Clinica Medica especifico Flashcards

1
Q

Asma

Asma
Examenes complementares

A
  1. hemograma(2): radiografia (ou Raio x) de tórax
  2. Espirometria
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Q

Asma

Asma Conduta

A
  1. Orienta medidas de redução de exposição ambiental domiciliar e no ambiente de trabalho
  2. Prescreve corticoide inalatório associado ou não a beta-agonista
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3
Q

Asma

Asma
Seguimento

A
  1. Orienta que o paciente mantenha o acompanhamento ambulatorial, ou ressalta a importância de manter o acompanhamento ambulatorial.
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4
Q

artrite séptica gonocócica

artrite séptica gonocócica
Examenes Complementares

A
  1. Solicita exames laboratoriais (hemogragama pcr, etc)
  2. artrocentese do joelho
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5
Q

artrite séptica gonocócica

artrite séptica gonocócica
Condutas necessárias

A
  1. Causa do quadro (é uma artrite séptica gonocócica, ou seja, causada por um IST)
  2. solicita sorologias para outras IST (HIV, Sífilis, Hep B e C).
  3. Prescreve antibioticoterapia com Ceftriaxona por 7 - 10 dias associada a dose única de Azitromicina
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6
Q

artrite séptica gonocócica

artrite séptica gonocócica
Seguimento

A
  1. Explica que os parceiros sexuais também precisam ser tratados e solicita a presença deles
  2. Dá orientações para a paciente sobre uso de preservativos
  3. Explica que a evolução do quadro da artrite gonocócica é bom e que ela não corre o risco de perder a função do joelho esquerdo.
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7
Q

Retocolite Ulcerativa

Retocolite Ulcerativa
Exames complementares

A
  1. Solicitação de exames complementares
  2. Solicita colonoscopia (endoscopia digestiva baixa) e o resultado da biópsia.
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8
Q

Retocolite Ulcerativa

Retocolite Ulcerativa
Conduta

A
  1. propõe somente derivados do 5-ASA (mesalazina ou sulfasalazina) OU propõe derivados do 5-ASA (mesalazina ou sulfasalazina) com corticoide via oral.

Prescreve tratamento específico para retocolite ulcerativa “ falar intensidade leve a moderada o grave “.

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9
Q

Acidente Cerebral

Acidente Cerebral
Exames complementares

A
  1. Solicitação de exames complementares
  2. Exame neurológico (consciência, visão, função motora, sensibilidade, linguagem, nervos cranianos)
  3. Solicita tomografia computadorizada de crânio e glicemia capilar ( Solicita apenas após iniciadas as medidas de estabilização da paciente)
  4. Angiografia (é o padrão ouro para AVC)

Obs: se não pode realizar TAC, fazer PUNÇÃO LOMBAR, se o diagnóstico for AVC hemorrágico haverá presença de sangue no LCR.

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10
Q

Acidente Cerebral

Acidente Cerebral
Condutas necessárias

A
  1. Monitoriza a paciente(2): Solicita acessos venosos periféricos(3): Manutenção de via aérea pelo risco do paciente ter um rebaixamento do nível de consciência
  2. Mmenciona sobre a terapia trombolítica(2): Solicita o controle da PA com drogas endovenosas(3): Encaminha a paciente para a UTI neurológica
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11
Q

Acidente Cerebral

Acidente Cerebral
Tratamento

A

Manter pressão arterial < 170/100 mmHg

  • Oxigênio suplementário
  • Se tem febre: paracetamol + esfriamento por meio físico
  • Manitol (em caso de edema cerebral) 20% de 0,25 a 0,5 g/kg
  • Nas primeiras 24 horas iniciar AAS 325mg/dia
  • Omeprazol (profilaxia para hemorragia gastroduodenal)
  • Heparina (profilaxia para trombose venosa)
  • Se, em janela terapêutica (4,5h do evento), administrar Alteplase.
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12
Q

Cetoacidose Diabética

Exames complementares

A
  1. Solicita exames laboratoriais e os interpreta. ( Todo + Electrolitos, procurar cetonas, Glicemia serica, gasometria arterial)
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13
Q

Cetoacidose Diabética

Condutas necessárias

A
  1. Prescreve SF 0,9% 15 a 20 mL/Kg (1 a 1,5 L) em 1 hora
  2. Prescreve 20 a 30 mEq de K+ em cada litro de solução de hidratação)
  3. Prescreve insulinoterapia endovenosa (0,1 UI/Kg) em bólus, seguidos de 0,1 unidade/kg/hora EV em BI.
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14
Q

Cetoacidose Diabética

Seguimento

A

Explica para o paciente o que é a Cetoacidose diabética e quais as suas principais consequências.

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15
Q

Hemorragia Subaracnoidea

Exames complementares

A
  1. Solicita exames laboratoriais e os interpreta
  2. Solicita exame neurológico
  3. Solicita tomografia computadorizada de crânio: solicita apenas após iniciadas as medidas de estabilização do paciente.
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16
Q

Hemorragia Subaracnoidea

Condutas necessárias

A
  1. Proteção das vias aéreas pelo risco de evolução para rebaixamento do nível de consciência
  2. Controle da PA
  3. Monitoramento multiparamétrico
  4. Acesso venoso periférico
17
Q

Hemorragia Subaracnoidea

Seguimento

A

Encaminha o paciente para realização de angiotomografia ou angiografia cerebral, para realizar a pesquisa de possível aneurisma sangrante(2): Explica para o paciente que o tratamento de aneurisma é feito com a clipagem cirúrgica ou abordagem endovascular(3): Realiza a prevenção do vasoespasmo(4): Encaminha o paciente para a UTI neurológica

18
Q

Hepatite

Exames complementares

Hipótese diagnóstica: Hepatite B - infecção aguda o Cronica

A
  1. Solicita exames laboratoriais e os interpreta
  2. Solicita Serologia para Hepatite A-B-C-D
19
Q

Hepatite

Condutas necessárias

A

1.Explica para a paciente como ocorrem as transmissões de hepatite neste caso (B) (via parenteral e sexual), sendo considerada uma IST e, dessa forma, pode ser transmitido por solução de continuidade (pele e mucosas), relações sexuais desprotegidas e por via parenteral (compartilhamento de agulhas, seringas, tatuagens e piercings.)
2.Explica os objetivos do tratamento: reduzir o risco da progressão da doença hepática e seus desfechos primários como, por exemplo: cirrose, carcinoma hepatocelular e óbito
3. O tratamento deve ser por toda a vida ou até que ele consiga negativar a carga viral (conforme conversão sorológica).
4. Realiza a notificação compulsória do caso de Hepatite B
5. Marca consulta de retorno e explica a necessidade de seguimento.

20
Q

Hepatite

Tratamento

A
  1. Tenofovir
21
Q

Insuficiência Cardíaca

Exames complementares

A
  1. Solicita Eletrocardiograma
  2. Solicita e interpreta o exame de péptidos natriuréticos - BNP
  3. Solicita raio x de tórax e Ecocardiograma.
  4. Laboratório de Rotina (hemograma, glicemia, uréia, creatinina, eletrólitos, enzimas hepáticas, gasometria).
22
Q

Insuficiência Cardíaca

Condutas necessárias

A
  1. Classifica o paciente com o estadio
  2. Explica para o paciente que ele deve fazer mudanças de estilo de vida (restrição de sódio, de água, deixar o tabaco, praticar atividade física Alimentação saudável, dietas, exercícios físicos, abandono de tabaco e álcool.
  3. Tratar a hipertensão se tiver de maneira adequada. Betabloqueador, IECA, Espironolactona.
  4. Explica para o paciente quais são as complicações da insuficiência cardíaca.
23
Q

Pielonefrite

Exames complementares

A
  1. Solicita e interpreta os exames laboratoriais.
  2. Solicita urocultura com antibiograma e hemoculturas
24
Q

Pielonefrite

Condutas necessárias

A
  1. Indica internação:
  2. Indica antibioticoterapia endovenosa com cefalosporina de 3ª geração
  3. Indica hidratação endovenosa
  4. Indica sintomáticos (antitérmico e antiemético)
25
Q

Síndrome Nefrótica

Exames complementares

A
  1. Solicita exames laboratoriais.
  2. Solicita biópsia renal para confirmar o diagnóstico de gromerulonefrose segmentar focal (principal suspeita)
26
Q

Condutas necessárias

A
  1. prescreve IECA ou BRA II para resolver proteinúria
  2. Restrição de sódio
  3. Furosemida, para resolver edema
  4. Corticoterapia com prednisona como tratamento inicial de gromerulonefrose segmentar focal.
27
Q

Transtorno Afetivo Bipolar

Condutas necessárias

A
  1. Pergunta se durante os episódios de mania o depressao paciente se sente com a autoestima inflada(2): Pergunta se o paciente dorme pouco(3): Se joga muito videogame(4): Se gasta muito dinheiro com compras desnecessárias.
  2. Investiga sobre uso de drogas ou de outras substâncias psicoativas.
  3. Explica para o paciente o que é o transtorno bipolar e que ele não é louco.
28
Q

Transtorno Afetivo Bipolar

Proposta terapêutica

** Transtorno Afetivo** Bipolar, depressao, maniaco,etc

A

(1): lítio, ácido valpróico, lamotrigina ou carbamazepina. Qualquer um desses como escolha de estabilizador do humor.
Encaminha paciente para o CAPS II. Cita interconsulta com psiquiatra e psicóloga. Agenda retorno.

29
Q

Tromboembolismo Pulmonar

Exames complementares

A
  1. Solicita exames laboratoriais
    (1): hemograma(2): troponina I(3): ureia(4): creatinina(5): sódio(6): potássio(7): dímero D
  2. Solicita ECG e verbaliza o achado de S1Q3T3, como padrão e TEP
  3. Solicita radiografia de tórax e identifica a Corcova de Hampton
  4. Solicita angiotomografia de tórax e interpreta falha de enchimento de contraste em artéria pulmonar direita.

Define diagnóstico de Tromboembolismo Pulmonar, causado por trombose venosa em MMII

30
Q

Condutas necessárias

A
  1. Indica tratamento ambulatorial com anticoagulantes VO: inibidores diretos da trombina (dabigatrana) ou inibidores diretos do fator Xa (rivaroxabana, apixabana e edoxabana), por 3 a 6 meses.
  2. : Encaminha para cardiologista e vascular
31
Q

Edema Agudo de Pulmão

Exames complementares

A
  1. Solicita exames laboratoriais
  2. Solicita radiografia de tórax: Identifica cardiomegalia e infiltrado intersticial compatível com edema agudo de pulmão
  3. Solicita ECG de 12 derivações
  4. Solicita Ecocardiograma
32
Q

Edema Agudo de Pulmão

Condutas necessárias

A
  1. Indica à paciente a necessidade de interná-lo em UTI(2): Solicita sua permissão
  2. Indica dieta zero, vasodilatador, diurético (furosemida)(2): restrição hidrossalina, dieta hipocalórica
  3. Indica mudanças de estilo de vida e acompanhamento com cardiologista
33
Q

Anemia por deficiencia de Ferro
Examenes Complementares

A
  1. hemograma completo, incluindo índices hematimétricos e avaliação de esfregaço periférico, além da dosagem de ferritina sérica.

ferro sérico baixo, transferrina alta e baixa saturação da transferrina.

34
Q

ADF

tratamento nao medicamentoso

A

estratégias de prevenção e promoção da nutrição adequada
1. alimentos fontes ricos nesse mineral, como carnes vermelhas, vísceras, aves, peixes e hortaliças verde-escuras.
2. é importante promover a ingestão de alimentos ricos em vitamina C, como frutas cítricas, para melhorar a absorção do ferro.

35
Q

Tratamento medicamentoso

A
  1. Pode ser via oral o IV
  2. A administração oral de ferro deve ser feita fora das refeições e longe de alimentos, suplementos ou medicamentos que possam reduzir sua absorção.
  3. crianças: 3 a 6 mg/kg/dia de ferro elementar, sem ultrapassar 60 mg/dia.
    * gestantes: 60 a 200 mg/dia de ferro elementar associadas a 400 mcg/dia de ácido fólico.
    * adultos: 120 mg/dia de ferro elementar.

deverá ser por 6 meses após a Hb ter normalizado

A monitorização deve ser feita através da vigilância dos sintomas e da hemoglobina com intervalos de
8 semanas e da ferritina a cada 3 meses. (41)

Para as gestantes o controle de hemograma deve ser feito a cada 4 semanas. A ferritina deve ser realizada
no final do sexto mês e no final da gestação.

36
Q

Artrite Reumatoidea
Diagnosticos Diferenciais

A

O diagnóstico diferencial inclui outras condições como lúpus eritematoso sistêmico, artrite psoriásica e gota.

37
Q

AR

Exame complementares

A
  1. fator reumatoide (FR)
  2. anticorpos contra peptídeos citrulinados cíclicos (anti-CCP) 95% especificidade
  3. PCR - VHS
  4. radiografias simples, ressonância magnética e ultrassonografia,
38
Q

AR

Conduta

A

Independentemente da fase da doença, é recomendado o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar, incluindo enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e nutricionistas,
Fazer Referencia ao médico reumatologista.

o tratamento visa melhorar os hábitos de vida do paciente, como parar de fumar, reduzir o consumo de álcool, controlar o peso e praticar atividade física.

39
Q

AR

Tratamento

A

anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), glicocorticoides, imunossupressores e medicamentos modificadores do curso da doença (MMCD) - tanto sintéticos quanto biológicos.

Por 3 MESES

  1. Metotrexato (MTX) VO ou IM 7,5–25 mg, 1x/semana
  2. Ibuprofeno VO 600 a 2.700 mg/dia, 3x/dia
  3. Prednisona VO Alta dose: > 60 mg/dia
    Baixa dose: ≤ 5 mg/dia

No entanto, não é recomendado iniciar o tratamento na APS para pessoas com citopenia isolada (anemia, leucopenia ou trombocitopenia) ou bicitopenia, aminotransferases/transaminases elevadas, ou doença renal crônica com taxa de filtração glomerular (TFG) entre 30 e 60 ml/min/1,73 m2.