DIABETES MELLITUS Flashcards

1
Q

A DIABETES É CARACTERIZADO POR HIPERGLICEMIA PERSISTENTE QUE PODE SER DE UMA DEFICIENCIA NA PRODUÇÃO OU RESISTENCIA DO ORGANISMO AO HORMONIO

A
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2
Q

A HIPERGLICEMIA PERSISTENTE ESTA ASSOCIADA A COMPLICAÇÕES CRONICAS MICRO E MACRO VASCULARES

A
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3
Q

MICROVASCULARES EU PENSO EM

A

NERVOS, LESOES OCULARES

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4
Q

MACROVASCULAR EU PENSO EM

A

RINS, CORAÇÃO CEREBRO

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5
Q

A DIABETES MELLITUS É UM DISTURBIO METABOLICO CARACTERIZADO POR HIPERGLICEMIA PERSISTENTE.

QUE SÃO DECORRENTES

A

DA DEFICIENCIA DE PRODUÇÃO E/OU AÇÃO INSULINICA

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6
Q

A PREVENÇÃO DA DIABETES TEM COMO OBJETIVO A PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES AGUDAS E CRONICAS DA DOENÇA.

A 3 FASES
PREVENÇÃO PRIMARIA
SECUNDARIA E TERCIÁRIA

A
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7
Q

NA PREVENÇÃO PRIMARIA DA DIABETES EU QUERO EVITAR O APARECIMENTO DA DOENÇA

A
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8
Q

PREVENÇÃO PRIMARIA DIABETES

A

EVITAR APARECIMENTO DA DOENÇA

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9
Q

NA PREVENÇÃO SECUNDARIA JÁ TEM O DIAGNOSTICO DE DIABETES E MEU OBJETIVO É PREVINIR AS COMPLICAÇÕES AGUDAS E CRONICAS

A
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10
Q

PREVENÇÃO SECUNDARIA DIABETES

A

PREVENIR COMPLICAÇÕES AGUDAS E CRONICAS

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11
Q

NA PREVENÇÃO TERCIÁRIA DO DIABETES O O BJETIVO É REABILITAR E PREVINIR QUE AS COMPLICAÇÕES CAUSEM INCAPACIDADE NA PESSOA

A
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12
Q

PREVENÇÃO TERCIÁRIA DO DIABETES

A

REABILIZAR E PREVINIR QUE AS COMPLICAÇÕES JA EXISTENTES CAUSEM INCAPACIDADE

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13
Q

QUAIS OS 3 TIPOS DE DIABETES + COBRADOS

A

1 2 GESTACIONAL

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14
Q

HEMOGLOBINA GLICADA TRADUZ

A

NIVEIS GLICEMICOS DE 3 MESES

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15
Q

DM 1 ESTA LIGADO A

A

PROCESSO AUTOIMUNE DESTRUIÇÃO DAS CELULAS BETA PANCREATICAS

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16
Q

CRIANÇA DE 11 ANOS COM HIPERGLICEMIA E POLIURIA, POLIFAGIA, POLIDIPSIA E PERDA DE PESO PONDERAL.

HIPOTESE DIAGNOSTICA

A

DM 1

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17
Q

HOMEM 47 ANOS, COM HIPERGLICEMIA LONGA HISTORIA DE EXCESSO DE PESO, HIPERTENSAO ARTERIAL, DISLIPIDEMIA

HIPOTESE DIAGNOSTICA

A

DM 2

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18
Q

MULHER 32, PRIMIGESTA, COM HIPERGLICEMIA. AUSENCIA DE CRITERIOS PARA DM

HIPOTESE DIAGNOSTICA

A

DM GESTA

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19
Q

4PS

A

POLIUIRIA
POLIFAGIA
POLIDIPSIA
PERDA DE PESO PONDERAL

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20
Q

GLICOSE DE JEJUM NORMAL <100

A
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21
Q

TOTGH NORMAL <140

A
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22
Q

GLICEMIA CASUAL NORMAL <200

A
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23
Q

HEMOGLOBINA GLICADA NORMAL <5,7%

A
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24
Q

PRE DIABETES GLICEMIA DE JEJUM 100 A 125

A
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25
Q

PRE DIABETES TOTG 140 A 199

A
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26
Q

PRE DIABETES HEMNOGLOBINA GLICADA ATE 6,4%

A
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27
Q

DIABETES GLICEMIA DE JEJUM >=126

A
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28
Q

DIABETES TOTG >=200

A
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29
Q

DIABETES GLICEMIA AO ACASO >=200 COM SINTOMAS DE HIPERGLI

A
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30
Q

DIABETES HEMOGLOBINA GLICADA >6,5%

A
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31
Q

GLICEMIA DE JEJUM NORMAL

A

<100

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32
Q

TESTE ORAL DE TOLERANCIA A GLICOSE NORMAL

A

<140

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33
Q

GLICEMIA AO ACASO NORMAL

A

<200

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34
Q

HEMOGLOBINA GLICADA NORMAL

A

<5,7%

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35
Q

PRE DIABETES GLICEMIA DE JEJUM

A

100 A 125

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36
Q

PRE DIABETES TESTE DE TOLERANCIA A GLICOSE

A

140 A 199

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37
Q

PRE DIABETES HEMOGLOBINA GLICADA

A

5,7 A 6,4%

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38
Q

DIABETES GLICEMIA DE JEJUM

A

> 126

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39
Q

DIABE TES TOTG

A

> 200

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40
Q

DIABETES GLICOSE AO ACASO

A

> 200 COM SINTOMAS DE HIPERGLIC

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41
Q

DIABETES HEMOGLOBINA GLICADA

A

> 6,5%

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42
Q

FATORES DE RISCO PARA DM:

HISTORICO FAMILIAR
OBESIDADE
AVANÇAR DA IDADE
SEDENTARISMO
SINDROME METABOLICA

A
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43
Q

CITE ALGUNS FATORES DE RISCO PARA DM

A

HISTORICO FAMILIAR, OBESIDADE, SEDENTARISMO, SINDROME METABOLICA, IDADE

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44
Q

A MULHER COM DIABETES GESTACIONAL, COM O CESSAR DA GESTAÇÃO PODE DESENVOLVER…..

A

DM2

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45
Q

PQ SINDROME DO OVARIO POLICISTICO PODE SER UM FATOR DE RISCO PARA DM

A

RESISTENCIA A INSULINA

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46
Q

HIPOGLICEMIA VALOR

A

<70

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47
Q

O VALOR NORMAL DE GLICEMIA EM JEJUM E´<100, POREM EM GESTANTES SE O VALOR FOR >=92 JA PODE SER DIAGNOSTICADA COM DMG

A
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48
Q

NO EXAME DE GLICEMIA DE JEJUM, QUAL VALOR TRADUZ DIABETES GESTACIONAL

A

> 92

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49
Q

INSULINAS DE AÇÃO RAPIDA PODEM SER FEITAR POR VIA INTRAMUSCULAR

A
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50
Q

O RASTREAMENTO DA DIABETES, DEVEM SER FEITOS EM PACIENTES QUE TENHAM CHANCE DE DESENVOLVER ESTA DOENÇA:

PACIENTES QUE JÁ TENHA: HAS, DISLIPIDEMIA, OBESIDADE, SINDROME DO OVARIO POLISCITICO

A
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51
Q

O RASTREAMENTO DA DIABETES, DEVEM SER FEITOS EM PACIENTES QUE TENHAM CHANCE DE DESENVOLVER ESTA DOENÇA:

CITE ALGUMAS DOENÇAS QUE AUMENTAM O RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE DM

A

OBESIDADE, HAS, DISLIPIDEMIA, OVARIOPOLI, OBESIDADE

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52
Q

ACANTOSIS NIGRICANS É SINAL DE

A

RESISTENCIA A INSULINA

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53
Q

RAÇA/ETNIA PDODE SER UM FATOR DE RISCO PARA DIABETES

A
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54
Q

ALGUNS EXAMES SAO FEITOS NO ACOMPANHAMENTO DA PESSOA COM DIABETES:
EX: GLICEMIA JEJUM, HEMOGLOBINA GLICADA, HDL, LDL, TRIGLICERIDES, CREATININA, URINA 1 E FUNDOSCOPIA

A
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55
Q

PQ A DOSAGEM DE CREATININA É UM DOS EXAMES FEITOS NO ACOMPANHAMENTO DA PESSOA COM DIABETES?

A

RELACIONADO A LESOES DE ORGAOS ALVO, RINS

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56
Q

PQ A FUNDOSCOPIA É UM EXAME FEITO NO ACOMPANHEMEN TO DA PESSOA COM DIABETES

A

RELACIONADO A LESOES MICROVASCULARES

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57
Q

PQ URINA 1 É UM DOS EXAMES FEITOS NO ACOMPANHEMTNO DA PESSOA COM DIABETES

A

GLICOSURIA E RINS

58
Q

OBESIDADE, SEDENTARISMO, SINDROMES METABOLICAS. ESTÃO RELACIONADO A QUAL TIPO DE DIABETES

A

2

59
Q

INICIO NA INFANCIA, ACOMPANHADA DE 4 PS QUE EVOLUEM RAPIDAMENTE PARA CETOSE.

ESTA RELACIONADO A QUAL TIPO DE DIABETES

A

1

60
Q

DE QUANTAS FORMAS O PANCREAS PRODUZ INSULINA

A

2 FORMAS

61
Q

EXPLIQUE A PRODUÇÃO BASAL DE INSULINA

A

PRODUÇÃO DE PEQUNAS QUANTIDADES PRA COBRIR A GLICONEOSENE HEPATICAQ

62
Q

EXPLIQUE A PRODUÇAÕ PRANDIAL/BOLUS DE INSULINA

A

LIBERAÇÃO DE INSULINA PRA COBRIR OS CARBOHIDRAS VINDOS COM A ALIMENTAÇÃO

63
Q

COMO FUNCIONA A INSULINOTERAPIA EM DM1

A

PRECISA DE2 TIPOS DE INSULINA
PRA COBRIR A GLICONESOSE HEPATICA E ALIMENTAÇÃO

64
Q

PARA COBRIR A GLICONEOSEGE HEPATICA. QUAL TIPO DE INSULINA PODE SER UTILIZADO?

A

INTERMEDIARIAS, LENTAS, ULTRALENTAS

65
Q

PARA COBRIR OS CARBOIDRATOS VINDOS DA ALIMENTAÇÃO. QUAL TIPO DE INSULINA PODE SER UTILIZADO?

A

RAPIDAS. ULTRARRAPIDAS

66
Q

QUAL A INSULINA DE AÇÃO RAPIDA DISTRUIBUIDO PELO SUS

A

REGULAR

67
Q

A INSULINA REGULAR TEM AÇÃO..

A

RAPIDA

68
Q

QUAIS SAO AS INSULINAS ULTRARRAPIDAS?

A

SUPER INSULINAS
LISPRO
ASPARTE
GLULISINA

69
Q

INSULINA NPH. QUAL O TIPO DE INSULINA

A

INTERMEDIARIA

70
Q

DETERMIR, GLARGINA, GLARGINA U300 E DEGLUDECA. SÃO QUAIS TIPOS DE INSULINA

A

LENTAS E ULTRALENTAS

71
Q

QUANTO MAIOR O PICO DE AÇÃO DA INSULINA, MAIOR A CHANCE DE….

A

HIPOGLICEMIA

72
Q

A INSULINA REGULAR TEM ASPECTO

A

TRANSPARENTE

73
Q

A INSULINA NPH, TEM ASPECTO

A

LEITOSO

74
Q

A INSULINA NPH TEM ASPECTO LEITOSO POR CONTA DE UM COMPONENTE QUE AJUDA NA SUA DURAÇÃO NO ORGANISMO.

ESTE COMPONENTE É

A

PROTRAMINA

75
Q

O PRINCIPAL EFEITO ADVERSO DA INSULINOTERAPIA É

A

HIPOGLICEMIA

76
Q

SÃO SINAIS DE HIPOGLICEMIA: MAL ESTAR, PELE PEGAJOSA, TONTUTA, FRAQUEJA, PERDA DE CONSCIENCIA TAQUICARDIA E CONVULSAO

A
77
Q

CITE ALGUNS SINAIS DE HIPOGLICEMIA

A

PELE PEGAJOSA
TREMOR
FRAQUESA
MAL ESTAR
PERDA DE CONSCIENCIA
CONVULSAO

78
Q

AS PRINCIPAIS CAUSAS DE HIPOGLICEMIA EM PACIENTES EM INSULINOTERAPIA SÃO?

A

ERRO DE DOSE
PACIENTE APLICA E NAO COME
INSUFI RENAL/HEPATICA

79
Q

COMO A INSUFICIENCIA HEPATICA/RENAL PODE SER O RESPONSAVEL POR HIPOGLICEMIA EM PACIENTES EM INSULINOTERAPIA?

A

FAZ A INSULINA FICAR MAIS TEMPO DO QUE DEVIA NO ORGANISMO

80
Q

DEFINA GLUCAGON

A

HORMNIO CONTRAREGULATORIO A INSULINA

81
Q

QUAL A FUNÇÃO DO GLUCAGON

A

AUMENTA A GLICONEOGESE HEPATICA

82
Q

PACIENTE COM HIPOGLICEMIA GRAVE, FOI FEITO GLUCAGON E AUMENTO DA GLICEMIA.

COMO PROCEDER

A

ALIMENTAR PRA NAO CAIR E MEDICÇÃO DE 15 EM 15M

83
Q

EM QUAL TEMPERATURA DEVE SER ARMAZENADA A INSULINA

A

+2 A +8

84
Q

O LOCAL DE APLICAÇÃO DE INSULINA DEVE SER RODIZIADO A CADA APLICAÇÃO.

DEFINA LIPOHIPERTROFIA

A

HIPERTROFIA DA GORDURA NO LOCAL DE APLICAÇÃO DE INSULINA, ATRAPALHA A ABSORÇÃO

85
Q

EM ALGUNS CASOS, PODE SER FEITO A APLICAÇÃO DE DUAS INSULINAS NA MESMA SERINGA.
EX: 10UI DE INSULINA REGULAR E 5UI DE INSULINA NPH.

COMO DEVE SER FEITO A ASPIRAÇÃO?

A

ASPIRAR SEMPRE A DE AÇAÃO RAPIDA PRIMEIRO

86
Q

PODE-SE MISTURAR INSULINAS NA MESMA SERINGA CASO A BASAL SEJA NPH

A
87
Q

CITE OS LOCAIS DE APLICAÇÃO DA INSULINA

A

2 DEDOS DO UMBIGO QQR LUGAR DO BUXO
LATERAL DE BRAÇO, LATERAL DE COXA

88
Q

PRECISA FAZER PREGA CUTANEA NA APLICAÇÃO DE INSULINA

A

DEPENDE DO TAMANHO DA AGULHA

89
Q

NA SERINGA DE INSULINA DE 100UI, QUANTO VALE CADA PALITI NHO

A

1UI

90
Q

O CONTROLE GLICEMICO NO DIABETES, TEMOS O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO E

A

MUDANÇA DO ESTILO DE VIDA

91
Q

A PRIMEIRA LINHA DE TRATAMENTO PARA A DIABETES SÃO AS BIGUANIDAS

A
92
Q

QUAL A PRIMEIRA LINHA DA TRATAMENTO PARA A DIABETES?

A

BIGUANIDAS

93
Q

CITE UM EXEMPLO DE BIGUANIDA

A

METFORMINA

94
Q

A SEGUNDA LINHA DE TRATAMENTO PARA A DIABETES SÃO AS BIGUANIDAS+ ASSOCIAÇÃO AGENTE HIPOGLICEMIANTE QUE ESTIMULA A SECREÇÃO DE INSULINA- OS MAIS UTILIZADOS SAO AS SULFONIUREIAS

A
95
Q

QUAL A SEGUNDA LINHA DE TRATAMENTO PARA O DIABETES

A

BIGUANIDAS + SULFONIUREIAS

96
Q

O USO DE INSULINAS SÃO AS TERCEIRAS LINHAS DE TRATAMENTO PARA O DIABETES

A
97
Q

QUAL A TERCEIRA LINHA DE TRATAMENTO PARA O DIABETES

A

INSULINAS

98
Q

AS SULFONIUREIAS E GLINIDAS AUMETAM A SECREÇÃO PANCREATICA DE INSULINA

A
99
Q

QUAL O MECANISMO DE AÇÃO DAS SULFONIUREIAS E GLINIDAS

A

AUMENTAM A SECREÇÃO PANCREATICA DE INSULINA

100
Q

AS BIGUANIDAS DIMINUEM A GLICONEOGENESE HEPATICA

A
101
Q

QUAL O MENISMO DE AÇÃO DAS BIGUANIDAS

A

DMIMINUEM A GLICONEOGENESE HEPATI9CA

102
Q

AS GLITAZONAS AUMENTAM A UTILIZAÇÃO DA GLICOSE PERIFÉRICA

A
103
Q

QUAL O MECANISMO DE AÇÃO DAS GLITAZONAS

A

AUMENTAM A UTILIZAÇÃO DA GLICOSE PERIFERICA

104
Q

NO DM TIPO 2, QUANDO É RECOMENDADO O INICIO DA INSULINOTERAPIA

A

GLICEMIA >300MG

105
Q

QUAIS SÃO AS INSULINAS DISPONIVEIS NO SUS

A

NPH E REGULAR

106
Q

AS INSULINAS SÃO A 3 LINHA DE TRATAMENTO PARA A DMT2.

COMO DEVE SER ARMAZENADO O FRASCO FECHADO

A

+2 A +8

107
Q

AS INSULINAS SÃO A 3 LINHA DE TRATAMENTO PARA A DMT2.

COMO DEVE SER ARMAZENADO O FRASCO ABERRTO

A

TEMP AMB

108
Q

QUANDO EU VEJO NEURO EU PENSO EM…

A

NERVO

109
Q

A METFORMINA É CONTRAINDICADA PARA PACIENTES COM INSUFICIENCIA RENAL PRONUNCIADA

A
110
Q

CITE UMA CONTRAINDICAÇÃO DA METFORMINA

A

INSUFICIENCIA RENAL PRONUNCIADA

111
Q

RECOMENDA-SE INCIAR O TRATAMENTO DA DM COM METFORMINA COM DOSES BAIXAS. 500MG OU MEIO COMPRIMIDO 1 OU 2X AO DIA

A
112
Q

EXPLIQUE O TRATAMENTO INICAL DA DM COM METFORMINA

A

500MG OU MEIO COMPRIMIDO 1 A 2 X POR DIA

113
Q

DIABETICOS QUE ATINGUEM O NIVEL GLICEMICO ADEQUADO COM MONOTERAPIA É PROVAVEL QUE PRECISEM DE ASSOCIAÇÃO NOS PROXIMOS 2 ANOS

A
114
Q

QUAIS SAO AS COMPLICAÇÕES AGUDAS MAIS COMUNS DO DIABETES

A

CETOACIDOSE DIABETICA
SINDROME HIPEROSMOLAR HIPERGLICEMICA NAO CETOTICCA
HIPOGLICEMIA

115
Q

DEFINA CETOACIDOSE DIABETICA

A

CAUSADA PELA DEFICIENCIA ABSOLUTA DE INSULINA. GLICEMIA >250MG COM SINTOMAS DE POLIPSIA, POLIURIA,POLIFAGIA,PERDA DE PESO, HIPERVENTILAÇÃO, DESIDRATAÇÃO E ALTERAÇÃO DO ESTADO MENTALÇ

116
Q

DEFINA
SÍNDROME HIPEROSMOLAR HIPERGLICEMICA NÃO CETÓTICA

A

HIPERGLICEMIA GRAVE >600 A 800MG
DESIDRATAÇÃO ALTERAÇÃO DO ESTADO MENTAL NA AUSENSIA DE CETOSE.

ACORRE APENAS NA DM 2

117
Q

A RETINOPATIA DIABETICA É A PRINCIPAL FORMA DE CEGUEIRA IRREVERSIVEL NO BRASIL, NO INICIO É ASSINTOMATICA, MAS AO LONGO DO TEMPO ACABA ACOMETENDO PORTADORES DE DIABETES COM + 20 ANOS DE DOENÇA

A

/

118
Q

AS COMPLICAÇÕES CRONICAS DO DM TEM ORIGEM

A

MICRO E MACROVASCULARES

119
Q

O PÉ DIABETICO PODE SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM O LOCAL DE ORIGEM DA DOENÇA.

NEUROPATICO- VASCULAR OU MISTO

A
120
Q

DEFINA PÉ NEUROPATICO

A

PERDA DA SENSIBILIDADE.

FORMIGAMENTO, SENSAÇÃO DE QUEIMAÇÃO

121
Q

DEFINA PÉ VASCULAR

A

GERALMENTE RECELACIONADO A CLAUDICAÇÃO, RUBOR DO PÉ E PALIDEZ A ELEVAÇÃO DO MEMBRO

122
Q

DEFINA PÉ MISTO

A

MISTURA DO NEUROPATICO COM VASCULAR

123
Q

NO PÉ DIABETICO COM INFECCÇÃO INFECÇÃO LEVE.

EXSUDATO PURULENTO E/OU +2 SINAIS DE INFLAMAÇÃO SEM REPERCUÇÃO HEMODINAMICA

A
124
Q

CLASSIFICAÇÃO PÉ DIABETICO INFECCÇÃO LEVE

A

EXSUDATO PURULENTO + DOIS SINAIS DE INFLAMAÇÃO SEM REPERCUSSAO HEMODINAMICA

125
Q

NO PE DIABETICO COM INFECÇÃO MODERADA.

EXSUDATO PURULENTO + DOIS SINAIS DE INFLAMAÇÃO SEM REPERCUSSÃO HEMODINAMICA
ASSOCIADO A LINGAGITE OU GANGREANA

A
126
Q

CLASSIFICAÇÃO PE DIABETICO INFECÇÃO MODERADA

A

EXSUDATO PURULENTO + 2 SIANMAIS DE INFLAMAÇÃO SEM REPERCUSSSAO HEMODINAMICA ASSOCAIDO A LINGAFITE OU GANGRENA

127
Q

INFECÇÃO GRAVE ÉQUANDO HA SINAIS DE REPERCUSSAO HEMODINAMICA

A
128
Q

INFECÇÃO GRAVE É QUANDOI…

A

HA SINAIS DE REPERCUSSAO HEMODINAMICA

129
Q

A AVALIÇÃO DO PÉ DIABETICO CONSISTE EM UMA AVALIÇÃO GERAL, AVALIAÇÃO NEUROLOGICA, AVALIAÇÃO VASCULAR E AVALIAÇÃO DA FERIDA

A
130
Q

EM QUE CONSISTE A AVALIÇÃO DO PÉ DIABETICO

A

AVALIÇÃO GERAL
AVALIAÇÃO NEUROLOGICA
AVALIAÇÃO VASCULÇAR
AVALIAÇÃO DA FERIDA

131
Q

A AVALIAÇÃO NEUROLOGICA DO PÉ DIABETICO CONSISTE EM 3 PONTOS.

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE TATIL COM MONOFILAMENTO SEMMS-WEINSTEIN
AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE VIBRATORIA COM DIAPASAO DE 128HZ
AVALIAÇÃO DO REFLEXO TENDINEIO AQUILEU

A
132
Q

COM QUE É FEITO A AVALIÇAÕ DE SENSIBILIDADE TATIL NO PE DIABETICO

A

MONOFILAMENTO DE SEMMS-WEINSTEIN

133
Q

COM O QUE É FEITO A AVALIÇAÕ DA SENSIBILIDADE VIRBATORIA NO PÉ DIABETICO

A

DIAPASAO 128HZ

134
Q

QUAL O TERCEIRO PONTO DA AVALIAÇÃO NEUROLOGIA DO PE DIABETIC

A

REFLEXO TENDINEO DE AQUILEU

135
Q

PARA QUE É USADADO O DIAPASÃO DE 128HZ?

A

AVALIAÇAÕ DA SENSIBILIDADE VIBRATORIA DO PE DIABETICO

136
Q

PARA QUE É USADO O MONOFILAMENTO DE SEEMS-WEINSTEIN?

A

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE TATIL

137
Q

SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO PÉ DIABETICO

GRAU 0 : NEUROPATIA AUSENTE
GRAU 1 : NEUROPATIA PRESENTE COM OU SEM DEFORMIDADES
GRAU 2: DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA COM OU SEM NEUROPATIA PRESENTE
GRAU 3: HISTORIA DE ULCERA E AMPUTAÇÃO

A
138
Q

SOBRE A PERIODICIDADE DO ACOMPANHAMENTO

GRAU 0: ANUAL
GRAU 1: 3 A 6 MESES
GRAU 2: 2 A 3 MESES
GRAU 3: 1 A 2 MESE

A
139
Q

SOBRE A SENSIBILIDADE TATIL

A SENSIBILIDADE PROTETORA ERSTA PRESENTE QUANDO: 2 DE 3 RESPOSTAS CORRETAS

AUSENTA: 2 DE 3 RESPOSTAS INCORRETAS

A
140
Q

SOBRE SENSIBILIDADE VIBRATORIA

PRESENTE: 2 DE 3 RESPOSTAS CORRETAS

NO CASO DE ALTERAÇÃO RECOMENDA-SE A REPETIÇÃO DO TESTE EM LOCAL MAIS PROXIMAL ( MALEOLO OU TUBEROSIDADE PROXIMAL)

A
141
Q

SOBRE O REFLEXO TENDINEO AQUILEO

É CONSIDERADO ALTERADO QUANDO A FLEXÃO PLANTAR REFLEXA DO PÉ ESTA AUSENTE OU DIMINUIDA

A