Clínica Médica Vol. 4 - Síndrome Metabólica II Flashcards
Insulinas que simulam secreção basal
NPH (intermediária)
Glargina e detemir (prolongada)
Insulinas que simulam o pico pós prandial
Regular (rápida)
Lispro, aspart e glulisina (ultrarrápida)
Alvos glicêmicos no DM
Pré prandial: 80-130
Pós prandial: <180
Diagnóstico de pré-Diabetes
Glicemia de jejum: 100-125
TOTG 2h: 140-199
HbA1c: 5,7-6,4
Diagnóstico de Diabetes Mellitus
Duas medidas:
- Glicemia de jejum >= 126
- TOTG 2h >= 200
- HbA1c >= 6,5%
Uma medida:
- Glicemia aleatória >= 200 + sintomas
Peptídeo C indetectável
DM1
Peptídeo que se liga à insulina. Se não há insulina, ele fica baixo
Rastreio do Diabetes
A partir de 45 anos
Ou
IMC aumentado + risco (HF, HAS, dislipidemia…)
Diminui a resistência periférica de insulina
Metformina (fígado)
Glitazona (músculo)
Aumenta a secreção basal de insulina
Sulfonilureia
Aumenta secreção pós prandial de insulina
Glinida
Diminui absorção de glicose
Acarbose (inibidora da alfaglicosidase)
Aumenta a liberação de incretinas e estimula, secreção de insulina de acordo com a glicemia
Gliptinas (inibidoras da DPP-IV)
Tides (análogos do GLP-1, maior meia vida)
Diminui reabsorção tubular de glicose
Glifozin (inibidor da SGLT1)
Fármacos do DM2 que fazem hipoglicemia
Sulfonilureias
Glinidas
Fármacos do DM2 que diminuem peso e aterosclerose
Metformina
Liraglutide
Empaglifozin
(Os 2 últimos diminuem desfecho cardiovascular!)
Reduzem glicemia pós prandial
Glinida e acarbose
Classificação da retinopatia diabética
Não proliferativa
- Microaneurismas
- Exsudatos duros
- Hemorragia em chama de vela
- Manchas algodonosas
- Veias em rosário
Proliferativa
- Neovasos
Padrão de lesão mais comum na nefropatia diabética
Glomeruloesclerose difusa
Padrão de lesão mais específico na nefropatia diabética
Glomeruloesclerose nodular (Kimmelstiel-Wilson)
Tríade da cetoacidose diabética
Hiperglicemia >= 250
Cetonemia/cetonúria
pH<7,3 bicarbonato < 15 e ânion gap > 12
Tríade do estado hiperglicêmico hiperosmolar
Hiperglicemia > 600
Osmolaridade > 320
Sem cetoacidose
Tratamento da cetoacidose diabética
Volume - SF 0,9% 0,2mL/kg ou 1L na primeira hora. Hiponatremia dilucional - a cada 100 de aumento de glicose, diminui 1,6 de Na
Insulina - regular 0,1U/kg/h (não faz mais bolus). Reduzir 50-70 HGT/hora
Potássio - se K > 5,2, adiar K. Se K < 3,3, adiar insulina