Gastroped Flashcards

1
Q

Causa mais comum de cirrose hepática na infância?

A

Atresia biliar

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2
Q

Quando fazer paracentese?

A

Em todos os cirróticos com ascite admitidos em hospital OU grau ≥ 2

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3
Q

Diferença PBE e bacterascite

A

PBE ➔ > 250 PMN/mm³ com ou sem cultura positiva
Bacterascite ➔ < 250 + cultura positiva

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4
Q

Tto PBE

A

➔ Atb: cefalosporina de 3° geração ou piperacilina-tazobactam por 5d
➔ Albumina: 1,5 g/kg no dx e 1 g/kg no 3° dia
➔ Descontinuar diuréticos e beta-bloq (risco aumentado de sd. hepatorrenal)

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5
Q

Quando tratar bacterascite?

A

➔ Evidencias de inflamação/infecção sistêmica OU
➔ Mantém cultura positiva em nova paracentese em 48h

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6
Q

Tto ascite não complicada (não infectada; não refratária e não associada a sd. hepatorrenal)

A

➔ Restrição de Na: 1 - 2 mEq/Kg/d
➔ Diuréticos: espiro 2 - 3 mg/kg/d; se não resolver adiciona furo 1 - 4 mg/kg/d
➔ Se grau 3 = paracentese terapêutica + infusão de albumina

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7
Q

Critérios diagnósticos de insuficiência hepática aguda

A

Presença dos 3:
1. Sem evidência de dç hepática crônica nas últimas 8 semanas
2. Lesão hepatocelular ou biliar: AST/ALT/GGT > 100 OU BT > 5 OU BD >2
3. Coagulopatia não corrigida por vitamina K ➔ INR >2 OU > 1,5 com encefalopatia

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8
Q

V ou F: no tto da insuficiência hepática aguda deve-se limitar o aporte protéico.

A

Verdadeiro. E, prescrever lactulona

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9
Q

V ou F: na encefalopatia deve-se evitar BDZ

A

V

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10
Q

Principal diferença entre APLV e intolerância a lactose

A

APLV ➔ etiologia imune ➔ alergia contra a proteína do leite da vaca
Intolerância a lactose ➔ deficiência da enzima lactase

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11
Q

Quando considerar APLV?

A

➔ História familiar de atopia
➔ Sintomas multissistêmicos
➔ Dermatite moderada a grave (urticária; dermatite atópica)
➔ Sintomas TGI que não respondem a tratamentos habituais

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12
Q

Qual a APL dos primeiros 6 meses de vida e qual suas características

A

Proctocolite alérgica
➔ NÃO é IgE mediada
➔ Mais comum em meninos em AME
➔ Sangue nas fezes
➔ Bom peso e estado geral

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13
Q

Clínica e tto esofagite eosinofílica

A

➔ Disfagia e impactação (em escolares)
➔ Sintomas de estenose esofágica

➔ Tto: IBP; CE tópico deglutidos; dietas de restrição alimentar; dilatação endoscópica

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14
Q

Clínica e tto enterocolite - FPIES (food protein-induces enterocolitis syndrome)

A

➔ Manifestação aguda não IgE mediada
➔ Idade < 1ano
➔ Ocorre 1 - 4h após ingestão do leite; mas tb pode ser crônica
➔ Pode chegar a desidratação e choque hipovolêmico

➔ Tto = suporte; ondasetrona; metilprednisolona nos casos graves

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15
Q

Dx APLV

A

Padrão-ouro ➔ dieta de restrição oral por 2 - 4 semanas seguida de teste de provocação oral

Nos IgE mediado ➔ dosagem de IgE sérica específica OU prick test

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16
Q

Tto APLV

A
  • Crianças em AME ➔ restrição materna a leite e derivados
  • Crianças que usam fórmulas ➔ fórmula extensamente hidrolisada
  • Se casos graves (anafilaxia; enterocolite; esofagite eosinofílica; ataso de crescimento) OU refratariedade às fórmulas extensamente hidrolisadas ➔ fórmula de aminoácidos
17
Q

Quando usar fórmula de soja?

A

APLV com mais de 6 meses e com alergia de mecanismo IgE mediado

18
Q

Prognóstico e prevenção APLV

A

Cerca de 90% das crianças apresentam remissão com 3 anos de idade ➔ programar novo TPO por volta dos 2 anos para avaliar se houve aquisição de tolerância

Prevenção ➔ AME

19
Q

Critérios de Roma IV para refluxo FISIOLÓGICO

A

TODOS abaixo:
➔ Lactente saudável com idade entre 3 semanas - 12 meses
➔ 2 ou mais regurgitações por dia, por pelo menos 3 semanas
➔ Ausência de APANHA:
* Aspiração
* Perda de peso e postura anormal
* Apnéia
* Náuseas
* Hematêmese
* Alimentação / deglutição alterados

20
Q

V ou F: refluxo fisiológico desaparece com 1 - 2 anos de idade

A

V

21
Q

Qual alteração postural observada em kids com DRGE

A

Dormem com tronco arqueado ou com hiperextensão cervical

22
Q

V ou F: phmetria de 24h é o padrão-ouro pro dx de DRGE em crianças

A

Falso. NÃO EXISTE EXAME PADRÃO OURO

23
Q

Conduta DRGE em lactentes

A

Medidas não farmacológica (se não melhorar) ➔ excluir APLV (se não melhorar) ➔ especialista (em lactentes, o uso de IBP é conduta de excessão e deve ser feita pelo gastroped)

24
Q

Critérios diagnósticos constipação intestinal funcional

A

2 ou mais dos seguintes por pelo menos 1 mês:
➔ ≤ 2 evacuações/semana
➔ Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário (se cotinência)
➔ Evacuações dolorosas ou endurecidas
➔ Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes
➔ Grande massa fecal no reto
➔ ≥ 1 ep de incontinência fecal/semana (após aquisição da continência)

25
Q

Tto constipação intestinal fisiológica

A

➔ Desimpactação:
- Polietilenoglicol (PEG) 1 - 1,5 g/kg/d
- Enema, 1x/d por 3 - 5 dias

➔ Manutenção:
- PEG 0,4 - 0,8 g/kg/d (até normalizar hábito intestinal e evolução assintomática, por 1 mês, para iniciar retirada)
- Ingesta adequada de fibra e líquidos
- Exercício físico

  • Alternativa PEG ➔ Lactulose
26
Q
A