Doenças do esôfago Flashcards
Barreira antirrefluxo
(4)
1) Diafragma crural
2) EEI
3) Ligamento frenoesofágico
4) Ângulo de Hiss
Indicação de EDA em paciente com DRGE sem sinais de alarme
-Paciente que não respondem a 4 a 8 semanas de terapia anti secretora
-Sinais de alarme: perda de peso involuntária, disfagia, anemia, sangramento gastrointestinal, pirose persistente
Sintomas esofágicos da DRGE
(2)
1) Pirose
2) Regurgitação
Sintomas extraesofágicos da DRGE
(3)
1) Tosse
2) Laringite
3) Asma
Causas DRGE
(3)
1) Hérnia de hiato
2) Obesidade centrípeta
3) Disfunção anatômica (redução da peristalse esofágica)
Obesidade na fisiopatologia da DRGE
-Aumento da gordura intra-abdominal → aumento da pressão intragástrica → aumento do gradiente de pressão gastroesofágico → aumento da frequência de relaxamento
transitório do EEI → migração do conteúdo gástrico para o esôfago
+ aumento da separação espacial do diafragma crural e do EEI, predispondo à hérnia de hiato
Fisiopatologia da DRGE
Depleção dos mecanismos de proteção (barreira antirrefluxo, fatores defensivos epiteliais e fatores de liberação esofágica) → aumento dos episódios de refluxo (frequência e tempo de contato entre conteúdo gástrico e mucosa esofágica).
Fatores de melhora DRGE
cessar tabagismo, elevação da cabeceira da cama, diminuir
peso, mudança da alimentação (fracionar e evitar cafeína, chocolate, álcool e alimentos gordurosos), uso de IBP e antagonistas de histamina
Fatores de piora DRGE
aumento de gordura intra-abdominal, tabagismo, hérnia de hiato, disfunção peristáltica do esôfago
Mecanismos de proteção contra o refluxo
Barreira antirrefluxo (EEI, diafragma crural, ângulo de Hiss e ligamento frenoesofágico), mecanismos de liberação esofágica (peristaltismo e deglutição de saliva) e fatores de defesa epiteliais.
Critérios diagnósticos clínicos de DRGE
Doença associada a sinais e sintomas típicos, como pirose ou regurgitação ácida, que respondem à terapia anti secretora