ESPLENECTOMIA Flashcards
ligamentos esplênicos
reflexões peritoneais
suspendem o baço e o mantém na loja esplênica
pancreático-esplênico
gastroesplênico
frenoesplênico
espleno-cólico
frenocólico
esplenorrenal
ligamentos esplênicos vascularizados
pancreático-esplênico (artéria e veia esplênicas do pedículo) e gastroesplênico (vasos gástricos curtos)
últimos a serem seccionados na esplenectomia clássica
veia esplênica é tributária da veia porta
ligamentos avasculares
freno-esplênico
frenocólico
espleno-cólico
esplenorrenal
ligamentos avascularizados por se tornar vascularizados em casos de hipertensão porta (neovascularização), v ou f
verdadeiro
relações viscerais do baço
curvatura maior do estômago, cauda do pâncreas, rim esquerdo, flexura esplênica do cólon
importância cirúrgica do baço acessório
em casos de trauma: conservá-lo, a fim de preservar um pouco da função esplênica no organismo
em casos de doenças hematológicas/neoplasias/autoimunes: retirar baços acessórios, a fim de eliminar possíveis sítios de perpetuação da doença e o tratamento seja realizado com sucesso
locais mais comuns de presença de baço ectópico
trajeto embrionário: hilo esplênico, ligamentos esplênicos, epíplons, mesentério
importância da localização do baço
quadrante superior esquerdo, na transição tóraco-abdominal
infecções no baço e complicações pós-op são transmitidas para a pleura, pela região transdiafragmática (ex.: complicações pulmonares)
investigação diagnóstica
paciente deve estar estável
TC é padrão-ouro
FAST-USG abdominal - informa se tem ou não sangramento, mas não o local
indicações de TC
Paciente estável
Trauma fechado
Exame físico normal ou não confiável
Traumatismo duodenal e pancreático
indicações de esplenectomia total
principal é trauma esplênico em região vascularizada e em ligamentos mediais
doenças hematológicas
neoplasias
doenças benignas diversas
abscesso esplênico (geralmente por trauma ou cisto infectado)
preparo pré-operatório
vacinação, pelo menos 2 semanas antes da cx
- pneumocócica, H. influenzae, meningocócica
esplenectomia de urgência
laparotomia mediana supra umbilical - mais rápida e com possibilidade de ampliação do campo
período entre o trauma e o tempo que leva para romper o baço
período de Badelt
esplenectomia in situ
controle vascular anterior à mobilização do baço
indicada em caso de baços volumosos (risco aumentado de sangramento)
incisão subcostal esquerda é a preferência
tempos cirúrgicos da esplenectomia in situ
- incisão subcostal à esquerda
- abertura do ligamento gastroesplênico e abertura da retrocavidade
- ligação da artéria esplênica (provisoriamente), do lig. gastroesplênico e da parte esquerda do gastrocólico e esplenocólico
tempos da esplenectomia em baço de volume normal
- mobilização do baço pela separação das junções ligamentares avasculares
- baço é trazido para fora da cavidade e fica preso somente pelos ligamentos vasculares
- dissecção dos ligamento vasculares
- secção e ligadura do esplenocólico
- colocação de compressa no leito esplênico
- ligação e secção dos vasos gástricos curtos
esplenectomia parcial
circulação segmentar do baço permite secções parciais
pontos em U
O SANGUE RECÉM EXTRAVASADO É UM IRRITANTE PERITONEAL RAZOAVELMENTE BENIGNO E GRANDES QUANTIDADES DE SANGUE PODEM SER CONTIDAS NA CAVIDADE PERITONEAL COM MÍNIMA REPERCUSSÃO NOS ACHADOS CLÍNICOS. V ou F
Verdadeiro
indicações de esplenorrafia
hematoma subcapsular (até 4 cm tto conservador) e pequenas lacerações do órgão
esplenorrafia
suturas no parênquima esplênico sobre a aplicação de agentes hemostáticos
complicações de esplenectomia
respiratórias
abscessos
fístulas gástricas e pancreáticas (inclusão da cauda do pâncreas na ligadura por engano)
pancreatite
sangramentos
infecções
eviscerações
infecções de parede
complicação tardia mais grave
sepse/infecções - pode ser minimizadas com a imunização pré-operatória
complicações da esplenectomia laparoscópica
pneumoperitônio - enfisema, embolia gasosa, cv
dor referida no ombro esquerdo (sinal de Kehr)
lesão visceral - principalmente térmicas
lesão vascular - embolia e sangramento
infecções
hérnias
evidência de irritação diafragmática, ocorre me 50% dos pacientes com trauma esplênico
dor referida no ombro
complicações fisiológicas da esplenectomia
trombocitose - não há mais degradação de plaquetas - se > 750 mil deve ser manejada com AAS ou heparina (risco de trombose)
leucocitose
atelectasia e pneumonia
abscesso subfrênico
fístula gástrica