Epilepsias Flashcards
Epilepsias: fisiopatologia e etiologica
Crise provocada: Causas comuns: *infeçcões urinárias; *insuf hepatica ou renal *febre *hiponatremia
Fisiopatologia:
Hiperpolarização e potencial inibitorio pos sinaptico
Epilepsias: diagnóstico e propedeutica
Critérios diagnósticos:
- 2 crises epilepticas não provocadas ocorrendo em mais de 24hrs;
- 1 crise n provocada + chance de ocorrer em 10 anos similar ao risco de recorrencia apos 2 crises n provocadas
- Diagnostico de sindrome epileptica
Conduta Crise provocada: Rastreio metabolico e infeccioso *hemograma *PCR *íons *CPK (aumenta com lesão muscular) *função renal e hepática *urina rotina *potássio *glicemia capilar *gram
Não provocada:
*Neuroimagem (ressonância)
*EEG
OBS: exames normais não excluem diagnostico!
Achados:
EEG: paroxismos epileptiformes do tipo ponta-onda lenta
Frequência: 3Hz/3 Ciclos por segundo
Neuroimagem: lesão estrutural (ex: esclerose hipocampal)
Epilepsias: tratamento
Iniciar anticonvulsivante se:
*Neuroimagem ou EEG apresentarem risco de recorrencia:
Lesão estrutural
Paroximos epileptiformes
*Duas ou mais crises não provocadas mesmo se EEG e neuroimagem normais
Pode ser iniciado somente a partir da 2º crise OU a partir da 1º crise se houver lesão cerebral já documentada pela RM.
Inicia-se em monoterapia em dose baixa, com aumento progressivo se necessário. Vamos interromper o tratamento se o paciente tiver há pelo menos 2 anos sem crise.
Sempre tratar a origem!
Crises focais:
Carbamazepina ou Fenitoina ou Lamotrigina
Crises generalizadas:
Ácido volproico
Lamotrigina (idosos)
Topiramato (ampo espectro, cobrem qlqr tipo de crise)
Epilepsias: tratamento
Iniciar anticonvulsivante se:
*Neuroimagem ou EEG apresentarem risco de recorrencia:
Lesão estrutural
Paroximos epileptiformes
*Duas ou mais crises não provocadas mesmo se EEG e neuroimagem normais
Pode ser iniciado somente a partir da 2º crise OU a partir da 1º crise se houver lesão cerebral já documentada pela RM.
Inicia-se em monoterapia em dose baixa, com aumento progressivo se necessário. Vamos interromper o tratamento se o paciente tiver há pelo menos 2 anos sem crise.
Sempre tratar a origem!
Crises focais:
Carbamazepina ou Fenitoina ou Lamotrigina
Crises generalizadas:
Ácido volproico
Lamotrigina (idosos)
Topiramato (ampo espectro, cobrem qlqr tipo de crise)
Estado de mal epileptico: sintomas, conduta e tratamento
Caracteriza-se por crise convulsiva tonico-clonico generalizada com duração > 5 minutos OU crises que cessam mas voltam sem que haja recuperação da consciencia entre as crises.
É um quadro de emergência – realizar ABC (via aérea, ventilação e acesso venoso), podendo estar presente ainda na primeira crise convulsiva.
A conduta consiste em Diazepam 10 mg, até 2 – 3 vezes.
Se refratário usa-se Fenitoína 20 mg/kg em ‘’bolus’’. Se refratário realiza-se infusão contínua de Fenitoína.
Para os casos ainda refratários realiza-se Fenobarbital 20 mg/kg.
Por fim podemos chegar ao extremo de fazer Tiopental ou Midazolam ou Propofol + IOT (intubação) para os casos ainda refratários.
Obs: a fenitoína é capaz de abortar a crise e prevenir a próxima crise. Inclusive alguns fluxogramas iniciam o tratamento com a fenitoína (pula o Diazepam).
Obs: caso a via I.V não esteja disponível pode-se fazer midazolam I.M.