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SEMIO 4 > exame do aparelho respiratório > Flashcards

exame do aparelho respiratório Flashcards

1
Q

quais os passos do exame do aparelho respiratório

A
  • inspeção estática
  • inspeção dinâmica
  • palpação
  • ausculta
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Q

o que se avalia na inspeção estática

A
  • pele, pelos, cicatrizes, lesões, abaulamentos
  • formato do tórax
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3
Q

quais são os formatos de tórax considerados patológicos

A
  • tonel
  • cifótico
  • infundibiliforme
  • cariniforme
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4
Q

definição e exemplos de condições com tórax em tonel

A
  • medida ântero-posterior maior ou igual ao transverso
  • DPOC, bronquite e enfisema
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5
Q

definição e exemplos de condições com tórax cifótico

A
  • curvatura posterior exagerada
  • cifose
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6
Q

definição e exemplos de tórax infundibiliforme

A
  • pectus excavatum
  • congênito ou raquitismo
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7
Q

definição e exemplos tórax cariniforme

A
  • pectus carinatum
  • congênito, asma, raquitismo
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8
Q

o que é avaliado na inspeção dinâmica

A
  • FR (16-20)
  • ritmo
  • amplitude
  • tipo (homem abdominal e mulher torácico)
  • emprego dos mm. acessórios (ECM, escalenos, peitoral menor e serrátil anterior)
  • tiragem intercostal (depressão dos espaços intercostais quando a passagem de ar para os pulmões é dificultada ou impedida)
  • baqueteamento/hipocratismo digital (edema das falanges distais das mãos)
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9
Q

qual o ângulo entre unha e leito ungueal para considerar baqueteamento digital

A

maior que 180 graus (normal é 160)

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10
Q

teste para baqueteamento nome

A

teste da janela de Schamroth

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11
Q

condições de baqueteamento digital

A

enfisema, DPOC, cirrose hepática, cardiopatias etc

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12
Q

o que se examina na palpação

A
  • expansibilidade de ápice e de base de pulmão
  • frêmito toraco-vocal
  • percussão
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13
Q

tipos de som da percussão

A
  • claro pulmonar (projeção pulmonar) - ar nos alvéolos; se hipersonoro, indica enfisema
  • timpânico (espaço de Traube); se em outro lugar, indica ar aprisionado no espaço pleural
  • maciço (fígado); se em outros lugares, indica diminuição ou ausência de ar
  • submaciço (coração); se em outros lugares, indica derrame pleural e pneumonia
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14
Q

posição do pct na ausculta

A

sentado com tórax descoberto

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15
Q

V ou F. e pct na ausculta deve respirar de boca aberta para evitar sons produzidos pelas VAS

A

V

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16
Q

quais os 3 sons pulmonares normais

A
  • traqueal
  • brônquica
  • murmúrio vesicular
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17
Q

tempo do som traqueal

A

inspiração
silêncio
expiração mais longa

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18
Q

tempo do som brônquico

A

inspiração
silêncio
expiração (igual a I)

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19
Q

tempo do murmúrio vesicular

A

inspiração longa
expiração

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20
Q

como são divididos os ruídos adventícios (anormais)

A

contínuos e descontínuos

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21
Q

quais os ruídos adventícios contínuos

A

roncos
sibilos
estridor

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22
Q

quais os ruídos adventícios descontínuos

A

estertor fino
estertor grosso
atrito pleural

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23
Q

os roncos são consequência de que

A

consequência da secreção em grandes VA

24
Q

quais os componentes respiratórios dos roncos

A

I e E*
*predomina

25
Q

ronco é modificável?

A

sim, desaparece à expectoração da secreção pela tosse

26
Q

condições associadas aos roncos

A

bronquite, bronquietasia, asma

27
Q

sibilos são consequência de que

A

consequência da vasoconstrição das VA

28
Q

componentes respiratórios dos sibilos

A

I e E*

29
Q

os sibilos são modificáveis?

A

não

30
Q

condições associadas aos sibilos

A

asma e corpo estranho

31
Q

estridor é consequência de que

A

consequência do estreitamento na VA

32
Q

componentes respiratórios do estridor

A

inspiração

33
Q

condições associadas ao estridor

A

difteria, laringite aguda, estenose da traqueia e corpo estranho

34
Q

estertor fino é consequência de que

A

após a abertura de VA menores antes colapsadas

35
Q

componente respiratório do estertor fino

A

FINO
Final da Inspiração

36
Q

estertor fino é modificável?

A

não

37
Q

condições associadas ao estertor fino

A

pneumonia, ICC e tuberculose

38
Q

outro nome para estertor fino

A

crepitação

39
Q

estertor grosso é consequência de que

A

abertura e fechamento de VA com secreção

40
Q

componente respiratório do estertor grosso

A

início da inspiração e toda a expiração

41
Q

estertor grosso é modificável?

A

sim, desaparece com a tosse por expectoração da secreção

42
Q

condições associadas ao estertor grosso

A

bronquite e bronquiectasia

43
Q

outro nome para estertor grosso

A

bolhoso

44
Q

atrito pleural é consequência de que

A

do atrito entre os folhetos da pleura cobertos por exsudato

45
Q

componentes respiratório do atrito pleural

A

mais intenso na inspiração

46
Q

condição associada ao atrito pleural

A

pleurite seca

47
Q

o que determina o desaparecimento do atrito pleural

A

a instalação do derrame pleural

48
Q

qual o nome que se dá para o som do estado grave da asma

A

tórax silencioso

49
Q

qual a última etapa do exame do aparelho respiratório

A

ausculta da voz falada e sussurrada (“33”)

50
Q

o que é o normal na ausculta da voz

A

não conseguir diferenciar as sílabas do “33”

51
Q

o que aumenta a ressonância vocal

A

consolidação do parênquima pulmonar (transmissão de som facilitada)

52
Q

defina broncofonia

A

aumento da intensidade da ressonância vocal

53
Q

defina pectorilóquia

A

aumento da nitidez da ressonância vocal (fônica-falada ou afônica-cochichada)

54
Q

o que diminui a ressonância vocal

A

espessamento e derrame pleural

55
Q

defina egofonia

A

broncofonia nasalada e metálica (caprina) na parte superior do derrame pleural

SEMIO 4 (11 decks)

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