ESPLENECTOMIA Flashcards

1
Q

ligamentos esplênicos

A

reflexões peritoneais
suspendem o baço e o mantém na loja esplênica

pancreático-esplênico
gastroesplênico
frenoesplênico
espleno-cólico
frenocólico
esplenorrenal

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2
Q

ligamentos esplênicos vascularizados

A

pancreático-esplênico (artéria e veia esplênicas do pedículo) e gastroesplênico (vasos gástricos curtos)

últimos a serem seccionados na esplenectomia clássica

veia esplênica é tributária da veia porta

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3
Q

ligamentos avasculares

A

freno-esplênico
frenocólico
espleno-cólico
esplenorrenal

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4
Q

ligamentos avascularizados por se tornar vascularizados em casos de hipertensão porta (neovascularização), v ou f

A

verdadeiro

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5
Q

relações viscerais do baço

A

curvatura maior do estômago, cauda do pâncreas, rim esquerdo, flexura esplênica do cólon

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6
Q

importância cirúrgica do baço acessório

A

em casos de trauma: conservá-lo, a fim de preservar um pouco da função esplênica no organismo
em casos de doenças hematológicas/neoplasias/autoimunes: retirar baços acessórios, a fim de eliminar possíveis sítios de perpetuação da doença e o tratamento seja realizado com sucesso

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7
Q

locais mais comuns de presença de baço ectópico

A

trajeto embrionário: hilo esplênico, ligamentos esplênicos, epíplons, mesentério

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8
Q

importância da localização do baço

A

quadrante superior esquerdo, na transição tóraco-abdominal
infecções no baço e complicações pós-op são transmitidas para a pleura, pela região transdiafragmática (ex.: complicações pulmonares)

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9
Q

investigação diagnóstica

A

paciente deve estar estável
TC é padrão-ouro
FAST-USG abdominal - informa se tem ou não sangramento, mas não o local

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10
Q

indicações de TC

A

Paciente estável
Trauma fechado
Exame físico normal ou não confiável
Traumatismo duodenal e pancreático

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11
Q

indicações de esplenectomia total

A

principal é trauma esplênico em região vascularizada e em ligamentos mediais
doenças hematológicas
neoplasias
doenças benignas diversas
abscesso esplênico (geralmente por trauma ou cisto infectado)

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12
Q

preparo pré-operatório

A

vacinação, pelo menos 2 semanas antes da cx
- pneumocócica, H. influenzae, meningocócica

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13
Q

esplenectomia de urgência

A

laparotomia mediana supra umbilical - mais rápida e com possibilidade de ampliação do campo

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14
Q

período entre o trauma e o tempo que leva para romper o baço

A

período de Badelt

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15
Q

esplenectomia in situ

A

controle vascular anterior à mobilização do baço
indicada em caso de baços volumosos (risco aumentado de sangramento)
incisão subcostal esquerda é a preferência

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16
Q

tempos cirúrgicos da esplenectomia in situ

A
  • incisão subcostal à esquerda
  • abertura do ligamento gastroesplênico e abertura da retrocavidade
  • ligação da artéria esplênica (provisoriamente), do lig. gastroesplênico e da parte esquerda do gastrocólico e esplenocólico
17
Q

tempos da esplenectomia em baço de volume normal

A
  • mobilização do baço pela separação das junções ligamentares avasculares
  • baço é trazido para fora da cavidade e fica preso somente pelos ligamentos vasculares
  • dissecção dos ligamento vasculares
  • secção e ligadura do esplenocólico
  • colocação de compressa no leito esplênico
  • ligação e secção dos vasos gástricos curtos
18
Q

esplenectomia parcial

A

circulação segmentar do baço permite secções parciais
pontos em U

19
Q

O SANGUE RECÉM EXTRAVASADO É UM IRRITANTE PERITONEAL RAZOAVELMENTE BENIGNO E GRANDES QUANTIDADES DE SANGUE PODEM SER CONTIDAS NA CAVIDADE PERITONEAL COM MÍNIMA REPERCUSSÃO NOS ACHADOS CLÍNICOS. V ou F

A

Verdadeiro

20
Q

indicações de esplenorrafia

A

hematoma subcapsular (até 4 cm tto conservador) e pequenas lacerações do órgão

21
Q

esplenorrafia

A

suturas no parênquima esplênico sobre a aplicação de agentes hemostáticos

22
Q

complicações de esplenectomia

A

respiratórias
abscessos
fístulas gástricas e pancreáticas (inclusão da cauda do pâncreas na ligadura por engano)
pancreatite
sangramentos
infecções
eviscerações
infecções de parede

23
Q

complicação tardia mais grave

A

sepse/infecções - pode ser minimizadas com a imunização pré-operatória

24
Q

complicações da esplenectomia laparoscópica

A

pneumoperitônio - enfisema, embolia gasosa, cv
dor referida no ombro esquerdo (sinal de Kehr)
lesão visceral - principalmente térmicas
lesão vascular - embolia e sangramento
infecções
hérnias

25
Q

evidência de irritação diafragmática, ocorre me 50% dos pacientes com trauma esplênico

A

dor referida no ombro

26
Q

complicações fisiológicas da esplenectomia

A

trombocitose - não há mais degradação de plaquetas - se > 750 mil deve ser manejada com AAS ou heparina (risco de trombose)
leucocitose
atelectasia e pneumonia
abscesso subfrênico
fístula gástrica