Classificações na cirurgia Flashcards
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Classificação de NYHUS
Classificação para hernias
Tipo I, Tipo II, Tipo III (A, B, C, D), Tipo IV
NYHUS TIPO I
(Dica: É a mais leve de todas, isto é, da criança)
Hérnia Inguinal INDIRETA (com anel inguinal interno < 2cm)
Observações:
1) Defeito congêntito (Persistência do conduto peritônio vaginal). Não deu tempo para parede posterior ficar enfraquecida e virar defeito adquirido.
2) Podemos considerá-la como: A hernia INICIAL (Pois, anel inguinal interno ainda está normal < 2cm)
NYHUS II
INDIRETA com anel inguinal interno dilatado (> 2 cm)
NYHUS III (A, B, C)
(Definição geral)
DEFEITO DA PAREDE POSTERIOR
*Dica: Tipo III é defeito em parede posterior. É DIFerente (pois tem A, B,C).
D= Direta (A)
I= Indireta (B)
F= Femoral (C)
NYHUS III
(Causas de acontecer a fraqueza da parede posterior)
1) Causa indireta: Anel dilatou tanto que afastou musculos laterais dele (Transversso e obsliquo externo)
2) Causa apenas direta: Defeito de parede adquirido que foi enfraquecendo esses músculos
NYHUS Tipo III A
Hérnia inguinal com destruição da parede posterior por componente direto
NYHUS Tipo III B
Hérnia inguinal com destruição da parede posterior por componente Indireto
NYHUS Tipo III C
Hérnia Femoral
NYHUS Tipo IV (A, B, C, D)
RECIDIVADA
A) DIRETA
B) INDIRETA
C) FEMORAL
D) MISTA
Regra dos 9 (”WALLACE”)
(Para que serve?)
Cálculo da superficie corporal queimada para posteriormente fazermos hidratação baseado nas fórmulas
DUAS Fórmulas para cálculo da hidratação nas primeiras 24 horas num grande queimado:
PARKLAND: 4 X SCQ X PESO
ATLS: 2 X SCQ X PESO
Fases da Apendicite (I, 2, 3, 4
Fase 1 Edematosa (Hiperemia, edema)
Fase 2 Ulceroflegmonosa (fibrina e endurecimento no apendice)
Fase 3 Gangrenosa
Fase 4 Perfurativa
Classificação de hemorroida interna
Tipo I: SEM prolapso
Tipo II: Com prolapso espontâneo
Tipo III: Com prolapso com redução digital
Tipo IV: Com prolapso sem redução (IRREDUTÍVEL)
Classificação de forrest
(Para que seve?)
Estimar o prognóstico (Chances de ressangramento da DUP ao fazermos a EDA) + Conduzir a necessidade de EDA terapeutica
Forrest 1A
sangramento arterial (é em jato e pulsátil)
Forrest 1B
sangramento venoso (em babação)
Forrest 2A
Vaso visível
Forrest 2B
Coágulo
Forrest 2C
placa escura de hematina
Forrest 3
Forrest 3
Forrest 1
Sangramento ATIVO
Forrest 2
Sangramento RECENTE
Forrest 3
Sem sangramento
Guidline de Tokyo (Diagnóstico na colecistite aguda)
Suspeitamos se A + B
Daiagnóstico só se A + B + C (imagem é obrigatória)
Guidline de Tokyo
(Classificação para colecistite aguda e tratamento)
LEVE (Sem nada de gravidade)
MODERADA (Sem disfunção orgânica, mas com risco de gravidade e e voluir para)
GRAVE (Disfunção orgânica)
Classificação de CSENDES
(Sd de Mirizi)
são 4 graus: (decorar: grau I -1 = sem fistula. Grau 2 -1 => 1/3 de fistula…)
GRAU I: Sem fístula
GRAU II: Com fistula obstruindo 1/3 da circunefrênca da via biliar
GRAU III: Com fistula obstruindo 2/3 da via biliar principal
GRAU IV: Fístula obstruindo totalmente via biliar principal e além dela.
Classificação de Crawford
(Classificação para aneurisma de aorta abdominal)
(leva em consideração se aneurisma invade a area da origem das artérias renais)
TIPO I: longe delas (INFRARRENAL)
TIPO II: logo abaixo delas (JUSTARRENAL)
TIPO III: Pega a origem delas (PARARREAL)
TIPO IV: Pega a origem e acima delas também (TORACOABDOMINAL)
Classificação de STANDFORD
(Para dissecção de aorta torácica
A e B
» A => Acomete a aorta ascendente
»B => Não acomente a aorta ascendente
Classificação de DeBAKEY (Menos usada)
(Para dissecção de aorta torácica)
I, II e III (A e B)
I (“Total”)=> Se origina na aorta ascendente e se extende por toda a aorta
II (“só porção inicial”) => Se origina na ascendente e se limita a ela
III (““Só a porção distal”) => Se origina apś a subclávia E e pode ou não se estender para a aorta abdominal
> IIIA (Até tronco celíaco)
> IIIB (Além do tronco celíaco)
Classificação de OAA (Rutherford) e tratamento respectivo
(Tipo I, Tipo IIA/B, Tipo III)