Dor Abdominal Flashcards

1
Q

Qual a abordagem geral de um ABDÔMEN AGUDO?

A

1) Avaliação da gravidade
- Descartar hipovolemia/hemorragia
PIOR: Pancreatite, Isquemia, Obstrução, Ruptura
2) Alívio sintomático
3) Excluir gravidez/ Doença pélvica
4) Clínico x Cirúrgico?

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2
Q

Quais as causas de dor abdominal clínica que parecem cirúrgico?

A
  • Intoxicação por chumbo
  • Porfiria
  • Febre tifoide
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3
Q

Quais causas de abdome agudo cirúrgico?

A
  • Apendicite
  • Diverticulite
  • Pancreatite
  • Isquemia mesentérica
  • Colecistite
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4
Q

Dor abdominal + Encefalopatia + Alteração hematologica + Lina gengival + Exposição
O que devo pensar?

A

Intoxicação por chumbo

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5
Q

INTOXICAÇÃO CHUMBO:

Quais as principais fontes de exposição?

A
Mineradoras;
Baterias;
Automobilística;
Tintas;
Projéteis de arma de fogo;
Destilados clandestinos
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6
Q

INTOXICAÇÃO CHUMBO:

Quais manifestações clínicas?

A

GI: dor abdominal, anorexia, vômitos
Hemato: anemia hipo micro/ pontilhados basofílicos
Neuro: encefalopatia

*Outras: linha gengival azulada (linha gengival de Burton)

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7
Q

INTOXICAÇÃO CHUMBO:

Como diagnosticar?

A

Dosagem de chumbo sérico

* HAS, gota, nefrite intersticial

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8
Q

INTOXICAÇÃO CHUMBO:

Como tratar?

A

Interromper a exposição

- Quelantes - dimercaprol; DMSA; EDTA

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9
Q

Dor abdominal + Encefalopatia + Jovem + “Surtos” com fumo/drogas (gardenal) + TC normal
Sugere o que?

A

Porfiria

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10
Q

O que é Porfiria?

A

Distúrbio da síntese da porfirina do heme.

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11
Q

O que forma o grupo heme?

A

Ferro + Protoporfirina IX (porfirina)

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12
Q

PORFIRIA:

Como classificar?

A
  • Porfiria cutânea tarda

- Porfiria intermitente aguda

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13
Q

PORFIRIA:

Quais manifestações clínicas da Porfiria cutânea tarda?

A
  • Ulcerações
  • Hipertricose
  • Cicatrização

*Forma mais comum

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14
Q

PORFIRIA:

Quais manifestações clínicas da Porfiria Intermitente Aguda?

A
  • Dor abdominal (com hiperperistaltismo)
  • Hiperatividade
  • Neuropatia periférica
  • Crises convulsivas
  • Sintomas psiquiátricos
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15
Q

PORFIRIA INTERMITENTE AGUDA:

Quais fatores precipitantes?

A

Álcool; Tabagismo; Medicamentos

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16
Q

PORFIRIA INTERMITENTE AGUDA:

Como confirmar o diagnóstico?

A
  • Dosar os precursores da vida heme
  • PBG urinário
  • ALA urinário
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17
Q

PORFIRIA INTERMITENTE AGUDA:

Como tratar?

A
  • Suspender fatores precipitantes

- Administrar carboidratos ou heme

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18
Q

FEBRE TIFOIDE:

Qual o agente?

A

Salmonella entérica - sorotipo Typhi

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19
Q

Encefalopatia + Febre + ⬇️FC (Sinal de Faget) + Complicações gastrointestinais

O que devo pensar?

A

Febre Tifoide

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20
Q

FEBRE TIFOIDE:

Como é transmitida?

A
  • Água, alimentos, contato
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21
Q

FEBRE TIFOIDE:

Quais os fatores de risco?

A

Carga elevada do patógeno

Hipocloridria

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22
Q

FEBRE TIFOIDE:

Qual local preferido de infecção da bactéria?

A

Íleo (placas de Peyer)

- Disseminação para medula, baço e fígado

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23
Q

FEBRE TIFOIDE:

Como classificar as manifestações clinicas?

A

1-2sem: Bacteremia
2-3 sem: Hiperreatividade
4 sem: Convalescência

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24
Q

FEBRE TIFOIDE:

Quais os sintomas presentes na fase de Bacteremia?

A

Febre, Sinal de Faget, dor abdominal

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25
FEBRE TIFOIDE: | Na fase de bacteremia, qual melhor forma de diagnosticar?
Hemocultura
26
FEBRE TIFOIDE: | Quais os sintomas presentes na fase de Hiperreatividade?
Rash (roseola tifica) Hepatoesplenomegalia Torpor
27
FEBRE TIFOIDE: | Qual complicação mais comum na fase de Hiperreatividade?
Sangramento
28
FEBRE TIFOIDE: | Qual complicação mais grave na fase de Hiperreatividade?
Perfuração | *ileal mais comum*
29
FEBRE TIFOIDE: | Na fase de Hiperreatividade , qual melhor forma de diagnosticar?
Biópsia das lesões de pele (roséolas) | Mielocultura
30
FEBRE TIFOIDE: | Na fase de convalescença , qual melhor forma de diagnosticar?
Coprocultura
31
FEBRE TIFOIDE: | Qual o risco para portador crônico?
Colelitíase
32
FEBRE TIFOIDE: | Qual exame mais sensível para diagnóstico?
Mielocultura
33
FEBRE TIFOIDE: | Como tratar?
- Ceftriaxone ou Ciprofloxacino MS: cloranfenicol - Dexametasona se choque/coma
34
FEBRE TIFOIDE: | Existe vacina?
SIM | *Pouco imunogênica, Efeito transitório, Indicação restrita
35
Qual a causa mais comum de Abdomen Agudo cirúrgico?
Apendicite Aguda
36
APENDICITE AGUDA: | Como ocorre a cronologia clínica?
⬆️ Bactérias + muco —- Distensão —- Dor perumbilical (Peritônio visceral) —-12-24hs—- dor em FID (Peritônio parietal)
37
APENDICITE AGUDA: | Quais sintomas?
- Dor periumbilical que migra para FID - Anorexia, náuseas - Vômitos - Febre
38
APENDICITE AGUDA: | Quais sinais clássicos?
- Blumberg - Rovsing - Obturador - Dunphy - Lenander
39
APENDICITE AGUDA: | O que é o Sinal de Blumberg?
Descompressão súbita dolorosa em McBurney
40
APENDICITE AGUDA: | O que é o Sinal de Rovsing?
Pressão em FIE e dor em FID
41
APENDICITE AGUDA: | O que é o Sinal do Obturador?
Flexão de coxa + rotação interna do quadril
42
APENDICITE AGUDA: | O que é o Sinal de Dunphy?
Dor em FID que piora com a tosse
43
APENDICITE AGUDA: | O que é o Sinal de Lenander?
Tretal > T axilar em pelo menos 1 grau
44
APENDICITE AGUDA: | Como é feito o diagnóstico?
- História clássica — Clínico - Dúvida ou suspeita de complicações —— Imagem: * Criança, gestante — USG * Outros —— TC
45
APENDICITE AGUDA: | Qual imagem clássica na USG?
Espessamento de parede | Imagem em alvo
46
APENDICITE AGUDA: | Qual imagem clássica da TC?
Fecalito, Espessamento da parede, Líquido ao redor
47
APENDICITE AGUDA: | Quando é classificada com simples? E complicada?
SIMPLES: sem complicações, <48hs | COMPLICAÇÕES: >48hs ou massa
48
APENDICITE AGUDA: | Qual tratamento para os casos Simples?
ATB profilaxia + Apendicectomia (aberta ou video)
49
APENDICITE AGUDA: | Qual tratamento para os casos Complicados?
Imagem normal —- igual tto da simples | Imagem c/ abscesso—- ATB + drenagem de abscesso +colonoscopia 4-6sem + Apendicectomia tardia (6-8sem)
50
APENDICITE AGUDA: | Qual complicação mais comum?
Infecção do sítio operatório
51
APENDICITE AGUDA: | Quais diagnósticos diferenciais?
- Apendagite - Linfadenite mesentérica - Diverticulite de Meckel (em íleo terminal) - Cisto de ovário roto - Salpingite - Diverticulite a direita
52
APENDICITE AGUDA: | Quando pensar em Linfadenite mesentérica?
- Criança - IVAS - Linfonodos aumentados
53
APENDICITE AGUDA: | O que é a Apendagite? Qual tratamento?
Torção do apêndice epiploico — gordura necrosa, cai e o paciente melhora Analgesia e aguardar evolução espontânea
54
O que é a Diverticulites Aguda?
“Apendicite a esquerda”
55
DIVERTICULOSE | Quais fatores de risco?
- População ocidental - Idosos - ⬆️ pressão nos colons - Alimentação pobre em fibras
56
DIVERTICULOSE | Onde é mais comum?
Cólon Esquerdo (Sigmoide)
57
DIVERTICULOSE | Quais principais complicações?
- Hemorragia e Diverticulite
58
DIVERTICULOSE: | Onde é mais comum ocorrer Sangramento?
Cólon D
59
DIVERTICULOSE | Onde é mais comum Diverticulite?
Cólon Esquerdo
60
DIVERTICULITE AGUDA: | Qual é a causa?
Microperfuração com abscesso pericólico
61
DIVERTICULITE AGUDA: | Qual a clínica?
Dor há alguns dias e quadro recorrente
62
DIVERTICULITE AGUDA: | Como classificar?
``` CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY: I- abscesso pericolico II- abscesso pélvico III- peritonite purulenta IV- peritonite fecal ```
63
DIVERTICULITE AGUDA: | Como é feito o diagnóstico?
Clínica + Exame físico | TC (padrão ouro)
64
DIVERTICULITE AGUDA: | Devo fazer colonoscopia?
Não! Apenas após 4-6 semanas para afastar neoplasias
65
DIVERTICULITE AGUDA: | Qual tratamento do estádio I de Hinchey?
Sintomas mínimos: dieta sem resíduos + ATB oral Sintomas exuberantes: dieta zero + hidratação + ATB IV
66
DIVERTICULITE AGUDA: | Qual tratamento do estádio II de Hinchey?
Abscesso >4cm: drenagem + ATB + colono em 4-6 sem + Cirurgia eletiva
67
DIVERTICULITE AGUDA: | Qual tratamento do estádio III e IV de Hinchey?
Peritonite e Obstrução: | Cirurgia de urgência - sigmoidectomia a Hartman
68
DIVERTICULITE AGUDA: | Quais indicações de cirurgia?
- Após 2 episódios - Fístulas - Imunodeprimidos - <50 anos - Incapaz de excluir CA
69
DIVERTICULITE AGUDA: | Qual a fístula mais comum?
Colovesical
70
Quando pensar em Isquemia Mesentérica Aguda?
Evento súbito = evento vascular | Dor abdominal intensa + exame normal + Fatores de risco
71
ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA | Quais as causas?
- Embolia: FA, IAM recente - Vasoconstrição: Isquemia não oclusiva, ICC grave, sepse, vasoconstritor, cocaina - Trombose Arterial: paciente vascular (aterosclerose), Insf vasc periferica - Trombose venosa: Trombofilias, policitemia vera
72
ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA | Qual a causa mais comum?
Isquemia por embolia
73
ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA | Qual a clínica?
- Dor abdominal intensa, desproporcional ao exame físico - Temp retal < Temp axilar - Acidose Metabólica - Taquipneia - Irritação peritoneal = tardia
74
ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA: | Como diagnosticar?
Mais comum - angio TC | Padrão ouro - Angiografia
74
ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA: | Quais achados na angiografia específicos de cada causa?
Embolia: oclusão arterial sem colaterais Isq não oclusiva: tudo estreitado Tromb art: oclusão arterial com colaterais Tromb venosa: tudo congesto
76
ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA | Como tratar isquemia por vasoconstrição?
Papaverina intra-arterial | Se complicar —— Laparotomia
77
ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA | Como tratar causa embolica e trombótica?
Heparinização + Laparotomia (embolectomia/trombectomia) e avaliar a alça PO—- papaverina (evitar vasoespasmo)
78
ISQUEMIA MESENTÉRICA CRÔNICA | Qual principal causa?
Aterosclerose
79
ISQUEMIA MESENTÉRICA CRÔNICA | Qual a clínica?
Angina mesentérica * Dor com alimentação * Emagrecimento * Sinais sistêmicos de aterosclerose
80
ISQUEMIA MESENTÉRICA CRÔNICA | Como diagnosticar?
Angiografia mesentérica
81
ISQUEMIA MESENTÉRICA CRÔNICA | Qual tratamento?
Revascularização (cirurgia/stent)
82
ISQUEMIA COLÔNICA (COLITE ISQUÊMICA) | Qual a clínica?
Idoso + Hipoperfusão + Colite | Dor em cólica, diarreia mucossanguinolenta, febre, hipotensão
83
ISQUEMIA COLÔNICA (COLITE ISQUÊMICA) | Como diagnosticar ?
- Clister opaco - Sinal das impressões digitais “Thumbprinting” - Retossigmoidoscopia
84
ISQUEMIA COLÔNICA (COLITE ISQUÊMICA) | Tratamento?
Conservador
85
PANCREATITE AGUDA: | Quais as causas?
- Biliar (mais comum) - Álcool (2 mais comum) Outras: pós CPRE, idiopática, pós traumática *Escorpião Tytius trinitatis
86
ISQUEMIA COLÔNICA (COLITE ISQUÊMICA) | Quando indicar cirurgia?
- Refratário - Fase aguda: peritonite, hemorragia, colite fuminante - Fase Crônica: estenose, obstrução * Colectomia parcial ou total
87
PANCREATITE AGUDA: | O que é o sinal de Cullen?
“CU é o centro” | Mancha equimótica periumbilical
88
PANCREATITE AGUDA: | O que é o Sinal de Grey Turner?
Mancha equimótica em flancos
89
PANCREATITE AGUDA: V ou F Os sinais Grey Turner e Cullen são patognomônicos de pancreatite aguda.
NÃO! São sugestivos, indicam hematoma retroperitoneal
90
PANCREATITE AGUDA: | Como diagnosticar?
2 dos 3 abaixo: - Clínica: dor abdominal em barra, náuseas e vômitos - Laboratório: Amilase ou Lipase (3x o valor da normalidade) - Imagem: Tomografia (após 48-72hs)/ USG (colelitíase)
91
PANCREATITE AGUDA: | Qual marcador é mais específico da pancreatite aguda?
Lipase
92
PANCREATITE AGUDA: V ou F Amilase e Lipase guardam relação com a gravidade da pancreatite aguda.
Falso
93
PANCREATITE AGUDA: | Todo paciente com pancreatite aguda deve ser submetido a USG?
Sim! Definir a causa da pancreatite aguda
94
PANCREATITE AGUDA: | Qual o primeiro passo da Abordagem?
Definir causa e gravidade
95
PANCREATITE AGUDA: | Como pesquisar as causas?
- Medicamentos: suspender - Biliar: avaliar necessidade de CPRE/drenagem - Álcool: descartar agudização de pancreatite crônica
96
PANCREATITE AGUDA: | Como definir a gravidade?
- Critério de Atlanta - Critério de Ranson >= 3 - Critérios de APACHE >= 8 - PCR > 150mg/mL (após 48hs)
97
PANCREATITE AGUDA: | Como funciona os Critérios de Atlanta?
Leve: sem falência orgânica ou complicações Moderadamente grave: Falência orgânica transitória (<48hs) ou complicação local isolada Grave: falência orgânica persistente
98
PANCREATITE AGUDA: | Quais os critérios compõem o RANSON?
``` “LEGAL FECHOU” L eucocitose E nzimas (AST) G licose A ge L DH ``` ``` F luído E xcesso de base C a sérico H ematócrito O xigênio U reia ```
99
PANCREATITE AGUDA: | Como tratar a leve?
Dieta zero + Analgesia (opioides) + Hidratação venosa + Eletrólitos + Suporte
100
PANCREATITE AGUDA: | Como tratar a forma grave?
Dieta 0 + Analgesia (opioides) + Hidratação venosa + Eletrólitos + Internamento em CTI
101
PANCREATITE AGUDA: | Em todos os casos devo iniciar antibioticoterapia?
NÃO! Apenas se suspeita de infecção - piora clínica, TC com imagem sugestiva de necrose infectada, piora leucometrica...
102
PANCREATITE AGUDA: | Quais complicações?
- Coleção Fluida Aguda - Necrose (grave) - Pseudocisto
103
PANCREATITE AGUDA: | Qual conduta na Coleção Fluida Aguda?
Conduta: Expectante | Se infectado: punção + ATB
104
PANCREATITE AGUDA: | Qual conduta na Necrose pancreática?
Infectada: ATB (imipenem) + punção + avaliar necrosectomia
105
PANCREATITE AGUDA: | Quando normalmente surgem Pseudocistos?
Após 4-6semanas
106
PANCREATITE AGUDA: | Quando suspeitar de Pseudocistos?
⬆️ amilase ou massa
107
PANCREATITE AGUDA: | Qual tratamento do Pseudocisto?
Tratamento apenas se: Sintomáticos * Compressão de estruturas adjacentes Ou Complicações (hemorrágica, infecciosa) EDA - drenagem endoscópica transgastrica
108
PANCREATITE AGUDA: | Quando está indicado a alta?
Se dor controlada e alimentação normal
109
PANCREATITE AGUDA: | Quando indicar a colecistectomia?
Leve: na mesma internação Grave: após 6 semanas
110
PANCREATITE CRÔNICA | Qual fisiopatologia?
Inflamação—- Fibrose —— Atrofia do pâncreas
111
PANCREATITE CRÔNICA | Qual a principal causa?
Álcool
112
PANCREATITE CRÔNICA | Qual a clínica?
Dor abdominal * Epigastrica, pós prandial * Vômitos menos frequente + Insuficiência pancreática * Tardia * Esteatorreia e Diabetes
113
PANCREATITE CRÔNICA | Como diagnosticar?
Amilase e Lipase normais - TC/ RNM/ USG atrofia e calcificações - Teste da secretina, Elastase fecal
114
PANCREATITE CRÔNICA | Qual tratamento?
- Abstinência - Analgesia - Insulina - Enzimas pancreáticas: lipase + IBP - CPRE * se dilatado: pancreatojejunostomia laterolateral