CLÍNICA MÉDICA Flashcards

1
Q

CURB-65 e conduta no tratamento das pneumonias

A
Confusão mental - Presente - 1 ponto
Ureia - > ou igual 43 - 1 ponto
Respiração - FR > ou igual 30 - 1 ponto
"Baixa" PA - PAS < 90 ou PAD < ou igual 60 - 1 ponto
Idade - > ou igual 65 anos - 1 ponto

Pontuação maior ou igual a 2 = internação

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2
Q

Antibioticoterapia no tratamento das pneumonias

A

Ambulatório (1 droga): macrolídeo ou doxiciclina ou amoxicilina (BR)

Internação (1 ou 2 drogas): quinolona resp. ou macrolídeo + ceftriaxona*

UTI (2 drogas): quinolona resp. + ceftriaxona* ou macrolídeo + ceftriaxona*

  • Ampicilina + sulbactam
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3
Q

Critérios de Light

A

PTN líquido pleural / PTN sérica > 0,5
LDH líquido pleural / LDH sérica > 0,6
LDH líquido pleural > 2/3 normal

1 ou mais = exsudato

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4
Q

Diagnóstico de empiema

A

pH < 7,2
Glicose < 60 mg/dL
LDH > 1000
Pus ou bactérias no Gram

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5
Q

Critérios de Duke

A

2 MAIORES ou 1 MAIOR e 3 MENORES ou 5 MENORES

Maiores: HMC (2 amostras; Coxiella burnetti vale sorologia ou 1 HMC positiva), ECO

Menores: “5Fs” - Fator de risco (predisposição ou usuário de drogas IV), Febre > ou igual 38°C, Fenômenos vasculares (embolia arterial, pulmonar, séptica, aneurisma micótico, hemorragia craniana, petéquias conjuntiva, Janeway), Fenômenos imunológicos (manchas de Roth, GNDA, nódulos de Osler, FR+), “Faltou” 1 HMC (HMC que não preenche critério maior)

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6
Q

Achados histopatológicos sugestivos de doença celíaca e alteração que define o diagnóstico

A

Atrofia de vilosidades, hiperplasia das criptas, infiltrado linfoplasmocitário na lâmina própria

Alterações histopatológicas desaparecem após início da dieta sem glúten

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7
Q

Principal marcador sorológico na doença celíaca

A

Anticorpo anti-transglutaminase tecidual IgA (IgA anti-tTG)

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8
Q

Quando é suspeitada a presença do mutante pré-core do HBV?

A

HBsAg +
HBeAg -
Anti-HBe +
Transaminases elevadas

Mutante pré-core = falha na expressão do HBeAg

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9
Q

Indicações e tratamento para PTI infantil

A

< 10.000 plaquetas e sangramento cutâneo intenso ou
< 20.000 plaquetas e sangramento mucoso

TTO: prednisona +/- Ig IV +/- Anti-D (se RH +); plaquetas só em casos muito graves

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10
Q

Anti-hipertensivos de primeira linha

A

Diuréticos tiazídicos
IECA
BRA
Antagonistas do canal de cálcio

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11
Q

Anti-hipertensivos mais indicados para negros e idosos

A

Diuréticos tiazídicos

Bloqueadores dos canais de cálcio

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12
Q

Doenças associadas à hepatite B

A

Poliarterite nodosa (PAN)
Glomerulonefrite membranosa
Gianotti-Crost

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13
Q

Anticorpo e tratamento farmacológico da colangite biliar primária

A

Anticorpo anti-mitocôndria (95%)

Ácido ursodesoxicólico (UDCA)

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14
Q

Principais marcadores de hemólise

A

Aumento de LDH
Elevação de bilirrubina indireta
Redução de haptoglobina
Reticulocitose

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15
Q

Diagnóstico e tratamento PBE

A

PMN > 250 + cultura positiva (monobacteriana)

Cefalosporina de terceira geração (cefotaxima por 5 dias)

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16
Q

Lesão renal associada à hepatite C

A

Glomerulonefrite membranoproliferativa (ou mesangiocapilar)

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17
Q

Padrão de transaminases e achado histopatológico sugestivos de hepatite alcoólica

A

AST (TGO) 2x > ALT (TGP)

Corpúsculos de Mallory (vistos também na Doença de Wilson, uso de amiodarona…)

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18
Q

Doença associada, marcador sorológico e achado no exame de imagem característicos da colangite esclerosante primária

A
Retocolite ulcerativa (RCU)
p-ANCA
Estenoses e dilatações da árvore biliar intra e extra hepáticas (padrão de "contas de rosário"); visto na CPRE (padrão-ouro)
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19
Q

Doenças associadas à hepatite C

A

Crioglobulinemia
Glomerulonefrite membranoproliferativa (mesangiocapilar)
Líquen
Porfiria

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20
Q

Tempo máximo para diagnóstico de TRALI e alteração fisiopatológica

A

TRALI ocorre em até 6h após transfusão

Edema pulmonar não cardiogênico (SDRA)

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21
Q

Tratamento da ascite e principal parâmetro

A

Restrição de sódio (2g/dia)
Espironolactona 100-400 mg/dia +
Furosemida 40-160 mg/dia

Perda de 0,5kg/dia ou 1kg/dia se edema

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22
Q

Profilaxia primária (aguda e crônica) para PBE

A

Aguda (após sangramento por varizes): ceftriaxona / norfloxacin por 7 dias

Crônica (PTN ascite < ou igual 1,5): norfloxacin 400mg/dia (para sempre)

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23
Q

Profilaxia secundária PBE e profilaxia SHR

A

Profilaxia secundária (todos): norfloxacin 400mg/dia (para sempre)

SHR: albumina 1,5g/kg no 1° dia e 1g/kg no 3° dia

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24
Q

Principais anticorpos hepatite autoimune tipos 1 e 2

A

Tipo 1 ou clássica (mais comum): FAN, antimusculo liso

Tipo 2 (mais comum em crianças): anti-LKM1

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25
Q

Tríade da embolia gordurosa

A

Petéquias subconjuntivais
Queda do nível de consciência
Insuficiência respiratória aguda

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26
Q

Clínica e principal DDx da PTT

A

Febre, plaquetopenia, anemia hemolítica microangiopática, queda do nível de consciência, azotemia leve

SHU (na SHU, a azotemia é grave)

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27
Q

Tratamento para acidente com cumarínico

A

Suspensão do anticoagulante
Reposição de vitamina K
Plasma fresco congelado ou complexo protrombínico

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28
Q

Antidiabéticos que promovem redução do peso

A

“MEL”
Metformina (biguanida)
Empaglifozin (inibidor SGLT2)
Liraglutide (análogo GLP-1)

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29
Q

Antidiabéticos que podem causar hipoglicemia

A

Sulfoniluréias (glibenclamida, gliburida, glipizida, glicazida, glimepirida)
Metilglinidas (repaglinida, nateglinida) - se administradas em jejum

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30
Q

Alvos de tratamento DM

A

HbA1C < 7% (parâmetro mais importante)
Glicemia capilar: pré-prandial 80 - 130 mg/dL
pós prandial < 180 mg/dL

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31
Q

Fases da retinopatia diabética não proliferativa e tratamento

A

“Mico duro chama algodão de rosa”

Microaneurismas
Exsudato duro
Hemorragia em chama de vela
Mancha algodonosa
Veias em rosário

TTO: controle da glicemia

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32
Q

Tratamento crise tireotóxica

A

Propiltiouracil (altas doses)
Iodo (após 1h)
Propranolol
Dexametasona

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33
Q

Classificação de Keith-Wegener (retinopatia HAS)

A

I - estreitamento arteriolar
II - cruzamento AV patológico
III - manchas algodonosas, hemorragia em chama de vela
IV - papiledema

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34
Q

Diagnóstico de síndrome metabólica

A

3 ou mais dos seguintes:

PA > ou igual 130/85
TAG > ou igual 150
Glicemia > ou igual 100
HDL < 40 em homens e < 50 em mulheres
Circunf. abdominal > 102 cm em homens e > 88 cm em mulheres
35
Q

Contra-indicações ao uso de IECA

A

Gestantes
Cr > 3
Estenose bilateral de artéria renal ou estenose unilateral em rim único
K > 5,5

36
Q

Efeitos adversos diuréticos tiazídicos

A

4HIPO (volemia, Na, K, Mg)

3HIPER (glicemia, lipidemia, uricemia)

37
Q

Causas de hiperglicemia matinal

A

Fenômeno do alvorecer (manhã desprotegida); prorrogar NPH

Efeito Somogyi (hipoglicemia da madrugada); reduzir NPH/lanche

38
Q

Esquema de ARV para co-infecção TB-HIV e para TB grave ou gestante

A

TB-HIV: TDF + 3TC + EFV
TB grave, gestante: TDF + 3TC + RAL

OBS: TB grave = CD4 < 100 / outra infecção oportunista / internação / disseminada

39
Q

Profilaxia pré-exposição para HIV e delta-T para relação anal e vaginal

A

TDF + entricitabina
Relação anal: 7 dias para proteção
Relação vaginal: 20 dias para proteção

40
Q

Condutas para evitar transmissão vertical de HIV

A

Pré-natal: TDF + 3TC + RAL (na 14sem)
Cesárea eletiva (38sem, dilatação 3-4cm, bolsa íntegra) + AZT venoso
> 34sem: CV < 1000 = indicação obstétrica (CV indetectável = sem AZT)

Puerpério: mãe - TARV e aleitamento CI
RN - AZT 4sem + NVP (NVP quando mãe sem ARV na gestação, CV > 1000 ou desconhecida no 3°T, má adesão, mãe com IST, mãe com teste reagente no parto)// SMZ-TMP a partir da 4sem

41
Q

Contagem de CD4+ que indica risco de PCO e TTO

A

CD4+ < 200
SMZ-TMP 21 dias
Se PaO2 < 70 = corticoide

42
Q

Doenças associadas com CD4+ < 50

A

Micobacteriose atípica (MAC)
Linfoma primário do SNC
Retinite por CMV

43
Q

Sinais de alarme na dengue

A
"ALARMES"
Aumento do hematócrito
Letargia e lipotímia
Abdome (dor)
"Raul" (vômitos)
Megalia
Edema (ascite, pleural..)
Sangramento mucoso
44
Q

Diagnóstico de dengue na fase aguda e após soroconversão

A

Fase aguda: isolamento viral (até 5 dias)/ NS1 (até 3 dias)

Após soroconversão (6° dia em diante): ELISA IgM

45
Q

Principal causa de morte por leptospirose

A

Hemorragia alveolar

46
Q

Período de incubação e diagnóstico parasitológico de escolha no Calazar

A

10 dias - 24 meses

Aspirado de MO (punção esplênica tem maior risco de sangramento)

47
Q

Principais causas de esplenomegalia

A
Espleno...
Malária (forma imunorreativa)
Esquistossomose
GAucher (depósito)
Leishmaniose visceral
"IA doença hematológica"
48
Q

Tratamento para malária por P. vivax

A

Cloroquina 3 dias + primaquina 7 dias (gravidez contraindica primaquina)

49
Q

Tratamento para malária por P. falciparum

A

Artesunato + mefloquina 3 dias + primaquina 1 dia

50
Q

Tratamento para malária grave

A

Artesunato 6 dias + clindamicina 7 dias

51
Q

Febre alta, mialgia, dor retro-orbitária, rash pouco frequente

A

Dengue

52
Q

Febre alta, artrite que pode cronificar, rash pouco frequente

A

Chikungunya

53
Q

Febre ausente ou baixa, rash + conjuntivite não purulenta, acometimento neurológico, transmissão sexual e transplacentária

A

Zika

54
Q

Hidratação inicial nas classificações A, B, C e D da dengue

A

A: 60mL/kg/dia VO
B: 60mL/kg/dia VO
C: 20mL/kg IV em 2h; melhorou? 25mL/kg em 6h
D: 20mL/kg IV em 20min (até 3x)

55
Q

Quadro radiológico típico TB primária infância

A

Infiltrado pulmonar persistente e linfonodomegalia hilar UNILATERAL

56
Q

Diagnóstico TB na criança

A
"CHILD"
Contato
História
Imagem
Latente (PPD)
Desnutrição
57
Q

Diagnóstico TB

A

(Quadro clínico + história) +
TRM-TB + cultura (se TRM-TB positivo ou vulneráveis*)
OU
Baciloscopia (BAAR; 2 amostras) + cultura sempre

*Vulneráveis = índios, HIV+, presos, pessoas em situação de rua, prof. de saúde, contato com TB resistente

58
Q

Derrame pleural na TB pleural

A

Exsudato, glicose baixa, infiltrado linfomonocitário, SEM CÉLULAS MESOTELIAIS OU EOSINÓFILOS, ADA > 40U

59
Q

Esquemas de tratamento básico (adulto e crianças) p/ TB pulmonar e esquema para TB meníngea e osteoarticular

A

Básico > 10 anos: 2 meses RIPE, 4 meses RI
Básico < 10 anos: 2 meses RIP, 4 meses RI

TB meníngea e osteoarticular: 2 meses RIPE, 10 meses RI + CORTICOIDE 4 - 8 SEM

60
Q

Critérios de falência no TTO de TB

A

BAAR + ao final do TTO
BAAR (+2/+3) até o 4° mês
BAAR - que volta a ser + por 2 meses consecutivos

61
Q

Drogas hepatotóxicas do TTO de TB e alternativa

A

Rifampicina (R), Isoniazida (I) e Pirazinamida (P);(P é a pior)
Alternativa: SEO (estreptomicina/etambutol/ofloxacin)

62
Q

Principal efeito adverso da Isoniazida

A

Neuropatia (repor Vit. B6)

63
Q

Principais efeitos adversos rifampicina

A

Suor/urina laranja, hipersensibilidade (NIA), hepatotoxicidade

64
Q

Principais efeitos adversos Pirazinamida

A

Hiperuricemia, rabdomiólise, hepatotoxicidade

65
Q

Principal efeito adverso Etambutol

A

Neurite óptica

66
Q

Conduta no contactante de TB SINTOMÁTICO

A

Avaliar doença: TRM-TB, BAAR, radiografia

67
Q

Conduta no contactante de TB ASSINTOMÁTICO

A

Avaliar risco de doença: PPD
Se PPD não reator (< 5mm) = repetir em 8sem
Se PPD reator (> ou igual 5mm ou 10mm se BCG < 2 anos) = infecção latente (TRATAR SE RISCO ELEVADO)

68
Q

Conduta nos RN contactantes TB

A

Não vacinar
Quimioprofilaxia primária - Isoniazida 3 meses + PPD
Se PPD < 5mm: interromper Isoniazida + BCG
Se PPD > ou igual 5mm: Isoniazida (3-6 meses)

69
Q

Quimioprofilaxia secundária TB

A

> ou igual 5mm: contactantes, imunodeprimidos
ou igual 10mm: doença debilitante (IRC, DM, silicose, neoplasia…)
10mm no 2°PPD (viragem tuberculínica)

ISONIAZIDA 270 DOSES (9 - 12 MESES)

OBS: hepatopatia, intolerância ou contato de resistente à isoniazida = RIFAMPICINA 120 DOSES (4 - 6 MESES)

70
Q

Primeiro parâmetro espirométrico a se alterar nas doenças pulmonares obstrutivas (mais sensível)

A

Fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% (FEF 25%-75%)

71
Q

Prova broncodilatadora positiva

A

GINA: aumento do VEF1 > 200mL e > 12%

SBPT: aumento do VEF1 > ou igual 200mL e > ou igual 12% OU aumento do VEF1 > ou igual 200mL e 7% do valor previsto

72
Q

TTO descompensação DPOC (“A, B, C, Da descompensação)

A

A - avaliar ATBC (escarro purulento/VNI/IOT)
B - broncodilatador inalatório de ação curta (beta-agonista e/ou anticolinérgico)
C - corticoide sistêmico (5 dias)
D - dar O2 (1-3 L/min)

73
Q

Indicações de uso de O2 domiciliar em DPOC

A

PaO2 < ou igual 55mmHg ou StO2 < ou igual 88% em repouso

PaO2 56-59mmHg + policitemia (Hto > 55%) ou cor pulmonale

74
Q

Classificação DPOC

A

A - 0 ou 1 exacerbação sem internação, CAT < 10 ou mMRC 0-1
B - 0 ou 1 exacerbação sem internação, CAT > ou igual 10 ou mMRC > ou igual 2
C - 2 ou mais exacerbações ou 1 internação, CAT < 10 ou mMRC 0-1
D - 2 ou mais exacerbações ou 1 internação, CAT > ou igual 10 ou mMRC > ou igual 2

75
Q

Medidas de reduzem mortalidade no DPOC

A

Interrupção do tabagismo
Oxigenoterapia
Transplante de pulmão

76
Q

TTO manutenção DPOC

A

A - broncodilatadores inalatórios (beta2 agonista de curta e/ou anticolinérgico; ipratrópio)

B - beta2 de longa ação ou anticolinérgico de longa ação (tiotrópio)

C - anticolinérgico de longa ação +/- beta2 de longa ação ou beta2 de longa ação + corticoide inalatório

D - anticolinérgico de longa ação + beta2 de longa ação +/- corticoide inalatório

77
Q

Classificação controle asma (“A, B, C, D”)

A
Nas últimas 4sem...
A - atividades limitadas?
B - broncodilatador de alívio > 2x/sem?
C - calada da noite (sintoma noturno)?
D - dia (sintoma diurno) > 2x/sem?

Controlada: 0
Parcialmente controlada: 1-2
Não controlada: 3-4

78
Q

TTO crise asmática

A

O2 (manter St > ou igual 93%); muito grave = IOT
Beta 2 agonista de curta ação (3 doses 20/20min); sem melhora ou crise grave/muito grave = + ipratrópio
Corticoide sistêmico (iniciar na primeira hora)
Na alta: manter corticoide por 5-7 dias e beta 2 agonista SOS; iniciar corticoide inalatório

79
Q

TTO manutenção asma

A

Step 1: controle do ambiente, broncodilatador SOS
Step 2: + corticoide inalatório
Step 3: + beta2 agonista de longa duração
Step 4: + aumentar dose corticoide inalatório
Step 5: especialista (anti-IgE, corticoide VO…)

OBS.: Sempre avaliar adesão ao TTO antes de mudar de etapa

80
Q

Principal sinal e principal sintoma de TEP

A

Sinal: taquipneia
Sintoma: dispneia

81
Q

Alteração ECG mais comum e alteração mais característica no TEP

A

Mais comum: taquicardia sinusal

Mais característica: padrão S1Q3T3 (onda S em D1, onda Q em D3 e onda T invertida em D3)

82
Q

Sinais radiográficos característicos de TEP

A

Sinal de Westermark: oligoemia localizada
Sinal de Hampton: hipotransparência triangular periférica
Sinal de Palla: dilatação do ramo da artéria pulmonar descendente

83
Q

Conduta nos pacientes com alta e baixa probabilidade de TEP

A

Alta: angioTC (TC helicoidal)/cintilografia/doppler MMII/arteriografia (padrão-ouro)
Baixa: D-dímero; se < 500 = exclui TEP; se > 500 = imagem

OBS: Inicia-se a terapia já na suspeita

84
Q

Score de Wells

“EMBOLIA”

A
Episódio prévio (1,5 pts)
Malignidade (1 pt)
"Batata inchada" (3 pts)
Outro diagnóstico (3 pts)
Lung bleeding (1 pt)
Imobilização (1,5 pts)
Alta FC (1,5 pts)