GRAVE.
Definição.
PAS ≥ 160 ou PAD ≥ 110 → diastólica alta impõe mais medo.
EAP.
Cr > 1.3 ou oligúria.
HELLP.
Iminência de eclampsia.
Definição.
Cefaleia.
Escotomas.
Epigastralgia.
Hiperreflexia.
Perfil Biofísico fetal.
Parâmetros por ordem de acometimento no SFA.
1o FC (CTG)
4o Redução do LA.
Ginecologia.
RPMO.
Achados.
Exame especular (principal).
Outros métodos (indiretos):
- Teste da nitrazina ( ph > 6 - azul).
- Amniosure (alfaglobulina)
- Teste da cristalização (folha de samambaia, o LA é risco em estrogênio).
Cancro mole.
Agente etiológico.
Haemophilus ducreyi.
Cancro mole.
Manifestação.
Múltiplas úlceras de fundo sujo, dolorosas.
Adenopatia fistulizante por UM orifício.
linfogranuloma Venéreo.
Agente.
Chlamydia trachomatis
linfogranuloma Venéreo.
Manifestação.
Tratamento.
Pápula indolor que evolui para úlcera e desaparece.
Adenopatia dolorosa fistulizando por múltiplos orifícios em “bico de regador”
Doxiciclina VO 12/12h 21 dias (pelo MS).
Donovanose.
Agente.
Klebsiella granulomas (calymmatobacterium).
Donovanose.
Manifestação.
Tratamento.
Úlcera profunda indolor e crônica.
Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 21 dias.
HPV.
Subtipos mais oncogênicos.
16 e 18
HPV.
Subtipos do condiloma.
6 e 11
HPV.
Vacinação.
Indicação e doses.
H → 11 a 14 anos (duas doses)
M → 9 a 14 anos (duas doses)
Imunossuprimidos → 9 a 26 anos (3 doses)
Anatomia.
Ramo da aorta que vasculariza pelve.
Artéria ovariana.
Neoplasias de endométrio.
Subtipos de pior prognóstico.
Serosos → 4,5% (É o mais agressivo, de pior prognóstico).
Células claras → 2,5%.
Vaginose.
Fatores de risco.
Mulheres não brancas.
Lésbicas.
Tabagismo.
Sexo oral.
Fatores de riscos gerais para DSTs.
Rastreamento do CA de mama.
Indicação e método.
50-69 anos.
Exame clínico e MMG 2/2 anos.
CA de mama.
Dois principais tipos e característica principal.
DUCTAL INFILTRANTE
Tipo invasor.
Mais comum.
LOBULAR INFILTRANTE
Bilateral.
Multicêntrico.
CA de mama.
Indicação de mastectomia radical modificada.
Tumores que ocupam > 20% do volume da mama.
CA de ovário.
Fatores de risco.
Obesidade.
Raça branca.
Tabagismo.
Idade avançada.
CA de ovário.
Fatores de proteção.
(gravar como condições que reduzem estímulo ovariano).
Multiparidade.
Amamentação.
Laqueadura.
CA de ovário.
SInais de alarme na USG.
Sinais de Alarme → SUSPEITA!
Sólida.
USG doppler ↓ resistência (normalmente < 0,4) →
Septada.
Papilas.
Espessamento de parede.
Irregular.
Tamanho > 8 cm.
Antes ou Após menacme / ascite.
CA de ovário.
Subtipo mais comum.
ADENOCARCINOMA SEROSO
CA de colo uterino.
Rastreamento - Indicação.
25 – 64 anos → APÓS SEXARCA SEMPRE!
1/1 ano até 2 (-), quando passa a ser 3/3.
HIV + → 6/6m até 2 (-), quando passa a ser 1/1 ano se CD4 > 200.
ASC-US conduta.
< 25 anos → Repetir em 3a.
25-29 anos → Repetir em 1a.
> 30 anos → Repetir em 6m.
HIV → colposcopia.
LIE-BG (LSIL)
conduta.
≥ 25 anos → Repetir 6m
< 25 anos → Repetir em 3a
HIV → Colposcopia
ASC-C
Conduta.
Colposcopia
AGC (AGUS)
Conduta.
Colposcopia
Avaliação de Canal → Escovado endocervical, ou curetagem, ou histeroscopia.
NIC 1
Conduta.
Acompanhar por 2 anos.
Não regredindo…
Crioterapia ou cauterização (se persiste por 2 anos)
≥ NIC 2
Exérese, dois tipos:
EZT tipo 1 e 2.
- Indicação → Lesão superficial, bem delimitada e sem suspeita de invasão.
EZT tipo 3 (Cone).
- Indicação → Suspeita de invasão, não vê limite, JEC não visível.
CA de endométrio.
Fatores de risco.
Obesidade → PRINCIPAL!
> 60 anos.
Nuliparidade.
Menacme longa.
Branca.
Anovulação.
Diabetes.
Hiperplasia.
Síndrome de Lynch II → RR > 20.
Tamoxifeno.
CA de endométrio.
Tratamento.
Laparotomia.
Lavado.
HTA.
Anexectomia.
Linfadenectomia (> 50% de invasão, ≥ IB).
Radioterapia:
> 50% do miométrio.
Quimioterapia:
Metástase sempre se faz quimioterapia.
Cistometria.
PPE.
1-Hipermobilidade vesical.
2- Defeito esfincteriano.
1- PPE > 90cmH2O:
2- PPE < 60cmH2O:
ACOC.
Categoria 4.
1- AMamentação com < 6 semanas do parto.
2- Pós-parto do < 21 dias + fator de risco para TVP.
3- FUMO >= 35 Anos com 15 cigarros por dia.
4- Enxaqueca com aura.
5- LES com SAF ou desconhecido.
6- PAS > 160 e PA > 100.
7- HAS + doença vascular.
8- Doença cardíaca isquêmica atual ou passada.
9- AVC atual ou passado.
10- Doença valvar com complicações.
11- Tepático (TU maligno e benigno, hepatite).
ACOC.
4 benefícios secundários.
↓ CA endométrio e ovário.
↓ CA colorretal.
↓ DIP.
↓ Acne e oleosidade.
Diabetes Gestacional.
Critérios 1a consulta.
Critério 24-28 semanas.
1a consulta
GJ ≥ 92
(> 126 - DM prévio).
2a consulta
GJ ≥ 92
Após 1 hora ≥ 180
Após 2 horas ≥ 153
Pré-eclampsia.
Definição.
PA ≥ 140 x 90 surgida após 20ª semana.
Proteinúria > 300mg/dia OU proteína/creatinina ≥ 0,3 OU ≥ 1+ na fita.
Rastreio pelo MS.
CA de mama.
Indicação e periodicidade.
MS → 2/2 anos dos 50 – 69 anos.
Rastreio pelo MS.
CA de colo.
Indicação e periodicidade.
25 – 64 anos → APÓS SEXARCA SEMPRE!
1/1 ano até 2 (-), quando passa a ser 3/3.
Virgem → NÃO COLHER!
HIV (+) → 6/6 m até 2 (-), quando passa a ser 1/1 ano se CD4 > 200.
Gestante → NORMAL!
Hormônio Anti-mulleriano.
Função na embriogênese.
Regressão dos ductos paramesonéfricos.
Sua ausência leva ao surgimento de útero, tubas e 1/3 superior da vagina.