Cirurgia Geral Flashcards

1
Q

Conduta na coledocolitíase com cálculos grandes impactados e dilatação (> 2cm)?

A

Colecistectomia + exploração biliar + derivação biliodigestiva

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Q

Técnica da derivação biliodigestiva na coledocolitíase?

A

Coledocoduodenostomia ou

Coledocojejunostomia em Y de Roux

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3
Q

Conduta na colecistite aguda leve (Tokyo I)?

A

Colecistectomia laparoscópica precoce + antibioticoterapia

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4
Q

Conduta na colecistite aguda moderada (Tokyo II)?

A

Antibioticoterapia + suporte + colecistectomia laparoscópica precoce.
Se piora, enquanto aguarda cirurgia, realizar colecistostomia (drenagem percutânea da vesícula)

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5
Q

Conduta na colecistite aguda grave = disfunção de órgão ou sistema (Tokyo III)?

A

ATB + suporte clínico para Sepse + colecistostomia

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6
Q

Conceito de colecistite aguda grave Tokyo III?

A
Disfunção de órgão ou sistema
CV: hipotensão com necessidade de aminavasoativa
Neuro: RNC
Respiratória: PaO2/FiO2 < 300
Renal: oligúria/ creatinina > 2
Hepática: INR > 1,5
Hemato: Plaq < 100.000
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7
Q

Incidência de colecistite acalculosa aguda ?

A

5 a 10% dos casos de colecistite aguda

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8
Q

Complicações mais frequentes da colecisite acalculosa aguda?

A

Gangrena, perfuração e empiema

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9
Q

Epidemiologia da colecistite acalculosa aguda?

A

Pacientes gravemente enfermos em uti

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10
Q

Fisiopatologia das complicações na colecistite acalculosa aguda?

A

Pacientes gravemente enfermos em uti => sedoanalgesia, vm, jejum prolongado + resposta inflamatória elevada => diagnóstico tardio/complicações

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11
Q

Quando a colecistectomia vlp é indicada no tratamento de pólipos de vesícula biliar?

A
Idade > 60 anos
Coexistência de cálculos
Tamanho > 1 cm ou crescimento documentado
Sintomático
Colangite esclerosante
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12
Q

Qual vaso fica ao lado da cabeça do pâncreas?

A

Veia mesentérica superior

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13
Q

O que significa Bismuth I na classificação de colangiocarcinoma?

A

CA restrito

ao ducto hepático COMUM

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14
Q

O que significa Bismuth II na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor na confluência dos ductos hepáticos

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15
Q

O que significa Bismuth IIIa na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor envolvendo o ducto hepático direito e o ducto hepático comum

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16
Q

O que significa Bismuth IIIb na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor envolvendo o ducto hepático esquerdo e o ducto hepático comum

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17
Q

O que significa Bismuth IV na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor envolvendo a confluência e os ductos hepáticos direito e esquerdo

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18
Q

Qual a principal causa de colangite aguda?

A

Coledocolitíase

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19
Q

O que caracteriza sindrome colestática?

A

Icterícia, colúria ou acolia fecal

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20
Q

Qual a tríade de Charcot?

A

Dor abdominal em hcd + icterícia + febre

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21
Q

Qual a pêntade de Raynolds?

A

Dor abdominal em hcd + icterícia + febre + hipotensão + alteração do sensório

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22
Q

A qual dç inflamatória intestinal a colangite esclerosante está altamente associada?

A

Retocolite Ulcerativa

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23
Q

Qual tipo de CA a colangite esclerosante é fator de risco ?

A

Colangiocarcinoma

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24
Q

Quais os principais fatores de risco para colangiocarcinoma?

A

Colangite esclerosante primária, cistos de colédoco, litíase intra-hepática e hepatites B e C

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25
Q

Qual o elemento anatômico que divide o fígado em direito e esquerdo?

A

Veia porta

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26
Q

Qual diagnóstico presumível se dilatação de colédoco associado a história de doença biliar desde a infância?

A

Cisto de colédoco

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27
Q

Qual a associação neoplásica do cisto de colédoco?

A

Colangiocarcinoma

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28
Q

Qual a classificação de Todani nos cistos de colédoco?

A

I - Dilatação extra-hepática (cística ou fusiforme)
II - Cistos diverticulares
III - Coledococele
IV - Cistos múltiplos (IVa = intra e extra hepaticos
IVb = extra-hepaticos)
V - Doença de Caroli

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29
Q

Conduta no cistos de colédoco Todani I?

A

Colecistectomia + ressecção de colédoco + derivação biliodigestiva em Y de Roux

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30
Q

Qual o tratamento cirúrgico de escolha para Acalásia Esofágica e Megaesôfago grau I e II?

A

Miotomia esofagogástrica com fundoplicatura (cirurgia de Heller)

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31
Q

Quando indicar tratamento conservador no trauma abdominal penetrante?

A

Lesões leves
Estabilidade hemodinâmica
Ausência de violação da cavidade peritoneal

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32
Q

Qual o tumor mesenquimal mais comum do TGI e sua principal localização?

A

GIST (tumor estromal gastrointestinal) e estômago/delgado

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33
Q

Abordagem diagnóstica do GIST?

A

EDA + biópsia

bx comumente negativa, pois TU em camadas profundas do estômago

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34
Q

Referencial anatômico ligamento de Cooper (pectíneo)?

A

Estende-se Inferiormente da superfície interna do púbis em direção ao ísquio

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35
Q

Referencial anatômico ligamento de Poupart (inguinal)?

A

Estende-se do Tubérculo púbico à espinha ilíaca anterior superior homolateral

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36
Q

Conceito de Síndrome de Cowden?

A

Síndrome de Polipose Hamartomatosa + Ceratose palmoplantae e lesões orais nodulares

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37
Q

Clínica do CA colorretal D?

A

Melena, anemia e massa palpável

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38
Q

Clínica do CA colorretal E?

A

Alteração do hábito intestinal (diarreia, constipação, aumento/diminuição das evacuações)

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39
Q

Clínica do CA colorretal em Reto?

A

Hematoquezia e fezes em fita

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40
Q

Acantose Nigricans, como sd paraneoplásica, está relacionada a qual câncer?

A

Adenocarcinoma gástrico

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41
Q

Qual droga está relacionada a prejuízo na cicatrização de FO?

A

Bevacizumab (bloqueador do VEGF, fator de crescimento do endotélio vascular)

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42
Q

Conduta no CHC oligonodular (< 3 nódulos) + RC permissivo?

A

Avaliar CI:
- Negativas: Ressecção
- Positivas:
Critérios de Milão para TX

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43
Q

Quais os critérios de Milão para TX?

A

Lesão única < 5 cm ou
até 3 lesões < 3 cm : Transplante

Se não: Rádioablação

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44
Q

Quais as CI a ressecção cirúrgica no CHC?

A

Child B/C + Meld > 10
Remanescente hepat < 40%
Hipertensão portal

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45
Q

Conduta no CHC multinodulae (> 3 nódulos) + RC permissivo?

A

Quimioembolização transarterial

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46
Q

Conduta no CHC com metástase extra ou invasão vascular ou RC negativo?

A

Sorafenib

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47
Q

Qual o melhor exame de imagem para avaliar pelve?

A

RNM

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48
Q

Sinais de doença avançada (N3/M1) no CA gástrico?

A

Linfonodos de Virchow e Irish
Nódulo de S. Mary Joseph
Implante de Blumee
Tumor de Krukenberg

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49
Q

Definição de linfonodo de Virchow no Adenoca Gástrico?

A

Linfonodo palpáve na região supraclavicular E

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50
Q

Definição de linfonodo de Irish no Adenoca Gástrico?

A

Linfonodo palpável na região axilar E

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51
Q

Definição de nódulo de S. Mary Joseph no Adenoca Gástrico?

A

Nódulo tumoral no ligamento ubilical

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52
Q

Definição de prateleira de Blumer no Adenoca Gástrico?

A

Implante peritoneal no fundo de saco vaginal

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53
Q

Definição de Tu de Krukenberg no Adenoca Gástrico?

A

Tumor implantado/metástase ovariana

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54
Q

Quais segmentos do fígado são retirados na hepatectomia esquerda?

A

II, III, IVa e IVb

localizados à E da veia hepática média

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55
Q

Qual a definição de CA gástrico precoce?

A

TU T1, ou seja, acomente somente submucosa

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56
Q

Qual a definição de CA gástrico inicial?

A

TU T1a, ou seja, só acomete a mucosa

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57
Q

Qual o principal sítio primário de metástases hepáticas?

A

CA Colorretal

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58
Q

Quais os principais fatores de risco para Adenocarcinoma de esôfago?

A

DRGE e esôfago de Barrett

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59
Q

Quais os principais fatores de risco para CA escamoso/epidermoide de esôfago?

A

Tabagismo e etilismo

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60
Q

Conduta no CA retal ≥ T2 (a partir de muscular) , se distância a borda anal > 5 cm?

A

Qt/RT neodjuvante por 6 sem + retossigmoidoscopia para avaliar loc tumoral + Ressecção do TU + anastomose coloanal +/- ostomia de proteção

Cirurgia: Ressecção abd baixa +
Excisão total do mesorreto

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61
Q

Conduta no CA retal ≥ T2 (a partir de muscular) se distância <= 5 cm da borda anal?

A

QT/RT neoadjuvante por 6 sem + Retossigmoidoscopia para avaliar localização tumoral + Ressecção do tumor + colostomia definitiva

Cirurgia de Miles: Ressecção abdominoperineal
+ Excisão total de mesorreto

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62
Q

Indicações de QT/RT neoadjuvante no CA de reto?

A

Estadiamento clínico T3, T4 e/ou N positivo (US transrretal e RM pelve)
Invasão de mesorreto
TU de reto baixo

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63
Q

Conduta no CA de reto médio/baixo sem metástase e linfonodos positivos?

A

QT/RT neoadjuvante + ressecção cirúrgica + qt adjuvante

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64
Q

Conduta no CA reto alto?

A

= TU de cólon (não se beneficia de RT)

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65
Q

Classificação de Borrmann no Adenoca Gástrico?

A
I = lesão polipoide
II = Ulcerada (bordas nítidas)
III = Ulceroinfiltrativo (bordas irregulares)
IV = Infiltrante (linite plástica)
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66
Q

Classificação de Lauren para Adenoca Gástrico?

A
Intestinal 
Difuso (foge do padrão, pior prognóstico, indiferenciado, células em anel de sinete)
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67
Q

Conduta no CA retal T1 (invade apenas submucosa)?

A

Excisão endoscópica (reto alto)

ou Excisão local (reto baixo)

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68
Q

Conduta no Adenoca Gástrico T1a?

A

Mucosectomia EDA (se não ulcerado, intestinal, < 2 cm e sem linfonodos)

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69
Q

Conduta no Adenoca Gástrico ≥ T1b?

A
Gastrectomia + 
Linfadenectomia D2 (> 15 linfonodos)
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70
Q

Qual tipo de Gastrectomia para tratamento do Adenoca Gástrico?

A

Se TU proximal: Total

Se TU distal(antro/piloro): Subtotal

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71
Q

Qual a classificação dos tumores da JEG?

A

Siewert (leva em conta a loc do seu epicentro)

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72
Q

Classificação de Siewert?

A

I: epicentro em esôfago distal, 1-5 cm da JEG
II: epicentro em esôfago distal, 1cm da JEG até 2 cm no Estômago
III: Epicêntro no estômago, 2-5 cm da JEG

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73
Q

Conduta no Adenocarcinoma de Apêndice?

A

Cirúrgico

se TU diagnosticado em HTP de apendicectomia = hemicolectomia D

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74
Q

Conduta no TU carcinoide de apendice?

A

< 2cm, ponta do apêndice, sem invadir mesoapêndice = apendicectomia

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75
Q

Quais as indicações de hemicolectomia D no TU carcinoide de apêndice?

A

Tumores > 2 cm

Tumores de 1-2 cm com pior prognóstico (base do apêndice, infiltra mesoapêndice, infiltra. vas ou linfática)

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76
Q

Qual o principal agente etiológico de endocardite infecciosa em pacientes com ca de cólon?

A

Streptococcus bovis

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77
Q

Qual o único TU hepático associado a cirrose?

A

Carcinoma hepatocelular

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78
Q

Quais os TU hepáticos benignos?

A

Hemangioma
Adenoma
Hiperplasia Nodular Focal

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79
Q

Quando um hemangioma é considerado gigante?

A

Se > 5 cm

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80
Q

Como é feito o rastreio de CHC em paciente cirrótico?

A

Semestral com USG de abdome e dosagem de AFP

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81
Q

No CA gástrico, quais os linfonodos correspondentes a art gastrica E e art hepatica comum?

A

7 e 8

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82
Q

Qual o melhor exame no estadiamento pré op de CA gástrico para minimizar tx de doença metastática oculta?

A

Laparoscopia

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83
Q

Qual o tumor hepático benigno associado a Síndrome de Kasabach-Merrit?

A

Hemangioma hepático

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84
Q

Conceito de Síndrome de Kasabach-Merrit?

A

Hemangioma hepático que cursa com trombocitopenia e coagulopatia de consumo

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85
Q

Qual a conduta para pacientes com familiares com historia positiva pra CMT, Hiperplasia de céls Parafoliculares ou NEM?

A

Teste genético para NEM e avaliação de mutação do gene RET

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86
Q

Conduta se teste genético ou mutação no gene RET positivo?

A

Tireoidectomia profilática
Em crianças, se + para NEM 2B:
tireoidectomia no 1° ano de vida

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87
Q

Quais as características do subtipo intestinal de Adenoca Gastrico?

A

Mais homens
Mais velhos
Disseminação hematogênica
Células malignas em forma de glândula (diferenciado)
Relacionado a gastrite atrófica
Encontrado em regiões com alta prevalência de CA gastrico

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88
Q

Quais as características do subtipo difuso de Adenoca Gastrico?

A
Mais mulheres
Mais novas
Indiferenciado
Pior prognóstico
Sem história de gastrite
TS A +
Células em anel de sinete (desestruturação celular)
Disseminação linfática e contiguidade
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89
Q

Qual o tipo mais comum de CA de intestino delgado?

A

Adenocarcinoma

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90
Q

Característica do núcleo das células foliculares no CA papilífero de tireoide?

A

Ovalares
Irregulares
Com fendas e claros (vidro-fosco)
Homogêneo (cromatina fina e regular)

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91
Q

Qual o procedimento cirúrgico mais relacionado a incontinência urinária de esforço em homens?

A

Prostatectomia radical

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92
Q

Qual o hormônio esteróide androgênio mais potente?

A

Diidrotestosterona (DHT)

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93
Q

Clínica de Sd Carcinoide por TU neuroendócrino pulmonar?

A

Rubor cutâneo (flush)
Diarreia
Broncoespasmo

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94
Q

Quais as indicações clássicas de RTU-P na HPB?

A
  • Retenção urinária de repetição
  • Infecção urinária recorrente
  • Hematúria macro persistente
  • Litíase vesical
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95
Q

Função do TI-RADS no USG de tireoide?

A

Estratificação do risco de malignidade

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96
Q

Terapia adjuvante para incontinência urinária no PO de Prostatectomia radical ?

A

Suspender antagonistas alfa-1 adrenérgicos (promovem relaxamento do colo vesical) e, na ausência de HAS, imipramina e alfa-adrenérgicos

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97
Q

Os genes BRCA1, APC e CDH1 estão relacionados a quais tipos de câncer?

A

Mama/ovário, Colorretal e Gástrico Difuso

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98
Q

Os genes BRCA1, APC e CDH1 estão relacionados a quais tipos de cirurgias?

A

Ooforectomia, proctocolectomia total e gastrectomia total

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99
Q

Quais o TU do SNC mais comuns em adultos?

A

Meningiomas

Tumores da Glia (glioblastoma, astrocitoma, oligodendroma)

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100
Q

Qual o TU primário do SNC mais comum?

A

Glioblastoma

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101
Q

Qual o tratamento dos TU do SNC?

A

Adjuvante (maioria dos casos)

Cirúrgico (minoria)

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102
Q

Características de Linfonodos Malignos na usg endoscópica?

A

Hipoecogenicidade
Bordas regulares
Redondo
Diâmetro > 0,5 cm

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103
Q

Qual o tipo de priapismo mais comum?

A

Baixo Fluxo (tipo II)

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104
Q

A que patologias o priapismo tipo II está associado?

A

Anemia falciforme, neoplasias hematologicas, cocaína e injetáveis intracavernosos

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105
Q

Conduta no TU cabeça de pâncreas em contato c V. Mesentéria Sup < 180 °?

A

Duodenopancreatectomia com linfadenectomia

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106
Q

Conduta no TU cabeça de pâncreas em contato c A. Mesentéria Sup < 180° ou V. Mesent Sup > 180°?

A

QT/RT neoadjuvante

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107
Q

Conduta se PSA elevado ou Toque retal sugestivo de malignidade?

A

Biópsia da próstata

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108
Q

Qual a principal indicação da cirurgia de Hartmann?

A

Lesão perfurada com peritonite fecal

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109
Q

Quando a sensibilidade da PSO é baixa para rastreio de CCR?

A

Em pólipos pequenos < 1 cm

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110
Q

Qual a fratura mais comum em quedas com braço esticado e mão espalmada?

A

Fratura do escafoide

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111
Q

Quais exames sorológicos marcam atividade da doença na RCU?

A

Calprotectina fecal ou lactoferrina

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112
Q

Qual hérnia na qual há pinçamento da borda antimesentérica na hérnia femoral?

A

Hérnia de Richter

113
Q

Qual exame realizado para definir o tipo de cirurgia no tratamento da DRGE?

A

Esofagomanometria (eletromanometria do esôfago)

114
Q

Quais fatores contribuem para o sucesso do tratamento conservador das fístulas?

A

Trajeto fistuloso longo
Baixo débito de conteúdo pela fístula
Diâmetro da fístula < 2 cm
Trajeto não epitelizado

115
Q

Quais os principais tipos de lesão causados em TCE em crianças vítimas de maus tratos?

A

Hematoma subdural e lesão axonal difusa

116
Q

Qual o exame padrão-ouro para diagnóstico de acalasia?

A

Esofagomanometria

117
Q

Qual exame é imprescindível na investigação de acalasia?

A

EDA (afastar câncer)

118
Q

Qual o exame necessário para estadiamento de acalásia?

A

Esofagografia baritada

119
Q

Quais os graus na classificação de Mascarenhas/Rezende?

A

Grau I: < 4 cm/esôfago normal
Grau II: 4-7 cm/ ondas terciárias
Grau III: 7-10 cm/ hipertonia EEI
Grau IV: > 10 cm/ dolicomegaesôfago

120
Q

Qual o tratamento de acalásia

Grau I?

A

Nitrato/Nefidipino/ botox

121
Q

Qual o tratamento de acalásia

Grau II?

A

Dilatação pneumática por balão

122
Q

Qual o tratamento de acalásia

Grau III?

A

Cardiomiotomia a Heller VLP

123
Q

Qual o tratamento de acalásia

Grau IV?

A

Esofagectomia

124
Q

Qual a clínica de espasmo esofagiano?

A

Disfagia + precordialgia

125
Q

Qual o principal diagnóstico diferencial de espasmo esofagiano?

A

IAM

126
Q

Quais os exames diagnósticos de espasmo esofagiano?

A

Esofagomanometria
EDA
Esofagografia baritada

127
Q

Quais os achados da esofagomanometria no espasmo esofagiano?

A

Contrações simultâneas
Vigorosas (P > 120 mmHg)
Longas (t > 2,5s)

128
Q

Qual o padrão da esofagografia baritada no espasmo esofagiano?

A

Esôfago em saca-rolhas

129
Q

Qual o tratamento do espasmo esofagiano?

A

Nitrato/nifedipino, antidepressivo tricíclico

130
Q

Como se encontra a esofagomanometria no Esôfago em “Quebra-Nozes”?

A

Manometria > 400 mmHg ou

DCI > 8000 mmHg.s.cm

131
Q

Qual o protótipo da Esclerodermia como causa de síndrome disfágica?

A

Mulher + doenças autoimunes + refluxo + disfagia

132
Q

Qual a diferença entre Anel e Membrana esofagianos?

A

Anel: estreitamento circunferencial distal + 360°
Membrana: estreitamento circunferencial proximal + parcial (<360°)

133
Q

Qual o protótipo da Sd de Steakhouse?

A

Anel de Schatzki
Homem
> 40 anos
Disfagia intermitente

134
Q

Qual o protótipo da Sd de Plummer-Vinson?

A
Anemia ferropriva (glossite/queilite angular)
disfagia
135
Q

Qual a localização do Divertículo de Zenker?

A

Trígono de Killian

136
Q

Quais os limites do trígono de Killian?

A

M. tireofaríngeo e m. cricofaríngeo

137
Q

Qual o quadro clínico do Divertículo de Zenker?

A

Idoso (>60a) + halitose + regurgitação + disfagia

138
Q

Qual o exame diagnóstico de Divertículo de Zenker?

A

Esofagografia baritada

139
Q

Qual o tratamento do Divertículo de Zenker < 2 cm?

A

Miotomia do m. cricofaríngeo

140
Q

Qual o tratamento do Divertículo de Zenker ≥ 2 cm?

A

Miotomia + diverticulo Pexia ou Ectomia

141
Q

Qual o tratamento do Divertículo de Zenker > 3 cm?

A

Grampeador endoscópico

142
Q

Qual a definição de esôfago de barret?

A

Metaplasia intestinal (estratificado => colunar)

143
Q

Como é feito o diagnóstico de Esôfago de Barret?

A

EDA + biópsia

144
Q

Qual o achado de esôfago de barret à biópsia?

A

Células caliciformes ao alcian-blue

145
Q

Qual o tratamento do Esôfago de Barret sem displasia?

A

IBP + EDA 1/2 anos

146
Q

Qual o tratamento do Esôfago de Barret com displasia baixo grau?

A

IBP + EDA 6-12 meses

147
Q

Qual o tratamento do Esôfago de Barret com displasia de alto grau ou CA in situ?

A

IBP + Ablação/Esofagectomia

148
Q

Quais as indicações de tratamento cirúrgico de DRGE?

A

Refratariedade: não responde IBP
Recorrente: responde IBP, mas n fica sem
Complicação grave: estenose/úlcera/Barret

149
Q

Quais os exame pré-operatórios obrigatórios no tratamento da DRGE?

A

pHmetria 24 hrs

Esofagomanometria

150
Q

Qual o nome e requisito da cirurgia de Fundoplicatura Total?

A

Nisse e manometria normal

151
Q

Qual o nome e requisito da cirurgia de Fundoplicatura Parcial?

A

Dor/Thal/Toupet e hipotonia

152
Q

Como fazer pesquisa de H.pylori se paciente com DUP sem indicação EDA?

A

sorologia Elisa e teste da urease respiratória

153
Q

Como fazer pesquisa de H.pylori se paciente com DUP com indicação EDA?

A

Teste da urease na biópsia ou histopatológico

154
Q

Quais as indicações de erradicação do H.Pylori?

A

Dispepsia ou Úlcera ou Linfoma MALT

155
Q

Quais as drogas utilizadas no tratamento do H.Pylori?

A

Claritromicina + Amoxicilina + Omeprazol 12/12 h por 14 dias

156
Q

Qual a droga alternativa à Claritromicina nos casos de falha do tratamento de H.Pylori?

A

Levofloxacino

157
Q

Qual a definição da cirurgia Billroth I?

A

Gastroduodenoanastomose

158
Q

Qual a definição da cirurgia Billroth II?

A

Gastrojejunoanastomose + alça aferente

159
Q

Quais os tipos de úlceras gástricas que se formam na hipocloridria?

A

I: pequena curvatura baixa
IV: pequena curvatura alta

160
Q

Quais os tipos de úlcera gástrica que se formam na hipercloridria?

A

II: corpo gástrico + duodenal
III: pré-pilórica

161
Q

Qual a definição da cirurgia Y de Roux?

A

Gastrojejunoanastomose + Entero-enteroanastomose

162
Q

Qual o tratamento cirúrgico da UP Gástrica I?

A

Antrectomia + BI

163
Q

Qual o tratamento cirúrgico da UP Gástrica II e III?

A

Vagotomia troncular + antrectomia + BII

164
Q

Qual o tratamento cirúrgico da UP Gástrica IV?

A

Gastrectomia subtotal + Y de Roux

165
Q

Quais as indicações de tratamento cirúrgico da Doença Ulcerosa Péptica?

A

Hemorragia/Perfuração/Obstrução/Refratariedade ou Recidiva

166
Q

Qual o tipo de Gastrectomia que mais complica?

A

Billroth II

167
Q

Quais as principais complicações tardias das gastrectomias?

A

Sd da Alça Aferente, Gastrite Alcalina e Dumping

168
Q

Qual complicação de gastrectomia com Billroth II se manifesta com: dor pós-prandial + vômito em jato que alivia a dor?

A

Síndrome da Alça Aferente

169
Q

Qual o tratamento da sd da alça aferente?

A

Gastrojejunostomia em Y de Roux

170
Q

Qual complicação da gastrectomia se manifesta com: dor constante + vômito bilioso que não melhora a dor?

A

Gastrite alcalina

171
Q

Qual o tratamento da gastrite alcalina?

A

Gastrojejunostomia em Y de Roux

172
Q

Qual complicação da gastrectomia se manifesta: 15-30 min pós prandial, com dor e distensão duodenal?

A

Dumping precoce

173
Q

Qual complicação da gastrectomia se manifesta: 1-3 horas pós prandial, com sintomas vasomotores e hipoglicemia?

A

Dumping tardio

174
Q

Qual o tratamento do dumping precoce e tardio?

A

Fracionar refeições + evitar carboidratos e líquidos

175
Q

Qual a complicação mais comum da Doença Ulcerosa Péptica?

A

Sangramento

176
Q

Qual a topografia do sangramento na Doença Ulcerosa Péptica?

A

Parede posterior do duodeno

177
Q

Qual a artéria mais associada a sangramento na Doença Ulcerosa Péptica?

A

Artéria gastroduodenal

178
Q

Qual o achado mais comum de perfuração da Doença Ulcerosa Péptica?

A

Pneumoperitôneo

179
Q

Qual exame é imprescindível na suspeita de perfuração na doença ulcerosa péptica?

A

Rotina de abdome agudo

180
Q

Qual a principal topografia da perfuração na Doença Ulcerosa Péptica?

A

Parede anterior do duodeno

181
Q

Qual o tratamento da perfuração na Doença Ulcerosa Péptica?

A

Ulcerorrafia + patch de omento

182
Q

Qual a topografia mais comum de obstrução na Doença Ulcerosa Péptica?

A

Pré-piloro

183
Q

Qual a úlcera pela classificação de Johnson mais comum de complicar com obstrução?

A

Úlcera tipo III

184
Q

Qual a clínica de obstrução pela doença ulcerosa péptica?

A

Plenitude + vômitos

185
Q

Qual o tratamento da obstrução na doença ulcerosa péptica?

A

Dilatação EDA + Erradicação

186
Q

Qual é a úlcera digestiva associada a queimadura?

A

Curling

187
Q

Qual é a úlcera digestiva associada a TCE?

A

Cushing

188
Q

Qual a úlcera digestiva associada a hérnia de hiato?

A

Cameron

189
Q

Qual a úlcera de pele associada a queimadura?

A

Marjolin

190
Q

Qual doença é definida por um tumor neuroendócrino (gastrinoma) produtor de gastrina?

A

Zollinger-Ellison

191
Q

Quais sinais levam a suspeita de Zollinger-Ellison?

A
Úlceras em locais incomuns
Refratariedade ao IBP 
Recidiva pós-cirurgia
Múltiplas ou complicadas
Sem causa aparente
192
Q

Qual a localização mais comum de gastrinomas?

A

Trígono de Pássaro

193
Q

Qual a delimitação do Trígono de Pássaro?

A

2°-3° porção do duodeno + Colédoco + pâncreas

194
Q

Qual a principal neoplasia associada a gastrinomas?

A

NEM 1

195
Q

Quais as glândulas que abrigam a NEM1?

A

Paratireóides (hiperpara)
Pâncreas (gastrinoma)
Pituitária (prolactinoma)

196
Q

Como é feito o diagnóstico de Zollinger-Ellison?

A

1) Dosagem de Gastrina

2) Localização

197
Q

Qual o valor de triagem da gastrina no diagnóstico de Gastrinoma?

A

> 150-200 pg/mL

198
Q

Qual o valor confirmatório da gastrina na suspeita de Gastrinoma?

A

> 1000 pg/mL + pH gástrico < 2

199
Q

Qual a propedêutica na dúvida diagnóstica de Zollinger-Ellison?

A

Teste com secretina (⬆️ 200 pg/mL após 15 min)

200
Q

Quais os melhores exames para localização de gastrinoma?

A

USG endoscópica

Cintilografia com octreotide

201
Q

Qual o tratamento da dç de Zollinger-Ellison?

A
IBP dose alta
Investigar NEM (Ca sérico, PTH e prolactina)
Ressecção cirúrgica
202
Q

Qual o tipo de gastrite associada a Doença Celíaca + Infiltrado linfocitário?

A

Gastrite linfocítica ou varioliforme

203
Q

Qual o tipo de gastrite associada a alergia sistêmica + eosinofilia + infiltrado eosinofílico?

A

Gastrite eosinofílica ou gastrenterite eosinofílica

204
Q

Qual o tipo de gastrite associada a doença de crohn ou tb + infiltrados granulomatosos?

A

Gastrite granulomatosa

205
Q

Qual o tipo de gastrite associada a gastropatia perdedora de proteína ?

A

Gastrite de Menetrier ou gastrite hipertrófica gigante

206
Q

Quais os sinais da Gastrite de Menetrier?

A

Proteinúria + edema

207
Q

Qual o tipo de gastrite conhecida como “estômago em melancia”?

A

Gastrite de Gave ou Ectasia Vascular Antral

208
Q

Qual a principal causa de dispepsia?

A

Dispepsia funcional

209
Q

Quais os critérios diagnósticos de Dispepsia funcional?

A

Conseso de Roma IV

210
Q

Quais os critérios do Consenso de Roma IV?

A

Dispepsia nos últimos 3 m c/ início há 6 meses;
Ausência de lesão estrutural EDA
1 ou mais achados: plenitude pós-prandial/saciedade precoce/ dor ou pirose epigastrica

211
Q

Qual o tratamento para dispepsia funcional?

A

IBP (dose plena); amitriptilina; procinéticos; psicoterapia

212
Q

Qual a principal razão para buscar erradicar o H. pylori em pacientes com úlcera péptica?

A

Reduzir a recorrência

213
Q

Qual plexo nervoso está destruído na acalásia?

A

Plexo mioentérico de Auerbach

214
Q

Qual a consequência da destruição do plexo mioentérico de Auerbach?

A

Não relaxamento do Esfincter Esofagiano Inferior

215
Q

Qual a conduta no Esôfago de Barrett sem displasia?

A

EDA com bx seriadas 3/5 anos

216
Q

Qual a conduta no Esôfago de Barrett com displasia de baixo grau ou alto grau?

A

EDA + IBP dose dobrada 8-12 sem

+ bx de 4 quadrantes 1/1 cm

217
Q

Qual a conduta se confirmada displasia de baixo grau ou alto grau em Esôfago de Barrett?

A

Ablação endoscópica do EB com radiofrequência

218
Q

O termo afagia episódica está relacionada a qual doença?

A

Anel de Schatzki

219
Q

Quais as indicações clássicas para erradicarmos H. pylori?

A

Dispepsia
Doença ulcerosa péptica (ativa ou cicatrizada)
Linfoma MALT

220
Q

Quais as indicações relativas para erradicação do H. pylori?

A

Lesões pré-neoplásicas (gast. atrof. e metaplasia intestinal)
Hist CA gástrico em parente 1° grau
TU gástrico tratado por eda ou gastrec. parcial
Anemia ferropriva
Deficiência vit B12
PTI
AINE ou AAS crônico

221
Q

Quais as principais complicações do tratamento endoscópico do divertículo de Zenker?

A

Abscesso cervical e perfuração esofágica

222
Q

Quais as principais complicações do tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker?

A

Fistulas esofagocutâneas

223
Q

Qual a conduta perante pós-operatório de úlcera gástrica com drenagem de bile?

A

Laparotomia: inspeção da cavidade e resolver complicação

224
Q

Qual a complicação presente no pós-operatório de úlcera gástrica com drenagem de bile?

A

Lesão iatrogênica da via biliar

225
Q

Qual o sítio mais comum de perfuração na úlcera péptica?

A

Duodeno

226
Q

Qual a conduta diante da falha terapêutica usual no tratamento da síndrome dispéptica?

A

Orientar interromper fatores de risco
Dobrar dose do IBP
Repetir EDA em 2 semanas para controle de cura
Adicionar sucralfatos, antiácidos, bloq H2

227
Q

Qual exame não pode ser utilizado para controle de cura ou reinfecção pelo H.pylori?

A

Sorologia IGM e IGG

228
Q

Quais hormônios de elevam na REMIT ao trauma?

A

Contrainsulínicos (glucagon, cortisol, catecolaminas e GH)

229
Q

Qual a consequência do jejum prolongado ou aporte calórico inadequado na REMIT?

A

Cetogênese

230
Q

Qual exame mais indicado na suspeita de Isquemia Mesentérica Aguda?

A

Angiotomografia

231
Q

Qual o pólipo colônico mais comum?

A

Hiperplásico

232
Q

Qual tipo celular é mais prevalente na fase inicial da cicatrização das feridas?

A

Neutrófilo

233
Q

Perante trauma abdominal penetrante com exploração local da ferida negativa, qual a conduta?

A

Sutura da lesão e alta para domicílio

234
Q

Perante trauma abdominal penetrante sem indicação para laparotomia exploradora, qual a conduta?

A

Exploração digital da ferida

verificar integridade aponeurose

235
Q

Qual a única neoplasia cística do pâncreas que se comunica com o ducto pancreático principal?

A

Neoplasia papilar intraductal mucinosa

236
Q

Qual a conduta na neoplasia papilar intraductal mucinosa?

A

Ressecção cirúrgica

237
Q

Qual o melhor exame de imagem para avaliar relação anatômica entre lesão e o ducto pancreático principal?

A

USG endoscópica

238
Q

Qual a fisiopatologia da hidrocele comunicante?

A

Patência do conduto peritonial com passagem de líquido da cavidade abdominal ao testículo

239
Q

Qual a conduta na hidrocele comunicante?

A

Ligadura do conduto peritoneovaginal do local acometido

240
Q

Qual o limiar de Hb para transfusão sanguínea pré-operatória se assintomático e ausência de dç. cardíaca, pulmonar ou cerebrovascular?

A

Hb > 7 g/dL

241
Q

Qual a conduta se paciente oncológico sem proposta curativa?

A

Mudar foco do tratamento para CUIDADOS PALIATIVOS (melhor qualidade de vida)

242
Q

Qual o tratamento da fibrose crônica de segmento intestinal na doença de Crohn?

A

Cirurgia

243
Q

Qual a conduta cirúrgica na doença de Crohn?

A
  • Sempre o “menor” procedimento possível

- Evitar ressecções e anastomoses

244
Q

Qual o melhor tratamento para múltiplas estenoses curtas por fibrose na doença de Crohn?

A

Estricturoplastia ou estenoplastia (plastias das estenoses)

245
Q

Qual o risco de sucessivas ENTERECTOMIAS no paciente com obstrução por doença de Crohn?

A

Sd do intestino curto

246
Q

Quais os critérios de Amsterdã para suspeita de Sd de Lynch no CA colorretal?

A

Presença de CA colônico diag. histologicamente em ≥ 3 familiares:

  • Um deles obrigatório parente 1° grau dos outros dois
  • ≥ 1 caso em < 50 anos
  • CA colorretal envolvendo ≥ 2 gerações
  • Ausência de sd polipose hereditária
247
Q

Qual a conduta se suspeita de sd de Lynch?

A
  • Colonoscopia e se resultado normal: colonoscopia de 1/1 ou 2/2 anos a partir dos 20 anos
  • Colonoscopia 2-5 anos antes da menor idade em que parentes tiveram a doença
248
Q

Qual a conduta se suspeita de Sd de Lynch e CA colorretal confirmado?

A

Colectomia total

249
Q

Qual a fisiopatologia do choque neurogênico?

A

Interrupção da inverção simpática por trauma medular

250
Q

Qual o tipo de choque de origem medular com acometimento hemodinâmico?

A

Choque neurogênico

251
Q

Qual o principal sítio de metástase do tumor de Wilms?

A

Metástase pulmonar

252
Q

Qual a conduta inicial perante Incidentalomas Adrenais?

A
  • Solicitar metanefrinas e catecolaminas urinárias 24 h
  • Pesquisa de hipercortisolismo (teste de supressão com baixa dose dexametasona)
  • Dosar relação aldosterona/ativ. renina plasm.
253
Q

Quais os achados de maliginidade nos incidentalomas adrenais?

A
Lesão > 4 cm
Bordos irregulates
Baixa densidade tomográfica
Wash-out do contraste EV na TC
Hipersinal da RM pesada em T2
254
Q

Qual a conduta se achados de malignidade no incidentaloma adrenal?

A

Adrenalectomia

255
Q

Qual conduta é proscrita se tumor de adrenal e feocromocitoma não excluído?

A

Punção guiada de lesões adrenais

risco tempestade catecolaminérgica

256
Q

Qual o tipo de fundoplicatura recomendada no tratamento de DRGE se DISMOTILIDADE esofagiana à manometria?

A

Fundoplicatura parcial

257
Q

Qual o tratamento do cisto tireoglosso?

A

Cirurgia (técnica Sistrunk)

- Dissecção ducto tireoglosso até base da língua e retirada porção média osso hióide

258
Q

Qual a clínica de hidrocele?

A

Aumento indolor da bolsa escrotal
Prova da transluminescência (+)
Volume testicular normal

259
Q

Qual o diagnóstico esperado no aumento de volume testicular com alfafetoproteina e HCG elevados?

A

Tumor de células germinativas

260
Q

Qual a classificação de Bethesda para os achados da PAAF?

A
I - insatisfatório: repetir PAAF
II - benigno: seguim. USG
III - indeterminado: repetir PAAF
IV - neoplasia folicular: cirurgia
V - suspeito malignidade: cirurgia
VI - maligno: cirurgia
261
Q

Quais as indicações de cirurgia bariátrica?

A
  • IMC ≥ 35 + comorbidades agravadas pela obesidade

- IMC ≥ 40

262
Q

Qual a conduta mandatória antes de cirurgia bariátrica?

A

Terapia nutricional supervisionada e mudança dos hábitos de vida por pelo menos 2 anos, com posterior reavaliação

263
Q

Qual a conduta mandatória diante de obstrução urinária infectada?

A

Descompressão do trato urinário emergencial

264
Q

Qual o melhor exame para definir o T no câncer gástrico?

A

USGendoscópica ou ecoendoscopia

265
Q

Qual o melhor exame para definir o N (linfonodo) no CA gástrico?

A

USGendocópico ou ecoendoscopia

266
Q

Qual o melhor exame para definir o M (metástase) no CA gástrico?

A

PET-SCAN

267
Q

Qual o único tratamento curativo do Carcinoma Hepatocelular?

A

Ressecção da lesão

268
Q

Quando indicar transplante hepático para tratamento de CHC?

A

Cirrose avançada ( Child-Pugh B ou C)

269
Q

Quais os critérios de Milão para transplante hepático?

A

1) nódulo único < 5 cm
2) até 3 nódulos < 3 cm diâmetro
3) Ausência de invasão vascular ou metástase a distância

270
Q

Qual a definição de “critério combinado” para diagnóstico de CHC?

A

Desnecessidade de BX percutânea com histopatológico se:

  • nódulo ≥ 2 cm +
  • aumento AFP em pct cirrótico
271
Q

Como é feito o rastreio periódico de Hepatocarcinoma em cirróticos?

A
  • 6/6 meses

- USG de abdome + dosagem de alfafetoproteína

272
Q

Qual conduta se cirrótico com nódulo hepático > 2 cm e elevação alfafetoproteina?

A

RM ou TC com cte trifásico

273
Q

Qual o tratamento de escolha para lesão ureteral de terço inferior?

A

Reimplante ureteral (tecnica bexiga psoica)

274
Q

Qual o tratamento de escolha para lesão ureteral alta (terço proximal)?

A

Autotransplante ou interposição de íleo

275
Q

Qual a conduta pré-hospitalar na queimadura?

A

1) Irrigar as feridas com solução salina em temperatura ambiente
2) Cobrir as feridas com curativo seco e arejado
3) Opioide intravenoso

276
Q

Qual a clínica da Torção testicular?

A

Dor súbita em um dos testículos
Elevação testicular
Reflexo cremastérico abolido

277
Q

Como é confirmado o diagnóstico de torção testicular?

A

USG doppler do saco escrotal

278
Q

Qual a conduta diante a torção testicular?

A
  • Exploração cirúrgica
  • Correção da torção
  • Orquidopexia do testiculo acometido e contralateral
279
Q

Qual a conduta na pancreatite aguda com necrose pacreática?

A

Punção da necrose guiada por TC + ATB direcionado pela bacterioscopia