DERMATOPATOLOGIA Flashcards

1
Q
A

DOENÇA DE BOWEN

• Atipiq de queratinócitos de espessura total.
• Acantose epidérmica
• Paraceratose
• Alteraçáo de espessura total dos ceratinócitos com células atípicas e mitoses
• A camada basal pode focalmente parecer normal (sinal do “delineador”) (seta)

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2
Q
A

ACANTOMA DE CÉLULAS CLARAS

• Acantose epidérmica
• Células claras bem demarcadas da epiderme normal e ceratinócitos dos anexos
• Paraceratose acima células claras

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3
Q
A

QUERATOSE FOLICULAR INVERTIDA

• redemoinhos escamosos em relação ao infundibulo.
• hiperplasia epidérmica lobular.

• Proliferação lobular
• Ceratinócitos de aparência normal com alguns dispostos em redemoinhos escamosos

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4
Q
A

MOLUSCO CONTAGIOSO.

• Proliferação lobular
• Tonalidade azul-cinzenta em alguns dos ceratinócitos
• Grandes inclusões citoplasmáticas cor-de-rosa (corpos de Henderson-Paterson)

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5
Q
A

POROMA

• Proliferação lobular (pode ser reticulada)
• Células azuis uniformes com ductos intercalados (setas)
• Estroma fibrótico ou hialinizado com vasos dilatados

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6
Q
A

QUERATOSE SEBORREICA ACANTOTICA.

• Proliferação lobular
• Acantose da epiderme
• Pseudocistos córneos
• Ausência de duetos

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7
Q
A

TRIQUILEMOMA

• Proliferação lobular
• Proliferação composta de células pálidas/claras
• Paliçada periférica (seta longa) com membrana basal espessada (seta curta)

• tumor exo-endofitico bem circunscrito, hiperplasia epidérmica lobular, paliçada periférica e focos de diferenciação celular clara e uma cuticula eosinofilica espessada perifericamente.

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8
Q
A

FIBROFOLICULOMA

• Proliferaçáo reticulada
• Estroma fibrótico adjacente ao folículo capilar exibe cordões reticulados de epitélio
• Esta entidade se sobrepõe ao tricodiscoma (muitos consideram estes como um espectro da mesma entidade)

• o fibrofoliculoma contém quantidades iguais de estroma epitelial e mesenquimal. uma ou várias estruturas infundibulocísticas orientadas verticalmente das quais irradiam cordões anastomosados e filamentos de células epiteliais. O estroma é tipicamente composto por fibroblastos CD34 positivos.

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9
Q
A

NEVO SEBÁCEO DE JADAHSON.
Sin: - Nevo Organoide

• Proliferaçáo reticulada
• Glândulas sebáceas, proliferações basaloides (seta) que se conectam à epiderme
• Glândulas apócrinas podem ser vistas profundamente
• Ausência de cabelos terminais em estágio maduro

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10
Q
A

QUERATOSE SEBORREICA RETICULADA.

• Proliferaçáo reticulada
• Cordões de ceratinócitos comuns, frequentemente pigmentados
• Pseudocistos córneos entremeados

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11
Q
A

SIRINGOFIBROADENOMA
• Proliferação reticulada
• Cordões de células redondas
• Ductos transversais

• filamentos anastomosados de epitélio acrossiringeo com focos dispersos de diferenciação ductal embutidos em estroma fibromucinoso.

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12
Q
A

TUMOR DO INFUNDIBULO FOLICULAR

• Proliferaçáo reticulada
• Células pálidas em colunas largas intercaladas por “janelas’’ de derme
• Paliçada periférica

• Histopatologicamente, geralmente se manifesta como uma proliferação superficial em forma de placa de células epiteliais pálidas exibindo um padrão de crescimento reticulado.

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13
Q
A

PORO DILATADO DE WINER

• Poro central
• A epiderme invaginada é acantótica

• Estrutura cística infundibular central dilatada
com acantose e projeções semelhantes a dedos na derme adjacente.

• Clinicamente, apresentam-se comumente na região da cabeça e pescoço como uma lesão tipo comedão.

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14
Q
A

ACANTOMA DA BAINHA PILAR

• Poro central
• A epiderme invaginada é acantótica e apresenta áreas que se assemelham a bainha externa da raiz do pelo com paliçada periférica ao redor de células ligeiramente pálidas

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15
Q
A

TRICOFOLICULOMA

• Poro central
• Epiderme invaginada conecta-se a um folículo capilar primário
• Múltiplos folículos pilosos secundários que se irradiam a partir do folículo central

• cisto infundibular dilatado central com
folículos vellus radiantes ramificando-se para dar origem a folículos secundários e/ou terciários.
• Acredita-se que o tricofoliculoma represente uma lesão hamartomatosa de origem do germe capilar, em vez de um tumor benigno.

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16
Q
A

ELASTOSE PERFURANTE SERPINGINOSA

• Perfuraçáo epidérmica
• Projeções alongadas (cones interpapilares) em contato com debris e fibras elásticas finas, vítreas, eosinofílicas
• As fibras elásticas alteradas sáo mais finas do que as fibras colágenas na der me

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17
Q
A

COLAGENOSE PERFURANTE REATIVA
• “Pequena capa azul”

• Perfuraçáo epidérmica
• Arquitetura superficial em forma de taça
• Fibras de colágeno rosa estendem-se verticalmente através da epiderme

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18
Q
A

CALCINOSE CUTÂNEA PERFURANTE

• material grumoso e azulado na base de uma úlcera

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19
Q
A

GRANULOMA ANULAR PERFURANTE

• histiócitos em paliçada ao redor do colágeno com mucina

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20
Q
A

CARCINOMA ADENOIDE CÍSTICO

• Ilhas circulares dérmicas
• As ilhas contêm células basaloides com padrão cribriforme de espaços semelhantes a duetos preenchidos com material amorfo

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21
Q
A

CILINDROMA

• Ilhas circulares dérmicas
• As ilhas contêm células basaloides cercadas por uma membrana basal rosa densa (seta)
• As ilhas estào organizadas como um quebra-cabeça”

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22
Q
A

TRICOADENOMA

• Ilhas circulares dérmicas
• Ilhas de epitélio com ceratina central e escamosa (cistos córneos)
• Cordões basaloides intercalados

• múltiplos cistos de tamanho variável na derme
• tumor folicular distinto com diferenciação para a parte infundibular da unidade foliculosebácea.

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23
Q
A

TRICOEPITELIOMA DESMOPLASICO

• Cordõesltúbulos e formas de vírgula na derme
• Numerosos cistos córneos (seta longa) no estroma fibrótico
• Túbulos com epitélio de duas camadas (seta curta)
• Calcificaçào frequentemente presente
• Confinado a derme

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24
Q
A

CARCINOMA DE MAMA METASTÁTICO.

• Cordõesltúbulos e formas de vírgula na derme e abaixo
• Túbulos de camada única (em “fila indiana”-seta longa) e epitélio de várias camadas
• Algumas células formam estruturas semelhantes a glândulas (seta curta)
• Outros carcinomas metastáticos podem exibir padrào similar-é necessária a história clínica; a imuno-histoquímica pode ser útil

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25
Q
A

CARCINOMA ANEXIAL MICROCISTICO.

• Cordõesltúbulos e formas de vírgula na derme
• Formas de vírgula com espaços tipo dueto
• Profundamente infiltrativo (preenche a derme)
• Envolvimento perineural

• Há um tumor grande e mal circunscrito, composto de cordões epiteliais, o qual invade profundamente a derme.
• Em nível superficial, as glândulas císticas cheias de queratina estão presentes e podem ser confundidas com os cistos do tricoepitelioma, mas a lesão invade profundamente a derme.
• Na derme profunda, os cordões de células epiteliais delicadas demonstram a diferenciação ductal focal. Observa-se uma resposta desmoplásica acen­tuada.

• O MAC geralmente invade a derme profunda.
e subcutâneo. Há estratificação na ampliação de varredura com uma camada superficial composta por ceratocistos de tamanho variavel e um componente profundo que é composto por filamentos infiltrantes e ilhas de células em um estroma hialinizado denso. A invasão perineural é comum.

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26
Q
A

CBC ESCLERODERMIFORME

• Cordõesltúbulos e formas de vírgula na derme
• Túbulos de epitélio compostos de células basaloides com áreas focais de paliçada periférica
• Neocolagênese em torno de ilhas (seta)
• Profundamente infiltrativo

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27
Q
A

SIRINGOMA

• Cordõesltúbulos e formas de vírgula na derme
• Restrito à derme superior
• Formas em “girinos” do epitélio com estruturas semelhantes a duetos nas cabeças (seta)
• Células mais escuras na periferia, células claras no centro
• Cutícula eosinofílica reveste lúmens
• Ausência de cistos córneos

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28
Q
A

HIDROCISTOMA APÓCRINO

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29
Q
A

PSEUDOCISTO AURICULAR

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30
Q
A

CISTO DA FENDA BRANQUIAL

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31
Q
A

CISTO CUTÂNEO CILIADO

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32
Q
A

ENDOMETRIOSE CUTÂNEA

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33
Q
A

CISTO DERMOIDE

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34
Q
A

CISTO EPIDERMOIDE

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35
Q
A

GLOMANGIOMA (sinônimo: Malformação Glomovenosa).

• células monomórficas, células azuis cuboidais

• lesões mal circunscritas na derme compostas por canais venosos ectáticos de paredes finas revestidos por células endoteliais planas e células glômicas perivasculares. Células glômicas lesionais são imunohistoquimicamente positivas para SMA, MSA, vimentina e colágeno tipo IV. Geneticamente, estes estão associados a mutações de perda de função na glomulina (em cap 1p21-p11).

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36
Q
A

CISTO PILAR

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37
Q
A

ESTEATOCISTOMA

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38
Q
A

ADENOCARCINOMA PAPILAR DIGITAL AGRESSIVO

• Tumor dérmico papilar
• Camadas desordenadas de epitélio em grandes papilas com alguns túbulos
• Atipias citológicas variáveis e figuras mitóticas • localizaçào acral

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39
Q
A

ADENOMATOSE FLORIDA DO MAMILO.
Sinônimos:
- Adenoma Papilifero do Mamilo.
- Papilomatose Florida.
- Adenoma do Mamilo.
- Adenomatose Erosiva

• Tumor dérmico papilar
• O mamilo pode, às vezes, ser identificado por fascículos de músculo liso na derme
• Ilhas circulares, alguns císticos e túbulos
• Células mioepiteliais comprimidas na periferia das ilhas/túbulos
• Secreção por decapitação, muitas vezes, evidente
• Assemelha-se ao siringocistoadenoma papilar (plasmócitos no estroma [setas]) ou ao adenoma tubular apócrino

• proliferação glandular relativamente circunscrita com padrões de crescimento mistos (adenose/papilomatose/esclerosante/proliferativa mista). Uma camada de células mioepiteliais envolve as glândulas e os ductos e a preservação disso ajuda a distinguir essa entidade de “sósias” malignas.

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40
Q
A

HIDRADENOMA PAPILIFERO

• Tumor dérmico papilar
• Projeções digitiformes apresentam núcleos de colágeno/fibroblastos (seta)
• Sem conexão com a epiderme

• tumor circunscrito e não encapsulado com uma população bifásica de células. Os nomes diferentes são devidos a variações nos componentes dos componentes integrais. Acontinuidade com a epiderme ou infundibulo folicular pode ser vista em cerca de um quarto dos casos.

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41
Q
A

ADENOMA PAPILAR ECRINO

• Ilhas do epitélio com projeções papilares
• Com ou sem conexão epidérmica
• Espaços semelhantes a duetos revestidos por cutícula eosinofílica
• Sobreposiçao com o adenoma tubular apõcrino

• tumor não encapsulado bem circunscrito centrado na derme. Aprópria lesão é composta por múltiplos ductos que são dilatados de forma variável e revestidos por 2-3 camadas de células de epitélio cúbico com projeções papilares intraluminais.

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42
Q
A

SIRINGOCISTOADENOMA PAPILIFERO

• Tumor dérmico papilar
• Projeções papilares contêm numerosos plasmócitos (seta)
• Tumor frequentemente conectado à epiderme

• papilomatose com transição de epitélio escamoso para glandular de estruturas papilares revestidas por 2 camadas de células,
uma camada cuboidal interna e uma camada externa composta por células colunares que exibem secreção de decapitação. O estroma é
rico em células plasmáticas e profundamente na lesão pode haver glândulas tubulares.

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43
Q
A

ADENOMA TUBULAR APÓCRINO.

• Ilhas do epitélio com projeções papilares
• Com ou sem conexão epidérmica
• Espaços semelhantes a duetos revestidos por cutícula eosinofílica
• Sobreposiçao com o adenoma tubular apõcrino

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44
Q
A

CBC - FIBROEPITELIOMA DE PINKUS

• Proliferaçáo reticulada
• Cordões de células basaloides em estroma fibrovascular
• Algumas áreas focais com células em paliçada (seta)
• Filamentos anastomosados de células basaloides
• Estroma mucinoso

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45
Q
A

DIGITO ACESSÓRIO (sin: Polidactilia Rudmentar).

• múltiplos pequenos galhos confinados às papilas dérmicas.

• Forma polipoide
• Pele acral (estrato córneo espesso com estrato lúcido [seta longa])
• Feixes nervosos dérmicos (setas curtas)

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46
Q
A

MAMILO ACESSÓRIO

• Forma polipoide
• Pode-se ver uma ligeira invaginaçáo da epiderme superficial com glândulas sebáceas subjacentes
• Epiderme da superfície, muitas vezes, ligeiramente acantótica e hiperpigmentada • Pode-se ver os duetos mamários ou glândulas apócrinas profundamente
• Derme com vários feixes de músculo liso (setas)

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47
Q
A

TRAGO ACESSÓRIO

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48
Q
A

FIBROQUERATOMA DIGITAL ADQUIRIDO.
(sin: Fibroqueratoma Acral).

• núcleo de feixes de colágeno orientados verticalmente circundada por acantose irregular.

• Forma polipoide
• Pele acral
• Estroma fibrovascular (colágeno espesso [setas]]

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49
Q
A

MORFÉIA.

• Colágeno espessado com diminuição do espaço (fenestrações) entre os feixes de colágeno, perda de gordura ao redor das glândulas écrinas.

• Forma quadrada/retangular
• Colágeno espesso e borrado, cor-de-rosa na derme
• Plasmócitos ao redor dos vasos
• Estruturas anexiais atróficas ou ausentes

• Favorece os locais de pressão do tronco (ou seja, quadris, cintura, linha do sutiã em
mulheres)
• Placas discretas e endurecidas, podem ser hiperpigmentadas

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50
Q
A

PARTE NORMAL DO DORSO

• Forma quadrada/retangular
• Feixes de colágeno de aparência normal na derme
• Sem aumento da mucina

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51
Q
A

ESCLEREDEMA

• Forma quadrada/retangular
• Discreto aumento do espaço entre as fibras colágenas por causa da mucina (seta)
• Não há aumento de fibroblastos

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52
Q
A

ESCLEROMIXEDEMA

• Envolve as mãos e antebraços, cabeça (especialmente a região glabelar), parte superior do tronco e coxas
• Arranjos lineares de pequenas pápulas

• Aumento de fibroblastos e mucina.

• Forma quadrada/retangular
• Discreto aumento do espaço entre as fibras colágenas por causa da mucina (seta longa)
• Fibroblastos aumentados (setas curtas)
• Mucina mínima
• Proliferação proeminente de fibroblastos
• “Derme ocupada grossa suculenta” ou “mar azul com peixes e pedras”

• Forma generalizada do Líquen Mixedematoso.
• Nota: líquen mixedematoso é histologicamente semelhante, mas clinicamente diferente.
• Nota: Fibrose sistêmica nefrogênica pode apresentar alterações similares, mas com um envolvimento mais profundo.

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53
Q
A

GOTA

• Paliçada de histiócitos em tomo de substância amorfa branca-acinzentada com uma borda .. felpuda” (feathery)

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54
Q
A

GRANULOMA ANULAR

• Paliçada de histiócitos em torno de áreas de colágeno alterado e mucina basofílica (seta longa)
• Linfócitos ao redor dos vasos (seta curta)

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55
Q
A

NÓDULO REUMATÓIDE

• Paliçada de histiócitos em torno de área central de fibrina rósea
• A reaçáo é frequentemente profunda

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56
Q
A

NECROBIOSE LIPOIDICA

• Forma quadrada/retangular
• Colágeno alterado, avermelhado (necrobiose) intercalado em camadas com inflamaçáo
• Células gigantes e plasmócitos sáo proeminentes

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57
Q
A

XANTOGRANULOMA NECROBIOTICO.

• Paliçada de histiócitos e células gigantes multinucleadas bizarras em torno de focos de necrose
• Células gigantes de Touton dispersas
• Fendas de colesterol, plasmócitos e/ou folículos linfoides podem estar presentes

• amplas zonas de necrobiose alternadas com focos granulomatosos (que podem
se estender para o tecido subcutâneo). As células gigantes são do tipo Touton e corpo estranho. Às vezes, corpos de asteroides e outras inclusões podem estar presentes. A quantidade de xantomatização é bastante variável. Fendas de colesterol podem ser evidentes. Agregados linfóides nodulares são frequentemente relatados em associação com os granulomas.

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58
Q
A

BLASTOMICOSE

• Hiperplasia pseudoepiteliomatosa acima dos abscessos
• Formas de levedura (seta) que mostram classicamente brotamento de base ampla

• Células semelhantes a leveduras
• Redondo a oval (8-15 um)
• Brotamento de base larga
• Paredes espessas

• Levedura com brotamento de base larga
• Duplamente refrátil
• Paredes grossas
• Múltiplos núcleos

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59
Q
A

CROMOMICOSE (= Cromoblastomicose).

• Hiperplasia pseudoepiteliomatosa acima dos abscessos
• Corpos arredondados, septados e castanhos-“hotcross buns· (corpos de Mediar, corpos escleróticos, centavos de cobre) (seta)

• Corpos escleróticos (castanhos, de paredes espessas com septos, 5-12 pm)
• Ocasionalmente, formas de hifas septadas marrons presentes

A - PHIALOPHORA
B - CLADOSPORIO
C - RINOCLADIELA

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60
Q
A

COCCIDIODOMICOSE

• Hiperplasia pseudoepiteliomatosa acima dos abscessos
• Esférulas grandes (- 8Q-200 mícrons) contendo endosporos (setas)

• Esferulas/Esporangios de paredes grossas
• Múltiplo endósporos/esporangiosporos dentro de esporangios

• Esférulas (10-100 pm)
• Esférulas maduras de paredes finas
• Endósporos redondos dentro de esférulas
• Sem brotamento

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61
Q
A

DERMATITE ESPONGIOTICA/ECZEMATOSA.
Dica: mais rosa está hidratado, e a paraqueratose é úmida.

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62
Q
A

PSORÍASE EM PLACAS / VULGAR.

• Acantose epidérmica
• Erupção papuloescamosa
• Paraceratose seca com neutrófilos
• Acantose regular com hipogranulose
• Vasos sanguíneos proeminentes nas papilas dérmicas
• Paraceratose
• Neutrófilos no estrato córneo (asterisco)
• Hipogranulose
• Areas suprapapilares finas (seta longa)
• Vasos dilatados na derme papilar (setas curtas)

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63
Q
A

ESPONGIOSE/ECZEMA AGUDO COM VESÍCULAS (DERMATITE DE CONTATO AGUDA).

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64
Q
A

ESPONGIOSE AGUDA E SUBAGUDA

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65
Q
A

ESPONGIOSE CRÔNICA

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66
Q
A

LÍQUEN SIMPLES CRÔNICO

• Erupção papuloescamosa (psoriasiforme)
• Hiperceratose com presença de estrato lúcido • Acantose irregular com hipergranulose
• Depósitos verticais de colágeno na derme papilar

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67
Q
A

PITIRÍASE RÓSEA DE GIBERT

• Espongiose epidérmica branda (seta curta)
• Montículos de paraceratose (setas longas)
• lnfilt raçáo perivascular superficial de linfócitos
• Eritrócitos extravasados

Nota: A psoríase gutata é um diagnóstico diferencial; a psoríase gutata é sugerida se houver neutrófilos nos montículos da paraceratose.

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68
Q
A

PSORÍASE PUSTULOSA.

• Numerosas pústulas espongiformes
• Hiperplsia psoriasiforme epidérmica com
hipogranulose
• QTCs atípicos na camada basal
• Atenuação suprapapilar
• Telangiectasias papilares dermicas

• Pústulas espongiformes mais proeminentes do que hiperplasia epidérmica psoriasiforme

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69
Q
A

PITIRÍASE RUBRA PILAR

• Alternando hiperceratose e paraceratose em padrão xadrez
• tampões foliculares
• paraqueratose em ombro
• Vacuoalizacao perinuclear da camada granulosa

• Características para diferenciar da psoríase:
* Preservação da granulosa
* Escassez de neutrofilos

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70
Q
A

SÍFILIS SECUNDÁRIA

• Erupção papuloescamosa (psoriasiforme)
• Semelhante à pitiríase liquenoide e varioliforme aguda com plasmócitos (seta)
• Paraceratose, às vezes, com neutrófilos
• Acantose com prolongamentos delgados
• Infiltrado linfoplasmocitário liquenoide e perivascular profundo
• Células endoteliais inflamadas

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71
Q
A

DERMATITE ESPONGIOTICA CRÔNICA

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72
Q
A

ERITEMA MULTIFORME
(Sinônimo: ERITEMA POLIMORFO).

• Alteração de interface (vacuolar) com ceratinócitos necróticos na epiderme inferior
• Estrato córneo com hiperceratose em ·cesta de basquete
• Infiltrado linfocitário relativamente disperso
• Necrose epidérmica abaixo do estrato córneo em “cesta de basquete”

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73
Q
A

ERUPÇÃO FIXA MEDICAMENTOSA.
(Sinônimo: ERITEMA PIGMENTAR FIXO MEDICAMENTOSO).

• Alteraçáo de interface vacuolar
• Estrato córneo em “cesta de basquete” e incontinência pigmentar na derme
• Numerosas células epidérmicas necróticas podem estar presentes, simulando o eritema polimorfo
• Infiltrado inflamatório perivascular superficial e profundo
• Infiltrado misto com eosinófilos e neutrófilos

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74
Q
A

DOENÇA DO ENXERTO VERSUS HOSPEDEIRO AGUDA

• Alteraçáo vacuolar na junçáo dermoepidérmica
• Ceratinócitos necróticos (setas) na epiderme e folículos com linfócitos adjacentes (necrose celular satélite)

• Os principais achados histopatológicos na DECH cutânea aguda, mostrados na imagem acima, incluem queratinócitos apoptóticos epidérmicos, dermatite de interface e um leve infiltrado linfocitário na derme superficial. Queratinócitos apoptóticos também podem estar presentes no epitélio folicular. O infiltrado linfocítico pode ser esparso e perivascular ou mais extenso. A migração de linfócitos para as camadas superficiais da epiderme (exocitose de linfócitos) é comum. A presença de necrose de células satélites (dois ou mais linfócitos envolvendo um queratinócito apoptótico) também corrobora o diagnóstico de
DECH aguda. Lesões fulminantes demonstram fenda subepidermica e necrose de espessura total da epiderme.
Os critérios frequentemente usados para categorizar os achados histopatológicos gami na DECH aguda são os seguintes:
**Grau 0 - Pele normal ou alterações não relacionadas à DECH
**Grau 1- Vacuolização da camada basal na junção derme-epidérmica
** Grau -2 Vacuolização da camada basal, células epidérmicas necróticas, infiltrado linfocitário
**Grau 3- Alterações de grau 2 mais formação de fenda no junção dermo-epidérmica
**Grau 4 Alterações de grau 2 mais separação
da epiderme da derme

• GVHD aguda - Manifestações de GVHD ocorrendo dentro de 100 dias após o transplante de células hematopoiéticas (HCT)

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75
Q
A

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO DISCOIDE.

• Infiltrado liquenoide (nota: o lúpus discoide, por vezes, mostra a alteração vacuolar da interface)
• Tamponamento folicular
• Epiderme atrófica
• Membrana basal espessada
• Incontinência pigmentar
• Infiltrado linfocítico perivascular e perianexial

• Atrofia epidérmica
• obstrução folicular
• alteração da interface (com extensão ao longo do epitélio folicular)
• queratinócitos disceratóticos
individualmente necróticos dispersos
• mucina dérmica mínima

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76
Q
A

NEVO HALO

• Infilt rado liquenoide
• Ninhos de melanócitos na junção e/ou na derme (obscurecidos por linfócitos)

• circunscrição
• forma de cúpula
• simetria
• bases de rete perdem melanócitos e são infiltradas por linfócitos, mas retêm seu fundo arredondado
• resposta moderada do hospedeiro que obscurece a junção dermoepidérmica
• melanócitos epitelióides com atipia citológica mínima.

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77
Q
A

LÍQUEN PLANO REGULAR

• Infiltrado liquenoide
• Hiperceratose, acantose irregular, hipergranulose
• Lesão em ·dente de serra” da camada basal
• Corpos coloidais, corpos de Civatte
• Incontinência pigmentar
• Normalmente, não há eosinófilos
• Se for uma superfície mucosa, plasmócitos podem estar presentes

• Hiperplasia epidérmica irregular com forma de cunha
• hipergranulose
• Mudança de interface com destaque corpos civatte
• DIF positivo (corpos colóides IgM+ C3, BMZ com fibrina)

Nota: As reações medicamentosas liquenoides podem assemelhar-se, mas geralmente mostram paraceratose e eosinófilos.

Nota: A ceratose liquenoide benigna pode mostrar padrào histológico similar (necessário obter história clínica)

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78
Q
A

LÍQUEN ESTRIADO

• Infiltrado liquenoide em placas e infiltrado perivascular/perianexial profundo
• O infiltrado linfocítico periécrino é uma pista diagnóstica

• Mudança de intorface
• Infiltrado inflamatório misto liquenoide e perianexial (linfócitos +histiócitos) com
incontinência pigmentar

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79
Q
A

PLEVA - PITIRÍASE LIQUENOIDE E VARIOLIFORME AGUDA.

• Paraceratose acima da epiderme com exocitose de linfócitos e alteração da interface, inflamação perivascular superficial e profunda

• Pápulas rosa a vermelhas com escamas, algumas erodidas ou com crostas, e vesiculas
• As lesões aparecem nas colheitas e cicatrizam com cicatrizes

• Infiltrado liquenoide e linfocítico perivascular profundo (em forma de cunha em pequeno aumento)
• Se existirem plasmócitos, considere o diagnóstico de sífilis secundária
• Paraceratose
• Eritrócitos na epiderme e extravasados na derme
• Necrose da epiderme

• Os achados histopatológicos de PLEVA, mostrados na imagem, geralmente abrangem três padrões de reação distintos: vasculite linfocítica, dermatite de interface com numerosos queratinócitos disceratóticos
individualmente necróticos em todos os níveis da epiderme e dermatite liquenoide com infiltrado composto predominantemente por linfócitos .

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80
Q
A

DCA - DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA.

• espongiose variável
• vesiculação espongiótica em diferentes níveis do epiderme
• -+/ exocitose de eosinófilos
• infiltrado dérmico superficial com eosinófilos
dispersos

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81
Q
A

REAÇÃO A PICADA DE ARTRÓPODES BOLHOSA.

• Soro intraepidermico
• Inflamação mista
• Espongiose eosinofílica
• Padrão de inflamação em forma de cunha em pequeno aumento
• Vesículas dentro da epiderme podem ser proeminentes

• espongiose eosinofilica
• infiltrado superficial e profundo perivascular e intersticial rico em cosinófilos
• Crosta ed escamas focais com neutrófilos e pistas úteis de necrose dérmica subjacente.

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82
Q
A

PENFIGOIDE BOLHOSO

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83
Q
A

INCONTINÊNCIA PIGMENTAR, FASE VESICULAR.

• Eosinófilos na epiderme
• Ceratinócitos disceratósicos, além de eosinófilos (setas)

• Somente no primeiro estágio
• Espongiose eosinofilica
• infiltrado dérmico superficial com eosinófilos

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84
Q
A

PÊNFIGO VEGETANTE, TPO HALLOPEAU.
• Abscessos eosinofílicos no interior da epiderme
• Acantólise pode ser sutil ou estar ausente
• Epiderme hiperplásica

• Microabcessos eosinofilicos intraepidermicos
• Acantólise

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85
Q
A

ESCABIOSE

• Eosinófilos na epiderme
• Acaros, cíbalos e ovos no interior do estrato córneo

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86
Q
A

GRANULOMA ANULAR

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87
Q
A

ERITEMA GIRATO.

• Infiltrado linfocitário perivascular superficial e profundo
• Linfócitos intensamente dispostos ao redor dos vasos

O diagnóstico diferencial inclui erupção polimorfa à luz (classicamente exibe edema dérmico), infiltrado linfocítico de Jessner e doenças do tecido conjuntivo.

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88
Q
A

VASCULITE LEUCOCITOCLÁSTICA.

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89
Q
A

PERNIOSE

• linfócitos perivasculares superficiais e profundos, linfócitos periécrinos são uma pista diagnóstica

• Tanto a perniose primária quanto a perniose relacionada ao lúpus exibem achados histopatológicos semelhantes. Estes incluem (de cima para baixo):
- Edema papilar dérmico
-Alteração da interface (mais disseminada na perniose relacionada ao
lúpus)
- Vasculite linfocitica envolvendo superficial e profunda vasos
- Infiltrado linfocítico perivascular e perianexial - Eritrócitos extravasados

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90
Q
A

PITIRÍASE RÓSEA DE GIBERT.

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91
Q
A

HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS.

• Infiltrado dérmico superior em faixa
• Infiltrado confina e envolve epiderme
• Células no infiltrado exibem núcleos em forma de rim ou em grão de café (divididos) (setas)
• Eosinófilos podem estar presentes

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92
Q
A

MASTOCITOSE.

• Infiltrado em faixa na derme superior (às vezes perivascular ou nodular)
• Uma pequena área Grenz geralmente está presente
• As células no infiltrado têm núcleos redondos e citoplasma granular cinza-azulado (setas)
• Eosinófilos podem estar presentes

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93
Q
A

MICOSE FUNGOIDE.

• Infiltrado em faixa na derme superior
• O infiltrado toca e envolve a epiderme
• Podem-se ver os microabscessos de Pautrier
• Linfócitos hipercromáticos
• Derme papilar hialinizada

• As características histopatológicas que definem a MF variam de acordo com a apresentação clínica.
- Estágio de MANCHA - Infiltrado liquencide irregular de linfócitos pequenos e hipercromáticos, derme papilar marcadamente espessada, epidermotropismo mínimo. hiperplasia epidérmica psoriasiforme
- Estágio de PLACA - Citomorfologia semelhante de linfócitos lesionais, epidermotropismo mais pronunciado, microabscessos de Pautrier
- Estágio TUMORAL - Infiltrado dérmico denso, epidermotropismo menos proeminente, aumento do número de células linfóides médias a grandes.

• Imuno-histoquimicamente, linfócitos lesionais em MF clássica são CD2/CD3/CD4/CD5/CD45RO positivos com perda de CD7.

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94
Q
A

PLASMOCITOSE MUCOSA
Sinônimos:
- BALANITE PLASMOCITARIA CIRCUNSCRITA
- BALANITE DE ZOOM.

• Infiltrado em faixa na derme superior
• Epiderme atrófica com ceratinócitos em forma de diamante e edema intercelular
• Infiltrado plasmocitário dérmico

• epiderme atenuada com queratinócitos “em forma de losango” ou “em forma de
diamante” e um infiltrado rico em células plasmáticas predominantemente policionais com neutrófilos misturados.

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95
Q
A

ACNE QUELOIDIANA DA NUCA.

• Infiltrado denso azulado
• Infiltrado linfoplasmocitário envolve e destrói folículos capilares
• Hastes de pelos soltos podem ser vistos na derme
• Cicatrizes

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96
Q
A

GRANULOMA FACIAL.

• Infiltrado denso azulado
• Zona Grenz
• Infiltrado composto de linfócitos, histiócitos, eosinófilos e neutrófilos
• Vasculite de intensidade variável

• Tipicamente na face, mas pode afetar outros locais
• Pápula ou placa marrom-avermelhada, geralmente com aberturas foliculares

• Histopatologia: Infiltrado misto abaixo de uma zona grenz (borda de derme papilar)

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97
Q
A

LEUCEMIA (MIELOGENICA).

• Infiltrado denso azulado
• Infiltrado inflamatório é perivascular e permeia as fibras colágenas
• Células sáo atípicas com citoplasma ligeiramente granular (setas)

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98
Q
A

LINFOMA.

• Infiltrado denso azulado
• Infilt rado composto de linfócitos monomórficos, geralmente atípicos
• Frequentemente, um infiltrado denso na profundidade

Nota: A história clínica e colorações especiais podem ser cruciais para fazer o diagnóstico.

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99
Q
A

MASTOCITOSE.

• Infiltrado em faixa na derme superior (às vezes perivascular ou nodular)
• Uma pequena área Grenz geralmente está presente
• As células no infiltrado têm núcleos redondos e citoplasma granular cinza-azulado (setas)
• Eosinófilos podem estar presentes

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100
Q
A

SÍNDROME DE SWEET.

• Alterações epidérmicas variáveis, algumas vezes com necrose.
• Infiltrado inflamatório em faixa e difuso de neutrofilos.
• Edema na derme superficial (em alguns casos com bolha subepidermica).
• Infiltrado denso difuso/nodular azulado
• Edema na derme papilar
• Infiltrado composto por neutrófilos
• Geralmente a vasculite náo é proeminente

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101
Q
A

ERITEMA NODOSO.

• Inflamação subcutânea
• Paniculite septal com septos espessados entre lóbulos de adipócitos
• Septos contêm células gigantes (seta curta)
• Lesões precoces podem exibir neutrófilos e eosinófilos
• Granuloma radial de Miescher pode ser visto (seta longa)

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102
Q
A

POLIARTERITE NODOSA.

• Inflamação subcutânea
• Paniculite septal
• Frequentemente na junção dermal·subcutânea, um grande vaso está afetado por inflamação (vasculite) (seta)
• “Vasculite > paniculite”; ver eritema indurado.

• A imagem mostrada é de poliarterite nodosa (PAN) para a qual a sorologia não é diagnóstica.
• A PAN cutânea tem um curso crônico recidivante e geralmente é negativa para ANCA. Como a patologia envolve vasos próximos ao tecido subcutâneo, fazer uma biopsia profunda é fundamental.
• Os achados histopatológicos diagnósticos variam com a idade da lesão e incluem o seguinte:
• Estágio inicial: Espessamento acentuado das paredes dos vasos, particularmente a intima e um infiltrado perivascular composto por neutrófilos e eosinófilos e detritos apoptóticos (leucocitoclasia)
• Fase tardia - Trombos luminais e/ou aneurismas, infiltrado perivascular de linfócitos
• Estágio final - Fibrose da intima e mural levando à obliteração do vaso
Uma característica da PAN é a presença de lesões em todas as fases do desenvolvimento.

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103
Q
A

ERITEMA INDURADO (=Vasculite Nodular)

• Inflamação subcutânea
• Paniculite lobular com inflamação mista (histiócitos, linfócitos, neutrófilos)
• Inflamação em vasos (vasculite) nos septos
• “Paniculite > vasculite”

• Alterações inflamatórias restritas à derme inferior e subcutâneo
• As alterações variam com a idade do lesão
• Vasculite envolvendo pequenos vasos profundos evidente em 90% dos casos (não é requisito para o diagnóstico)
• Presença de inflamação granulomatosa tanto septal quanto lobular característica

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104
Q
A

PANICULITE LUPICA (= LÚPUS PROFUNDO)

• Inflamação subcutânea
• Infiltrado linfoplasmocitário (paniculite lobular)
• Folículos linfoides podem estar presentes
• Necrose fibrinoide (hialina) da gordura
• Etapas posteriores mostram hialinizaçáo da gordura (esclerose hialina)

• Alterações epidérmicas do LE discóide crônico apresentam >50% dos casos
• Paniculite linfocítica predominante lobular na ausência de alterações epidérmicas e dérmicas típicas do lúpus, 40-50% dos casos
• Folículos linfóides com plasmócitos periféricos e formação de centro germinativo, presentes em aproximadamente 50%
• Fragmentação nuclear - pista para o
diagnóstico
• Esclerose hialina de lóbulos com extensão focal me septos intralobulares caracteristica

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105
Q
A

NECROSE ADIPOSA SC DO RN / PANICULITE PÓS-ESTEROIDES / ESCREMA NEONATAL.

• Inflamação subcutânea
• Paniculite lobular
• Inflamação e formas cristalinas (fendas) radiais (setas) no interior de lóbulos gordurosos
• Nota: A paniculite pós-esteroide pode mostrar o mesmo padrão.
• Nota: O escleredema neonatal também possui formas cristalinas, mas náo possui inflamação.

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106
Q
A

LINFOMA SUBCUTÂNEO DE CÉLULAS T.

• Inflamação subcutânea
• Envolvimento lobular da inflamação
• Linfócitos atípicos rodeiam adipócitos (seta)

• infiltrado Predominantemente subcutâneo linfóide atípico, mostrando adipotropismo típico e caracteristicamente envolvendo os
lóbulos
• Extensão do infiltrado atípico na derme reticular comum Infiltrado neoplásico composto por células T pleomórficas de tamanho variável com núcleos irregulares e muitas vezes hipercromáticos
• Rimming de adipócitos individuais por células Tneoplásicas CD3 positivas, CD8 positivas e CD4 negativas, com expressão de proteínas citotóxicas (granzima B, TIA-1, perforina T) comum, embora algumas vezes presentes focalmente
• Necrose gordurosa e cariorrexe típicas

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107
Q
A

NEVO AZUL COMUM.

• Melanócitos
• As células sáo pequenas e fusiformes/dendríticas e algumas contêm pigmento de melanina
• Derme geralmente hialinizada
• Melanófagos frequentemente presentes

• Proliferação dérmica superficial e média de células pigmentadas delgadas.

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108
Q
A

NEVO MELANOCITICO INTRADÉRMICO.

• “Material” granular em melanócitos e melanófagos
• Grânulos finos castanhos de tamanho similar em melanócitos aninhados (agrupados) com células menores em direçáo à base com células individuais espalhando-se através do colágeno
• Aparência marrom-escuro a preto com condensador do microscópio abaixado

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109
Q
A

NEVO PENETRANTE PROFUNDO.

• Melanócitos
• Os melanócitos epitelioides estão em aglomerados permeados ou limitados por melanófagos uniformemente distribuídos
• O padrão em pequeno aumento é em forma de cunha (geralmente centrado em torno de um folículo)

• As características histopatológicas da DPN são uma silhueta em forma de cunha, uma zona grenz separando a dérmica da junção lentiginosa epidérmica, proliferação melanocitica, um componente dérmico com arquitetura plexiforme, 2 populações distintas de células (uma epitelióide e outra mais fusiforme ,) depósitos de pigmento distintos em um padrão “xadrez” e uma resposta irregular do hospedeiro. Aampliação da varredura é característica.

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110
Q
A

MANCHA MONGÓLICA.

• Melanócitos dendríticos distribuídos por toda a der me

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111
Q
A

MELANOMA DESMOPLASICO.

• Melanócitos
• As células sáo fusiformes, dispostas em feixes que se infiltram através de colágeno
• As células sáo atípicas
• Muitas vezes, subjacente a um melanoma in situ na epiderme
• Linfócitos perivasculares sáo uma pista diagnóstica

• ausência ou um componente de junção imperceptivel, proliferação pandérmica de estrelado e
células fusiformes, resposta irregular do hospedeiro na forma de aglomerados de linfócitos periféricos ao tumor. Esse tipo de melanoma é comumente associado ao neurotropismo.
Dois subtipos distintos de DM são reconhecidos
- DM puro (com >90% das células exibindo uma
citomorfologia fusiforme)
- DM misto (composto por células fusiformes que são <90% da proporção total e células epitelioides).

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112
Q
A

MELANOMA.

• Melanócitos
• Células sáo confluentes na junçáo dermoepidérmica com ninhos de tamanho irregular e difundem-se pela epiderme superior e inferior
• Células atípicas e mitoses na epiderme e ninhos na derme

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113
Q
A

NEVO RECORRENTE.

• Melanócitos
• As células estão em ninhos de forma irregular, às vezes confluentes, confinados à área acima de uma cicatriz dérmica
• Envolvimento predominantemente juncional

• Os nevos recorrentes aparecem dentro de 6 meses da biópsia original e são clinicamente caracterizados por uma cicatriz com pigmentação variegada/pontilhada. As características histopatológicas definidoras são as seguintes:
- Padrão trizonal (proliferação melanocítica
juncional atípica com fibrose subjacente separando-a do componente dérmico banal)
- Apagamento epidermico
- Atipias citológicas

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114
Q
A

NEVO DE SPITZ.

• Melanócitos fusiformes e epitelioides
• As células estão em fascículos verticais dentro da epiderme (“cardume de peixes”)
• Bem circunscrita e simétrica
• Corpos de Kamino
• Fendas acima dos ninhos
• As células são atípicas, mas exibem aspecto similar entre sí

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115
Q
A

NEVO DE CÉLULAS FUSIFORMES PIGMENTADAS DE REED.

• Melanócitos
• Células fusiformes pigmentadas dispostas em fascículos verticais na base da epiderme
• Margem comprimida junto a derme superficial

• Células fusiformes alongadas e circunscritas, infiltrado liquenolde, pigmentação proeminente Incontinência, corpos Kamino. dispersão ascendente central.

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116
Q
A

NEVO AZUL CELULAR.

• Melanócitos fusiformes (que mostram-se arredondados quando os fascículos são cortados transversalmente) (o chamado padráo bifásico)
• Muitas vezes bulbosos na derme profunda
• Pigmento de melanina difuso no interior das células

• o CBN é um tumor bifásico bem circunscrito com um padrão zonal característico. Duas proliferações nevomelanocíticas citomorfologicamente distintas são evidentes - uma que é delgada e pigmentada (“semelhante a um nevo azul”) e outra que é gorda e Epitelioide com citoplasma pálido e pigmento minimo.

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117
Q
A

DERMATOFIBROMA.

• Células fusiformes curtas (fibro·histiócitos) em uma “derme ocupada”
• Epiderme frequentemente acantótica e pigmentada
• Pode ter proliferações basaloides ou lóbulos sebáceos na base da epiderme
• Células encarceram o colágeno na periferia (setas)
• Feixes de colágeno parecem “se destacar da lâmina” (as fibras em 90 graus parecem deslizar para a superfície)

• células fusiformes dispostas em fascículos entrelaçados curtos com aprisionamento de colágeno e aglomerados de linfócitos presentes na margem profunda (junção da derme profunda e tecido subcutâneo). Alterações epidérmicas do tipolentigo, zona de grenz e fenômeno de indução folicular podem ser observadas na maioria dos casos Células lesionais são positivas
para FXIla e SMA (ambos totalmente inespecificos).

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118
Q
A

DERMATOFIBROSARCOMA PROTUBERANS.

• Células fusiformes (fibrócitos) preenchendo a derme
• As células são monomorfas e dispostas em padrão estoriforme (roda de carroça)
• lnfiltraçao no tecido subcutâneo em camadas ou em padrão de favo de mel

• proliferação fasciculada branda em um arranjo de estrela/ estoriforme/ vertical composto por células fusiformes com núcleos alongados. Ainfiltração do tecido subcutaneo é comum e apresenta um padrão multicamadas nas lesões iniciais e um padrão em renda nas lesões mais antigas.
• As células lesionais são tipicamente CD34 positivas.

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119
Q
A

FIBROMATOSE DIGITAL INFANTIL.

• Células fusiformes (miofibroblastos)
• As células possuem inclusões citoplasmáticas rosa redondas (setas)
• As células sáo dispostas em fascículos longos

• proliferação de miofibroblastos fusiformes dispostos em espirais, folhas ou fascículos entrelaçados perpendicularmente à pele. As células apresentam núcleos ondulados,
sem atipias e contêm os corpos de inclusão paranucleares eosinofílicos patognomônicos. Os corpos de inclusão são imunohistoquimicamente positivos para actina.

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120
Q
A

SARCOMA DE KAPOSI NODULAR.

• Células fusiformes, hipercromáticas (células endoteliais)
• Eritrócitos entremeados
• Glóbulos rosa intracitoplasmáticos (eritrofagolisossomos) (setas)

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121
Q
A

LEIOMIOMA.

• Células fusiformes (células musculares lisas)
• As células sáo dispostas em fascículos que se cruzam em ângulos de 90graus
• Núcleos em forma de charuto (setas)
• As células cortadas em seçáo transversal exibem vacúolos perinucleares em torno de núcleos redondos

Nota: O bico normal possui pequenos feixes de células musculares lisas (mesma aparência de um mamilo acessório).

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122
Q
A

NEUROFIBROMA.

• Células fusiformes (pericitos neurais)
• As células possuem núcleos finos e ondulados (seta longa)
• Estroma rosa claro
• Mastócitos dispersos (seta curta)
• Não encapsulado

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123
Q
A

FASCITE NODULAR.

• Células fusiformes (miofibroblastos)
• Areas mixo ides de células alongadas com núcleos ovalados com extremidades afiladas e citoplasma alongado (•fibroblastos de cultura de tecidos’?
• Eritrócitos extravasados
• Mitoses podem ser vistas
• Arranjo radial de vasos sanguíneos na periferia
• Tumor profundo, muitas vezes nenhuma epiderme presente

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124
Q
A

NEUROMA ENCAPSULADO EM PALIÇADA.
(Sin: Neuroma Circunscrito Solitário).

• Células fusiformes (neurais- células de Schwann)
• As células são dispostas em fascículos com espaços característicos
• Muitas vezes, não é verdadeiramente encapsulado

• proliferação nodular dérmica de células de aparência “neural” com uma fina cápsula de tecido conjuntivo perineural.

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125
Q
A

CICATRIZ.

• Células fusiformes (fibrócitos)
• As células sáo dispostas paralelamente à epiderme
• Vasos orientados perpendicularmente à superfície epidérmica

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126
Q
A

SCHWANOMA.

• Células fusiformes (neurais-células de Schwann)
• Areas Antoni A-padrão celular
• Areas Antoni B - padrão mixoide
• Corpos de Verocay (setas) - núcleos em arranjo em paliçada ao redor de uma área rosa central de colágeno
• Encapsulado
• Espaços vasculares podem estar muito dilatados
• Frequentemente um tumor profundo sem presença de epiderme

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127
Q
A

ANGIOLEIOMIOMA.

• Células endoteliais (sugestão de vasos)
• Bola cor-de-rosa circular na derme
• Aparência semelhante a uma cicatriz
• Massa composta de células musculares lisas (núcleos em forma de charuto-seta longa) com vasos comprimidos (setas curtas) (por vezes dilatados)

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128
Q
A

HIPERPLASIA ANGIOLINFOIDE COM EOSINOFILIA. (Sinônimo: HEMANGIOMA HISTIOCITOSE / HEMANGIOMA EPITELIOIDE).

• Células endoteliais (e vasos)
• Numerosos vasos com células endoteliais epitelioides (“aspecto em tacha”) (seta) cercadas por inflamação
• Agrupados de células endoteliais epitelioides podem imitar granulomas
• Eosinófilos podem ser proeminentes

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129
Q
A

ANGIOSARCOMA CUTÂNEO.

• Células endoteliais (sugestão de vasos)
• Dissecção dos feixes de colágeno por vasos limitados por células atípicas com um padrão semelhante a um labirinto
• Proliferações endoteliais papilares (aglomerados papilares de células endoteliais) • Profundamente infiltrativo

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130
Q
A

ANGIOMATOSE BACILAR.

• Células endoteliais (e vasos)
• Vasos superficiais rodeados por plasmócitos e ·nuvens” de microrganismos (seta) que coram pela prata

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131
Q
A

CONDRODERMATITE NODULAR DA HÉLICE.

• Células endoteliais (e vasos)
• Hiperceratose
• Erosão/ ulceração central da epiderme com fibrina rosa subjacente e vasos ao redor
• Ectasia vascular com células endoteliais volumosas
• Cartilagem pode estar presente em meio a fibrina

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132
Q
A

DERMATOFIBROMA HEMOSSIDEROTICO ANEURISMATICO.

• Sugestão de vasos
• Acantose epidérmica
• Células gigantes de Touton rodeadas por pigmento de hemossiderina, bem como células epitelioides e fusiformes

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133
Q
A

ANGIOFIBROMA.
(Sinônimo: Pápula Fibrosa)

• Células endoteliais (e vasos)
• Estroma fibrótico
• Fibrose concêntrica ao redor de vasos/anexos (seta longa)
• Fibroblastos estrelados (seta curta)

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134
Q
A

HEMANGIOMA INFANTIL.

• Células endoteliais (sugestão de vasos)
• Lóbulos constituídos por pequenas células azuis
• Espaços dispersos contendo eritrócitos dentro dos lóbulos

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135
Q
A

GRANULOMA PIOGÊNICO.

• Células endoteliais (e vasos)
• Lóbulos de vasos dilatados embebidos num estroma frouxo com células inflamatórias

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136
Q
A

DERMATITE DE ESTASE VENOSA.

• Células endoteliais (e vasos)
• Hiperceratose
• Espongiose variável
• Capilares de paredes grossas de pequeno calibre em aglomerados na derme superior (setas)
• Hemossiderina

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137
Q
A

HEMANGIOMA HEMOSSIDEROTICO TARGETOIDE.

• Células endoteliais (e vasos)
• Padráo vascular em cunha
• Padráo bifásico com vasos ligeiramente dilatados centralmente e vasos comprimidos na periferia
• Hemossiderina (seta) ao redor dos vasos periféricos

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138
Q
A

FIBROXANTOMA ATÍPICO.

• Células gigantes com núcleos bizarros
• Células são atípicas
• Mitoses
• Frequentemente uma zona Grenz acima das células atípicas e elastose solar em paralelo as células atípicas

• proliferação dérmica de células fusiformes e epitelioides marcadamente atípicas, pleomórficas, dispostas em fascículos ou lâminas com colarete periférico. Mitoses numerosos inclusive formas atípicas são frequentes.

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139
Q
A

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES DA BAINHA DO TENDÃO.

• Células gigantes de tipo osteoclástico (núcleos dispostos ao acaso num lado da célula)
• Núcleos de células gigantes semelhantes aos núcleos de histiócitos adjacentes
• Hemossiderófagos
• Frequentemente um tumor profundo (sem epiderme presente)

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140
Q
A

XANTOGRANULOMA JUVENIL.

• Células gigantes de Touton (orla de núcleos com centro rosa e citoplasma espumoso na porção mais externa) dispostas na periferia da coleção de histiócitos
• Eosinófilos podem estar presentes
• Células espumosas dispersas podem estar presentes

• lesão polimórfica exofitica com um colarete composto por linfócitos, histiócitos espumosos e células gigantes de Touton. Histiócitos
lesionais são CD68 e fascin positivos, mas S100 e CD1a negativos.

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141
Q
A

RETICULO-HISTIOCITOSE.

• Células gigantes oncocíticas (células multinucleadas com citoplasma vítreo rosa) (seta)

• infiltrado dérmico rico em histiócitos com células gigantes multinucleadas misturadas com citoplasma eosinofílico e aparência oncocitóide de “vidro fosco”.

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142
Q
A

DOENÇA DE ROSAY-DORFMAN.

• Células gigantes e coleções de linfócitos intercaladas que emitem coloração rósea e azulada alternadamente
• Células gigantes mostram emperipolese (células inflamatórias intactas em seu citoplasma); as células gigantes são S-1 00 positivas

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143
Q
A

GRANULOMA DE QUERATINA/ CISTO ROTO.

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144
Q
A

SARCOIDOSE.

• Células gigantes de Langhans (núcleos dispostos em forma de ferradura) (seta)
• Epiderme usualmente normal
• Células gigantes no interior de agrupados de histiócitos que geralmente estão “nus” (ausência de linfócitos circundantes)

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145
Q
A

GRANULOMA DE SUTURA.

• Células gigantes de corpo estranho
• Células rodeiam o material de sutura (trançado neste caso)

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146
Q
A

CRIPTOCOCOSE, GELATINOSA.

• Células “claras”
• Organismos (setas longas) estão envolvidos por cápsulas, que são vistas nas seções como espaços claros (setas curtas)

• Tipo levedura
• Principalmente redondo (2-20 um)
• Encapsulado
• Paredes finas e escuras
• Brotamento de base estreita

• Levedura com paredes refráteis
• Cápsula mucinosa

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147
Q
A

TUMOR DE ABRIKOSSOFF (= DE CÉLULAS GRANULARES).

• Células “claras”
• Nódulo dérmico
• Composto por células poliédricas que se arranjam em faixas e infiltram o colágeno da derme e a gordura SC
• Citoplasma → pálido e contém pequenos e
numerosos grânulos acidófilos (lisossomos)

• A epiderme pode ser acantótica ou apresentar hiperplasia pseudoepiteliomatosa
• As células sao poligonais ou ovais e contêm um material rosa granular (fagolisossomos)
• Grânulos grandes sao cercados por halos

• tamanho do tumor >( 4cm), fuso das células tumorais, necrose, malignidade citomorfologia (alta relação NC, núcleos vesiculares com grandes nucléolos múltiplos), mitoses (>2/10 HPFs), um alto indice Ki-67 e infiltração em tecidos profundos.

IHQ - POSITIVOS:
•S-100 fortemente positivo
•⍺1-antitripsina
• CD68
•NSE → enolase neural específica
• CD56
•EMA → antígeno de membrana epitelial

IHQ - NEGATIVOS:
• HMB-45
• Melan-A
• CD31
• CD34

•Ocorre preferencialmente no segmento cervicofacial (LÍNGUA → localização mais
comum)
•Mulheres, entre a 2a e 6a décadas

•Lesão única, bem delimitada e endurecida
•5 a 30 mm
•Séssil ou pedunculado
•Cor varia → rosado até acinzentado ou marrom

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148
Q
A

HIBERNOMA.

• Células “claras”
• As células sáo adipócitos que são chamados de “amoras” devido ao padrão vacuolar semelhante à rede em torno dos núcleos

• lóbulos encapsulados compostos por 3 tipos
de células (grandes adipócitos multivacuolizados com núcleo central, adipócitos maduros univacuolizados e células menores com citoplasma eosinofilico granular) separados por finos septos.

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149
Q
A

HANSENIASE VIRCHOVIANA.

• Células “claras”
• Células são histiócitos (“células de Virchow’? que parecem sutilmente espumosas e são preenchidas com microrganismos (vistos com colorações especiais)
• Vacúolos com agrupados de microrganismos (globias)
• Em pequeno aumento, os histiócitos estão dispostos em configurações lineares
• Zona Grenz presente
• Nervos podem estar espessados

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150
Q
A

HISTOPLASMOSE.

• Células “claras”
• As células sáo macrófagos que contêm os microrganismos
• O microrganismo é encapsulado, por isso é frequentemente rodeado por um espaço claro

• Organismos tipo levedura com um halo claro circundando

• Células semelhantes a leveduras
• Pequenas ( 7 - 4 um)
• Ovóide
• Brotando em uma base estreita
• Caracteristicamente dentro de macrófagos
• Agrupados quando extracelulares

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151
Q
A

MELANOMA DE CÉLULAS BALONIZADAS (ou de Células Balão)

• Células “claras”
• As células sáo melanócitos com citoplasma claro/espumoso
• As células possuem núcleos atípicos (setas)
• Colorações especiais podem ser necessárias para confirmar o diagnóstico
• Areas de melanoma convencional ou um componente juncional como pistas

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152
Q
A

HIDRADENOMA NODULAR.

• Células “claras”
• Células são dispostas em lóbulos com áreas de diferenciação ductal
• Colágeno hialinizado geralmente presente

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153
Q
A

CARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS.

• Células “claras”
• Muitas vezes em cordões, ilhas ou estruturas pseudoglandulares
• Células são de origem renal rodeadas por vasos sanguíneos proeminentes/eritrócitos extravasados

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154
Q
A

ADENOMA SEBÁCEO.

• Células “claras”
• As células são sebócitos frequentemente com núcleos espinhosos/em forma de estrela limitados por várias camadas de células basaloides (setas)
• Em pequeno aumento, geralmente se observa uma proliferação lobular descendente da epiderme

• tumor circunscrito multilobular com uma expansão e aumento da proeminência do basalóide localizado perifericamente

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155
Q
A

XANTELASMA.

• Células espumosas na derme; características típicas da pálpebra com epiderme fina e pelos velos
• Células “claras”
• Células são histiócitos espumosos (preenchidos com lipídios), dispostos entre os feixes de colágeno
• Frequentemente com uma fina epiderme (pele da pálpebra)
• Pelos veios podem estar presentes (pele da pálpebra)

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156
Q
A

XANTUGRANULOMA JUVENIL, LESÕES TARDIAS.

• Células “claras”
• Células são histiócitos, dispostos em uma proliferaçáo bem circunscrita na derme superior
• Células de Touton e eosinófilos frequentemente vistos

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157
Q
A

XANTOMA ERUPTIVO.

• Células “claras”
• Células são histiócitos espumosos (preenchidos com lipídios), em grupos na derme
• Lipídios livres estào presentes em xantomas eruptivos

• apagamento da derme reticular por um infiltrado celular e depósitos lipídicos extravasculares na forma de material eosinofilico “semelhante a renda” entre os feixes de colágeno. Nas lesões iniciais, os neutrófilos podem ser vistos. As lesões tardias são caracterizadas por uma lipidização mais extensa das células

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158
Q
A

QA - QUERATOSE ACTINICA ACANTOTICA.

• Hiperceratose alternada com paraceratose (camada córnea alterna áreas róseas e azuis)
• Abaixo das áreas de paraceratose, ceratinócitos atípicos na epiderme inferior
• Ortoceratose acima de ceratinócitos típicos nas estruturas anexiais

• Alternância de chifres azul e rosa, uma função de preservação do acrossiringeo (“azul”) e a atipia de queratinócitos que esta inicialmente confinada às camadas basais da epiderme com brotamento irregular de queratinócitos atipicos da camada basal (“amigos de Bernie”).

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159
Q
A

NEVIL.

• Hiperceratose alternada com paraceratose
• Epiderme acantótica

• Hiperplasia epidérmica psoriasiforme
com paraceratose alternada sem camada granular e ortoqueratose com camada granular espessada. As zonas de paraqueratose no NEVIL são mais amplas do que na psoriase e o NEVIL geralmente não possui crosta escamosa com neutrófilos normalmente vistos no corno da psoríase.

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160
Q
A

PITIRÍASE RUBRA PILAR.

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161
Q
A

PARAQUERATOSE GRANULAR AXILAR.

• Paraceratose com grânulos
• Grânulos retidos no estrato córneo (setas)

• espessa camada de paraceratose com retenção de grânulos querato-hialinos. Aepiderme subjacente pode ser normal, atrófica ou acantótica.

• Aparaceratose granular, uma anormalidade adquirida da queratinização, uma condição benigna, foi descrita pela primeira vez em 1991 como uma doença de pele que se manifesta com pápulas e placas eritematosas hiperpigmentadas e hiperqueratóticas nas dobras cutâneas. Desde sua descrição inicial na axila, tem sido descrita em outras áreas intertriginosas, bem como no tronco e extremidades. O curso clínico é de resolução espontânea após meses.

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162
Q
A

ACRODERMATITE ENTEROPATICA.

• Paraceratose com palidez ou necrose epidérmica subjacente
• Camada basal relativamente normal
• Inflamação não proeminente
• Alterações semelhantes podem ser observadas no eritema migratório necrolítico

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163
Q
A

QUERATOSE SEBORREICA CLONAL/DE BORT-JADASSON).

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164
Q
A

EPIDERMODISPLASIA VERRUCIFORME.

• Alteraçáo da epiderme superior de ceratinócitos com citoplasma expandido azul-cinzento e halos ao redor de núcleos

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165
Q
A

HIPERQUERATOSE EPIDERMOLITICA.
(Sinônimo: ERITRODERMIA ICTIOSIFORME CONGÊNITA BOLHODA).

• Alteraçáo da epiderme superior com grânulos de cerato·hialina proeminentes e membranas celulares “em cerca de galinheiro”*alteraçáo vacuolar-granular (setas)

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166
Q
A

MIMERCIA.
(Sinônimo: VERRUGA PLANTAR PROFUNDA).

• Alteraçáo da epiderme superior visualizando-se coilócitos com grânulos de cerato-hialina muito proeminentes

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167
Q
A

ORF / ECTIMA INFECCIOSO.

• Alteração da epiderme superior com degeneração reticular (edema das células com retenção de membranas celulares) e glóbulos intracitoplasmáticos cor-de-rosa (setas)
• Usualmente pele acral

• acentuada hiperplasia
pseudoepiteliomatosa. Necrose da epiderme com ulceração ocorre no centro da lesão. A infecção viral ORF causa corpos de inclusão intranucleares e intracitoplasmáticos com vacuolização e desagregação de queratinócitos. Apicnose de queratinócitos individuais ocorre, assim como um denso infiltrado inflamatório de células plasmáticas, macrófagos, histiócitos e linfócitos.

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168
Q
A

DOENÇA DE PAGET MAMÁRIA.

• Alteraçáo da epiderme superior com células grandes isoladas e em ninhos dispersos
• Pode-se ver uma camada basal comprimida embaixo dos ninhos (sinal do delineador)
• Células grandes exibem citoplasma expandido e núcleos na periferia

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169
Q
A

VERRUGA VULGAR.

• Alteraçáo epidérmica superior dos coilócitos
• Superfície epidérmica papilar
• Hipergranulose
• Aspecto digitiforme (arborizaçào) dos cones interpapilares

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170
Q
A

DOENÇA DE DARIER.

• Disceratose acantolítica benigna com corpos redondos (seta longa) e grãos (seta curta)
• Paraceratose/crosta acima da disceratose acantolítica
• Vilosidades (projeções de derme limitadas por células da camada basal) podem estar presentes na base

• acantólise suprabasal com formação de lacunas e corpos redondos (solitários ou grupos de células disceratóticas no estrato malfigiano e nas camadas córneas) e grãos do corpo (pequenas células com núcleos alongados nas camadas epidérmicas superficiais).


Áreas desprovidas de folículos como palmas, plantas dos pés e mucosa oral também podem estar envolvidas. A Doença de Darier é uma genodermatose autossômica dominante incomum que se caracteriza clinicamente por lesões gordurosas, com crostas amarelas/marrons. Os mecanismos subjacentes à acantólise ainda são objeto de debate, embora muitos acreditem que seja devido a um defeito na síntese ou maturação do complexo tonofilamento- desmossoma.

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171
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A

DOENÇA DE GROVER.

• Disceratose acantolítica benigna em pequenos focos
• Também focos de espongiose, acantólise sem disceratose [padráo de Hailey-Hailey e padrão de pénfigo)

• As caracteristicas histopatológicas da doença de Grover variam com a idade da lesão, mas tipicamente incluem acantolise, queratinócitos disceratóticos e um infiltrado dérmico contendo eosinófilos. Lesões mais antigas podem ter acantose pronunciada e apenas acantolise sutil.

• Adoença de Grover, caracterizada clinicamente por uma erupção papulovesicular pruriginosa, geralmente se desenvolve
nos troncos de homens idosos. Apesar da semelhança histopatológica com a doença de Darier, a doença de Grover não compartilha uma anormalidade no gene ATP2A2.

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172
Q
A

DOENÇA DE HAILEY-HAILEY.

• Acantólise benigna (às vezes com disceratose) envolvendo pelo menos 2/3 ou a espessura total da epiderme
• Assemelha-se a uma “parede de tijolos dilapidados”

• As características histopatológicas da doença de Hailey- Hailey, mostradas acima, incluem acantose e disceratose acantolítica e variam com a idade da lesão.
* Lesões iniciais: lacunas formadas por fenda suprabasilar contendo queratinócitos disceratóticos acantolíticos isoladamente ou em grupos
* Lesões tardias: lacunas progridem para formar vesículas e bolhas acantolíticas amplas, edema intercelular leva à acantólise (aparência de “parede de tijolos dilapidada”)

• Adoença de Hailey-Hailey é herdada como uma condição autossômica dominante e é clinicamente caracterizada por um curso crônico com remissão espontânea e subsequente exacerbação. As placas vesiculares evoluem para bolhas flácidas com predileção pelo pescoço e áreas intertriginosas.

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173
Q
A

PÊNFIGO FOLIÁCEO.

• Acantólise benigna na camada espinhosa superior fazendo com que a camada granulosa pareça alterada
• Pode-se ver aglomerados celulares (células acantolíticas no teto da bolha)

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174
Q
A

PÊNFIGO VULGAR.

• Acantólise benigna acima da camada basal
• Camada basal intacta que aparece como “fileira de lápides”

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175
Q
A

CEC - ADENOIDE/ PSUDOGLANDULAR/ ACANTOLITICO.

• Acantólise disceratósica maligna num grande tumor infiltrativo
• Células atípicas proeminentes (setas) e mitoses

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176
Q
A

DISQUERATOMA VERRUCOSO.

• Histologicamente como a doença de Darier com corpos redondos (seta longa) e grãos (seta curta), mas pode ter envolvimento mais proeminente em forma de copo e/ou folicular
• Clinicamente uma lesao solitária

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177
Q
A

ANGIOQUERATOMA.

• Espaço subepidérmico (pode aparecer intraepidérmico)
• “Zona Grenz” fina (seta)
• Preenchido por eritrócitos

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178
Q
A

PENFIGOIDE BOLHOSO E GESTACIONAL.

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179
Q
A

DERMATITE HERPETIFORME.

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180
Q
A

LINFANGIOMA CIRCUNSCRITO.

• vasos linfáticos dilatados e de paredes finas na derme papilar.
• Espaço subepidérmico com lesões papilares no seu interior
• “Zona Grenz” fina (seta longa)
• Espaços revestidos por células endoteliais (seta curta) que podem conter alguns eritrócitos

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181
Q
A

ERUPÇÃO POLIMÓRFICA A LUZ.

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182
Q
A

PORFIRIA CUTÂNEA TARDA.

• Espaço subepidérmico
• Base não inflamatória
• Festonamento da derme papilar
• Espessamento das paredes dos vasos (seta longa)
• Caterpilar bodies (corpos de lagarta) na epiderme (seta curta)
• Nota: O diagnóstico diferencial de uma bolha subepidérmica não inflamatória inclui penfigoide bolhoso não inflamatório, epidermólise bolhosa adquirida, bulose diabética e subtipos de epidermólise bolhosa.

• As características histopatológicas da PCT incluem uma bolha subepidérmica pauciinflamatória com festão e a presença de “corpos de lagarta”. Os “corpos de lagarta”
na porfiria cutânea tardia representam material da membrana basal e corpos colóides, têm alta especificidade para PCT e são PAS positivos e contêm colágeno IV.

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183
Q
A

TATUAGEM POR DRYSOL - CLORETO DE ALUMÍNIO, SOLUÇÃO DE DRYSOL.

• “Material” granular em histiócitos
• Grânulos finos e azulados de tamanho similar
• Grandes “concreções de colágeno azul-violáceo” (seta)
• Uma cicatriz adjacente é frequentemente evidente

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184
Q
A

TATUAGEM POR MONSEL - SUBSULFATO FÉRRICO, SOLUÇÃO DE MONSEL.

• “Material” granular em histiocitos e extracelularmente
• Similar na qualidade de coloraçáo para hemossiderina
• Grandes “concreções” colágenas de material marrom-amarelado a preto podem estar presentes
• Uma cicatriz adjacente é frequentemente evidente

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185
Q
A

HEMOSSIDERINA.

• “Material” granular em histiócitos (hemossiderófagos)
• Glóbulos e grânulos refratários de cor amarela e marrom de tamanhos variados
• Aparência verde-amarelada com o condensador do microscópio abaixado
• Eritrócitos extravasados podem estar presentes

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186
Q
A

MELANINA ( num Nevo Melanocitico Intradermico).

• “Material” granular em melanócitos e melanófagos
• Grânulos finos castanhos de tamanho similar em melanócitos aninhados (agrupados) com células menores em direçáo à base com células individuais espalhando-se através do colágeno
• Aparência marrom-escuro a preto com condensador do microscópio abaixado

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187
Q
A

LEISHMANIOSE.

• Células “claras”
• As células sáo macrófagos que contêm os microrganismos
• Os microrganismos podem agrupar-se na periferia dos macrófagos

• Um passo importante na análise histopatológica é a busca de amastigotas dentro de macrófagos, geralmente melhor encontrados abaixo da epiderme. Cada amastigota mede 2-4 um de diâmetro, tão pequeno que requer uma ampliação de alta potência para visualizar, é uma cor azul-acinzentada opaca com coloração de hematoxilina e ecsina e é encontrado em grupos no citoplasma de macrófagos dérmicos. Os organismos tendem a se agrupar na periferia dos macrófagos (*sinal de letreiro”). Além dos macrófagos dérmicos, a outra linha celular capaz de abrigar parasitas Leishmania é a célula de Langerhans epidérmica, que migra da epiderme para o local de infecção na derme.

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188
Q
A

TATUAGEM.

• Material dérmico que é preto (mais comumente) e está livre na derme, bem como no interior dos macrófagos

• Os padrões de reação histopatológica associados aos depósitos de tatuagem são diversos e incluem um padrão de reação
espongiótica, dermatite liquenóide, reação granulomatosa e até mesmo uma reação semelhante à morféia. A composição das cores dos pigmentos de tatuagem é a seguinte:
* Preto - Carbono (tinta da Índia), óxido de ferro, madeira de toras
* Azul - aluminato de cobalto
* Marrom - Oxido férrico, sílica
* Verde - Óxido crômico, cromato de chumbo, corantes de ftalocianina, malaquita
* Roxo - manganês, alumínio
* Vermelho - Sulfeto mercúrico (cinábrio), sienna (hidrato férrico), sândalo, pau-brasil, pigmentos organicos (compostos azo aromáticos), vermelho cádmio
* Branco - Óxido de titânio, óxido de zinco, branco de chumbo
* Amarelo - Sulfeto de cádmio

• Vários distúrbios cutâneos mostram uma predileção pela pele tatuada. Estes incluem líquen plano,
psoriase, anosarcoidose e lúpus eritematoso. Não está claro se a doença localizada na tatuagem representa o fenômeno de Köebner ou resulta de um locus minoris resistentiae que predispõe a área à doença. Embora raros, ceratoacantomas eruptivos têm sido comumente relatados em tatuagens vermelhas e multicoloridas.

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189
Q
A

NEVO AZUL HIPOPIGMENTADO / AMELANOTICO / DESMOPLASICO.

• Derme “ocupada”
• Células fusiformes com núcleos ovais a redondos em agrupados em meio a áreas de colágeno esclerótico
• Células ocasionais com pigmento de melanina (setas)

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190
Q
A

GRANULOMA ANULAR.

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191
Q
A

SARCOMA DE KAPOSI MANCHA / PLACA.

• Células endoteliais (sugestão de vasos)
• Vasos que se formam em torno de outros vasos (sinal do promontório)
• Vasos podem ser revestidos por células endoteliais discretas

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192
Q
A

LEUCEMIA CUTÂNEA MIELOGENICA.

• Infiltrado denso azulado
• Infiltrado inflamatório é perivascular e permeia as fibras colágenas
• Células sáo atípicas com citoplasma ligeiramente granular (setas)

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193
Q
A

CARCINOMA DE MAMA METASTÁTICO, DE PADRÃO INTERSTICIAL.
(Sinônimo: Carcinoma Cirroso ou em Carroça).

• Derme “ocupada”
• Colágeno denso com células hipercromáticas intersticialmente
• Células hipercromáticas exibem moldura nuclear

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194
Q
A

AMILOIDOSE MACULAR.

• Material róseo amorfo na derme superior
• Plasmócitos

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195
Q
A

CALCINOSE CUTÂNEA DISTRÓFICA.

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196
Q
A

PROTOPORFIRIA ERITROPOIETICA.

• Material dérmico rosa e amorfo que preenche a metade superior da derme
• Lesões recentes exibem material róseo em torno dos vasos

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197
Q
A

GEL FOAM.

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198
Q
A

ÁCIDO HIALURÔNICO.

• Material dérmico
• Material é azul-claro e organiza-se em lagos
• Pode ser rodeado por uma reação de células gigantes de corpo estranho

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199
Q
A

LIPOPROTEINOSE.
(Sinônimos:
- Proteinose Lipoidica
- Hialinose Cutaneomucosa)

• Material dérmico cor-de-rosa e amorfo preenchendo frequentemente a espessura total da derme
• Pode ser perpendicular à epiderme e ao redor de anexos e vasos

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200
Q
A

OCRONOSE.

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201
Q
A

OSTEOMA CUTÂNEO.

• Osteoma cutis refere-se à presença de osso dentro da pele na ausência de uma lesão pré-existente ou associada. Existem quatro tipos clínicos: osteomas faciais isolados, generalizados, múltiplos miliares e em placa. Portanto, eles podem se apresentar como nódulos duros únicos ou múltiplos, tumores
miliares ou placas. Face, couro cabeludo, extremidades. dedos e áreas subungueais são mais comumente afetados.
• Uma ocorrência familiar de osteodistrofia hereditária de Albright pode estar presente. Outras associações sindrômicas relevantes incluem a síndrome de Gardner (polipose colônica, hiperplasia retiniana e outros crescimentos ósseos e de tecidos moles).
• Os achados histopatológicos incluem pequenas espículas a grandes massas de osso maduro depositadas na derme ou no tecido subcutâneo. Espículas ósseas podem envolver áreas de gordura madura, recapitulando uma cavidade medular, mas elementos hematopoléticos raramente são observados.

• Material dérmico-osso que possui trabéculas cor·de·rosa brilhantes e densas com núcleos com auréolas em torno deles (osteócitos)
• Diagnóstico diferencial inclui o pilomatricoma ossificado, identificável se estiver presente cera tina com células-sombra

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202
Q
A

PARAFINOMA.

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203
Q
A

PSEUDOXANTOMA ELÁSTICO.

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204
Q
A

TATUAGEM.

205
Q
A

LIPODERMATOESCLEROSE (= Paniculite Esclerosante).

• Necrose adiposa (gordurosa)
• Adipócitos individuais sáo perdidos e substituídos por fragmentos de membranas ondulados ou espiralados rosa (necrose adiposa lipomembranosa) (setas)

• A histopatologia da lipodermatoesclerose varia com a idade da lesão:
• Lesões precoces: Septal e lobular paniculite commu infiltrado predominantemento
rico em linfócitos com necrose gordurosa vanavel pode ser observada
• Lesões tardias: Fibrose septal e microcistos
gordurosos com alteração membranocistica; Depósitos de hemossiderina intersticial frequentemente presentes na derme e também podem ser vistos no subcutâneo; Vasos sanguíneos tipicamente proeminentes
nos septos em todas as fases da doença processo.

206
Q
A

LÚPUS PROFUNDO.

• Inflamação subcutânea
• Infiltrado linfoplasmocitário (paniculite lobular)
• Folículos linfoides podem estar presentes
• Necrose fibrinoide (hialina) da gordura
• Etapas posteriores mostram hialinizaçáo da gordura (esclerose hialina)

207
Q
A

PANICULITE PANCREÁTICA.

• Necrose adiposa
• Necrose da gordura com células “fantasmas· como sombras de células adiposas destruídas
• Calcificaçào/neutrófilos/eosinófilos podem estar presentes
• Vasos septais estào inflados

• Lesões precoces: necrose gordurosa enzimática. contorno fantasmagórico da gordura, envolvimento septal +/1, infiltrado neutrofilica, deposição de cálcio
• Lesões tardias: MNGCs, lipofagos, depósitos de hemossiderina e fibrose
• Como AATD: Infiltrado rico em neutrófilos e necrose gordurosa
• Ao contrário de AATD: Não apresenta ‘pular áreas”

208
Q
A

NECROSE ADIPOSA DO RN.

209
Q
A

CARCINOMA BASOCELULAR.

• Tumor azulado
• Paliçada periférica
• Retração do estroma em torno de ilhas individuais
• Estroma frequentemente mucinoso
• Ilhas podem conter mitoses e células necróticas isoladas

210
Q
A

TUMOR GLOMICO.

• Tumor azulado
• Tumor composto de células com núcleos redondos, monomórficos, centralmente localizados (setas)
• Células circundam espaços vasculares

211
Q
A

TUMOR DE CÉLULAS DE MERKEL.

• Tumor azulado
• Padráo trabecular ou nodular em pequeno aumento
• Tumor composto de células com núcleos pálidos e escasso citoplasma em grande aumento
• Núcleos exibem aspecto em ·sal e pimenta”
• Mitoses e células necróticas numerosas dispersas
• Células geralmente se sobrepõem/empurram umas as outras

• células basalóides com citomorfologia “neuroendócrina” distinta (“sal e pimenta” ou cromatina nuclear aberta). Marcada atipia citológica, pleomorfismo nuclear e abundante cariorrexe e mitoses são comun

212
Q
A

SEBACEOMA (Epitelioma Sebáceo).

• Tumor azulado
• Sebócitos dispersos entre células azuis menores
• Presença de duetos sebáceos
• Tende a ser localizado na derme superior logo abaixo da epiderme

213
Q
A

ESPIRADENOMA ECRINO.

• Tumor azulado
• “Bolas azuis” na derme
• Ilhas tu morais podem ser permeadas focalmente por linfócitos e depósitos hialinos rosa
• Tumor composto por células azuis mais periféricas e células pálidas/claras mais centrais que podem ser dispostas em padrão trabeculado
• Componentes ductais ocasionais

214
Q
A

TRICOBLASTOMA. (Sin: Linfadenoma cutâneo).

• Tumor azulado
• Paliçada periférica
• Geralmente nenhuma conexão epidérmica
• Bem circunscrito com fendas entre a massa tumoral e a derme normal
• Menor diferenciação para as ilhas basaloides em comparação com o tricoepitelioma
• Corpos mesenquimais papilares (pequenas invaginações digitiformes da derme para as pequenas ilhas basaloides) podem ser vistos.

• múltiplos nódulos dérmicos de células epiteliais embebidos em um estroma fibroso com um denso infiltrado linfocitico permeando
os lóbulos. Em termos de imunofenótipo, os linfócitos são da linhagem de células B e T.

215
Q
A

TRICOEPITELIOMA.

• Tumor azulado
• Frequentemente tem uma conexão epidérmica
• Proliferação de células basaloides em ilhas reticuladas ou em “ramos de videira” com paliçada periférica
• Estroma fibrótico
• Fendas entre o estroma fibrótico e os bordos da derme normal
• Corpos mesenquimais papilares podem ser vistos

• lesão de base dérmica com continuidade focal com a epiderme, ilhas de células basalóides com paliçada periférica incorporadas em um estroma fibroso com agregados de fibroblastos que se assemelham a corpos mesenquimais papilar (característico) e ceratocistos dispersos de tamanho variável.
• Corpo estranho focal reação de células gigantes secundária a um cisto rompido não é incomum.

216
Q
A

ANGIOMA EM TUFOS.

• Tumor azulado
• Grupos de células na derme (bolas de canhão) formando pequenos espaços vasculares com eritrócitos
• Fendas (espaços linfáticos) podem ser vistas ao redor dos grupos de células
• Pode parecer com o hemangioendotelioma kaposiforme (geralmente um tumor mais profundo e maior)

217
Q
A

SIRINGOMA CONDROIDE.

218
Q
A

CARCINOMA MUCINOSO PRIMÁRIO.

• Mucina em •grandes lagos”
• No centro dos lagos, há ilhas epiteliais com diferenciação ductal variável

• lesão de base dérmica composta por ninhos e filamentos de células epiteliais flutuando em grandes quantidades de mucina. Um componente in situ é identificado em uma proporção de casos. Imuno- histoquimicamente, as células lesionais são CK7 positivas e CK20 negativas. Ocasionalmente, as células lesionais podem ser positivas para ER, PR e GCDFP-15.

219
Q
A

MUCOCELE.
(Sinônimo: Cisto Mucoso da Boca).

• Mucina
• Mucina frequentemente rodeada por células gigantes
• Pode-se ver o epitélio da mucosa e/ou pequenas glândulas salivares

220
Q
A

CISTO MUCINOSO DIGITAL.

221
Q
A

MUCINOSE CUTÂNEA FOCAL.

222
Q
A

MUCINOSE FOLICULAR.

• Infiltrado linfocitico intra e perifolicular
• + Mucina.

223
Q
A

MIXOMA DA BAINHA NERVOSA
(Sinônimo: Neurotecoma).

• Coleções nodulares de células fusiformes embebidas por mucina em quantidade variável
• Nódulos separados por fibrose

• proliferação paucicelular/hipocelular multilobulada, não encapsulada, disposta em fascículos frouxos com abundância de estroma mucinoso (composto predominantemente por heteroglicano condroitina 4/6 sulfatos).

Nota: Lesões com mucina abundante sáo provavelmente mais bem nomeadas mixomas da bainha do nervo.

224
Q
A

FASCITE NODULAR.

• Células fusiformes (miofibroblastos)
• Areas mixo ides de células alongadas com núcleos ovalados com extremidades afiladas e citoplasma alongado (fibroblastos de cultura de tecidos’)
• Eritrócitos extravasados
• Mitoses podem ser vistas
• Arranjo radial de vasos sanguíneos na periferia
• Tumor profundo, muitas vezes nenhuma epiderme presente

225
Q
A

ANGIOLEIOMIOMA.

226
Q
A

MIOFIBROMA. (= Miofibromatose Infantil)

• Bola rosa de células fusiformes (miofibroblastos)
• Alguns núcleos se assemelham aos de células musculares lisas com algumas formas em charuto
• Alguns núcleos se assemelham aos de fibroblastos, com colágeno rosa associado
• Vasos aumentados, muitas vezes, particularmente, na periferia da bola rosa

• arquitetura bifásica com células fusiformes curtas de aparência imatura associadas a vasos ramificados de paredes finas e miofibroblastos fusiformes periféricos maduros com abundante citoplasma eosinofílico. Mitose não é incomum nas áreas imaturas e calcificação e hialinização de Hoi podem ser vistas em lesões mais antigas. As células lesionais são positivas para SMA e vimentina.

• Clinicamente, apresentam-se no nascimento/logo após o nascimento, têm predileção pelo sexo masculino, são mais comuns na cabeça e na área do cone/extremidades e tronco e são nódulos dérmicos firmes a borrachosos e arroxeados. O envolvimento multicêntrico não é incomum.

227
Q
A

CICATRIZ HIPERTROFICA.

• às vezes pode formar uma “bola rosa”; fibroblastos com colágeno intimamente associado que pode formar queloide

228
Q
A

AMILOIDE, MATERIAL.

229
Q
A

ERITEMA ELEVADO DIUTINUM, FASE TARDIA.
/ ESTABELECIDA.

• Fibrose com ou sem vasculite, lipidio intracelular (“colesterolose extracelular”)

• Simétrico, nas superficies extensoras
• Papulonódulos marrom-avermelhados a arroxeados, macios a firmes
• Associados à infecção pelo HIV

• Material róseo na derme permeado por fissuras (lesões tardias)
• Estágio tardio possui neutrófilos intercalados com fibrose proeminente e fendas de colesterol·
• Paliçada de neutrófilos e poeira nuclear em torno de colágeno alterado (lesões recentes)
• Vasos com paredes edemaciadas e depósitos de fibrina (lesões recentes)

230
Q
A

PILOMATRICOMA.

• Material róseo com sombras de núcleos no interior que pode exibir cor de caramelo” (“ceratina pilomatrical”)
• Células basaloides (nem sempre presentes)
• Calcificaçào ou ossificaçao pode estar presente
• Células gigantes frequentemente vistas

• tumor bicolor composto por áreas distintas “rosa” e “azuis”. Aprimeira é composta por células fantasmas com núcleos perdidos e a segunda por células germinativas. Aatividade mitótica é comumente observada nas áreas azuis. Àmedida que a lesão envelhece, o número de células basofilicas diminui. Depósitos distróficos de cálcio são observados em 75% das lesões. Em termos de perfil imuno-histoquímico, as células basaloides são positivas para ß-catenina e o restante positivo para LEF-1 (um marcador de células da matriz do cabelo) e BCL-2 (apoiando um papel para
apoptose defeituosa das células da matriz do cabelo na patogênese)

231
Q
A

FIBROMA ESCLEROTICO.

• Material róseo organizado em disposição fenestrada ou com múltiplas fendas
• Colágeno hialinizado, relativamente acelular

• nódulo dérmico não encapsulado bem circunscrito com feixes espessos de colageno esclerótico dispostos como pequenas pilhas de interseção (“semelhante a compensado”).

232
Q
A

LÍQUEN ESCLEROSO.

• Hiperceratose e infiltrado linfocítico
• Alteração vacuolar na junção dermoepidérmica
• Homogeneização rosa da derme papilar
• Infiltrado inflamatório em faixa subjacente

233
Q
A

RADIODERMITE (Sinônimo: Dermatite por Irradiação).

• Derme cor-de-rosa
• Fibroblastos atípicos e bizarros dentro da derme
• Vasos dilatados com células endoteliais estufadas
• Estruturas anexiais frequentemente ausentes

234
Q
A

QUEIMADURA TÉRMICA.

• Necrose epidérmica com alteração dérmica variável
• Reversão da coloração epidérmica (mais basofílica superficialmente do que profunda)
• Lesões agudas não são inflamatórias

235
Q
A

INFECÇÃO PELO HERPES SIMPLES.

• Células acantoliticas e células multi nuclear as com bordas de cromatina.
• Necrose epidérmica com células acantolíticas e células multinucleadas
• Necrose folicular é uma pista diagnóstica
• Acantólise benigna não disceratósica com degeneração balonizante
• Células multinucleadas com anéis de cromatina
• Acantólise/necrose folicular atua como pista diagnóstica
• Frequentemente envolve e destrói células da camada basal, que são poupadas no pênfigo vulgar

• degeneração balonística, degeneração reticular, acantólise e as distintivas alterações citopáticas virais de marginação da cromatina, multinucleação e moldagem evidentes nos queratinócitos.

236
Q
A

FIBROSE SISTÊMICA NEFROGÊNICA.
• Marcador: positivos para CD34
• Grossos feixes de colágeno e fibroblastos
• Sinal do trilho do bonde: fibroblastos estrelados permanecem com seus dentritos ao longo de ambos os lados dos feixes das fibras elásticas.
• Corpos de pirulito: calcificação e corpos escleroticos.

237
Q
A

ESCLERODERMIA.

• Homogeneização pandérmica do colágeno dérmico
• perda de adipócitos periécrinos
• junção nitidamente demarcada entre derme e tecido subcutâneo
• atrofia dos anexos, particularmente das unidades pilossebáceas
• arrectores pilorum são frequentemente
hipertrofiados
• Espessamento das paredes de pequenos vasos
• Infiltrado inflamatório linfoplasmocitário - distribuição mais difusa na derme e profunda, particularmente proeminente na junção da derme profunda e subcutâneo

238
Q
A

QUELOIDE.

239
Q
A

ELASTOFIBROMA.
• Tumor dérmico encapasulado, que na maioria das vezes não adere a pele sobrejacente.
• Composto por fibras elásticas ramificadas e não ramificadas, com apareceria degenerada e frisada, ou são fragmentadas em pequenos glóbulos ou gotículas arranjadas em um padrão linear; feixes de colágeno eosinofilico, e tecido adiposo disperso.

240
Q
A

FASCIITE EOSINOFILICA.

241
Q
A

DOENÇA DE CROHN.

242
Q
A

PÚRPURA SENIL.

243
Q
A

NECROSE POR WAFARINA.

244
Q
A

VASCULOPATIA LIVEDOIDE.
(Sinônimo: Atrofia Branca).
• Vasculopatia oclusiva.
• Diminuição do FIBRINOGÊNIO.

245
Q
A

CRIOGLOBULINA MONOCLONAL TIPO 1.
• Vasculopatia Oclusiva, não é VLC.
• Trombos de Fibrina ocluindo os pequenos vasos na derme superficial, e eritrócitos extravasados.

246
Q
A

CRIOGLOBULINA MISTA, TIPOS 2 e 3.
• Vasculite Leucocitoclastica aguda com necrose fibrinoide das paredes dos vasos.

247
Q
A

GRANULOMA ELASTOLITICO DE CÉLULAS GIGANTES. Sinônimos:
• Granuloma Actinico de O’brien
• Elastofagocitose de Células Gigantes
• Granuloma de Miescher
• Necrobiose Lipoidica Anular.

248
Q
A

LÚPUS MILIARIS DISSEMINATUS FACIEI.

249
Q
A

VASCULOPATIA, EQUIMOSE E NECROSE INDUZIDA POR LEVAMISOL.
• Vasculopatia Mista: VLC + Oclusica.

250
Q
A

AMILOIDOSE MACULAR.

251
Q
A

LÍQUEN AMILOIDE.

• CK903 positivo
• Os achados histopatológicos diagnósticos no
líquen amilóide incluem a presença de depósitos eosinofílicos amorfos na derme papilar, geralmente nas pontas das papilas dérmicas. Achados histopatológicos idênticos
estão presentes na amiloidose macular. As diferenças entre essas duas entidades são baseadas na apresentação clínica.
• Líquen amiloidótico - Apresenta-se como pápulas hiperqueratóticas marrom-avermelhadas intensamente pruriginosas,
mais comumente vistas nas superficies pré-tibiais (embora também possa ocorrer nos pés e nas coxas). O líquen amilóide foi relatado em associação com sindromes selecionadas, como neoplasia endócrina múltipla tipo 2A (MEN 2A), também conhecida como síndrome de Sipple (a triade cardinal dessa sindrome autossômica dominante é carcinoma medular de tireoide, feocromocitoma e hiperparatireoidismo).
• Os depósitos amilóides na amiloidose cutânea localizada (LCA, amiloidose macular e liquen amiloidoso) ligam-se a anticorpos antiqueratina, pois acredita-se que sejam derivados de queratinócitos epidérmicos. Esses depósitos contêm grupos sulfidrila, apontando para queratina alterada como fonte desses depósitos. Não há diferenças nas características de coloração das citoqueratinas entre depósitos de amiloidose macular e liquen amiloidótico. Acredita-se que as citoqueratinas detectadas nos depósitos amilóides de LCA sejam do tipo básico (tipo I). Isso pode ocorrer porque, na amiloidogênese, as citoqueratinas ácidas, como a citoqueratina 14, são degradadas mais rapidamente do que os tipos básicos.

252
Q
A

MIXEDEMA PRE-TIBIAL.
• A mucina divide os feixes de colageno em fibras mais finas
• Fibroblastos: mínimo
• Mar azul

253
Q
A

MILIUM COLOIDE ADULTO.

• Os achados histopatológicos diagnósticos para milium colóide incluem depósitos eosinofílicos dérmicos fissurados.
• Colóide não pode ser distinguido do amilóide apenas sob microscopia de luz e, como o colóide, como o amilóide, cora positivamente para a coloração do acido periódico de Schiff, pode ser dificil distingui- ol do amilóide. No entanto, o colóide é geralmente negativo para a coloração amilóide metil (cristal) violeta.
• O colóide também pode, às vezes, produzir resultados fracamente positivos e pode mostrar birrefringência verde com coloração vermelha do Congo.
• Aorigem da deposição coloidal na derme não é certa, mas acredita-se que seja devido à degeneração das fibras elásticas na forma adulta e devido à degeneração dos queratinócitos transformados por UV na forma juvenil.
• A apresentação clínica é de pápulas firmes, cerosas, âmbar, parcialmente translúcidas na pele exposta a luz, com as bochechas, área periorbital, nariz, orelhas e pescoço mais frequentemente envolvidos, variando de 1a 5 mm de diâmetro. O material gelatinoso pode ser expresso. Na forma pigmentada, as pápulas são preto-acinzentadas e confluentes ou agrupadas.

254
Q
A

AMILOIDOSE SISTÊMICA.

255
Q
A

ANGIOMIXOMA SUPERFICIAL.

• Tumor multilobulado, mal circunscrito, vascular, com proliferação intersticial de células estreladas e fusiformes espalhadas envolvendo predominantemente a derme profunda e SC, embebido em estroma mixoide.

256
Q
A

MUCINOSE ERITEMATOSA RETICULAR.

• Pandermal
• Infiltrado linfocitico perianexial e perifolicular

257
Q
A

ROSÁCEA PAPULO-PUSTULOSA, VARIANTE GRANULOMATOSA.

• Granuloma Perifolicular.
• Inflamação granulomatosa perifolicular com Granuloma caseosos e não caseosos, e abcessos perifoliculares.
• Demodex folículo rim pode ser abundante nos folículos próximos.

258
Q
A

ROSÁCEA FIMATOSA.

  • Hiperplasia sebácea.
259
Q
A

ROSÁCEA ERITEMATO-TELANGECTASICA.

• Infiltrado linfo-histocitico perivascular e perifolicular inespecífico, com plasmocitos misturados.
• Telangectasias.
• Hiperplasia sebácea.

• Eritema e Telangectasia centro facial.

260
Q
A

FOLICULITE EOSINOFILICA.
Sinônimo: DOENÇA DE OFUJI.

• Espongiase eosinofilica e pustulose da
região infundibular do folículo

• O infundibulo do folículo piloso manifesta espongiose eosinofilica e pustulose.
• O infiltrado geralmente se estende para a glândula sebácea adjacente.
• Embora a maioria dos folículos pilosos esteja preservada, algumas paredes foliculares são destruídas pelo infiltrado demasiadamente inflamatório, constituído de eosinofilos, neutrofilos e mononucleares.

261
Q
A

FOLICULITE VIRAL.

262
Q
A

FOLICULITE PITIROSCOPICA.

• A lesão básica observada é a foliculite. O óstio dos folículos pilosos está dilatado, parcialmente rompido com tamponamento de queratina, detritos celulares e um infiltrado inflamatório incluindo linfócitos, histiócitos e neutrófilos. Alguns foliculos podem ser císticos e rompidos. Únicos, bem como agregados de esporos são observados dentro do folículo. Uma ajuda útil para o diagnóstico é a presença de detritos basofilicos adjacentes a um foliculo parcialmente rompido.

• Foliculite rompida
• Detritos basofilicos derramando na derme adjacente
• Agregados de esporos dentro do foliculo

263
Q
A

TRICODISPLASIA ESPINULOSA.

• Dilatação do infundibulo folicular.
• Retenção de hastes de pelos velus - varios pelos lanuginosos dentro de um folículo.
• Folículos expandidos com bainha radicular externa anormal e haste capilar ausente.
• Corpos intracitoplasmaticos virais podem ser evidentes.

264
Q
A

HIDRADENITE ECRINA NEUTROFILICA.

• Denso infiltrado neutrofilico dentro e ao redor das glândulas ecrinas, com necrose das células epiteliais ecrinas.
• Alguns pacientes gravemente neutropenicos podem apresentar escassez ou ausência de neutrofilos, mas a necrose das glândulas ecrinas é evidente em todos.

• A hidroadenite écrina neutrofilica (NEH), um processo autolimitado, foi inicialmente descrita em pacientes com leucemia mielóide aguda (LMA) submetidos à quimioterapia. Os pacientes com essa condição incomum e autolimitada geralmente apresentam febre e lesões cutâneas inespecificas. Mais de 70% dos pacientes oncológicos que desenvolvem NEH o fazem após o primeiro ciclo de quimioterapia. A NEH não parece indicar um prognóstico pior para a malignidade subjacente quando ocorre nesse cenário. As manifestações cutâneas da HEN são altamente variáveis e incluem lesões que podem ser solitárias ou múltiplas, máculas eritematosas ou purpúricas, pápulas, nódulos ou placas com o tronco ou membros mais comumente envolvidos. A causa da NEH é desconhecida e um efeito tóxico direto da quimioterapia e um mecanismo paraneoplásico foram propostos para explicar a NEH no contexto de malignidade.

265
Q
A

PSEUDOPELADA DE BROCQ.

266
Q
A

QUERATOSE PILAR.

267
Q
A

ALOPECIA AREATA.

268
Q
A

DOENÇA DE FOX-FORDICE.

• Histopatologicamente, ocorre uma ruptura do ducto excretor apócrino, resultando em inflamação espongiótica no ponto de entrada do ducto apócrino. Adisceratose folicular e um tampão ortoqueratótico preenchendo o infundibulo dilatado também podem ser evidentes.

• A fisiopatologia observada é um tampão de queratina no infundíbulo do folículo piloso obstruindo o acrossiringeo apócrino e produzindo uma anidrose apócrina.

269
Q
A

CISTO BRONCOGENICO.

• Epitélio pseudoestratificado colunar/cúbico, com músculo liso e glândulas mucosas na parede. Cartilagem frequentemente presente.
• A parede é colunar.
• Representam epitélio respiratório sequestrado durante o desenvolvimento embrionário da árvore traquobronquica.

270
Q
A

TRATO DO SEIO PILONIDAL.

• Trato, infiltrado inflamatório crônico, fios de cabelo livres (hastes capilares livres) e nus dentro de abscesso crônico.
• Quadro inflamatório, doloroso e edematoso na fenda glútea superior ou área sacrococcigea.

271
Q
A

CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO.

272
Q
A

CISTO MEDIANO DA RAFE.

• Epitélio pseudoestratificado colunar com
celulas mucosas.

273
Q
A

CISTO PILAR PROLIFERANTE.

• Material róseo que é ceratina densa
• Epitélio escamoso estratificado sem camada granulosa (diferenciaçáo triquilemal)
• Proliferação lobular de células escamosas dentro dos limites do cisto
• Cisto pilar pré-existente tipicamente presente ao longo de uma borda

274
Q
A

CISTO ONFALOMESENTÉRICO.

• Associado ao diverticulo de Meckel
• Mucosa gastrointestinal adjacente ao revestimento do cisto.

275
Q
A

CISTO SINOVIAL METAPLASICO.

• Assemelha-se a sinóvia hiperplásica
• vilosidades sinoviais parcialmente hialinizadas.

276
Q
A

CISTO DO PELO VELUS.

277
Q
A

GRANULOMA RADIAL DE MICHER.

• Arranjo radial de histiocitos ao redor de uma pequena fenda central.
• Patognomônico para o EN.

278
Q
A

NECROSE DE GORDURA ENCAPSULADA.

• Os lóbulos adiposos afetados aparecem encapsulados por uma cápsula fibrosa esclerótica com perda da coloração nuclear dos adipócitos e lipofagos sobrepostos variáveis, necrose gordurosa lipomembranosa ou calcificação.

279
Q
A

PANICULITE POR DEFICIÊNCIA DE ALFA-1-ANTITRIPSINA.

• Paniculite neutrofilica predominantemente lobular em que a gordura afetada os lóbulos são necróticos e substituídos com intenso infiltrado neutrofilico
• Característica de “áreas omitidas
• Presença de colagenólise/elastolise extensa resultando em “gordura flutuante” separada da mrde reticular circundante e característica de septos paniculares
• A característica altamente sugestiva é a disseminação de neutrófilos na derme reticular e nos septos do tecido

280
Q
A

PANICULITE FRIA

• Alterações msai marcantes na junção da derme profunda e subcutâneo
• Infiltrado linfo-histiocitário

281
Q
A

PANICULITE PÓS RADIAÇÃO.

• Infiltrados linfohistiocíticos lobulares com esclerose, lipofagos, células plasmáticas e eosinófilos, septal
• Necrose gordurosa isquêmica.comum
• Fibroblastos aumentados (fibroblastos de radiação) e células endoteliais (vasculopatia
por radiação) com núcleos atípicos hipercromáticos frequentemente presentes

282
Q
A

CALCIFILAXIA.

• Vasos dérmicos trombosados acima de um vaso calcificado mais profundo.
• Necrose epidérmica precoce.
• Clinicamente, apresenta-se com placas necróticas duras, sensíveis, eritematosas, mas frias, com subsequente formação de escaras.
geralmente nas extremidades inferiores ou no abdome. A maioria dos casos progride de forma aguda, embora também possa ocorrer uma apresentação subaguda mais prolongada.
• Em termos de características histopatológicas, o sine qua non da calcifilaxia é a calcificação das paredes dos vasos subcutâneos. Geralmente há ulceração epidérmica. Acredita-se que a calcificação periécrina, embora observada raramente, seja altamente específica para calcifilaxia. Achados variáveis incluem necrose isquêmica pandérmica com fenda subepidérmica secundária, neutrófilos esparsos e trombose vascular.
• Os achados laboratoriais incluem níveis séricos elevados de cálcio e fosfato. Níveis elevados de hormônio da paratireoide também são esperados. Casos excepcionais em pacientes sem insuficiência renal foram associados a cancer de mama metastático ou doença de Crohn.

283
Q
A

TALLON NOIR.

• As pistas histopatológicas para o diagnóstico de talon noir são poças de hemorragia no estrato córneo. Apresentando-se clinicamente tipicamente como pigmentação bilateral e aproximadamente simétrica nos calcanhares, talon noir ou petéquias do calcaneo geralmente são de natureza traumática.

284
Q
A

AMILOIDOSE NODULAR.

• Os achados histopatológicos característicos da Samiloidose nodular são os de um depósito amorfo eosinofílico.
• Os depósitos amiloides não se limitam à derme papilar, mas envolvem toda a derme e podem se estender até a gordura subcutânea.
• A deposição de amiloide pode ser ou particularmente proeminente nas paredes de pequenos vasos sanguíneos e ao redor de adipócitos individuais. Um infiltrado inflamatório concomitante composto por vários números de células plasmáticas
está tipicamente presente. Quando corados com vermelho Congo e vistos com luz polarizada, os depósitos exibem uma característica birrefringência verde-maçã. Vermelho pagode é ainda mais específico para amiloide, e a coloração com tioflavina Té muito sensível.

285
Q
A

NÓDULO CALCIFICADO SUBEPIDERMICO.

• O diagnóstico mais provável para a imagem apresentada é nódulo subepidérmico calcificado.
• Essas lesões geralmente se desenvolvem na primeira infância e são tipicamente solitárias, embora lesões múltiplas também possam estar presentes. Os nódulos ocorrem mais comumente na face, embora possam ocorrer em qualquer lugar.
• A Patogênese é desconhecida, mas as lesões podem ser devidas à calcificação de estruturas anexiais. Em termos de histopatologia, os
depósitos de cálcio são tipicamente pequenos, globulares e superficiais.

286
Q
A

CALCINOSE CUTÂNEA.

• Os achados histopatológicos incluem depósitos basofílicos de tamanho variável na derme, com ou sem reação de células gigantes de corpo estranho ao redor. Adeposição de cálcio pode ser confirmada nas manchas de Von Kossa e vermelho de alizarina.

287
Q
A

ARGIRIA

• Existem grânulos pretos finos na membrana basal dos folículos pilosos e glândulas écrinas
• Os grânulos pretos também sáo depositados em fibras elastóticas, a chamada “pseudo·ocronose”

288
Q
A

MINOCICLINA.

• Histopatologicamente, o pigmento é evidente
em macrófagos, em dendrócitos dérmicos e em células mioepiteliais écrinas. O pigmento também pode ser depositado em fibras de tecido elástico ou ficar livre na derme. O
o pigmento é positivo tanto com Peris quanto com Fontana-Masson 10, mas é PAS negativo.

289
Q
A

ACANTOSE NIGRICANS.

• Os achados histopatológicos da acantose nigricans são inespecíficos e incluem papilomatose e acantose leve com “vales” proeminentes e hiperpigmentação. As papilas dérmicas projetam-se para cima epiderme adjacente.

• Cistos pseudohorn podem estar
presentes. Acantose nigricans foi relatada com muitos tipos de câncer, mas, de longe, a malignidade subjacente mais comum
é um adenocarcinoma de origem gastrointestinal, geralmente um adenocarcinoma gástrico. Em 25-50% dos casos de acantose nigricans maligna, a cavidade oral está envolvida. Alíngua e os lábios são mais comumente afetados, com alongamento das papilas filiformes nas superficies dorsal e lateral da lingua e múltiplas lesões papilares aparecendo nas comissuras dos lábios. Lesões orais de acantose nigricans raramente são pigmentadas. Clinicamente, a acantose nigricans é caracterizada por placas simétricas, hiperpigmentadas e aveludadas
que podem ocorrer em quase qualquer localização, mas aparecem mais comumente nas áreas intertriginosas da axila, virilha e pescoço posterior. Região posterior do pescoço é o local mais comumente acometido em crianças. Um aumento no tamanho e número de ceratoses seborreicas é conhecido como sinal de Leser-Trélat. Este sinal de múltiplas queratoses seborreicas eruptivas é tipicamente associado
a uma malignidade interna e representa uma síndrome paraneoplásica. Mais comumente, o sinal é observado com adenocarcinoma, especialmente do trato gastrointestinal;
no entanto, uma erupção de queratose seborreica pode se desenvolver após uma dermatose inflamatória (por exemplo, eczema, queimadura solar grave). Neste último caso,
nenhuma malignidade associada é esperada.
O sinal de Leser-Trélat geralmente ocorre com acantose nigricans maligna, um sinal mais aceito de câncer interno.

290
Q
A

ESCOBURTO.

• Folículos obstruídos e pelos em saca-rolhas.
• Outras pistas: sangramento gengival, púrpura.

• Folículos obstruídos cercados por inflamação e eritrocitos.

• Eritrócitos extravasados perifoliculares, mostrados na imagem, são uma marca histopatológica de deficiência de vitamina C (escorbuto).
• As caracteristicas histopatológicas tipicas do escorbuto incluem um extravasamento não inflamatório perivascular e perifolicular de hemácias e deposição de hemossiderina próximo aos folículos pilosos com tampões queratóticos intrafoliculares e cabelos enrolados.

291
Q
A

PITIRÍASE VERSICOLOR.

• Presença de leveduras e de hifas no estrato córneo.
• Aimagem mostra numerosas leveduras de brotamento redondo (blastoconidia) e hifas septadas curtas (pseudomicélio) dando a chamada aparência de “espaguete com almôndegas”.

292
Q
A

DOENÇA DE FLEGEL.

• Hiperceratose e infiltrado linfocítico variável
• Ceratinócitos “disceratósicos” dispersos podem estar presentes
• Epiderme acantótica ou atrófica

• Hiperqueratose compacta
• Granulosa fina ou ausente
• Infiltrado inflamatório linfocitario bem delimitado.

• Uma característica histopatológica distinta da doença de Flegel é a presença de uma zona discreta ed hiperqueratose espessa, compacta e profundamente eosinofilica.

• Adoença de Flegel é uma genodermatose de inicio tardio que se apresenta em adultos e é clinicamente caracterizada pelo desenvolvimento de ceratoses múltiplas e discretas, mais proeminentes no dorso dos pés e na face anterior das pernas.

293
Q
A

VERRUGA PLANA.

• Alteraçáo da epiderme superior com coilócitos-células com halos ao redor de núcleos
• Superfície epidérmica é achatada e apenas um pouco papilar
• Hipergranulose

294
Q
A

PRURIGO NODULAR

• orto-hiperqueratose espessa e compacta, hiperplasia epidérmica irregular ou pseudoepiteliomatosa, paraqueratose focal ou necrose superficial (como consequência de pinçamento constante), hipergranulose, fibrose
da derme papilar com fibras colágenas dispostas verticalmente, aumento número de fibroblastos e capilares, um infiltrado inflamatório misto superficial, perivascular e/ou intersticial composto por neutrófilos, eosinófilos, histiócitos e monócitos. As cristas rete são fibras nervosas alongadas e irregulares e espessadas e fibrose com feixes de colágeno espessados são tipicamente observados.

295
Q
A

PAPULOSE BOWENOIDE.

• Atipia de queratinócitos de espessura total com maturação epidérmica desordenada, numerosas figuras mitóticas, incluindo
a presença de formas atipicas e queratinócitos disceratóticos individualmente necróticos dispersos.

296
Q
A

MELANOACANTOMA.

• papilomatose leve com “pseudo” cistos de chifre e melanócitos dendriticos espalhados por toda a epiderme mas mais tipicamente no estrato espinhoso.

• Pigmentado
• Proliferação de QTCs e melanócitos dendríticos.

297
Q
A

PAPULOSE DE CÉLULAS CLARAS.

• proliferação de células claras ao longo das camadas basal e suprabasal da epiderme, em pequenos grupos ou isoladamente. As características citomorfológicas das células lesionais revelam núcleos regulares redondos a ovais com abundante a moderado citoplasma levemente eosinofilico a claro e cromatina nuclear mais pálida do que a dos queratinócitos e melanócitos. Nenhum pleomorfismo ou mitoses são tipicamente vistos. As células claras não são pigmentadas. De acordo com a apresentação clínica, a pigmentação da melanina é significativamente reduzida na área de proliferação de células claras em comparação com as áreas normais (confirmado pelas colorações de Fontana-Masson).

298
Q
A

ÚLCERA DE MARJOLIN.

• Ilhas dérmicas de epitélio escamoso queratinizado em cicatriz
• Positivo para p40, p63, CKS/6 e CK903

299
Q
A

CEC BEM DIFERENCIADO

• Pérolas Córneas
• Cordões de células epiteliais atípicas invadindo a derme.
• QTCs atípicos

• > 75% diferenciado
• < 25% indiferenciado.

• Ilhas dérmicas de epitélio escamoso
queratinizado
• Positivo para p40, p63, CK5/6 e CK903, PCNA

300
Q
A

CARCINOMA VERRUCOSO.

• crescimento bulboso coeso do epitélio escamoso
• atipia citológica minima

301
Q
A

CARCINOMA MUCOEPIDERMOIDE.

• os carcinomas mucoepidermóides
são compostos por 3 tipos de células: mucinosas, escamosas e claras.
• Esses tumores são classificados em dois graus, com base na proporção de células secretoras de mucina, escamosas, intermediárias e claras. Na classificação de dois graus, o subconjunto de baixo grau refere-se a massas bem circunscritas de células escamosas bem diferenciadas e células produtoras de mucina. Os tumores de alto grau contém massas infiltrativas sólidas com mais células escamosas, intermediárias e claras do que células produtoras de mucina. Nesta classificação, atipia nuclear acentuada. mitoses frequentes e extensa necrose sugerem adenocarcinoma pouco diferenciado ou carcinoma adenoescamoso, em vez de carcinoma mucoepidermóide de qualquer grau.

302
Q
A

CARCINOSARCOMA.

• O carcinossarcoma é um tumor bifásico composto por elementos epiteliais e mesenquimais malignos sem áreas de transição e ausência de citoqueratina no componente mesenquimal. A proporção relativa dos dois componentes é variável.

• Epitelial/ elementos positivos para p63 e p40
elementos positivos para CD10, actina, CD34

303
Q
A

CARCINOMA TIPO LINFOEPITELIOMA.

• Tumor bifásico, semelhante ao epitelial de células malignas, circundado por infiltrado reativo de células linfoides.

• dois componentes -células epiteliais marcadamente pleomórficas malignas (dispostas em cordões, nódulos ou filamentos) com um infiltrado linfoplasmocítico misturado. O LELC cutâneo primário é um tumor bifásico composto por células epiteliais malignas com um infiltrado de células linfóides reativas circundantes. é histologicamente
indistinguível do LELC que ocorre em outros locais, como a nasofaringe, que são tipicamente associados ao EBV.
• Em termos de imuno-histoquímica, as células epiteliais são positivas para citoqueratinas e EMA, enquanto as células linfóides são CD45/LCA positivas.

304
Q
A

LENTIGO.

Múltiplos lentigos podem ser observados nas seguintes entidades:
• Sindrome LEOPARD
• Síndrome de McCune-Albright
• Síndrome de Laugier-Hunziker
• Síndrome LAMB Síndrome de Peutz-Jeghers
• Síndrome de Bandler
• Xeroderma pigmentoso

305
Q
A

LENTIGO COM MANCHA DE TINTA.

306
Q
A

NEVO DE CÉLULAS BALÃO.

• população simétrica papilada composta por 3 populações de células: uma pequena e névica, outra maior com abundante citoplasma vacuolizado e um núcleo “enrugado” localizado centralmente, e uma terceira população que é de tamanho intermediário com citoplasma finamente granular.
• Pleomorfismo, atividade mitótica e uma resposta do hospedeiro argumentam a favor do melanoma de célula balão.

307
Q
A

NEVO AZUL EPITELIOIDE.

• Proliferação simétrica, melanócitos “globulares ou epitelioides fortemente pigmentados, células poligonais levemente pigmentadas intercaladas.

308
Q
A

NEVO DISPLÁSICO.

• desordem arquitetônica
• presença de ombro (componente epidérmico
que se estende além do componente dérmico lateralmente)
• fibroplasia concentrica e lamelar
• atipia citológica (variando de leve a grave)
• resposta do hospedeiro.

Clinicamente:
• tamanho superior a 5 mm
• variação de cor
• bordas irregulares
• aparência difusa de “ponto marrom” manchado na dermatoscopia.

309
Q
A

NEVO HORI.

• Proliferação de melanócitos delgados e pigmentados na derme superficial.

• Outras entidades listadas que também demonstrariam uma proliferação de melanócitos pigmentados delgados. Aúnica diferença está no localização:
- Nevo de Ota e Ito - Proliferação confinada à parte superior derme
- Nevo de Hori - Proliferação na derme superior e média
- Hamartoma de melanócitos dérmicos - Proliferação na derme superior e média
- Mancha da Mongólia - Proliferação na metade inferior da derme

310
Q
A

MELANOMA LENTIGINOSO ACRAL.

• Histopatologicamente, os achados variam com a idade da lesão.
- Lesões iniciais: Demonstram uma proliferação lentiginosa atípica com dispersão proeminente para cima e densidade aumentada de dendritos pigmentados
- Lesões posteriores: Demonstram ninhos de melanócitos atípicos, áreas “puladas” e uma resposta irregular do hospedeiro

311
Q
A

TRIQUILEMOMA DESMOPLASICO.

• Além de conter as características clássicas/típicas do triquilemoma regular (paliçada periférica e focos de diferenciação celular clara e uma cuticula eosinófila espessada perifericamente)
• O triquilemoma desmoplásico contém um estroma desmoplásico e/ou hialinizado que comprime os elementos epiteliais e confere
um “pseudo” aspecto infiltrativo.

312
Q
A

PANFOLICULOMA.

• lesão bem circunscrita mostrando ara de diferenciação em todas as partes do foliculo piloso, incluindo a presença de estruturas cisticas infundibulares, células com grânulos tricohialinos que se assemelham a células da bainha interna da raiz, células exibindo diferenciação da bainha externa da raiz,
celulas métricas, celulas fantasmas e corpos mesenquimais papilares.

313
Q
A

CARCINOMA SEBÁCEO.

• lóbulos irregulares compostos por uma mistura desordenada de células germinativas basaloides com uma alta relação N:C e focos mistos de diferenciação sebácea. Atipia citológica, picnose nuclear e atividade mitótica estão presentes, assim como necrose.

314
Q
A

LEIOMIOMA PILAR.

315
Q
A

TUMOR MISTO APÓCRINO.

• tumor dérmico circunscrito composto por epitelial (na forma de aglomerados e cordões de células com focos de diferenciação ductal) e mioepitelial (presente na camada periférica das estruturas ductais e pode formar ilhas sólidas e demonstrar citomorfologia hialina ou plasmocitóide ) elementos. O estroma é variável e pode ser condróide, mixóide e fibrótico.

316
Q
A

DOENÇA DE PAGET EXTRAMAMARIA.

• células malignas espalhadas isoladamente ou em grupos por toda a epiderme. A citomorfologiq das células lesionais é distinta com grandes núcleos pleomórficos, nucléolos proeminentes e abundante citoplasma pálido. Imuno-histoquimicamente, as células lesionais são positivas para CAM5.2, CK7, EMA e GCDFP-15 (em 80% dos casos).

317
Q
A

NEUROMA TRAUMÁTICO.

• múltiplos ramos nervosos de tamanho variável, cada um rodeado por uma bainha de tecido fibroso. As lesões podem ser superficiais ou profundas.

318
Q
A

NEUROFIBROMA PLEXIFORME.

• múltiplas dilatações fusiformes de tamanho variável do nervo na derme profunda ou subcutânea.

319
Q
A

PERINEUROMA.

• nódulo firme e existe em 3 formas: tecido mole/extraneural, intraneural e esclerosante
(variantes em itálico estão presentes na pele).
As caracteristicas histopatológicas incluem uma proliferação celular bem circunscrita, não encapsulada e variável de células fusiformes com citoplasma de coloração pálida bipolar dispostas em espirais concêntricas de células perineuriais (“casca de cebola”). Em termos de perfil imuno- histoquímico, as células lesionais são positivas para EMA, CD34 (50% e mais comumente na variante esclerosante)
e claudina-1 (25-30%).

320
Q
A

NEUROTECOMA.

• proliferação fasciculada com uma arquitetura lobular centrada na derme reticular. As células lesionais exibem uma citomorfologia epitelioide ou fusiforme.

321
Q
A

ANGIOMIOLIPOMA.

• tecido adiposo maduro, músculo liso e vasos sanguíneos convolutos de paredes espessas intimamente relacionados entre si.

322
Q
A

LIPOMA DE CÉLULAS FUSIFORMES.

• nódulo subcutâneo nos ombros/costas de homens de meia- idade. As características histopatológicas definidoras do lipoma de
células fusiformes são a presença de 2 componentes distintos, um composto por adipócitos maduros e outro composto por fibroblastos fusiformes.

323
Q
A

XANTOMA VERRUCIFORME.

• O achado histopatológico mais marcante e característico no xantoma verruciforme é a presença de grandes células espumosas nas papilas do tecido conectivo. Essas células caracteristicamente preenchem toda a papila, mas raramente se estendem além da base da papila. Ultraestruturalmente, a maioria dos estudos concluiu que as células espumosas
no xantoma verruciforme são macrófagos carregados de gordura. Imuno-histoquimicamente, essas células são positivas para LCA e CD68 (S100 negativo). O conteúdo das células cora com corantes lipídicos, e os vacúolos que contêm esse material são positivos usando anticorpo anti-lisossoma
humano. Eles também são positivos para ácido periódico de Schiff (PAS) e resistentes à diástase, indicando que o material PAS-positivo não é glicogênio.

324
Q
A

SÍNDROME DE WELLS (Sin: Celulite Eosinofilica).

• edema, figuras de chamas (detritos eosinófilos como consequência da degranulação dos eosinófilos) entre os feixes de colágeno e um marcado infiltrado pandérmico de eosinófilos na derme. Durante a fase nicial aguda, o infiltrado denso de eosinófilos degranulantes
geralmente se localiza na epiderme e na derme, embora ocasionalmente se estenda para o tecido subcutâneo e para o músculo subjacente.

• Digno de nota, embora o achados histopatológicos de eosinofilia, histiócitos e figuras de chama são caracteristicos da síndrome de Wels, mas também são encontrados em outras condições, incluindo penfigóide bolhoso, eczema, infecção por tinea, dermatite herpetiforme, escabiose e picadas de insetos.

325
Q
A

SARCOMA DE KAPOSI.

• As características histopatológicas definidoras evidentes em todos os tipos clínicos incluem uma lesão vasoformativa mal circunscrita com canais vasculares irregulares de paredes finas, proliferação de células fusiformes, sinal de promontório, eritrócitos extravasados e uma resposta linfoplasmocitária do hospedeiro. Três estágios distintos foram descritos, embora provavelmente formem um espectro morfológico e muitas vezes se sobreponham:
- Estágio de MANCHA - os achados histopatológicos são sutis
- Estágio de PLACA - A proliferação de células fusiformes torna-se
- Estágio NODULAR - aparente proliferação de células fusiformes fasciculadas mais todas as caracteristicas típicas descritas acima

326
Q
A

HEMANGIOTELIOMA KAPOSIFORME.

• lesões multinodulares bifásicas mal circunscritas de áreas vasculares (pequenos capilares) e celulares sólidas (células endoteliais em um padrão glomerulóide e células fusiformes em fascículos).

327
Q
A

ANGIOENDOTELIOMA PAPILAR ENDOVASCULAR (Sin: Tumor de Dabska).

• é uma lesão vasoformativa de baixo grau.
• As características histopatológicas definidoras são uma proliferação mal circunscrita de canais vasculares interconectados com espaços vasculares de morfologia variável, tufos papilares com núcleos hialinos PAS+ centrais dentro de espaços vasculares e agregados linfóides intravasculares e extravasculares.

328
Q
A

MIX - “TRICO - / PILO - “

A - Triquilemoma
B - Tricofoliculoma
C - Tricoadenoma
D - Tricoepitelioma Desmoplasico
E - Tricoblastoma
F - Tricoepitelioma
G - Pilomatricoma

329
Q
A

MIX - “Localizações especiais”

A - Tumor do Infundibulo Folicular
B - Acantoma da Bainha Pilar
C - Adenocarcinoma Papilar Digital Agressivo
D - Adenomatose Erosiva do Mamilo
E - Tumor de Células Gigantes da Bainha do Tendão
F - Neuroma Encapsulado em Paliçada
G - Fibroqueratoma Digital
H - Fibromatose Digital Infantil

330
Q
A

MIX - “SIRINGO”

A - SiringoFibroAdenoma
B - SiringoCistoAdenoma Papilifero

331
Q
A

MIX - “CARCINOMA…”

A - Carcinoma Adenoide Cístico
B - Carcinoma Anexial Microcitico

332
Q
A

LIPOSSARCOMA.

• Má circunscrição com infiltração de músculo/fáscia/tecido subcutâneo, presença de lipoblastos (células fusiformes/ ovóides com vacúolos citoplasmáticos nitidamente demarcados característicos marcando o núcleo), celularidade variável, pleomorfismo e mitoses (incluindo a presença de formas atípicas).

• O lipossarcoma é o tumor de tecidos moles mais comum (16-18% de todos os sarcomas malignos), tem predileção pelas coxas e nádegas e adultos de meia-idade/idosos. Normalmente, não surge em um lipoma pré-existente e raramente recorre ou metastatiza.

333
Q
A

MIX - “FIBRO-“

A - Fibroepitelioma de Pinkus
B - Fibrofoliculoma
C - Fibroqueratoma Digital
D - Fibromatose Digital Infantil
E - Fibroma Esclerotico
F - Fibrocantoma Atípico
G - Fibrose Sistêmica Nefrogênica

334
Q

LEMBRAR, SEM VER LÂMINA - 1

A - Queratose Folicular Invertida
B - Triquilemoma
C - Fibroepitelioma de Pinkus
D - Fibrofoliculoma
E - Siringofibroadenoma
F - Tumor do Infundibulo Folicular
G - Carcinoma Adenoide Cistico

A

Olhar livro/PDF!

335
Q

LEMBRAR, SEM VER LÂMINA - 2

A - Tricoadenoma
B - Tricoepitelioma Desmoplasico
C - Carcinoma Anexial Microcistico
D - Adenocarcinoma Papilar Digital Agressivo
E - Adenoma Papilifero do Mamilo
F - Hidradenoma Papilifero
G - Siringocistoadenoma Papilifero

A

Olhar livro/pdf!

336
Q
A

MIX - “HIDR-“

A - Hidrocistoma Apócrino
B - Hidradenoma Nodular
C - Hidradenoma Papilifero

337
Q
A

MIX - “DIGITO”

A - Digito Acessório
B - Cisto Mucoso Digital
C - Adenocarcinoma Papilar Digital Agressivo
D - FibroQUERATOMA Digital
E - FibroMATOSE Digital Infantil

338
Q
A

MIX - “Anexiais e Não- esquecíveis”

A - Poroma Ecrino
B - Espiroadenoma
C - Sebaceoma (=Epitelioma Sebáceo)
D - Adenoma Sebáceo

339
Q
A

HAMARTOMA FIBROSO.

• histologia trifásica: fascículos de fibroblastos e miofibroblastos, tecido mesenquimal basofilico e mixoide frouxo imaturo e tecido adiposo maduro.

• geralmente ocorre em crianças <2 anos de idade, é mais comum em homens e se apresenta clinicamente como um nódulo solitário e indolor nas extremidades superiores, axila e costas.

340
Q
A

ANGIOMIOFIBROBLASTOMA

• um tumor bem demarcado com um componente vascular proeminente um estroma edematoso e células fusiformes em aglomerados ao redor dos vasos

• Angiomiofibroblastomas ocorrem tipicamente na vulva.

341
Q
A

DERMATOMIOFIBROMA

• proliferação fasciculada semelhante a uma placa (com os fascículos dispostos paralelamente à epiderme de células fusiformes monomórficas na derme reticular com preservação anexial. As células da lesão são variavelmente imuno-histoquimicamente positivas para SMA, MSA e CD34.

342
Q
A

MIOPERICITOMA

• lesão bem circunscrita com mu elemento vasoformativo composto por vasos sanguíneos de paredes finas com um crescimento perivascular e concêntrico de células mióides. Células mióides lesionais são positivas para MSA e caldesmon.

• O termo mioma perivascular é o termo proposto para proliferações de células mióides exibindo uma distribuição perivascular. Estes são um pouco mais comuns em homens e são tipicamente lesões solitárias.

343
Q
A

PECOMA

• proliferação vasculocêntrica de células neoplásicas com citomorfologia epitelióide e células gigantes multinucleadas misturadas. As principais características da contraparte maligna são tamanho (>5 cm), atipia citológica, atividade mitótica (com >1/50 HPFS e formas mitóticas anormais) e necrose. Imuno-histoquimicamente, as células lesionais são positivas para HMB45, MITF e/ou MelanA, bem como SMA, MSA e/ou desmina. Eles também podem ser positivos para o fator de transcrição E3 (TFE3). Os PEComas podem ocorrer associados à esclerose tuberosa - quando ocorrem, podem ser observadas perdas relacionadas a TSC1 uo TSC2.

• PEComa é o nome dado a um tumor composto por células epitelioides perivasculares distintas histológica e imunohistoquimicamente. Este tipo de célula também é visto no seguinte:
- Angiomiolipoma
- Tumor de ‘açúcar de células claras dos pulmões
- Linfangioleiomiomatose
- mielomonocítico de células claras do falciforme ligamento e pele

344
Q
A

TUMOR MIOFIBROASTICO INFLAMATÓRIO

• presença de miofibroblastos poligonais e um infiltrado misto de células inflamatórias J composto por células plasmáticas, linfócitos e eosinófilos. Os miofibroblastos lesionais são positivos para vimentina, SMA e ALK-1. Em termos de genética, eles podem exibir rearranjos de genes ALK em chr 2p23 o u translocação de genes para chr 2q33-q35.)

• Estes ocorrem tipicamente em pacientes jovens e podem ocorrer em vários locais (pulmão, abdome, mediastino, tecidos moles e cabeça e pescoço).

345
Q
A

SARCOMA FIBROBLASTICO MIXOINFLAMATORIO

• proliferação fasciculada de células fusiformes e epitelioides embutidas em um estroma mixoide a hialinizado, um infiltrado de células inflamatórias composto por linfócitos e células plasmáticas e focos coalescentes de necrose. As células epitelioides podem exibir citomorfologia bizarra com macronucléolos (reminiscentes das células de Reed-Sternberg).

• O sarcoma fibroblástico mixoinflamatório é considerado por alguns como uma variante da lesão lipomatosa fibrohistiocítica hemossiderótica e ocorre tipicamente em locais acrais. Estes têm uma alta incidência de translocações t(1:10).

346
Q
A

HISTIOCITOMA DE CÉLULAS EPITELIAIS

• nódulo dérmico polipóide bem demarcado, em forma de cúpula, com um colarinho circundante composto por células poligonais ou epitelioides com citoplasma abundante e núcleos ovais.

• Outras lesões que normalmente têm um colarete incluem:
- Granuloma piogênico - xantogranuloma juvenil
- Fibroxantoma atípico
- Nódulo angiomatoso epitelioide cutâneo
- Angiomatose bacilar

• Considerados uma variante do dermatofibroma, ocorrem mais comumente nas extremidades inferiores.

347
Q
A

FIBROHISTIOCITOMA PLEXIFORME

• proliferação multinodular na derme ou subcutaneo com nódulos de histiócitos com células gigantes semelhantes a osteoclastos misturados e fascículos interseccionados de células fusiformes semelhantes a fibroblastos.

• Apresentam-se clinicamente como um nódulo ou placa firme de crescimento lento nos punhos e mãos e têm predileção por pacientes mais jovens com predominância do sexo feminino.

348
Q
A

FIBROBLASTOMA DE CÉLULAS GIGANTES

• proliferação de células fusiformes brandas com células gigantes multinucleadas misturadas (MNGCs) e espaços pseudovasculares irregulares também revestidos por MNGCs.

349
Q
A

HISTIOCITOMA FIBROSO ANGIOMATOIDE

• crescimento sincicial de células tumorais semelhantes a histiócitos em nódulos, espaços pseudovasculares cheios de sangue, uma pseudocápsula fibrosa com depósitos de hemossiderina e células perivasculares infiltrado linfoplasmocítico com centros germinativos. As células lesionais não têm perfil imuno-histoquímico distinto ou definidor, mas podem ser variavelmente positivas para CD68, desmina e EMA. Essas lesões expressam a fusão EWSR1-CREB1 da translocação t(2:22).

350
Q
A

SARCOMA EPITELIOIDE

• proliferação nodular de células epitelioides marcadamente atipicas ao redor de focos coalescentes de necrose. Essas lesões podem ter uma aparência de “guirlanda” devido ao crescimento ao longo dos tendões. As células da lesão têm um perfil imuno-histoquímico distinto e são positivas para EMA, vimentina, CK- LMW e CD34 (apenas em 50% dos casos). Geneticamente, ha a deleção de SMARCB1 em CHR 22q11.

351
Q
A

SARCOMA SINOVIAL

• presença de populações distintas de células: uma que é epitelióide e outra que é fusiforme (disposta em folhas ou fascículos) com vasos “staghorn” misturados. As células da lesão são imunohistoquimicamente positivas para EMA, TLE1 e CD99. Em termos genéticos, essas lesões apresentam t(X;18) resultando na fusão do SYT com um dos genes SSX.

• Apresentando-se tipicamente em pacientes com menos de 50 anos, o sarcoma sinovial é mais comumente localizado nas extremidades inferiores e superiores em uma localização justa-articular.

352
Q
A

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES DA BAINHA DO TENDÃO

• tumor lobular (muitas vezes ligado à bainha do tendão) composto por uma mistura variável de células epitelióides com núcleos vesiculares, e células gigantes multinucleadas (MNGCs) com depósitos misturados de hemossiderina. Imuno-histoquimicamente, MNGCs são CD68 e CD45 positivos. Em termos genéticos, essas lesões podem apresentar a translocação 1p 11-13.

353
Q
A

FIBROMIXOMA ACRAL SUPERFICIAL

• proliferação dérmica não encapsulada de células fusiformes e estreladas em um padrão estoriforme incorporado em um estroma mixóide com vasos misturados. As células da lesão são imunohistoquimicamente positivas para CD34, CD99 e vimentina, mas ApoD negativas.

354
Q
A

ANGIOMIXOMA SUPERFICIAL

• massa mixoide mal circunscrita e multilobulada com um componente vascular prominente e neutrófilos misturados. Até um terço pode ter um componente epitelial na forma de ceratocisto.

355
Q
A

METÁSTASE DE CÓLON.

356
Q
A

CARCINOMA PAPILAR DA TIROIDE.

357
Q
A

ONCOCITOMA CUTÂNEO

• neoplasia circunscrita com espaços sólidos e císticos e citomorfologia distinta de células lesionais (células poligonais com citoplasma eosinofilico finamente granular, cromatina nuclear aberta e nucléolos localizados contralmente)

358
Q
A

LAGO VENOSO.

• presença de um único canal vascular dilatado na derme superficial.

359
Q
A

VASCULOPATIA COLAGENOSA CUTÂNEA.

• vasos do tamanho de capilares dispersos na derme superficial com hialinização perivascular (secundária a reduplicação da membrana basal). O material rosa amorfo é ácido periódico-Schiff positivo e resistente à diástase.

360
Q
A

HEMANGIOMA GLOMERULOIDE.

• multifocalidade e agregados de vasos dilatados e de paredes finas com agregados capilares intravasculares (simulando
glomérulos renais). As células do estroma, presentes entre os capilares intravasculares, apresentam citoplasma eosinofílico, bem como vacúolos intracitoplasmáticos com glóbulos resistentes à diástase PAS+.

361
Q
A

HEMANGIOMA MICROVENULAR.

• proliferação mal circunscrita, superficial e profunda, de pequenos vasos sanguíneos monomórficos. Imuno-histoquimicamente, eles expressam WT1, mas não GLUT-1 ou D2-40.

362
Q
A

HEMANGIOMA HOBNAIL (= HEMANGIOMA HEMOSSIDEROTICO ALVO)

• lesão dérmica em forma de cunha com um padrão de crescimento bifásico (vasos dilatados superficialmente, dissecando vasos “pseudo-angiossarcomatosos* profundos), eritrócitos extravasados e deposição variável de hemossiderina.

363
Q
A

HEMANGIOMA ELASTOITICO ADQUIRIDO.

• número aumentado de vasos capilares dispostos em um padrão semelhante a uma faixa paralela à epiderme com uma zona grenz.

364
Q
A

HEMANGIOMA ARTERIOVENOSO.

• lesão circunscrita composta por vasos de paredes espessas e finas que lembram artérias e veias. Amaioria dos vasos não apresenta lâmina elástica interna (provavelmente predomina o componente venoso).

365
Q
A

ANGIOMATOSE DÉRMICA DIFUSA. Variante Angioendoteliomatose Reativa.

• número aumentado de capilares dérmicos e uma proliferação de células endoteliais extravasculares.

• Acredita-se que represente uma variante da angioendoteliomatose reativa e associada a doenças sistêmicas selecionadas, como doença aterosclerótica grave e imunossupressão.

366
Q
A

PSEUDOSARCOMA DE KAPOSI (= Acroangiodermatite)

• conglomerados superficiais de vasos de paredes espessas e de tamanho capilar, eritrócitos extravasados, fibrose dérmica e deposição variável de hemossiderina.

367
Q
A

HIPERPLASIA ENDOTELIAL PAPILAR INTRAVASCULAR. (= Hemangioma/Pseudoangiosarcoma de Masson

• padrão de reação histopatológica que se desenvolve em resposta a um trombo em organização. Ocorre em 3 configurações principais: primária/pura (dentro de uma veia), secundária/mista (alteração focal em anomalias vasculares) e uma terceira forma/rara (extravascular, surgindo dentro de um hematoma).

• As características histopatológicas são projeções papilares intravasculares revestidas por uma única camada de células endoteliais com um núcleo hialinizado.

368
Q
A

URTICÁRIA PIGMENTOSA.

• agregados de mastócitos perivasculares e perianexiais. Mastócitos lesionais são positivos para triptase e CD117. Em termos de genética, podem ser encontradas mutações pontuais KIT no códon 816.

• A UP é a forma mais frequente de mastocitose cutânea e acomete crianças e adultos.

369
Q
A

URTICÁRIA.

• A urticária pode parecer ·normal” em pequeno aumento, particularmente, quando a inflamação é escassa
• Existem linfócitos e eosinófilos em disposição perivascular e intersticial

370
Q
A

RETICULOSE PAGETOIDE.

• geralmente se apresenta como uma placa cutânea solitária de crescimento lento nas extremidades. A epiderme lesional é marcadamente acantótica e infiltrada por células mononucleares atípicas citologicamente, demonstrando epidermotropismo marcante.

• Clinicamente, ambas as variantes têm melhor prognóstico do que a micose fungóide clássica. Em termos de imunofenótipo, os linfócitos lesionais na RP apresentam um fenótipo variável - as células neoplásicas na RP podem ser CD4 positivas, CD8 positivas (T- citotóxicas/supressoras) ou CD4/CD8 duplamente negativas com expressão frequente de CD30.

• O termo reticulose pagetóide (RP) foi introduzido em 1973 para caracterizar uma doença cutânea rara, originalmente descrita por Woringer e Kolopp em 1939. O termo foi utilizado para reconhecer a semelhança das células atípicas epidermotrópicas com o adenocarcinoma intraepidérmico
células encontradas na doença de Paget do mamilo. Duas variantes da doença são descritas: o tipo localizado (doença de Woringer-Kolopp (WKD)) e o tipo disseminado (doença de Ketron-Goodman (KGD)).

371
Q
A

LINFOMA ANAPLASICO DE GRANDES CÉLULAS.

• infiltrado difuso de CD30+ (compreendendo >75% da população tumoral) de células grandes com uma alta proporção N:C e nucléolos eosinofilicos proeminentes.

372
Q
A

PAPULOSE LINFOMATOIDE.

• infiltrado superficial e profundo em forma de cunha de células CD30+ pequenas e grandes com uma alta relação N:C e nucléolos eosinofilicos proeminentes. Cinco subtipos foram descritos classicamente (A-E), sendo o tipo B o único subtipo que pode não apresentar positividade para CD30.

373
Q
A

LINFOMA DE CÉLULAS T TIPO PANICULITE SUBCUTÂNEA .

• infiltrado subcutâneo composto por linfócitos Tde tamanho pequeno a médio, pouco ou nenhum envolvimento epidérmico/dérmico, contorno característico de adipócitos por células Tneoplásicas e macrófagos contendo detritos celulares (*células do saco de feijão”). Imuno-histoquimicamente, os linfócitos lesionais são CD3/CD8/ẞF1 positivos e expressam proteínas citotóxicas (TIA-1, granzima Be perforina). Tipicamente, é detectado o rearranjo clonal de genes de receptores de células T.

374
Q
A

LINFOMA CUTÂNEO PRIMÁRIO DE CÉLULAS T GAMA/DELTA.

• múltiplos padrões de envolvimento (epidérmico/dérmico/subcutâneo) com envolvimento epidérmico que pode ser minimo ou PR-like, envolvimento dérmico na forma de aglomerados ou folhas de células atipicas e envolvimento subcutâneo com borda de adipócitos por células neoplásicas. Imuno histoquimicamente, os linfócitos lesionais são CD3/CD56 positivos, a maioria dos casos não possui CD4 e CD8 e expressa fortemente proteínas citotóxicas (TIA-1, granzima B e perforina). Tipicamente, é detectado o rearranjo clonal de genes de receptores de células T.

375
Q
A

LINFOMA EXTRANODAL DE CÉLULAS T/NK, TIPO NASAL

• infiltrado perivascular e perianexial composto por linfócitos atípicos de tamanho médio. O envolvimento do tecido subcutâneo não é incomum. Imuno-histoquimicamente, os linfócitos lesionais são EBV, CD56, CD2, cCD3 e CD45R0 positivos com expressão de proteínas citotóxicas (TIA-1, granzima Be perforina). Tipicamente, nenhum rearranjo clonal de genes de receptores de células Té detectado.

376
Q
A

LINFOMA CUTÂNEO PRIMÁRIO DE CÉLULAS T EPIDERMOTROFICO CITOTOXICO AGRESSIVO CD8.

• denso infiltrado epidermotrópico e angiocêntrico de linfócitos de tamanho médio marcadamente atípicos. Imuno-histoquimicamente, os linfócitos lesionais são CD3/CD8/ẞF1 positivos com perda variável de CD2/CD5/CD7 e expressão das proteínas citotóxicas (TIA-1, granzima B e perforina). Tipicamente, é detectado o rearranjo clonal de genes de receptores de células .T

377
Q
A

LINFOMA DE CÉLULAS B DA ZONA MARGINAL.

• infiltrado nodular de pequenos linfócitos monocitóides/linfócitos plasmocitóides e células plasmáticas sem envolvimento epidérmico e centros germinativos reativos que podem mostrar infiltração por pequenos linfócitos. Imuno-histoquimicamente, os linfócitos lesionais são positivos para CD20/CD791/Bcl-2, mas negalivos para Bcl-6/CD10 e CD5. CD138 e MUM-1/IRG4 destacam as células plasmáticas e CD10/Bcl-6 e CD21 destacam centros germinativos interrompidos. Rearranjo clonal de IgH pode ser visto (30-73% dos casos).

• Apresentando-se clinicamente em adultos como nódulos vermelhos/violáceos não ulcerados na extremidade superior/ tronco, esta malignidade tem um comportamento indolente e uma excelente sobrevida a longo prazo.

378
Q
A

LINFOMA DE CÉLULAS DO CENTRO FOLICULAR.

• infiltrado dérmico nodular/em forma de folha (padrão folicular predominantemente
no couro cabeludo) de centrócitos e centroblastos. Imuno- histoquimicamente, os linfócitos lesionais são CD20/CD79a/Bcl-6 positivos (também CD10 positivos no padrão folicular), MUM1/IRF4 negativos. IgH clonal, t(14:18) presente.

• Apresentando-se clinicamente em adultos de meia-idade e nas regiões de cabeça, pescoço e tronco como nódulos/placas eritematosas,
que podem ser solitárias ou múltiplas, essa malignidade tem comportamento indolente e excelente sobrevida a longo prazo.

379
Q
A

LINFOMA DIFUSO DE GRANDES CÉLULAS B, TIPO PERNA.

• infiltrado difuso de grandes células atípicas “semelhantes a imunoblastos” com um padrão de crescimento destrutivo e necrose e mitose frequentes. Imuno-histoquimicamente, os linfócitos lesionais são CD20/CD79a/Bcl-6 positivos com forte expressão de Bcl-2, MUM-1/IRF4 e FOXP1. CD10 é negativo e gIM é positivo. O rearranjo clonal de IgH pode ser observado, assim como múltiplas anormalidades cromossômicas numéricas.

• Apresentando-se clinicamente em adultos mais velhos e mais comumente em mulheres como nódulos eritematosos em uma ou ambas as pernas, essa neoplasia tem um curso clínico agressivo.

380
Q
A

LINFOMA INTRAVASCULAR DE CÉLULAS T/NK.

• grandes células atipicas preenchendo o lúmen de vasos dérmicos e subcutâneos com necrose associada, trombos e mitoses frequentes. Imuno-histoquimicamente,
os linfócitos lesionais são positivos para CD20/ CD79a/PAX-5. É importante notar que o CD20 pode ser perdida em pacientes tratados com rituximabe.

381
Q
A

SARCOMA MIELOIDE.

• infiltrado difuso de células de tamanho médio a grande com um citoplasma granular e basofílico. Imuno-histoquimicamente, os linfócitos lesionais são variavelmente positivos para CD34/CD117/CD43/lisozima/MPO e CD68. As anormalidades genéticas são aquelas encontradas na leucemia mielóide aguda e incluem t (8:21), monossomia 16 e monossomia 7, entre outras.

• Ocorrendo de novo ou com leucemia mielóide/doença mieloproliferativa/síndrome mielodisplásica concomitante, apresenta-se como múltiplas pápulas ou nódulos em qualquer lugar.

382
Q
A

SARCOMA DE CÉLULAS DENDRITICAS IMTERDIGITANTES.

• fascículos de células redondas/fusiformes
com citoplasma abundante, cromatina vesicular aberta e nucléolos proeminentes. Sulcos e inclusões nucleares podem ser
vistos nas células lesionais. Imuno-histoquimicamente, as células lesionais são positivas para vimentina, $100 e fascina.

• Mais comum em adultos e adolescentes, a ICSDI se apresenta como uma massa solitária ou um linfonodo aumentado e tem um
curso clínico agressivo.

383
Q
A

MALACOPLASIA.

• Corpos M-G são uma característica patognomônica
da bamalacoplasia, uma condição inflamatória que afeta o sistema genitourinario . Eles foram descobertos em 1902 por Leonor Michaelis e Carl Gutmann. Amalacoplasia é uma rara doença granulomatosa de etiologia infecciosa. O nome é derivado do grego malakos (mole) e plakos (placa), descrevendo sua apresentação clínica usual como
placas moles amarelas friáveis.

384
Q
A

GRANULOMA DE MAJOCCHI

• Granulomas perifoliculares

385
Q
A

CANDIDÍASE SUPERFICIAL.

• Pseudohifas
• Células de levedura arredondadas a ovais (3-6 um)
• Hifas e pseudo-hifas septadas ramificadas
• Cadeia de células em brotamento

• Adquirido no útero
• Frequentemente evidente on nascimento
Pápulas e/ou pústulas eritematosas com escamas finas; em prematuros, eritema difuso e erosões

• Levedura e pseudo-hifas no estrato córneo

386
Q
A

DERMATOFITOSE (= TINEAS).

• Paraceratose com microrganismos
• Organismos ligeiramente refratários (esferas e túbulos) na camada córnea
• Paraceratose pode ser vista acima da ortoceratose (“sinal do sanduíche”)
• Organismos evidentes na coloraçào pelo PAS (setas)

• Hifas incolores, ramificadas e septadas
• Hifas frequentemente em cadeias de artroconídios

387
Q

MICROMORFOLOGIA / COLÔNIA - 1

A
388
Q

MICROMORFOLOGIA / COLÔNIA - 2

A
389
Q

MICROMORFOLOGIA / COLÔNIA - 3

A
390
Q

MICROMORFOLOGIA / COLÔNIA - 4

A
391
Q

MICROMORFOLOGIA / COLÔNIA - 5

A
392
Q

MICROMORFOLOGIA / COLÔNIA - 6

A
393
Q
A

FEOHIFOMICOSE.

• Cisto circunscrito com/ sem lasca central de madeira marom
• Hifas/ leveduras filamentosas como estruturas na parede.

• Hifas septadas. piqmentadas de marrom (2-6 um).
• Formas escuras, e brotamento e semelhantes a leveduras também podem estar presentes.

394
Q
A

ESPOROTRICOSE.

• Formas semelhantes a leveduras
• Forma variável (2-6 um)
• “Corpos charutos” alongados e característicos

• Corpos de charuto
• Blastosporo cercado por raios de material eosinofilico material/esporotrix asteroide

395
Q
A

RINOSPORIDIOSE.

• Grande esférulas/esporangios esféricas.
• Múltiplos endósporos/esporangiósporos dentro dos esporangios.

• Grandes esporângios redondos (100-350 um)
• Esporângios de paredes espesas
• Endósporos de tamanho variável
• Endósporos dispostos zonalmente
• Sem brotamento

396
Q
A

RINOSCLEROMA. CÉLULA DE MICKULICZ.

• Condição granulomatosa crônica do nariz e outras estruturas do trato respiratório superior. O rinoscleroma é resultado da infecção pela bactéria Klebsiella rhinoscleromatis.

• As setas destacam a célula de Mikulicz - um grande macrófago com citoplasma claro que contém os bacilos; esta célula é especifica para as lesões em rinoscleroma. Os achados histopatológicos correspondem aos estágios clínicos:
- Na fase catarral (ou atrófica), observa-se
metaplasia escamosa e infiltrado subepitelial inespecífico de leucócitos polimorfonucleares com tecido de granulação.
- No estágio granulomatoso, as características diagnósticas incluem células inflamatórias crônicas, corpos de Russell, hiperplasia pseudoepiteliomatosa e grupos de grandes histiócitos vacuolizados que contém organismos Klebsiella rhinoscleromatis (células de Mikulicz). No entanto, os grupos, aglomerados ou folhas de grandes (100 a 200 um) histiócitos vacuolizados (ou seja, células de Mikulicz) que contêm o agente causador são mais impressionantes.

• A microscopia eletrônica revela grandes fagossomas cheios de bacilos e circundados por um material finamente granular ou fibrilar que está disposto em um padrão radial. Esse achado representa o acúmulo de anticorpos na superficie bacteriana (grânulos tipo A), bem como a agregação de mucopolissacarídeos bacterianos circundados por anticorpos (grânulos tipo B).

397
Q
A

PROTOTECOSE.

• Esporângios redondos e ovais (2-25 um)
• Endósporos poliédricos em esporángios
• Sem brotamento.

398
Q
A

PARACOCCIDIOIDOMICOSE.

• Células semelhantes a leveduras
• Redondo a oval, grande (3-30 um).
• Brotamento múltiplo (botões ligados à célula-mãe por brotamento estreito)

399
Q
A

HIALOHIFOMICOSE 1 - ASPERGILOSE

• Necrose epidérmica e dérmica
• Vasos necróticos com eritrócitos extravasados e hifas fúngicas visíveis, septadas e ramificadas

• Hifas hialinas e septadas
• Ramificação dicotomica em ângulos agudos
ou retos

• Hifas septadas (3-12 um)
• Ramificação dicotômica em ângulos de 45°
• Padrão de crescimento radial

400
Q
A

HIALOHIFOMICOSE 2 - FUSARIOSE.

• Hifas septadas (2-6 pm)
• Dois tipos de conidiação:
- Não ramificado/ramificado com macroconídios em forma de canoa
- Conidio curto/longo pequenos de 1-2 células isolados/aglomerados

• Hifas hialinas e septadas
• Ramificação em ângulos agudo ou reto
• Assemelha-se a aspergilose

401
Q
A

ZIGOMICOSE - 1 MUCORMICOSES (RHIZOPUS & MUCOR)

• Hifas largas e não septadas
• Ramos em ângulos retos

• Hifas largas (média de 12 um)
• Ramos quase não septados
• Não dicotômicos, irregulares (às vezes em 90°)

402
Q
A

LOBOMICOSE (=LACAZIOSE)

• Histiocitos espumosos e estruturas arredondadas, com parede de duplo contorno, isoladas e agrupadas em cadeia.
• Presença de corpúsculo asteroide.

403
Q
A

MICETOMA - 1: EUMICETOMAS

• Grãos cercados por franja eosinofiica

• Grãos brancos/amarelos/marrons/pretos
• Hifas (2-6 um)
• Numerosos clamidósporos
• Células inchadas na periferia

404
Q
A

MICETOMA - 2: ACTINOMICETOMA

• Grãos brancos/ vermelhos/ amarelos
• Filamentos entrelaçados estreitos (0,5-1 um)

405
Q
A

NOCARDIOSE = ACTINOMICOSE EXOGENA.

• Grânulos de “enxofre”
• Filamentos delicados <(1 um)
• Gram-positivo, não ácido resistente

• Filamentos estreitos e delicados (0,5-1 um)
• Ramificação em ângulos retos
• Frisado/granulado
• Parcialmente ácido resistente

• Gram-postivo
• Filamentos fracamente ácido resistente
• Filamentos finamente ramificados em ângulos de 90 graus

406
Q
A

CERATOLISE SEM CAROÇO.

• Os achados histopatológicos são inespecificos e revelam uma cratera limitada ao estrato córneo. Os microorganismos, cocos e formas filamentosas podem ser vistos com coloração
H&E, mas são detectados mais facilmente com coloração de Gram, coloração com ácido periódico de Schiff ou coloração com prata metenamina.
• Aceratólise com depressões é uma doença cutânea caracterizada por depressões crateriformes que afetam principalmente
os aspectos de suporte de pressão da superficie plantar
dos pés e, ocasionalmente, as palmas das mãos, como colaretes de escamas. As manifestações da ceratólise sem caroço são devidas a uma infecção bacteriana cutânea superficial.

• A Ceratolise sem caroço é causada por uma infecção cutânea por Micrococcus sedentarius (agora renomeado como Kytococcus
sedentarius), Dermatophilus congolensis ou espécies de Corynebacterium. Actinomyces ou Streptomyces.

• Sob condições apropriadas (por exemplo, oclusão prolongada, hiperidrose, aumento do pH da superficie da pele), essas bactérias proliferam e produzem proteinases que destroem o estrato córneo, criando cavidades.

407
Q
A

CMV

• O CMV é um virus lítico que causa efeito citopático in vitro e in vivo. A marca patológica da infecção por CMV é uma célula aumentada com corpos de inclusão viral. A descrição microscópica dada a essas células é mais comumente um “olho de coruja”, retratado na imagem. O CMV é um vírus de DNA de fita dupla e é membro da familia Herpesviridae. O CMV compartilha muitos atributos com outros vírus do herpes, incluindo genoma, estrutura do virion e a capacidade de causar infecções latentes e persistentes

408
Q
A

DEMODECIDOSE.

409
Q
A

TUNGIASE.

410
Q
A

CARRAPATO INTEGRO.

411
Q
A

LÚPUS TÚMIDO.

• Tipicamente afeta a face/tronco superior
• Pápulas eplacas edematosas erosadas

• Histopatologia: Inflamação linfocítica perivascular, classicamente com aumento da mucina dérmica.

• Mucina entre feixes de colágeno
• Linfócitos perivasculares
• Mucina pode ser destacada pelo ferro coloidal (ou outros corante de mucina) como na imagem inferior direita

• Infiltrado inflamatório linfocítico perivascular e perianexial
• aumento mucina dérmica
• Nenhuma alteração epidórmica

412
Q
A

CAUTERIZAÇÃO.

• Nas lesões polipóides, a base da lesão é tipicamente clinicamente cauterizado para minimizar ou parar o sangramento. Esse resulta em citomorfologia irreconhecível e artefatos separação da epiderme da derme.

413
Q
A

HIPOPLASIA DÉRMICA FOCAL.

• As características histopatológicas da hipoplasia dérmica focal incluem atrofia dérmica e atenuação do colágeno com extensão da gordura subcutânea para cima na superfície derme.

• Ahipoplasia dérmica focal, um traço dominante ligado ao cromossomo X, também conhecida como síndrome de Goltz-Gorlin,
é uma síndrome rara associada a múltiplas malformações congênitas do mesoderma e ectoderma. As manifestações clinicas incluem
áreas lineares amplamente distribuidas de hipoplasia, falta de um dedo (“deformidade em garra de lagosta”) e colobomas dos olhos. A evidência radiográfica de estriado osteopático é um marcador diagnóstico confiável da síndrome de Goltz-Gorlin.

414
Q
A

HIPERQUERATOSE NEVOIDE DO MAMILO.

• As características histopatológicas, mostradas acima, incluem hiperqueratose, papilomatose e acantose com alongamento das cristas rete.

• A hiperqueratose nevóide do mamilo manifesta-se clinicamente por hiperpigmentação do mamilo acompanhada de espessamento verrucoso.

415
Q
A

DOENÇA DE KYRLE.

• um tampão de queratina sobre uma epiderme invaginada e atrófica.

• Doença de Kyle é uma condição cutânea perfurante caracterizada pela presença de grandes pápulas queratóticas distribuídas amplamente por todo o corpo e em particular nas extremidades e no tronco. As pápulas contêm um tampão ceratótico central, que se correlaciona histologicamente com queratina e restos necróticos. A doença está mais intimamente associada com diabetes mellitus e insuficiência renal.

416
Q
A

NEVO DE BEKER.

• alteração epidérmica na forma de acantose e papilomatose leve com cristas rete alongadas e pigmentação de queratinócitos basais, incontinência pigmentar e aumento no tamanho e número de glândulas sebáceas e folículo(s). Foi relatada hipertrofia dos arretores pilorum, bem como feixes
de músculo liso na derme - levando alguns a afirmar que esta é uma extremidade do espectro de anormalidades do desenvolvimento envolvendo alterações hamartomatosas na unidade pilar e arrectores pilorum. O hamartoma de músculo liso geralmente tem um início congênito e envolve as extremidades, além do tronco.

• O nevo de Becker ou melanose é tipicamente encontrado na região do ombro de homens adolescentes e se apresenta clinicamente como uma área hiperpigmentada de pele “espessada”. Ahipertricose pode se desenvolver, mas não é inevitável.

417
Q
A

VITILIGO

• Ausência completa da melanina na camada basal e perda dos melanócitos basais.

418
Q
A

PARAPSORIASE DE PEQUENAS PLACAS / DERMATOSE DIGITAL / DERMATITE SUPERFICIAL CRÔNICA.

• Irregular para epidermica psoriasiforme hiperplasia
• Espongiose +/-
• Variável exorcitose de linfócitos
• Infiltrado superficial perivascular leve de células linfóides

• Outros nomes para dermatite superficial crônica incluem parapsoríase em placas pequenas ou dermatose digitada. A terminologia atual da parapsoríase refere-se a 2 processos patológicos causados por infiltrados predominantemente de células Tna pele. Esses processos patológicos são parapsoríase em placas grandes e parapsoriase em placas pequenas. A medida que a nomenclatura e a descrição do espectro da doença sob o termo descritivo parapsoríase evoluíram, o foco principal tem sido a distinção se o distúrbio progride para micose fungóide (MF) ou linfoma cutâneo de células T(LCCT).

• A parapsoriase em placas pequenas é uma doença benigna que raramente ou nunca progride.

• A parapsoriase em placas grandes é mais ameaçadora, pois aproximadamente 10% dos pacientes progridem para MF/ CTCL. Atualmente, existe controvérsia na classificação da parapsoriase em placas grandes porque alguns acreditam que ela é equivalente ao estágio inicial do LCCT, o estágio de remendo. A duração da parapsoriase pode ser variável. A doença das placas pequenas dura vários meses a anos e pode se resolver espontaneamente.

• As características histopatológicas da parapsoríase em placas pequenas, mostradas acima, são totalmente inespecíficas e incluem:
- Espongiose sutil e focal - Paraqueratose focal
- Hiperplasia epidérmica leve com linfócitos focais exocitose
- Infiltrado linfo-histiocitico perivascular superficial leve

419
Q
A

SÍNDROME DE REITER.

• Idêntico a Psoríase Pustulosa.
• Numerosas pústulas espongiformes
• Hiperplsia psoriasiforme epidérmica com
hipogranulose
• QTCs atípicos na camada basal
• Atenuação suprapapilar
• Telangiectasias papilares dermicas

• Pústulas espongiformes mais proeminentes do que hiperplasia epidérmica psoriasiforme

420
Q
A

DERMATITE PSORIASIFORME ASSOCIADA A AIDS.

• escama confiuente
• crosta com neutrofilos
• Hiperplasia epidérmica psoriasiforme com hipogranulose
• QTC basal atipico

• Diferença nos achados da psoríase:
* Presença de QTC disqueratotico
* Ausência de afinamento suprapapilar
* Presença de células plasmáticas

421
Q
A

PÊNFIGO POR IGA.

• Acantólise suprabasal
• Infiltrado inflamatório misto

422
Q
A

FOLICULITE SUPERFICIAL.

• Pústula sobre o folículo
• Inflamação perifolicular particularmente ao redor do infundibulo

423
Q
A

IMPETIGO.

• Cocos gram-positivos dentro de cavidade bolhosa subcornea
• QTCs acantoliticos dentro da cavidade bolhosa

424
Q
A

PUSTULOSE EXANTEMÁTICA GENERALIZADA AGUDA - PEGA.

• Pustula espongiforme com infiltrado inflamatório subjacente rico em eosinofilos.
• Espongiose neutrofilica.

425
Q
A

PÊNFIGO - LESÕES PRECURSORAS DE PÊNFIGO VULGAR E FOLIACEO.

• Acantólise (superficial ou suprabasal) com espongiose ecsinofilica.

426
Q
A

LÍQUEN ESCLEROSO VULVAR.

• Espongiose eosinofilica (prenuncia pobre
prognóstico)
• homogeneização da derme papilar subjacente
• infiltrado inflamatório liquenoide

427
Q
A

MILIÁRIA CRISTALINA.

• Vesícula subcórnea
• Camada ortoqueratosica fina como telhado
• Base de queratina tecida em cesto

428
Q
A

MILIÁRIA RUBRA.

• Espongiose variável e vesiculação espongiótica centrada ao redor do acrossiringeo.

429
Q
A

MILIÁRIA PROFUNDA.

• Edema papilar dérmico pronunciado com
vesiculação subepidermica.

430
Q
A

ERITEMA ANULAR CENTRIFUGO.

• Bem demarcado
• manguito linfo-histiocítico perivascular
denso (“distribuição da manga” do casaco)
• Sem alterações epidérmicas

431
Q
A

DERMATITE DE COMTATO IRRITANTE.

• Balonização superficial com vesiculação espongiótica
• QTCs individualmente necróticos e disceratóticos

432
Q
A

DERMATITE NUMULAR.

• Varia com a idade da lesão
• “Aparência desarrumada (digitalização
ampliação)
• Leõses precoces:
- hiperplasia epidérmica com variáveis
espongiose
- vesiculação espongiótica (vesículas espongióticas contêm linfócitos imitando microabscessos de Pautrier)
- linfócitos e exocitose de neutrófilos
• Lesões tardias:
- hiperplasia epidérmica psoriasiforme
- superficial
- infiltrado perivascular composto de
linfócitos predominantemente com neutrófilos misturados

433
Q
A

DERMATITE SEBORREICA.

• Varia com a idade da lesão
—-> AGUDO:
- Foliculo-crosta de escamas centrada
- Paraqueratose em ombro
- hiperplasia epidérmica com espongiose
leve
- linfoide perivascular com infiltrado ocasional de neutrófilos
- edema dérmico papilar
- telangiectasias
—-> SUBAGUDO:
- hiperplasia psoriasiforme epidérmica além de alterações observadas em uma lesão aguda
—> CRÔNICO:
- Mais hiperplasia epidérmica
psoriasiforme pronunciada e variável
espongiose

434
Q
A

DERMATITE ATÓPICA.

• Varia com a idade da elsão
—-> Lesões agudas:
- vesiculação espongiotica
- infiltrado leve superficial
- linfocitico perivascular
- mastócitos
—-> Lesões subagudas:
- Hiperplasia epidérmica psoriasiforme irregular
- espongiose leve a mínima
—-> Lesões crônicas:
- Hiperqueratose
- hiperplasia epidérmica psoriasiforme
- mínima espongiose
- infiltrado inflamatório superficial perivascular leve
- infiltrado linfocítico
- mastócitos e eosinófilos misturados
- aumento de pequenos vasos sanguineos superficiais

435
Q
A

DISIDROSE.

• Espongiose da camada espinhosa inferior com vesiculação espongiotica.
• estrato cómeo espesso (relacionado ao local)

436
Q
A

SÍNDROME DE GIANNOTI-CROSTI.

• Na ampliação da varredura, três padrões distintos - liquenoide, espongiótico e vasculitico - estão presentes ao mesmo tempo. Outras características incluem exocitose proeminente de células mononucleares, mudança de interface e um infiltrado inflamatório perivascular que se estende até a derme média. Aausência de necrose fibrinóide das paredes dos vasos levou alguns a concluir que a vasculite é uma vasculite linfocitica.

437
Q
A

PENFIGOIDE CICATRICIAL LOCALIZADO, TIPO BRUNSTING-PERRY

• Membranas mucosas não são envolvidas.
• As características histopatológicas do penfigóide cicatricial, mostradas na imagem acima, incluem uma bolha subepidérmica com um infiltrado inflamatório que varia com a idade da lesão com predominância de neutrófilos em lesões <48 horas (formando microabscessos dérmicos papilares semelhantes a DH). Ultraestruturalmente, a lâmina basal e as fibrilas de ancoragem estão bem preservadas e aderidas ao “teto” (epiderme intacta).

• O penfigoide cicatricial localizado (tipo Brunsting-Perry) caracteriza-se clinicamente pelo desenvolvimento de placas na região da cabeça e pescoço.

438
Q
A

LÍQUEN PLANO HIPERTRÓFICO.

• Mudança de interface confinada às pontas das cristas rete

439
Q
A

LÍQUEN PLANO ATRÓFICO.

• Epiderme apagada com perda das cristas da rede
• Infiltrado menos denso do que na LP regular

440
Q
A

LÍQUEN PLANO EROSIVO E LÍQUEN PLANO ORAL.

• Ulceração com LP mais típico como alterações na periferia
• Infiltrado rico em células plasmáticas (apenas lesões na mucosa)

• Imita LP regular
• Infiltrado pesado moc células plasmáticas e neutrófilos
• Queratinócitos disceratóticos mais acima na epdierme
• Positivo DIF positivo (“desgrenhado” e fibrina ZMB).

441
Q
A

LÍQUEN PLANO PIGMENTOSO (= ERITEMA DISCROMICO PERSTANS).

• Mudança de interface mais QTCs disqueratoticos
• Proeminente incontinência pigmentar (pode ser única caracteristica em lesões mais antigas)
• DFI semelhante ao PL regular

442
Q
A

LÍQUEN PLANO PILAR.

• Mudança de interface envolvendo epitélio folicular mais inflamação perifolicular (peri-infudibular e peri-istmo)
• DIF positivo (adjacente ao folículo envolvido)

443
Q
A

LÍQUEN NÍTIDO.

• Alteração da interface confinada a uma única papila (*bola e garra”).
• Infiltrado liquenoide misto de células inflamatórias (linfócitos + histiócitos+ MNGCs) com incontinência pigmentar.

444
Q
A

QUERATOSES SEMELHANTES AO LÍQUEN PLANO.

• Mudança de interface confluente mais dispersão individualmente necrótica
• queratinócitos disceratóticos Infiltrado de células linfoides liquenóides

445
Q
A

ERUPÇÃO MEDICAMENTOSA LIQUENOIDE (=LP INDUZIDO POR DROGAS).

• Características do liquen plano regular
• Paraqueratose e presença de eosinófilos no infiltrado inflamatório (caracteristicas distintas da LP)

• Os achados histopatológicos mais tipicos da erupção liquenoide por drogas, também chamada de líquen plano induzido por drogas, incluem paraceratose focal, corpos citóides nas camadas cornificada e granular, presença de eosinófilos, maior número de queratinócitos necróticos, bem como plasmócitos e eosinófilos, exocitose de células linfóides na
epiderme superior e infiltrado perivascular mais profundo. Essas características são vistas com mais frequência em lesões não fotodistribuídas. As lesões fotodistribuídas
são geralmente indistinguiveis do líquen plano idiopático. Aimunofluorescência direta mostra achados indistinguiveis do líquen plano clássico.

• Clinicamente, uma erupção liquenoide por drogas é caracterizada por erupção simétrica de algas de topo achatado, eritematoso ou pápulas ala violáceas lembrando líquen plano no tronco e extremidades. O intervalo de tempo entre a iniciação da droga ofensiva e o aparecimento das lesões cutâneas varia de meses a um ano ou mais e depende da classe da droga, dose, reação do hospedeiro e medicamentos concomitantes.

446
Q
A

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO SUBAGUDO.

• Atrofia epidérmica
• mudança de interface
• queratinócitos disceratóticos necróticos dispersos individualmente
• mucina dérmica mínima

447
Q
A

LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO.

• Alteração da interface (com extensão ao longo do epitélio folicular)
• infiltrado inflamatório linfocítico perivascular e perianexial
• aumento da mucina dérmica.

448
Q
A

DERMATOMIOSITE.

• Alteração da interface
• QTCs disqueratoticos individualmente espalhados
• Mínima mucina dérmica

449
Q
A

DOENÇA DO ENXERTO VERSUS HOSPEDEIRO CRÔNICA.

• B - Alterações semelhantes ao liquen escleroso.
• C,D Alterações semelhantes a morféia. Existem ulcerações superficiais.
• Os achados da biópsia são os de morféia, com esclerose da derme.

• As alterações histopatológicas na DECH crônica, mostradas na imagem acima, variam de acordo com o tipo de acometimento
cutâneo. Os achados clássicos em lesões semelhantes ao líquen plano e escleróticas incluem:
—> Lesões semelhantes ao liquen plano - As pápulas e placas semelhantes ao liquen plano revelam achados que se assemelham ao líquen plano, com hiperceratose, hipergranulose, acantose, rede em dente de serra, dermatite de interface e queratinócitos disceratóticos. Ainflamação perianexial, particularmente ao redor das glândulas écrinas, é evidente
em alguns casos.
—> Lesões escleróticas - O envolvimento esclerótico da pele pode ou não demonstrar alterações epidérmicas
subjacentes de doença semelhante ao líquen plano. As lesões do tipo líquen escleroso apresentam caracteristicamente atrofia epidermica com edema e homogeneização do colágeno na derme superficial. As lesões morfoformes demonstram feixes de colágeno espessados na derme com perda de estruturas anexiais e, na ausência de alterações epidérmicas, podem ser indistinguíveis de espécimes de morféia verdadeira ou esclerose sistêmica. Como nesses outros distúrbios, os espécimes de lesões de GVHD crônico esclerótico geralmente têm um formato quadrado ou “caixa” na biópsia. ADECH esclerótica envolvendo o tecido subcutâneo demonstra um infiltrado linfocítico próximo à interface da derme e gordura com espessamento dos septos.

450
Q
A

PITIRÍASE LIQUENOIDE CRÔNICA.

• vasculite linfocitica e uma interface e
dermatite liquenóide (ver acima). No outro extremo está o PLC, clinicamente caracterizado por uma erupção maculopapular escamosa, vermelha/marrom.

451
Q
A

DERMATOSE PURPURICA PIGMENTADA.

• As características histopatológicas de uma lesão inicial de PPD, mostradas na imagem acima, incluem um infiltrado em banda composto por linfócitos do fenótipo Thelper (CD4+), uma vasculite linfocítica e eritrócitos extravasados. Embora o epidermotropismo normalmente não seja uma característica de uma lesão precoce da DPP, há vários relatos indicando uma sobreposição entre o quadro histopatológico da DPP inicial e o de uma lesão precoce da micose fungóide.

• As características histopatológicas sobrepostas incluem epidermotropismo de linfócitos e um infiltrado liquenoide composto
predominantemente por linfócitos TCD4+.

Variantes clínicas da dermatose purpúrica pigmentada (DPP) incluem o seguinte:
• Doençade Schamberg (dermatose pigmentar progressiva) - O tipo mais comum, apresenta-se clinicamente como máculas do tamanho de cabeças de alfinetes com coloração marrom-avermelhada (“pimenta caiena”) com predileção pela região pré-tibial e tornozelos
• Doença de Majocchi - É essencialmente uma forma anular da doença de Schamberg com distribuição perifolicular
• Doença de Gougerot-Blum - Apresenta-se clinicamente como pápulas e máculas liquenoides, geralmente em associação com a doença de Schamberg
• Liquen aureus - Apresenta-se clinicamente como máculas agrupadas ou pápulas liquenoides com predileção pela região da cabeça e pescoço
• Dermatite de contato purpúrica - A menos conhecida e uma forma de dermatite alérgica de contato, apresenta-se clinicamente como áreas apurpúricas e hemorrágicas distribuidas em áreas vestidas

Granuloma de Majoccchi é o termo clínico utilizado para uma lesão nodular da perna com predileção pelo sexo feminino e que apresenta quadro histopatológico compativel com perifoliculite granulomatosa. Os fungos implicados são vários e incluem Trichophyton rubrum, Microsporum canis, T. violaceum, T. tonsurans, .T mentogrophytes e Aspergillus fumigatus.

452
Q

DIFERENÇAS - 1

A - PLEVA
B - PLC
C - SÍFILIS SECUNDÁRIA
D - ERUPÇÃO MEDICAMENTOSA FIXA
E - LÍQUEN PLANO

A

Fazer!

453
Q
A

FRINODERMA

• Aglomerado de pápulas foliculares hiperqueratoticas sobre as superfícies extensoras.

• Folículo obstruído.

454
Q
A

ERITEMA NECROLITICO MIGRATÓRIO.

• Necrose superficial da epiderme.

• Associado a um tumor pancreático secretor de glucagon Queilite angular e placas erodidas com predileção por locais intertriginosos (especialmente a virilha)

455
Q
A

ERITEMA NECROLITICO ACRAL.

• Associado à infecção por hepatite C
• Locais acrais
• Necrose superficial da epiderme

456
Q
A

PELAGRA.

• Deficiência Niacina/ Vitamina B3/ Ácido Nicotinico.

• Triade clássica - diarreia, demência, dermatite • Favorece locais expostos ao sol e áreas perianais
• Eritema com subsequente hiperpigmentação, descamação (asterisco), formação de crostas.

• Pistas clínicas - Colar de Casal (ampla área de acometimento ao redor do pescoço)

• Paraqueratose confluente e/ou necrose epidérmica superior

457
Q
A

PÊNFIGO PARANEOPLASICO.

• Crostas hemorrágicas características sobre os lábios vermelhos.
• Lesões como no eritema multiforme ou pênfigo vulgar (bolhas flácidas).
• Para lesões do tipo eritema multiforme - alteração da interface
• lesões vesiculares - acantólise
• Imunofluorescência direta - IgG e C3 lineares
na junção derme-epidérmica e IgG e C3 intercelulares

458
Q
A

QUEIMADURA SOLAR / FOTOTOXICIDADE.

• QTCs necróticos dispersos na epiderme.

459
Q
A

PÊNFIGO POR IGA.
1 - TIPO DERMATOSE PUSTULOSA SUBCORNEA
2 - TIPO DOENÇA NEUTROFILICA INTRAEPIDERMICA.

E - Deposição de IgA Intercelular.

C - Neutrofilos subcorneos.
D - Erosão superficial e neutrofilos intraepidermicos.

460
Q
A

SÍNDROME DE STEVENS-JOHSON

• Máculas purpurinas difusas: máculas eritematosas ou purpurinas de formato irregular e confluentes.
• Crosta
• Bolha

461
Q
A

HISTIOCITOSE CEFÁLICA BENIGNA.

• Histiocitos CD1a negativos dentro da derme.

462
Q
A

ERITEMA TÓXICO NEONATAL.

• Pústulas eosinofilicas na epiderme.

• Tipicamente desenvolve-se no 1° ou 2° dia de vida e resolve-se dentro de uma semana.
• Progride do rosto para o corpo
• Pápulas e vesículas eritematosas e pústulas que pode ser cercado por um sinalizador rosa

463
Q
A

MELANOSE PUSTULOSA NEONATAL TRANSITÓRIA.

• Prefere a face, pescoço, dorso, canelas
Pequenas vesiculopústulas superficiais que se rompem e deixam colarinhos de escamas, resultando em máculas marrons.

• Histopatologia: Neutrófilos abaixo do estrato córneo.

464
Q
A

LÚPUS ERITEMATOSO BOLHOSO.

• Bolhas em um paciente com lúpus eritematoso sistêmico subjacente

• Divisão subepidérmica com neutrófilos

• Imunofluorescência direta: IgG linear, IgM, IgA
• marcação intranuclear de anticorpos antinucleares pode ser vista

465
Q
A

LÍQUEN PLANO BOLHOSO.

• Pápula/placa violácea que forma bolhas

• Fenda subepidérmica com linfócitos
• incontinência pigmentar

466
Q
A

DOENÇA MÃO-PÉ-BOCA.

• Queratinócitos necróticos superficiais (seta)
• edema dérmico papilar
• infiltrado linfocítico

• Devido a enterovírus, particularmente o vírus coxsackie Distribuição acral típica (mãos, pés, intraoral)
• Variantes atípicas podem envolver a pele mais extensivamente e/ou afetar locais de dermatite atópica (eczema coxsackium;
• Vesículas ovais, podem ser crostosas ou erodidas

467
Q
A

BULOSE DIABETOCORUM.

• predileção pelas pernas
• bolhas frequentemente tensas e não inflamadas
• paciente com história de diabetes melito

468
Q
A

MIIASE.

469
Q
A

LARVA MIGRANS CUTÂNEA.

• Larva encontrada abaixo do estrato córneo.
• Edema espongiotico.
• Vesícula intraepidermica.

470
Q
A

ONCOCERCOSE (= FILARIOSE SUBCUTÂNEA / CEGUEIRA DOS RIOS)

• Verme fêmea adulto
• Microfilariaa dentro das vermes fêmeas.
• Vivem na derme reticular e SC.

471
Q
A

FILARIOSE LINFÁTICA.

• Verme no vaso linfático. No tecido: Oncocercose.
• Vermes adultos migrando livremente no vaso linfático e obstruindo-o.
• Dentro dos vermes: microfilarias.
• Fibrose resultando em atrofia.
• Edema.

472
Q
A

FOLICULITE POR DEMAROCIDOSE.

• Demodex dentro do folículo piloso na derme.
• É alongado, quase vermiforme
• Região caudal apontando pra fora/cima.
• Cabeça e partes bucais apontando para baixo.
• Número de patas: 8

473
Q
A

SARNA CROSTOSA / NORUEGUESA.

• Numerosos ácaros e sibalos.

474
Q
A

GRANULOMA PIOGÊNICO.

• Qualquer local, mas geralmente nas pernas
• A lesão inicial é uma pústula inflamada
• Lesões bem desenvolvidas frequentemente ulceradas com uma borda solapada cinza-violeta

• As lesões inflamadas apresentam um denso infiltrado dérmico de neutrófilos

475
Q
A

ERITEMA ELEVADO DIUTINUM, ESTÁGIO AGUDO.

• Infiltrado de neutrófilos com dano vascular
• O estágio tardio torna-se clinicamente endurecido e histologicamente fibrótico

• Simétricas, muitas vezes acrais (superficies extensoras dos cotovelos/mãos), pápulas e placas vermelho-violeta a rosa-marrom

476
Q
A

ERUPÇÃO POLIMÓRFICA DA GRAVIDEZ.
(= Pápulas e Placas Pruriginosas e Urticariformes da Gravidez - PPPUG)

• Infiltrado linfocítico perivascular
• +/- eosinófilos;
• alterações epidérmicas podem estar presentes dependendo do tipo de lesão biopsiada

• Abdômen e parte superior das coxas, poupando o umbigo
• Pápulas e placas rosadas a marrom-rosadas (este último em tipos de pele mais escuras)
• Pode ser urticária, targetóide, vesicular ou eczematosa

477
Q
A

BORRELIOSE / DOENÇA DE LYME.

• Infiltrado perivascular inespecífico.

478
Q
A

INFILTRADO LINFOCITICO DE JESSNER.

• Normalmente afeta a parte superior do tronco ou face
• Pápulas ou placas suculentas e rosadas, às vezes anulares
• Histopatologia: Inflamação linfocítica perivascular, classicamente sem aumento da mucina dérmica.

479
Q
A

DISTÚRBIO NEUTROFILICO E GRANULOMATOSO EM PALIÇADA.

• Associado a distúrbios do tecido conjuntivo, como artrite reumatoide, lúpus eritematoso e
granulomatose com poliangeite
• Pápulas eritematosas, às vezes com “perfuração” central fora” ulceração
• Favorece os cotovelos e os dedos extensores

• Histopatologia: Infiltrados neutrofílicos com vasculite e/ou granulomas em paliçada

480
Q
A

EB - TRES TIPOS:

B: EBD
• Papila dérmica preservada
• Fenda subepidermica ao nível da Derme Papilar

C: EBS
• Fenda intraepidermica, dentro da camada Basal

D: EBJ
• Fenda Subepidermica abaixo da CB
• Papila dérmica não preservada

Imagem A:
• Cicatriz
• Bolha
• Bolhas reincidindo em locais de bolhas anteriores.

481
Q

MIX - FOTOREAÇÕES

A

1A - REAÇÃO FOTOALERGICA
1B - REAÇÃO FOTOTOXICA
1C - PELAGRA
1D - DERMARTITE ACTINICA CRÔNICA

2A - HYDROA VACINIFORME
2B - LE NEONATAL
2C - ERUPÇÃO POLIMÓRFICA A LUZ
2D - ALTERAÇÃO PIGMENTAR INDUZIDA POR DROGA.

482
Q
A

CALOSIDADE.

A: Um acantoma factício de mastigação.

B:
- Orto e Paraqueratose estratificadas alternadas
- Acantose marcada com cristas retesadas.

483
Q
A

CANCROIDE.

484
Q
A

CANCROIDE.

485
Q
A

CBC SUPERFICIAL.

486
Q
A

CBC PIGMENTADO.

487
Q
A

QA ATRÓFICA.

488
Q
A

QA BOWENOIDE.

489
Q
A

QA - CORNO CUTÂNEO.

490
Q
A

QUERATOSE LIQUENOIDE.

491
Q
A

CHURG STRAUSS (= GRANULOMATOSE EOSINOFILICA COM POLIANGEITE).

492
Q
A

CÚTIS LAXA GRANULOMATOSA.

493
Q
A

CBC NODULAR.

494
Q
A

CBC NODULO-ULCERATIVO.

495
Q
A

CEC - POUCO/ MENOS DIFERENCIADO / MAIS INDIFERECIADO.

• SEM pérolas córneas.
• Cordões de QTCs atípicos.
• Atipia nuclear proeminente.
• < 25% diferenciadas
• > 75% indiferenciadas

496
Q
A

SD DE BLOOM.

497
Q
A

DOENÇA DE BEHÇET

498
Q
A

QUEIMADURA DE SEGUNDO GRAU.

499
Q
A

QUERATOACANTOMA.

• Cratera preenchida por queratina.
• Proliferação escamosa vítrea.
• Lábio epitelial
• Microabcessos de neutrofilos dentro do epitélio.
• Proliferação epitelial bem diferenciada.

500
Q
A

CBC MICRONODULAR.

501
Q
A

CBC CÍSTICO.

502
Q
A

CBC - METATIPICO / BASOESCAMOSO.

503
Q
A

CBC - CERATOTICO.

504
Q
A

CEC - DE CÉLULAS FUSIFORMES.

505
Q
A

CEC - INFILTRATIVO.

506
Q
A

QA - ACANTOLITICA.

507
Q
A

QA - LIQUENOIDE.

508
Q
A

QA - ATRÓFICA.

509
Q
A

QA - HIPERQUERATOTICA (= CORNO CUTÂNEO).