Epônimos Flashcards

1
Q

Manchas de Tardieu

A

Petéquias, puntiformes viscerais subserosas oberváveis em especial nos pulmões, coração e encéfalo. Relaciona-se à asfixia, entretanto, não é patognomônico.

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2
Q

Manchas de Paltauf

A

Equimoses superficiais pulmonares - asfixia por afogamento

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3
Q

Sinal de Valentin

A

Sufocação indireta. Aumento do volume e distensão acentuada dos pulmões. Sinal de asfixia.

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4
Q

Congestão compressiva de Perthes

A

Nome para sufocação indereta por compressão torácica

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5
Q

Máscara equimótica de Morestin
Cianose cervicofacial de Le Dentut

A

Cianose/congestão facial em casos de compressão torácica.

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6
Q

Sinal de Morgagni

A

Fratura do processo odontoide do axis em enforcados.

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7
Q

Sinal de Amussat

A

Rotura transversal da íntima da carótida - enforcamento

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8
Q

Sinal de Friedberg

A

Sufusão hemorrágica da túnica externa da carótida - enforcamento

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9
Q

Sinal de Otto

A

Descolamento transversal da íntima da jugular no enforcamento.

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10
Q

Sinal de Martin

A

Desgarramento da túnica externa da carótida primitiva no enforcamento.

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11
Q

Afogados de Parrot

definição

A

Afogado branco.

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12
Q

Tríade de Thoinot

A

Sinais de falsa morte:

Imobilidade
Batimentos cardíacos imperceptíveis
Movimentos respiratórios imperceptíveis

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13
Q

Docimásia diafragmática de Ploquet

A

Consiste na observação da convexidade acentuada das hemicúpulas diafragmática quando não houve respiração, e a horizontalização das mesmas quando o feto respirou.

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14
Q

Docimásia óptica/visual de Bouchut

A

Pulmão que não respirou apresenta-se hepatizado

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15
Q

Docimásia tátil de Nerio ROJAS

A

No pulmão que respirou, observa-se crepitação característica e sensação de fofura. O pulmão que não respirou tem consistência densa.

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16
Q

Docimásia ótica de Icard

A

Vitropressão de pequenino fragmento pulmonar, observando-se saida de bolhas.

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17
Q

Docimásia radiográfica de Bordas

A
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18
Q

Docimásia histológica de Balthazar

A

No pulmão do natimorto, os gases da putrefação desenvolvem-se no tecido conjuntivo, enquanto que no que respirou, formam-se nos alvéolos, destuindo os septos e condensando o tecido conjuntivo.

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19
Q

Sinal de Stenon-Louis

A

Consiste na perda da turgescência dos globos oculares devido à parada da circulação e desidratação cadavérica.
Tela viscosa sobre a córnea (olho opaco)

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20
Q

Lei de Nysten-Sommer

A

Ordem do aparecimento do rigor mortis

  • mandíbula
  • nuca
  • tronco
  • mmss
  • mmii
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21
Q

Regra de Thoinot

A

Ordem do desaparecimento do rigor mortis na mesma ordem do seu desaparecimento

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22
Q

Regra de Rentoul-Smith

A

Considera que o esfriamento do cadáver se dá, em média, na base de 1,5 Cº/hora.

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23
Q

Circulação póstuma de Brouardel

A

Vasculatura subcutânea evidente devido pressão dos gases na fase de putrefação cadavérica.

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24
Q

Cristais de WESTENHOFFER – ROCHA – VALVERDE

A

Cristais que se formam no sangue do cadáver e que resultam da decomposição globular. São tingido pelo ferro cianeto de potássio adquirindo uma cor azulado. Surgem no 3o dia post mortem e desaparecem em torno do 35o dia.

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25
Q

As regras de Bonnet, Fávero e Niderkorn estão relacionadas a qual fenômeno cadavérico?

A

Rigidez cadavérica

26
Q

Método antropométrico

de Bertillon

A
  • Medidas do corpo
  • Descrições (por ex. tatuagem)
  • Fotografias

Mais trabalhoso

27
Q

Método antropométrico

Geométrico de Matheios

A

Medidas em fotografias da face (prosopográfico)

Decomposição analítica de medidas de proporção da face.

28
Q

Método antropométrico

Odontológico de Amoedo

A

Comparação de registros odontológicos

29
Q

Método antropométrico

otométrico de Frigério

A

Análise da morfologia dos pavilhoes auriculares.

30
Q

Método antropográfico

Craniográfico de Afonso

A

Perfis cranianos e também do 1º e 3º quirodáctilos direitos

Não esquecer dos dedos!!

31
Q

Método antropográfico

Onfalográfico de Bert e Viamay

A

Morfologia da cicatriz umbilical

32
Q

Método antropográfico

Flebográfico de Tamassia

A

Morfologia da ramificação venoso do dorso da mão

33
Q

Método antropográfico

Flebográfico de Ameuille

A

Morfologia das veias da testa

34
Q

Método antropográfico

Radiográfico de Levinsohn

A

Radiografia de metacarpos e metatarsos

35
Q

Método antropográfico

Oftalmoscópios de Levinsohn

A

Fotografias do fundo de olho

36
Q

Qual a classificação utilizada na datiloscopia?

A

Classificação de Vucetich

37
Q

Quais os testes de sangue para identificação?

A
  • Teichman
  • Addler
  • Coombs
  • Uhlenhut
38
Q

índice condiliano de Baldoin para homem e mulher

A

Homem < 50

Mulher > 55

39
Q

Antropologia - Plano de Frankfurt

A

entre polo inferior das órbitas e superior dos orifícios auditivos externos

40
Q

Prova de Corin-Stockis

A

Visualização de espermatozoides pela coloração de eritrosina na microscopia

41
Q

Reação de Kastle-Mayer

A

Pesquisa de mancha de sangue com água oxigenada e fuscina descorada. Se positivo, há coloração carmim

42
Q

Mina de Hoffmann

A

Sinal de tiro encostado com anteparo ósseo (exemplo: crânio):
Ferida com bordas estreladas, solapadas e escurecidas. Lesão de partes moles.

43
Q

Sinal de Benassi

A

Sinal de tiro encostado com anteparo ósseo:
“queimadura” óssea, resíduos de pólvora na superfície óssea.
Não desaparece após putrefação.

44
Q

Sinal de Bonnet

A

Sinal de tiro encostado:

Sinal do funil: entrada menor, saída maior.
Ocorre principalmente no crânio, onde o orifício interno é maior que o externo.

45
Q

Sinal de Werkgaertner

A

Sinal de tiro encostado:

lesão devido queimadura = impressão da boca do cano da arma

46
Q

Sinal de Romanese

A

Escoriação no orifício de saída de projétil de arma de fogo devido anteparo.

47
Q

Sinal de Christinson

A

Rubor na pele devido queimadura de primeiro grau

48
Q

Sinal de Chambert

A

Bolhas/flictenas em pele devido queimadura de 2º grau

49
Q

Marca de Jellinek

A

Lesão cutânea devido eletroplessão. Forma circular, elítica ou estrelada, de consistência endurecida, bordas altas, leito deprimido, tonalidade branco-amarelada, fixa, indolor, asséptica e de fácil cicatrização

50
Q

Sinal de Lichtenberg

A

Sinal cutâneo devido trauma por energia elétrica natural (raios)

51
Q

prova de Verderau

A

Determinar se lesão ocorreu antes ou após a morte.

Comparar relação e hemácias e leucócitos na lesão e em outra parte do corpo.

52
Q

Docimásia de Mirto

A

Estágio de mielinização do nervo óptico, que se inicia após o nascimento. Mais importância para determinar tempo de sobrevida do recém-nascido.

53
Q

Úlceras de Wischnevsky

A

úlceras gástricas em casos de hipotermia

54
Q

Sinal de Niles

A

Sinal interno de afogamento: Hemorragia temporal. Consistindo no extravasamento sanguíneo no ouvido médio e nos seios mastóideos, caracterizado por uma zona azulada na face anterossuperior da parte petrosa do osso temporal.

55
Q

Sinal de Wydler

A

Sinal interno de afogamento:
Presença de líquidos no sistema digestivo. Nos afogados, algumas vezes encontra-se, no estômago e nas primeiras alças do intestino delgado, conteúdo espumoso que, colocado em um tubo de ensaio, forma três camadas: a superior, espumosa; a intermediária, aquosa; e a inferior, sólida (sinal de Wydler).

56
Q

Sinal de Bernt

A

Sinal externo de afogamento: pele anserina - enrugamento da pele - “pele de galinha”

57
Q

Sinal de Brouardel

A

Sinal interno de afogamento:
A presença do enfisema aquoso subpleural decorre da embebição do tecido pulmonar proveniente da água aspirada (sinal de Brouardel). Pela palpação, dá uma sensação de esponja molhada, fenômeno esse mais acentuado nos lobos superiores e próximo ao hilo.

Não confundir com circulação póstuma de Brouardel

58
Q

Halo hemorrágico visceral de Bonnet

A

Sinal de entrada de projétil:
Nas vísceras, principalmente no pulmão, o ferimento de entrada apresenta o halo hemorrágico visceral de Bonnet
Não se observa no de saída

59
Q

Sinal de Montalti

A

Fuligem nas vias aéreas = indivíduo respirava enquanto houve o incêndio

60
Q
A