Gestão de Processos Flashcards

1
Q

o que é um processo?

A

PROCESSO é uma agregação de atividades e comportamentos executados por humanos ou máquinas para alcançar um ou mais resultados.

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2
Q

gestão funcional X gestão de processos (estrutura organizacional)

A

GESTÃO FUNCIONAL, a estrutura organizacional é baseada em funções ou
departamentos especializados.

GESTÃO POR PROCESSOS, a estrutura organizacional é baseada nos processos de
negócio.

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3
Q

quais as vantagens da gestão por processos?

A
  • Orientação ao cliente;
  • Eficiência e fluxo de trabalho otimizado;
  • Melhoria contínua;
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4
Q

quais as desvantagens da gestão por processos?

A
  • Complexidade inicial na implementação e mudança cultural;
  • Necessidade de coordenação efetiva entre áreas funcionais;
  • Resistência à mudança dentro da organização;
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5
Q

quais as vantagens da gestão funcional?

A
  • Especialização em áreas de expertise
  • Controle hierárquico
  • Desenvolvimento de competências
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6
Q

quais as desvantagens da gestão funcional?

A
  • Silos organizacionais, dificultando a colaboração entre departamentos;
  • Falta de visão holística dos processos de negócio;
  • Barreiras à inovação e menos propensão à mudança;
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7
Q

As principais características da gestão de processos são:

A

Orientação aos objetivos de negócio;

Abordagem sistêmica;

Visão holística;

Foco no cliente;

Melhoria contínua;

Enfoque em valor;

Engajamento e empoderamento;

Uso de tecnologia

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8
Q

o que é BPM ou Business Process Management?

A

é uma abordagem estruturada para gerenciar e otimizar os processos de negócios dentro de uma organização.

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9
Q

o que faz o BPM ou Business Process Management?

A

Ele envolve a análise, modelagem, automação e melhoria contínua dos fluxos de trabalho, com o objetivo de aumentar a eficiência, reduzir custos e alinhar as atividades empresariais aos objetivos estratégicos

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10
Q

o que é a Teoria Geral dos Sistemas?

A

oferece uma base teórica para a abordagem da gestão por processos ao enfatizar a compreensão dos sistemas organizacionais em termos de interações, fluxos e relações entre seus componentes.

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11
Q

o que entende-se por cadeia de valor?

A

permite analisar as atividades de uma organização e como elas contribuem para a geração de valor para o cliente.

Ao analisar cada uma dessas atividades, é possível identificar onde a organização se destaca e onde precisa melhorar para oferecer um produto ou serviço de maior valor para o cliente e, consequentemente, obter vantagem competitiva.

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12
Q

O BPM CBOK classifica os processos de negócio em três tipos

A
  • Processo primário
  • Processo de suporte
  • Processo de gerenciamento
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13
Q

PROCESSO PRIMÁRIO (CHAVE, CENTRAL, FINALÍSTICO, DE NÚCLEO OU PRINCIPAL)

A

agrega valor diretamente para o cliente

processos essenciais ou finalísticos, pois representam as atividades essenciais que uma organização executa para cumprir sua missão.

estão diretamente relacionados à experiência de consumo do produto ou serviço.

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14
Q

PROCESSO DE SUPORTE (APOIO, MEIO, ADMINISTRATIVO, PERIFÉRICO OU SECUNDÁRIO)

A

prover suporte aos processos primários;

processos de suporte entregam valor para outros processos, e não diretamente para os clientes.

fundamentais e estratégicos na medida em que aumentam sua capacidade de efetivamente realizar os processos primários.

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15
Q

PROCESSO DE GERENCIAMENTO (OU GERENCIAL)

A

tem o propósito de desenhar, implementar, medir, monitorar, controlar atividades e administrar o presente e o futuro do negócio.

não agregam valor diretamente para os clientes, mas são necessários para assegurar que a organização opere de acordo com seus objetivos e metas de desempenho.

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16
Q

entrega de bem ou serviço final ao cliente (diretamente)

A

processos CENTRAIS (primários);

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17
Q

agregam valor aos centrais ou gerenciais (indiretamente)

A

processos de SUPORTE (secundários)

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18
Q

monitoram e avaliam os processos (indiretamente)

A

GERENCIAIS (gerenciamento)

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19
Q

como pode ser a classificação do processos de acordo com o grau de abrangência na organização?

A

Macroprocesso;
Processo;
Subprocesso;
Atividades;
Tarefa, procedimento ou evento

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20
Q

Processo que, geralmente, envolve MAIS DE UMA FUNÇÃO DA ORGANIZAÇÃO e sua operação tem impacto significativo no modo como a organização funciona.

A

Macroprocesso

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21
Q

CONJUNTO DE ATIVIDADES SEQUENCIAIS (conectadas), relacionadas e lógicas que tomam um input com um fornecedor, acrescentam valor a esse e produzem um output para um cliente.

A

Processo

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22
Q

Parte que, inter-relacionada de forma lógica com outro subprocesso, REALIZA UM OBJETIVO ESPECÍFICO EM APOIO AO MACROPROCESSO e contribui para a missão desse. é a decomposição de um processo de negócio por afinidade, objetivo ou resultado.

A

Subprocesso;

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23
Q

COISAS QUE OCORREM DENTRO DO PROCESSO OU SUBPROCESSO. Geralmente, são desempenhadas por uma unidade (pessoa ou departamento) para produzir um resultado particular. Elas constituem a maior parte dos fluxogramas (“O quê” e “Como”).

A

Atividades;

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24
Q

Parte específica do trabalho, ou melhor, O MENOR MICROENFOQUE DO PROCESSO, podendo ser um único elemento e/ou subconjunto de uma atividade. Geralmente, está relacionada como um item e desempenha uma incumbência específica.

A

Tarefa, procedimento ou evento

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25
Q

o que são os INDICADORES PARA A GESTÃO DE PROCESSOS

A

são métricas que permitem medir o desempenho de um processo ao longo do tempo.

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26
Q

quais são os atributos de um bom indicador

A

Relevância;
Especificidade;
Mensurabilidade;
Acessibilidade;
Tempestividade;
Compreensibilidade;
Alinhamento com outros indicadores;
Adaptabilidade;
Representatividade;
Facilidade de coleta;

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27
Q

Relacionamento direto com os objetivos estratégicos da organização e as necessidades dos clientes. Garante que o indicador esteja alinhado com o que realmente importa para o negócio.

A

Relevância;

28
Q

Clareza e precisão na definição do indicador, evitando ambiguidades e interpretações diversas. Um indicador específico facilita a coleta de dados e a análise dos resultados.

A

Especificidade;

29
Q

Possibilidade de quantificar o indicador, permitindo a comparação com metas estabelecidas e a identificação de tendências. Um indicador mensurável permite acompanhar o progresso ao longo do tempo.

A

Mensurabilidade;

30
Q

Facilidade de obtenção dos dados necessários para o cálculo do indicador. Dados acessíveis garantem a agilidade na coleta e análise das informações

A

Acessibilidade

31
Q

Coleta e análise dos dados em tempo hábil para permitir a tomada de decisões rápidas e eficazes. Indicadores com alta tempestividade evitam que as informações se tornem obsoletas.

A

Tempestividade;

32
Q

Facilidade de entendimento do indicador por todos os envolvidos no processo. Um indicador compreensível facilita a comunicação e a disseminação dos resultados.

A

Compreensibilidade;

33
Q

Faz parte de um conjunto de indicadores que fornecem uma visão completa do desempenho da organização. O alinhamento entre os indicadores evita interpretações isoladas e permite uma análise mais abrangente.

A

Alinhamento com outros indicadores

34
Q

Capacidade de adaptar o indicador às mudanças no ambiente de negócios e às novas demandas da organização. Um indicador adaptável garante que ele continue relevante ao longo do tempo

A

Adaptabilidade

35
Q

Capacidade de representar de forma precisa o desempenho do processo que se pretende medir. Um indicador representativo captura as características mais importantes do processo

A

Representatividade

36
Q

Simplicidade no processo de coleta dos dados necessários para o cálculo do indicador. Um indicador com fácil coleta garante a sustentabilidade da sua medição ao longo do tempo.

A

Facilidade de coleta

37
Q

também conhecido como ciclo de melhoria contínua ou ciclo de Deming, é uma abordagem amplamente utilizada para alcançar melhorias contínuas nos processos e resultados de uma organização.

A

CICLO PDCA

PLAN (planejar)
DO (executar)
CHECK (verificar)
ACT (agir)

38
Q

CICLO PDCA - Foco na Definição

nesta etapa, são estabelecidos os objetivos e metas de melhoria, identificadas as necessidades e expectativas das partes interessadas, e desenvolvidos os planos e estratégias para atingir essas metas.

A

PLAN (planejar)

identificar o problema e estabelecer um plano de ação.

39
Q

CICLO PDCA - Foco no Processo

nesta etapa, os planos e estratégias são colocados em prática. As atividades planejadas são executadas conforme o planejado.

A

DO (executar)

Executar o plano de ação estabelecido e treinar os envolvidos.

40
Q

CICLO PDCA - Foco no Resultado

nesta etapa, é feita a verificação e o monitoramento dos resultados obtidos em relação aos objetivos e metas estabelecidos

A

CHECK (verificar)

Verificar se as metas estabelecidas estão sendo alcançadas.

41
Q

CICLO PDCA - Foco na Ação

nesta etapa, com base nos resultados da etapa de verificação, são tomadas ações corretivas e preventivas para melhorar o desempenho dos processos. É um momento de aprendizado e adaptação, buscando aprimorar continuamente os processos e resultados.

A

ACT (agir)

Padronizar o que deu certo e corrigir o que não atendeu as expectativas.

42
Q

constitui uma espécie de catálogo que enumera,
para as equipes de qualidade, todas as atividades que devem ser realizadas, de sorte a assegurar uma implementação precisa e regular dos objetivos de melhoria traçados.

A

MATRIZ OU PLANO DE AÇÃO 5W2H

43
Q

questões do PLANO 5W2H

A

O QUE: (WHAT) Qual ação vai ser desenvolvida?
QUANDO: (WHEN) Quando a ação será realizada?
POR QUE: (WHY) Por que foi definida esta solução (resultado esperado)?
ONDE: (WHERE) Onde a ação será desenvolvida (abrangência)?
COMO: (HOW) Como a ação vai ser implementada (passos da ação)?
QUEM: (WHO) Quem será o responsável pela sua implantação?
QUANTO: (HOW MUCH) Quanto será gasto?

44
Q

Pra que servo a ferramenta 5W2H?

A

é um instrumento de planejamento e organização que
serve para detalhar um plano de ação, tornando-o mais claro e objetivo.

45
Q

O ciclo de vida do BPM (business process management) inclui:

Baseado no BPM CBOK

A

Planejamento estratégico;
Modelagem: análise e desenho de processos;
Implantação ou implementação;
Monitoramento e controle;
Refinamento.

46
Q

a MODELAGEM DE NEGÓCIO, segundo a banca CESPE/CEBRASPE, envolve as seguintes etapas:

A

1. Identificação: definir quais são os processos que serão analisados

2. Mapeamento: representar graficamente os processos, mostrando as atividades, as sequências, os responsáveis e os pontos de decisão.

3. Análise: avaliar os processos mapeados, identificando gargalos, redundâncias, atividades que não agregam valor e oportunidades de melhoria.

4. Redesenho: desenvolver novas soluções para os problemas identificados na fase de análise, visando otimizar os processos. (aprimorar , refinar)

47
Q

o que é modelagem de processos / negócios ?

A

é um ciclo contínuo que visa a otimização e a melhoria dos processos de negócio. Ao identificar, mapear, analisar e redesenhar os processos, as empresas podem alcançar maior eficiência, reduzir custos, aumentar a qualidade e se tornar mais competitivas

48
Q

o que é um DIAGRAMA DE PROCESSOS?

A

é a representação “inicial” de um processo. São representações mais simples.

49
Q

o que é um MAPA DE PROCESSOS?

A

é uma “evolução” do diagrama, onde são adicionados mais detalhes e informações.

50
Q

o que é um MODELO DE PROCESSOS?

A

é a “versão final” de representação de um processo, que traz um alto nível de informações

51
Q

é um tipo de diagrama que representa graficamente uma sequência de eventos, passos de processamento ou decisões.

A

FLUXOGRAMA

52
Q

Losango no Fluxograma representa…

A

estrutura de decisão

53
Q

Seta no Fluxograma representa…

A

fluxo/direção/conexão do processo

54
Q

Retângulo no Fluxograma representa…

55
Q

o que significa BPI – Business Process Improvement?

A

significa “Melhoria Contínua de Processos”

56
Q

do que trata BPI – Business Process Improvement?

A

se trata de uma abordagem estratégica que busca identificar, analisar e otimizar os processos de uma organização, visando aumentar a eficiência, reduzir custos, melhorar a qualidade e a satisfação do cliente.

57
Q

MELHORIA CONTÍNUA (kaizen)

A

é uma evolução incremental de um processo, utilizando uma abordagem disciplinada para assegurar que o processo continue atingindo seus objetivos.

a melhoria tem como ponto de partida um processo já existente, e nem sempre a análise de todo o processo será requerida

58
Q

o que é BRAINSTORMING?

A

técnica para promover a geração de ideias e soluções criativas relacionadas aos processos organizacionais.

59
Q

o que é DESIGN THINKING?

A

é uma abordagem iterativa e colaborativa para solucionar problemas complexos, baseada na empatia, criatividade e experimentação.

60
Q

As principais etapas do design thinking são:

A
  1. Imersão;
  2. Análise e síntese;
  3. Ideação;
  4. Prototipagem e teste;
61
Q

etapas do design thinking

Nesta etapa, a equipe se envolve ativamente com os usuários e o contexto do problema.

O objetivo é obter insights profundos sobre as necessidades, desafios e motivações das pessoas envolvidas.

São realizadas entrevistas, observações e pesquisas para coletar informações relevantes.

62
Q

etapas do design thinking

as informações coletadas são analisadas e sintetizadas para identificar padrões, tendências e insights significativos.

Nessa etapa, a equipe busca compreender os problemas subjacentes e definir os principais desafios a serem abordados.

A
  1. Análise e síntese;
63
Q

etapas do design thinking

nesta etapa, a equipe busca gerar uma ampla variedade de ideias criativas e inovadoras para resolver os desafios identificados.

O foco é na quantidade e diversidade de ideias, encorajando a livre expressão e o pensamento fora da caixa.

A
  1. Ideação;
64
Q

etapas do design thinking

nesta etapa, as ideias geradas anteriormente são transformadas em protótipos tangíveis ou simulados.

Esses protótipos são usados para testar e validar as
soluções propostas, permitindo que os usuários interajam com elas e forneçam feedback.

O objetivo é aprender com os testes, iterar e aprimorar as soluções.

A
  1. Prototipagem e teste;

não é o momento de selecionar oficialmente as
ideias mais produtivas, mas sim de testar e validar as ideias geradas nas etapas anteriores.

65
Q

também é conhecido como Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito

A

DIAGRAMA DE ISHIKAWA

66
Q

é uma ferramenta visual utilizada na gestão por processos para identificar e analisar as possíveis causas de um problema específico em um processo.

A

DIAGRAMA DE ISHIKAWA, Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito

67
Q

ajuda a compreender as interações entre as etapas e identificar possíveis áreas problemáticas ou gargalos que podem afetar a eficiência e o desempenho do processo.

A

DIAGRAMA DE ISHIKAWA, Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito