Doenças: Matéria Nutrição Flashcards

1
Q

Doença Celiaca.

A

A doença celíaca é uma condição autoimune crônica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, caracterizada pela intolerância ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, cevada e centeio. A ingestão de glúten leva a uma resposta imunológica que resulta em inflamação e dano à mucosa intestinal, especificamente nas vilosidades do intestino delgado.

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2
Q

Sinais e sintomas da Doença Celiaca.

A

Sintomas gastrointestinais:

Diarreia crônica ou intermitente
Dor abdominal e cólicas
Distensão abdominal
Náuseas e vômitos
Esteatorreia (fezes gordurosas)
Sintomas extraintestinais:

Anemia ferropriva
Fadiga
Perda de peso involuntária
Osteoporose ou osteopenia
Erupções cutâneas (dermatite herpetiforme)
Alterações neurológicas (neuropatia periférica, ataxia)

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3
Q

Causa da Doença Celiaca.

A

Genética: A presença dos alelos HLA-DQ2 ou HLA-DQ8 é necessária para o desenvolvimento da doença.
Fatores ambientais: A introdução precoce de glúten na dieta, infecções intestinais, e alterações na microbiota intestinal podem atuar como gatilhos.
Autoimunidade: A resposta imune anormal ao glúten leva à produção de anticorpos, como anti-transglutaminase tecidual (tTG) e anti-endomísio.

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4
Q

Tratamento Nutricional para a Doença Celiaca

A

O tratamento primário para a doença celíaca é a adesão a uma dieta estritamente isenta de glúten. As diretrizes incluem:

Evitar alimentos que contenham glúten:

Trigo, cevada, centeio e seus derivados.
Produtos processados que possam conter glúten como aditivo.
Incluir alimentos naturalmente sem glúten:

Frutas, vegetais, carnes, peixes, ovos, laticínios, leguminosas, arroz, milho e batatas.

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5
Q

Enfermidade Diverticular.

A

A enfermidade diverticular é caracterizada pela presença de divertículos no intestino grosso, especialmente no cólon sigmoide. Quando esses divertículos se inflamam, ocorre a diverticulite.

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6
Q

Sinais e sintomas da Enfermidade Diverticular.

A

Assintomática: Muitas pessoas não apresentam sintomas.

Sintomas de diverticulite:

Dor abdominal, geralmente no quadrante inferior esquerdo
Febre
Alterações nos hábitos intestinais (diarreia ou constipação)
Náuseas e vômitos
Sensibilidade abdominal

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7
Q

Causas Da Enfermidade diverticular

A

Dieta pobre em fibras: A baixa ingestão de fibras alimentares está associada ao aumento da pressão intraluminal no cólon, favorecendo a formação de divertículos.
Idade: O envelhecimento está associado a alterações na musculatura intestinal e na motilidade.
Fatores genéticos: Há uma predisposição familiar para o desenvolvimento da doença.
Sedentarismo: A falta de atividade física pode contribuir para a constipação e aumento da pressão no cólon.

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8
Q

Complicações da Enfermidade Diverticular.

A

Diverticulite: Inflamação dos divertículos, que pode levar a abscessos, perfuração intestinal e peritonite.
Hemorragia diverticular: Sangramento pode ocorrer devido à erosão dos vasos sanguíneos adjacentes aos divertículos.
Estreitamento intestinal (estenose): O processo inflamatório crônico pode levar à formação de cicatrizes e estreitamento do lúmen intestinal.
Fístulas: Formação de conexões anormais entre o cólon e outros órgãos, como a bexiga ou a vagina, em casos graves.

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9
Q

Dislipidemia.

A

Alterações nos níveis de lipídios no plasma sanguíneo, que podem incluir aumento do colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade), diminuição do HDL (lipoproteína de alta densidade) e aumento dos triglicerídeos.

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10
Q

Causas Dislipidemia

A

Causas Primárias:

Hiperlipidemias familiares (ex.: hipercolesterolemia familiar).
Defeitos genéticos nas lipoproteínas.

Causas Secundárias:

Diabetes mellitus.
Hipotireoidismo.
Síndrome nefrótica.
Doenças hepáticas crônicas.
Uso de medicamentos (ex.: diuréticos, beta-bloqueadores, esteroides).

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11
Q

VLDL, HDL, LDL

A

LDL (Lipoproteína de Baixa Densidade):

Considerada “colesterol ruim”.
Níveis elevados estão associados a um maior risco cardiovascular.
HDL (Lipoproteína de Alta Densidade):

Conhecida como “colesterol bom”.
Ajuda na remoção do colesterol das artérias.
Níveis baixos estão associados a um maior risco cardiovascular.
VLDL (Lipoproteína de Muito Baixa Densidade):

Transporta triglicerídeos no sangue.
Níveis elevados também estão associados a um maior risco cardiovascular.

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12
Q

Hepatites

A

Conceito: A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por infecções virais, toxinas, medicamentos, doenças autoimunes ou condições metabólicas. As formas mais comuns de hepatite são as hepatites virais (A, B, C, D e E).

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13
Q

Sinais e sintomas da Hepatite

A

Sintomas Agudos:

Fadiga.
Icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas).
Dor abdominal (especialmente no quadrante superior direito).
Náuseas e vômitos.
Perda de apetite.
Urina escura e fezes claras.

Sintomas Crônicos:

Pode ser assintomática em muitos casos.
Fadiga persistente.
Discomfort abdominal.
Complicações como cirrose podem se desenvolver ao longo do tempo.

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14
Q

Causas da hepatite.

A

Hepatites Virais:

Hepatite A: Transmissão fecal-oral, geralmente associada a água ou alimentos contaminados.
Hepatite B: Transmissão por fluidos corporais (sangue, sêmen).
Hepatite C: Principalmente por contato com sangue contaminado.
Hepatite D: Necessita da presença do vírus da hepatite B para infectar.
Hepatite E: Semelhante à hepatite A, transmissão fecal-oral.

Causas Não Infecciosas:

Consumo excessivo de álcool.
Medicamentos hepatotóxicos (ex.: paracetamol em doses elevadas).
Doenças autoimunes (ex.: hepatite autoimune).
Acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática).

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15
Q

Cirrose

A

A cirrose é a fase final da fibrose hepática, caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por tecido cicatricial, resultando em perda da função hepática. É frequentemente consequência de hepatites crônicas ou consumo excessivo de álcool.

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16
Q

Sinais e sintomas da cirrose.

A

Sintomas Comuns:

Fadiga e fraqueza.
Icterícia.
Ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal).
Edema nas extremidades (periferia).
Prurido (coceira) generalizado.
Hemorragias e hematomas fáceis devido à coagulopatia.

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17
Q

Complicacoes da cirrose.

A

Encefalopatia hepática (confusão mental, alterações de comportamento).
Varizes esofágicas (risco de hemorragia).
Câncer de fígado (carcinoma hepatocelular).

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18
Q

Causas da cirrose

A

Principais Causas:
Hepatite viral crônica (B e C).
Consumo crônico de álcool.
Esteatohepatite não alcoólica (NASH).
Doenças autoimunes.
Doenças genéticas (ex.: hemocromatose, doença de Wilson).

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19
Q

Pancreatite.

A

É a inflamação do pâncreas, podendo ser aguda ou crônica. A forma aguda é caracterizada por episódios súbitos de dor abdominal e pode resultar em complicações graves, enquanto a pancreatite crônica envolve danos permanentes ao tecido pancreático.

20
Q

Causas da Pancreatite.

A

Pancreatite Aguda:

Cálculos biliares: Obstrução do ducto pancreático.
Álcool: Consumo excessivo e crônico.
Trauma: Lesões abdominais.
Medicamentos: Alguns fármacos podem induzir pancreatite.
Infecções: Vírus como caxumba, HIV.
Hipertensão endócrina: Hiperlipidemia severa.
Pancreatite Crônica:

Consumo crônico de álcool.
Doenças autoimunes.
Fibrose cística.
Obstrução do ducto pancreático: Tumores ou estenoses.

21
Q

Complicacoes da Pancreatite

A

Insuficiência renal: Devido à hipovolemia, sepse ou síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SRIS).
Necrose pancreática: Morte do tecido pancreático.
Abscessos: Coleções de pus no abdômen.
Fístulas: Comunicação anormal entre o pâncreas e outros órgãos.
Diabetes mellitus: Resultante da destruição das células beta do pâncreas.

22
Q

Recomendacoes nutricionais para Pancreatite

A

Durante a fase aguda:

Jejum: Inicialmente, pode ser necessário o jejum para permitir a recuperação do pâncreas.
Hidratação: Reposição de fluidos intravenosos.
Reintrodução gradual de alimentos: Iniciar com líquidos claros e progredir para uma dieta de baixo teor de gordura.
Após a fase aguda:

Dieta baixa em gordura: Para reduzir a estimulação do pâncreas.
Alimentos ricos em proteínas: Para ajudar na recuperação e manutenção da massa muscular.
Suplementação enzimática: Se houver insuficiência exócrina do pâncreas, considerar a administração de enzimas pancreáticas.
Monitoramento nutricional: Avaliar continuamente o estado nutricional e ajustar a dieta conforme necessário.

23
Q

Nutrição Enteral

A

A nutrição enteral refere-se à administração de nutrientes diretamente no trato gastrointestinal, geralmente através de sondas, quando a ingestão oral não é possível ou insuficiente.

24
Q

Indicacoes para nutriçao enteral

A

Pacientes com dificuldades de deglutição (disfagia).
Condições que afetam a absorção intestinal, como doença inflamatória intestinal.
Pacientes em estado crítico que necessitam de suporte nutricional.
Pacientes com câncer que apresentam obstruções ou efeitos colaterais de tratamentos.

25
Q

Contraindicacoes para nutricao enteral

A

Obstrução intestinal.
Fístulas gastrointestinais não controladas.
Doenças intestinais graves (ex: isquemia intestinal).
Pacientes em estado terminal sem expectativa de recuperação.

26
Q

Vias de acesso para a nutricao enteral

A

Sonda nasogástrica: Para uso temporário (até 4-6 semanas).
Sonda orogástrica: Semelhante à nasogástrica, mas inserida pela boca.
Sonda de gastrostomia: Para uso prolongado, inserida diretamente no estômago.
Sonda de jejunostomia: Inserida no jejuno, indicada quando há risco de aspiração.

27
Q

Complicacoes da nutricao enteral

A

Aspiração pulmonar.
Diarreia ou constipação.
Desidratação.
Desequilíbrios eletrolíticos.
Lesões na mucosa esofágica ou gástrica.

28
Q

Nutricao Parenteral

A

A nutrição parenteral envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, contornando o trato gastrointestinal. É utilizada quando a nutrição enteral não é viável.

29
Q

Indicacoes para nutricao parenteral

A

Pacientes com síndrome do intestino curto.
Pacientes com obstrução intestinal total.
Pacientes com pancreatite aguda grave que não toleram a nutrição enteral.
Pacientes em tratamento oncológico que não podem se alimentar.

30
Q

Contraindicacoes para nutricao parenteral

A

Pacientes com condições que contraindiquem acesso venoso (ex: trombose venosa profunda).
Infecções sistêmicas não controladas.
Pacientes em estado terminal sem expectativa de recuperação

31
Q

Vias de acesso da nutricao parenteral.

A

Cateter venoso central (CVC): O método mais comum, pode ser inserido em veias centrais (subclávia, jugular interna, femoral).
Cateter periférico: Para nutrição parenteral de curto prazo, em veias periféricas.

32
Q

Complicacoes da nutricao parenteral

A

Infecções relacionadas ao cateter (bacteremia, sepse).
Trombose venosa.
Lesões vasculares.
Distúrbios metabólicos (hiperglicemia, hipoglicemia, desequilíbrios eletrolíticos).
Síndrome da refeeding: Em pacientes desnutridos, a reintegração rápida de nutrientes pode causar complicações metabólicas.

33
Q

Gastrite e ulcera gastrica.

A

Gastrite: Inflamação da mucosa gástrica, que pode ser aguda ou crônica.
Úlcera Gástrica: Lesão na mucosa do estômago, frequentemente associada à infecção por Helicobacter pylori ou ao uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).

34
Q

Alimentos recomendados e nao recomendados para gastrite e ulceras gastricas.

A

Alimentos Recomendados:

Alimentos ricos em fibras (frutas, vegetais).
Laticínios com baixo teor de gordura.
Carnes magras e peixes.
Grãos integrais.
Caldos e sopas leves.
Alimentos Não Recomendados:

Alimentos picantes e condimentados.
Bebidas alcoólicas e cafeína.
Alimentos ácidos (citrinos, tomate).
Frituras e alimentos gordurosos.
Produtos lácteos integrais.

35
Q

Diarreia e constipacao.

A

Diarreia:

Definida como aumento da frequência e fluidez das fezes. Pode ser aguda ou crônica.

Constipação:

Caracterizada pela dificuldade em evacuar, com fezes endurecidas e menos frequentes.

36
Q

Fibras soluvel e insoluvel

A

Alimentos com Fibra Solúvel:

Aveia, maçãs, laranjas, cenouras, cevada, leguminosas (feijões, lentilhas).
A fibra solúvel ajuda a formar um gel no intestino, facilitando a passagem das fezes.
Alimentos com Fibra Insolúvel:

Grãos integrais (trigo integral, arroz integral), nozes, vegetais (brócolis, couve-flor, cenoura).
A fibra insolúvel aumenta o volume das fezes e acelera o trânsito intestinal.

37
Q

Desnutricao hospitalar

A

A desnutrição hospitalar refere-se à condição em que um paciente apresenta déficit nutricional devido a fatores como doença, internação prolongada ou ingestão inadequada de nutrientes.

38
Q

Fatores de risco da nutricao hospitalar.

A

Fatores de Risco:

Idade avançada.
Doenças crônicas (câncer, doenças pulmonares).
Cirurgias recentes.
Alterações no estado mental.
Ingestão alimentar insuficiente durante a internação.

39
Q

Consequencias da Desnutricao hospitalar

A

Aumento da morbidade e mortalidade.
Complicações pós-operatórias.
Diminuição da força muscular e funcionalidade.
Prolongamento do tempo de internação e custos hospitalares elevados.

40
Q

Tipos de diabetes mellitus

A

Diabetes Tipo 1:

Caracteriza-se pela destruição autoimune das células beta do pâncreas, levando à deficiência absoluta de insulina.
Geralmente diagnosticado em crianças e jovens adultos.
Necessita de tratamento com insulina desde o início.
Diabetes Tipo 2:

Resulta de uma combinação de resistência à insulina e secreção inadequada de insulina.
Mais comum em adultos, frequentemente associado à obesidade e sedentarismo.
Pode ser tratado inicialmente com mudanças no estilo de vida e medicamentos orais, podendo evoluir para a necessidade de insulina.

Diabetes Gestacional:

Hiperglicemia que se desenvolve durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
Aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2 posteriormente.

41
Q

Bases do tratamento da diabetes.

A

Mudanças no Estilo de Vida:

Dieta balanceada: Redução de carboidratos simples e aumento de fibras.
Atividade física regular: Pelo menos 150 minutos de exercício moderado por semana.
Medicação:

Diabetes Tipo 1: Insulina exógena (várias formas: rápida, intermediária, longa).
Exemplo: Insulina glargina (dosagem individualizada).
Diabetes Tipo 2:
Metformina: 500 mg a 2000 mg/dia.

Monitoramento Glicêmico:

Auto-monitoramento da glicose capilar.
Hemoglobina glicada (HbA1c) a cada 3-6 meses.

42
Q

Sinais e sintomas da diabetes mellitus

A

Hiperglicemia:

Poliúria (aumento da frequência urinária).
Polidipsia (aumento da sede).
Polifagia (aumento do apetite).
Perda de peso inexplicada (mais comum no tipo 1).
Fadiga e fraqueza.

Complicações agudas:

Cetoacidose diabética (mais comum no tipo 1): náuseas, vômitos, dor abdominal, respiração rápida e odor frutado no hálito.
Síndrome hiperosmolar hiperglicêmica (mais comum no tipo 2): desidratação severa, confusão mental, convulsões.

43
Q

Complicacoes da diabetes mellitus.

A

Complicações Agudas:

Cetoacidose diabética.
Hipoglicemia severa.
Complicações Crônicas:

Microangiopatias:

Retinopatia diabética: pode levar à cegueira.
Nefropatia diabética: progressão para insuficiência renal.
Neuropatia diabética: dor, formigamento e perda de sensibilidade nos membros.
Macroangiopatias:

Doenças cardiovasculares: aumento do risco de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
Doença arterial periférica: claudicação intermitente e risco aumentado de amputações.

44
Q

Obesidade

A

A obesidade é uma condição crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, que pode comprometer a saúde. É frequentemente definida por um índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30 kg/m². A obesidade é um fator de risco significativo para diversas comorbidades, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão arterial, apneia do sono e certos tipos de câncer.

45
Q

Fatores que Influem na Obesidade

A

Genéticos:

Predisposição genética que afeta o metabolismo e a distribuição de gordura.
Polimorfismos em genes relacionados ao apetite e à saciedade.
Ambientais:

Disponibilidade de alimentos ultraprocessados e ricos em calorias.
Sedentarismo e falta de atividade física.
Influências sociais e culturais sobre hábitos alimentares.
Psicológicos:

Transtornos alimentares, como compulsão alimentar.
Estresse e depressão que podem levar à alimentação emocional.
Endócrinos:

Distúrbios hormonais, como síndrome de Cushing ou hipotiroidismo.

46
Q

Causas da obesidade.

A

Superalimentação: Consumo excessivo de calorias em relação ao gasto energético.
Sedentarismo: Estilo de vida sedentário que reduz o gasto calórico.
Fatores metabólicos: Alterações no metabolismo basal e na termogênese.
Uso de medicamentos: Alguns fármacos podem contribuir para o ganho de peso, como antidepressivos e antipsicóticos.