DENGUE Flashcards

1
Q

A DENGUE É UMA DOENÇA FEBRIL AGUDA, SISTEMICA E DINAMICA, PODE APRESENTAR 3 FASES CLINICAS: FEBRIL, CRITICA E DE RECUPERAÇÃO.

QUAL O AGENTE ETIOLOGICO DA DENGUE E SE TIPO DE VIRUS

A

VIRUS RNA, ARBOVIRUS

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2
Q

O AGENTE ETIOLOGICO QUE CAUSA A DENGUE É O ARBOVIRUS RNA DO GENERO FLAVIVIRUS, EXISTEM 4 SOROTIPOS.

QUAIS OS VETEROS DA DENGUE

A

AEDES EGYPTI BRASIL E AEDES ALBOPICTUS NAS AMERICAS

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3
Q

O PRINCIPAL VETOR DA DENGUE NO BRASIL É O MOSQUITO AEDES EGYPTI E AEDES ALBOPICTUS NAS AMERICAS.

EXPLANE AS VIAS DE TRANSMISSAO DA DENGUE

A

O HUMANO É INFECTADO PELA PICADA DA FEMEA JA INFECTADA, VERTICAL E DE TRANSFUSÃO SANGUINEA

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4
Q

O AEDES EGYPITI TRANSMITE A DENGUE ATRAVES DA PICADA DE UMA FEMEA INFECTADA, OU SEJA A FEMEA PICA ALGUM HUMANO JA INFECTADO COM O VIRUS DA DENGUE, A FEMEA DESENVOLVE A DOENÇA E PICA MAIS HUMANOS ASSIM CONTINUANDO A TRANSMISSÃO.

DEFINA PERIODO DE INCUBAÇÃO INTRINSECO E PERIODO DE INCUBAÇÃO EXTRINSICO

A

INSTRINSECO É NO HUMANO
EXTRINSECO NO INSETO

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5
Q

DEFINA PERIODO DE INCUBAÇÃO

A

TEMPO ENTRE O CONTATO COM O AGENTE ETIOLOGICO ATE O DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS

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6
Q

PERIODO DE INCUBAÇÃO É TEMPO ENTRE O CONTATO COM O AGENTE ETIOLOGICO ATE O DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS.

QUAIS OS PERIODOS DE INCUBAÇÃO INTRINSECO E EXTRINSECO DA DENGUE

A

INTRINSECO 4 A 10 DIAS
EXTRINSECO 8 A 14

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7
Q

PARA A FEMEA DO AEDES EGYPITI TRANSMITIR A DENGUE ATRAVES DA PICADA, ELA PRECISA ESTAR INFECTADA, OU SEJA ELA PRECISA PICAR ALGUEM INFECTADO ANTES DE CONSEGUIR TRANSMITIR.

DEFINA PERIODO DE VIREMIA

A

QUANDO HA PRESENÇA DO VIRUS NO SANGUE, UM DIA ANTES DA FEBRE ATÉ O 5 DIA DA DOENÇA

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8
Q

PARA O FEMEA DO AEDES EGIPITI SER INFECTADA PELO VIRUS DA DENGUE, ELA PRECISA PICAR UM HUMANO EM SEU PERIODO DE VIREMIA ,

PERIODO QUE HA PRESENÇA DO VIRUS NO SANGUE. 1 DIA ANTES DO INICIO DA FEBRE ATÉ O 5° DIA DA DOENÇA

QUAL O TEMPIO DE VIDA DO AEDES EGYPTI

A

6 A 8 SEM

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9
Q

AS INFECÇÕES PELA DENGUE PODEM SER SINTOMATICAS OU ASSINTOMATICAS.
QUAIS SAO AS E FASES CLINICAS DA DENGUE

A

FEBRIL, CRITICA E DE RECUPERAÇÃO

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10
Q

A FASE FEBRIL DA DENGUE.

TEMOS A FEBRE COMO PRIMEIRA MANISFESTAÇÃO, GERALMENTE ACIMA DE 38°, ACOMPANHADA DE CEFALEIA, ASTENIA, MIALGIA, ARTRALDIA E DOR RETRO-ORBITARIA. PODE HAVER TBEM VOMITO, NAUSEA E DIARREIA. E EM GRANDE PARTE DOS CASOS HÁ LESÕES EXANTEMATICAS COM OU SEM PRURIDO.

A FEBRE TEM INICIO ABRUPTO E DURA EM MÉDIA

A

2 A7 DIAS

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11
Q

TEMOS A FEBRE COMO PRIMEIRA MANISFESTAÇÃO, DE INICIO ABRUPTO GERALMENTE ACIMA DE 38°, ACOMPANHADA DE CEFALEIA, ASTENIA, MIALGIA, ARTRALDIA E DOR RETRO-ORBITARIA. PODE HAVER TBEM VOMITO, NAUSEA E DIARREIA. E EM GRANDE PARTE DOS CASOS HÁ LESÕES EXANTEMATICAS COM OU SEM PRURIDO.

QUAL FASE CLINICA DA DENGUE REFERE-SE?

A

FEBRIL

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12
Q

DEFINA ASTENIA

A

PERDE/DIMNUIÇÃO DA FORÇA FISICA

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13
Q

DEFINA MIALGIA

A

DOR MUSCULAR

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14
Q

DEFINA ARTRALGIA

A

DOR NAS ARTICULAÇÕES

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15
Q

DEFINA LESÃO EXANTEMATICA

A

MACULAS ERITEMATOSAS GERALMENTE DE CURTA DURAÇÃO

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16
Q

A FASE CRITICA DA DENGUE COMEÇA COM O ESTADO DE DESFERVECENCIA, ENTRE O 3 E 7 DIA DO INICIO DA DOENÇA. OS SINAIS DE ALARME QUANDO PRESENTES, OCORREM NESSA FASE.

OS SINAIS DE ALARME SINALIZAM

A

EXTRAVAZAMENTO DE PLASMA OU HEMORRAGIA

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17
Q

COM O AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPITAR E CONSQUENTEMENTE O EXTRAVAZAMENTO DE PLASMA OU HEMORRAGIA…..

SE NAO TRATADO CORRETAMENTE QUAIS OS POSSIVEIS DESFECHOS PARA ESTE PACIENTE

A

EVOLUIR PRA CHOQUE E OBITO ENTRE 12 A24H

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18
Q

COMEÇA COM O ESTADO DE DESFERVECENCIA, ENTRE O 3 E 7 DIA DO INICIO DA DOENÇA. OS SINAIS DE ALARME QUANDO PRESENTES, OCORREM NESSA FASE.

SINAIS DE ALARME: DOR ABDOMINAL INTENSA, VOMITOS PERSISTENTES, ACUMULO DE LIQUIDO ( ASCITE, DERRAME PLEURAL, DERRAME PERICARDICO). HIPOTENSÃO POSTURAL, LIPOTIMIA, HEPATOMEGALIA, SANGRAMENTO DE MUCOSAS, LETARGIA , AUMENTO PROGRESSIVO DE HEMATOCRITOS.

QUAL FASE CLINICA DA DENGUE REFERE-SE?

A

FASE CRITICA

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19
Q

A FASE DE RECUPERAÇÃO DA DENGUE COMEÇA DE 24 A 48H DA FASE CRITICA.
ACONTECE UMA REABSORÇÃO GRADUAL DO LÇIQUEIDO QUE HAVIA EXTRAVAZADO PARA O COMPARTIMENTO EXTRAVASCULAR, SE DA ENTRE 48 A 72H HORAS SEGUINTES. HA UMA MELHORA DO ESTADO GERAL E ESTABILIZAÇÃO DO ESTADO HEMODINAMICO.

O AUMENTO PROGRESSIVO DO HEMATOCRITO É UM DOS SINAIS DE ALARME DA DENGUE.

DEFINA HEMATOCRITO

A

PERCENTUAL DO SANGUE OCUPADO PELAS HEMACIAS

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20
Q

O AUMENTO PROGRESSIVO DO HEMATOCRITO É UM DOS SINAIS DE ALARME DA DENGUE.

DEFINA HEMOCONCENTRAÇÃO

A

MAIOR CONCENTRAÇÃO DOS ERITROCITOS POR CONTA DA PERDA DO PLASMA PRO SEGUNDO ESPAÇO

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21
Q

A FASE DA DENGUE COMEÇA DE 24 A 48H DA FASE CRITICA.
ACONTECE UMA REABSORÇÃO GRADUAL DO LÇIQUEIDO QUE HAVIA EXTRAVAZADO PARA O COMPARTIMENTO EXTRAVASCULAR, SE DA ENTRE 48 A 72H HORAS SEGUINTES. HA UMA MELHORA DO ESTADO GERAL E ESTABILIZAÇÃO DO ESTADO HEMODINAMICO.

QUAL FASE CLINICA DA DENGUE REFERE-SE?

A

RECUPERAÇÃO

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22
Q

NA FASE CRITICA DA DENGUE, PODEM TER SINAIS DE ALERTA QUE SINALIZEM O AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR GERANDO EXTRAVAZAMENTO E HEMORRAGIA.

CITE SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE EXTRAVAZAMENTO CAPILAR/ACUMULO DE LIQUIDO

A

SANGRAMENTO DE MUCOSA,
MELENA
HEMATEMESE
ASCITE
DERRAME PLEURAL
DERRAME PERICARDICO

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23
Q

OS CASOS DE DENGUE SAO CONFIMARMADOS POR CRITERIOS LABORATORIAIS OU CRITERIOS CLINICOS-EPIDEMIOLOGICOS.

CITE ALGUNS CRITERIOS LABORATORIAIS PARA CONFIRMAÇÃO DA DENGUE

A

ELISA COM NS1 REAGENTE.
IGM ELISA POSITIVO

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24
Q

DEFINA NS1

A

PROTEINA MARCADOR DE VIREMIA, PRESENTE EM PACIENTES INFECTADOS PELO VIRUS DA DENGUE

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25
Q

DEFINA CONFIRMAÇÃO DE CASO POR CRITERIO CLÍNICO-EPIDEMIOLOGICO

A

NA IMPOSSIBILIDADE DE CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL
CONFIMA-SE COM SINAIS E SINTOMAS E SE PACIENTE RESIDE EM AEREA EPIDEMIOLOGICA DE DNGUE

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26
Q

SÃO SINAIS DE CHOQUE.

TAQUICARDIA - HIPOTENSAO - PULSO FRACO FILIFORME - ENCHIMENTO CAPILAR LENTO <2SEG - EXTREMIDADES FRIAS - PELA UMIDA E PEGAJOSE - OLIGURIA.
PA CONVERGENTE.

A
27
Q

DEFINA PRESSÃO ARTERIAL CONVERGENTE

A

DIFERENÇA DA PAS PARA PAD <30MMGH

28
Q

QUAL VALOR DE PRESSAO ATERIAL CONVERGENTE INDICA CHOQUE GRAVE

A

<20MMGH

29
Q

A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE PACIENTES COM DENGUE É FEITA ATRAVES DO ESTADIAMENTO CLINICO DA DOENÇA.

PACIENTE SEM SINAIS DE ALARME, SEM COMORBIDADES E SEM RISCO SOCIAL É CLASSIFICADO COMO A E DEVE SER TRATADO NO AMBULATÓRIO

A
30
Q

EM RELAÇÃO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM PACIENTE COM/SUSPEITA DE DENGUE.

PACIENTE SEM SINAIS DE ALARME, SEM COMORBIDADES E SEM RISCO SOCIAL.

COMO DEVE SER CLASSIFICADO

A

A, ATENDIMENTO AMBULATORIAL

31
Q

A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE PACIENTES COM DENGUE É FEITA ATRAVES DO ESTADIAMENTO CLINICO DA DOENÇA.

PACIENTE COM PROVA DO LAÇO POSITIVA, PETEQUIAS, E EM GRUPOS ESPEFICIOS EX: HAS, DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DM, DOENÇAS CRONICAS, LACTENTES.

DEVEM SER CLASSIFICADO COMO B, DEVEM SEGUIR EM LEITO DE OBSERVAÇÃO ATE RESULTADO DE EXAMES.

A
32
Q

EM RELAÇÃO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM PACIENTE COM/SUSPEITA DE DENGUE.

PACIENTE COM PROVA DO LAÇO POSITIVA, PETEQUIAS, E EM GRUPOS ESPEFICIOS EX: HAS, DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DM, DOENÇAS CRONICAS, LACTENTES.

COMO DEVE SER CLASSIFICADO

A

B, AGUARDAR RESULTADO DE EXAMES EM LEITO DE OBSERVAÇÃO

33
Q

EM RELAÇÃO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM PACIENTE COM/SUSPEITA DE DENGUE

QUEM DEVE SER CLASSIFICADO COMO A E B

A

´PACIENTES SEM SINAIS DE ALARME

34
Q

A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE PACIENTES COM DENGUE É FEITA ATRAVES DO ESTADIAMENTO CLINICO DA DOENÇA.

PACIENTES COM SINAIS DE ALARME POREM SEM SINAIS DE CHOQUE DEVEM SER CLASSICADO COMO C, DEVEM SEGUIR INTERNADOS POR NO MINIMO 48H SERÁ INSTALADO HIDRATAÇÃO EV RAPIDA PARA EVITAR CHOQUE

A
35
Q

EM RELAÇÃO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM PACIENTE COM/SUSPEITA DE DENGUE.

PACIENTES COM SINAIS DE ALARME POREM SEM SINAIS DE CHOQUE.

COMO DEVE SER CLASSIFICADO

A

C - INTERNAÇÃO 48H E HIDRATAÇÃO RAPIDA

36
Q

A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE PACIENTES COM DENGUE É FEITA ATRAVES DO ESTADIAMENTO CLINICO DA DOENÇA.

PACIENTE GRAVE COM SINAIS DE CHOQUE. DESCONFORTO RESPIRATORIO, COMPROMETIMENTO GRAVE DE ORGÃOS OU SANGRAMENTO GRAVE

DEVEM SER CLASSIFICADOS COMO D- INTERNAÇÃO MININA DE 48H NA UTI

A
37
Q

EM RELAÇÃO A CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COM/SUSPEITA DE DENGUE.

PACIENTE GRAVE COM SINAIS DE CHOQUE. DESCONFORTO RESPIRATORIO, COMPROMETIMENTO GRAVE DE ORGÃOS OU SANGRAMENTO GRAVE

COMO DEVE SER CLASSIFICADO

A

D- 48H UTI

38
Q

NO EXAME FISICO COMO DEFINIR HEPATOMEGALIA

A

> 2CM ACIMA DO REBORDO COSTAL

39
Q

EXPLIQUE A PROVA DO LAÇO

A

MEDIR A PRESSAO ARTERIAL E DEPOIS CALCULAR A PA MÉDIA PAD+PAS/2

MANTER O MANGUITO INSUFLADO NO VALOR DA PA MÉDIA POR 5 MINUTOS EM ADULTOS E 3 MINUTOS E CRIANÇAS
DESENHAR QUADRADO DE 2,5 POR 2,5

40
Q

PROVA DO LAÇO POSITIVA RESULTADO

A

+20 PETEQUIAS
+10PETEQUIAS CRIANÇAS

41
Q

PROVA DO LAÇO POSITIVA SIGNIFICA

A

FRAGILIDADE CAPITAR, SANGRAMENTO INDUZIDO

42
Q

Após a confirmação laboratorial dos primeiros casos de uma área, os demais casos de dengue podem ser confirmados por critério clínico-epidemiológico, exceto gestantes, casos graves e óbitos, que devem ocorrer preferencialmente por critério laboratorial.

A
43
Q

Apos hidratação por terapia parenteral, deve-se fazer reavaliação clínica e do hematócrito em 4 horas (após etapa de hidratação).

A
44
Q

Ao surgirem sinais de alarme ou aumento do hematócrito na vigência de hidratação adequada, é indicada a internação hospitalar. Pacientes com plaquetopenia <20.000/mm3, sem repercussão clínica, devem ser internados e reavaliados clínica e laboratorialmente a cada 12 hora.

Calcular o volume de líquidos em 80ml/kg/dia, sendo um terço na forma de solução salina ou ringer lactato e dois com solução glicosada a 5%.

1º Fase (4 horas)
» SF – 500ml;

» SG 5% – 1.000ml.
2º Fase (8 horas)

» SF – 500ml;
» SG 5% – 1.000ml.

3º Fase (12 horas)
» SF – 500ml;
» SG 5% – 1.000ml.

Outra forma de calcular o volume de hidratação é utilizar a fórmula 25ml/kg para cada fase a ser administrada.

A
45
Q

Após a confirmação laboratorial dos primeiros casos de uma área, os demais casos de dengue podem ser confirmados por critério clínico-epidemiológico, exceto gestantes, casos graves e óbitos, que devem ocorrer preferencialmente por critério laboratorial.

A
46
Q

Se a prova do laço apresentar-se positiva antes do tempo preconizado para adultos e crianças, ela pode ser interrompida. Além disso, é importante lembrar que a prova do laço frequentemente pode ser negativa em pessoas obesas e durante o choque.

Em pessoas idosas, a prova do laço deve ser cuidadosamente monitorada, em virtude da fragilidade capilar decorrente da idade. Na presenta de petéquia ou qualquer outro sangramento, não é necessária a prova do laço.

A
47
Q

A sensibilidade da sorologia IgM é maior a partir do sexto dia do início dos sintomas. Para detecção do Zika o ideal é a solicitação de PCR nos primeiros cinco dias de doença.

Os resultados da sorologia IgM para Zika devem ser interpretados com cautela pela possibilidade de reação cruzada em pacientes com infecções prévias por outros flavivirus, como a dengue.

A
48
Q

Estas são a classificação e a conduta mais adequadas, por tratar-se de paciente com comorbidade.A paciente pode ser conduzida ambulatorialmente com retorno clínico diário e não há necessidade de suspensão do AAS, pois não apresenta sangramento e sua contagem de plaquetas está acima de 50.000/mm3

A
49
Q

A administração de antiagregantes plaquetários em pacientes com dengue, mormente ácido acetilsalicílico (AAS) e clopidogrel, permanece controverso.

Deve-se esse fato ao receio de complicações hemorrágicas nos indivíduos com redução do número total de plaquetas no sangue. No entanto, há situações em que o risco de complicações trombóticas sobrepuja o risco de sangramento, mesmo nos pacientes com dengue e trombocitopenia.

Por conseguinte, há de se determinar aqueles em que a manutenção dessas drogas se faz necessária.

A
50
Q

Pacientes submetidos a recente angioplastia coronariana com implante de stent (um mês para stent convencional e seis meses para stent farmacológico), em uso de AAS e clopidogrel devem, se possível, manter os antiagregantes durante infecção pelo vírus da dengue. No caso de a plaquetometria situarse acima do patamar de 50x109/L, não haverá necessidade de admissão e a contagem de plaquetas será avaliada diariamente, conforme protocolo da dengue para o grupo B.

Pacientes que tenham o número de plaquetas situado entre 30x109/L e 50x109/L deverão ser admitidos em leitos de observação, com controle diário da contagem de plaquetas. Por fim, indivíduos com contagem plaquetária abaixo de 30x109/L terão suspenso o clopidogrel e serão admitidos em leitos de observação até elevação do número de plaquetas para valores acima de 50x109/L, momento em que terão seus antiagregantes prescritos como outrora.

Em casos de sangramentos, estará indicada transfusão de plaquetas, além das medidas específicas para cessação da hemorragia.

A
51
Q

Os pacientes submetidos à angioplastia coronária com implante de stents farmacológicos em período superior a seis meses ou stents convencionais há mais de um mês, assim como aqueles em profilaxia secundária de doença arterial coronária ou cerebrovascular, deverão utilizar apenas AAS, desde que o número de plaquetas aferido seja superior a 30x109/L.

No caso de sê-lo inferior, dever-se-á suspender o antiagregante plaquetário e admiti-lo para observação até que o número de plaquetas seja superior a 50x109/L. Indivíduos com plaquetometria entre 30x109/L e 50x109/L deverão ser monitorados em leitos de observação

A
52
Q

A complicação principal inerente ao uso de anticoagulante oral, em especial a warfarina sódica, é o sangramento em diversos graus. Consideram-se como principais determinantes para complicações hemorrágicas a intensidade do efeito anticoagulante – medido com aferição intermitente do tempo de atividade de pró-trombina (TAP) –, características inerentes do paciente e uso concomitante de medicações ou condições que interfiram com a hemostasia.

A
53
Q

Pacientes com dengue e trombocitopenia, quando em uso anticoagulante oral, têm risco aumentado de sangramento, dado que há alterações em etapas distintas da coagulação sanguínea (hemostase primária e secundária, respectivamente). Todavia, há situações em que o uso da warfarina sódica é imprescindível, antecipando-se o risco trombótico da doença de base

A
54
Q

Na condição de moderado e grave sangramento, as medicações antiagregantes e anticoagulantes devem ser suspensas como parte da sua abordagem. No caso do AAS e do clopidogrel, indica-se transfusão de plaquetas na dose de uma unidade para cada 10 quilos de peso. Às pacientes em uso de warfarina com sangramento grave deve-se administrar plasma fresco congelado, na dose de 15 ml/kg, até que o INR esteja inferior a 1.5, e vitamina K, na dose de 10 mg via oral, se possível, ou endovenosa.

A
55
Q

Entretanto, diferentemente dos pacientes do grupo A, casos classificados como grupo B devem ser reavaliados diariamente.

A
56
Q

Cabe ressaltar que apesar da paciente apresentar plaquetopenia, esta alteração de maneira isolada não indica necessidade de internação.

A
57
Q

O diagnóstico de dengue em crianças pode ser mais difícil do que no adulto, pois as manifestações clínica podem ser ainda mais inespecíficas.

A
58
Q

REIDRATAÇÃO ORAL CRIANÇA

100 ml/kg/d

sendo um terço deste volume na forma de soro de reidratação oral.

Apesar da hidratação na febre do Zika não precisar ser tão vigorosa quanto na dengue, recomenda-se indicar o volume preconizado para dengue, até que haja uma melhor definição diagnóstica.

A
59
Q

A orientação para o paciente classificado como A deve ser de retorno no período crítico, ou seja, no dia de melhora da febre. Além disso, o período de coleta da sorologia está correto, ou seja, após o sexto dia de doença. A sorologia IgM para Zika pode ser solicitada a partir do 5° dia de doença.

A
60
Q

O volume de hidratação precisa ser adequado após duas horas (fase de expansão). Se o volume não for ajustado o paciente pode ser hiper-hidratado ou receber uma hidratação insuficiente para a situação clínica.

A
61
Q

Apesar da orientação sobre volume de hidratação estar correta, pacientes do grupo B que não apresentam aumento progressivo do hematócrito devem receber orientações sobre hidratação oral e sinais de alarme, mas devem ser reavaliados diariamente.

A
62
Q

Após a repetição da fase de expansão por três vezes, caso não haja melhora clínica e o hematócrito apresente elevação, a conduta mais apropriada é a administração de expansores plasmáticos (albumina (0,5-1,0 g/kg) ou coloide sintético - 10 ml/kg/h).

A
63
Q

Como a gestante apresenta sinais de alarme, a via de hidratação de escolha é a parenteral e o volume (10 ml/kg/h nas primeiras duas horas) deve ser o mesmo indicado para paciente adulto não gestante

A
64
Q
A