Cirurgia Flashcards

1
Q

Como calcular a capacidade funcional?

A

METS
1 met cuidar de si mesmo
4 mets subir 1 lance de escadas
4-10 trabalhar em casa
Maior que 10 é atleta

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2
Q

Quando solicitar exames perioperatorios?

A

Na emergência nem tempo da!
Cirurgias simples não solicita exames se o paciente não tiver comorbidades e menor 45 anos.
Os demais exames são conforme a comorbidade e o trato afetado pela cirurgia

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3
Q

Como classificar o RISCO CARDIOVASCULAR ASA?

A

Asa 1 saudável
Asa 2 doença leve controlada, fuma ou bebe
Asa 3 doença que limita mas não incapacita ( angina estável, evento vascular a mais de 3 meses)
Asa 4 doença incapacita, ameaça vida, angina instável ou evento menor que 3 meses cardiovascular
Asa 5 moribundo e provavelmente não sobrevirá
Asa 6 doador de órgão ( morte encefálica)

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4
Q

Qual conduta em paciente com insuficiência adrenal que será submetido a cirurgia?

A

Leve manter a dose de corticoide
Médio- leve + 50mg hidrocortizona na indução em bolus
Grande- manter dose habitual + 100mg bolus na indução + 50mg 8/8h

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5
Q

Como calcular o risco de tromboembolismo?

A

Escore de caprine!
Deambulação precoce
Compressão pneumática
Heparina não fracionada ou bpm
* ortopédica sempre tem alto risco

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6
Q

Quais são os DOACS?

A

Anticoagulante oral
Dabigatrana inibe o 2a
Os “axabana” inibem o 10a
* os cumarinicos ( heparina) inibem os fatores dependentes de vit K.

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7
Q

Como deve ser feito o antibiótico pré cirurgia?

A

Entre 30 a 60m antes da incisão caso necessário, dose deverá ser repetida a cada 4 horas ou se houver sangramento.
Limpas- não faz, só se prótese
Limpas contaminadas- profilaxia dose única, colecistectomia vídeo não faz
Contaminadas- profilaxia sempre
Suja ou infectada- não faz profilaxia, faz antibiótico terapia

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8
Q

Quais medicamentos suspender antes da cirurgia?

A

AAS 7-10 dias antes
Clopdogrel 7-10 dias antes
Aine 1-3 dias antes
Estrogênio/tamoxifeno 4 semanas
DOACS 5 dias antes e checar INR <1,5
Antidiabético oral, vitaminas e estatinas suspendem no dia até 48h.

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9
Q

Como calcular o gasto energético basal?

A

Fórmula de Harris Benedict

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10
Q

Quando indicar terapia nutricional de suporte para cirurgia?

A

Desnutrição ou doença crônica
Perda de peso > 10% em 6 meses ou 5 no último mês
Perda sangue esperada > que 500ml
Queimadura, sepse, trauma grande

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11
Q

Qual a classificação de mallampati?

A

1 palato, fauce, úvula e pilar
2 não vê o pilar
3 não vê o pilar e fauce
4 apenas o palato é visível

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12
Q

Como é a classificação de commark lehane?

A

Só é possível ver na hora de intubar
1 glote bem visível
2 glote parcial
3 apenas epligote
4 não vê nada

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13
Q

Qual a tétrade da anestesia geral?

A

Inconsciência, analgesia, relaxamento muscular, controle da resposta neurovegetativa

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14
Q

O que quer dizer o Lemmon?

A

Preditor intubação atls
Olhar, evaluate 3-3-2, mallanpati, obstrução, neck mobilidade

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15
Q

Quais agentes são contraindicados na suspeita de hipertermia maligna?rabdomiolise e hipercalemia?

A

Os fluranos e succinilcolina
Antídoto dantrolene

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16
Q

Qual maneira de medir a profundidade anestésica?

A

Pelo BIS, alvo ideal é entre 40-60

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17
Q

Quais contraindicações a succicinilcina?

A

Grande queimado, palitraumatizado, infecções graves, miopatias, parkinson grave, encefalite, guillian barre, AVE E TVE.

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18
Q

Qual sequência de bloqueio anestésico das fibras nervosas?

A

Dor frio calor tato motor

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19
Q

Quais são os anestésicos locais amidas?

A

Bupivacaina, lidocaína ropivacaina, mepivacaina.

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20
Q

Quais são os anestésicos locais Ester?

A

Benzocaína, cloroprocaina, cocaina, procaina e tetracaína

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21
Q

Quais as complicações pós anestésicos?

A

Todos por efeitos de resquício

Agitação ou delirium
Obstrução via aérea
Hipóxia
Náusea e vômito
Hipotensão ou hipertensão

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22
Q

Quais são as manifestações clínicas pós cirurgia do REMIT?

A

Íleo adinâmico
Oligúria
Alcaloide mista
Hiperglicemia
Elevação da temperatura
Anorexia ( peristalse diminui)

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23
Q

O que ocorre com os hormônios durante o REMIT?

A

Todos se elevam e como são contrarreguladores de insulina, a mesma diminui

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24
Q

Quais os tipo de cicatrização de feridas?

A

Reparação forma cicatriz
Regeneração sem cicatriz, ocorre apenas osso e embrião e fígado

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25
Q

Quais as fases da cicatrização?

A

Inflamatória hemistasia e inflamação predomina macrófago e neutrófilo
Proliferação forma tecido de granulação pelos fibroblastos
Maturação retração da ferida pelo miofibroblasto

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26
Q

Diferença de queloide e cicatriz hipertrofica ?

A

Queloide cresce além dos bordos e cronifica
Hipertrofica eleva mas obedece a ferida original, auto limitado

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27
Q

Quais tipos de fechamento feridas?

A

1ª fechamento imediato
2º deixa repitelizar aberto
3º deixa aberto e depois fecha

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28
Q

O que é seroma?

A

Fluido sérico e linfático claro nas feridas, tratar com punção simples e curativos compressivos

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29
Q

O que são hematomas?

A

Coleção anormal de sangue, se pequenos podem ser abordado conservador, se grande pode ser drenado em ambiente estéril

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30
Q

O que é descencia da sutura?

A

Separação das camadas cirúrgicas no pós operatório, existe o risco de evisceração. O líquido salmão/ rosa sela o diagnóstico ( diferente do claro do seroma). Deve-se acomodar as alças, irrigar com soro, e encaminhar o paciente a ressutura

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31
Q

Qual agente mais comum de infecção sítio cirúrgico?

A

Stafilo aureus
E. coli
Enterococcus

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32
Q

Qual principal causa de febre pós operatório?

A

Atelctasia campeã.
Após 3 dias pensar em infecção do sítio cirúrgico e não em causas relacionadas a cirurgia

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33
Q

Como deve ser avaliação primária no trauma?

A

A coluna e via aérea
B respiração ( pneu/hemotorax)
C circulação ( avaliar volume)
D neurológico
E examinar o paciente e controle ambiental

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34
Q

Quando pensar em via aérea difícil?

A

Apneia
Lesões térmicas ou mecânicas da via
Glasgow 8

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35
Q

Como é a distribuição trimodal de mortes no trauma?

A

1 morre após o trauma 50%, apenas medidas de prevenção pode evitar
2 30%, aqui da pra ser herói, esse momento depende do socorrista
3 20% complicações pós atls, infeções e tromboembolismo decorrente do trauma

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36
Q

Mas o que significa o ABCDE?

A

Airway
Breathing
Circulation
Disability
Exposure

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37
Q

Qual a primeira medida do atls?

A

Garantir segurança da cena ( se PHTLS) e obviamente perguntar o nome do paciente, quem sabe eles está apenas dormindo

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38
Q

Quais manobras para melhorar a respiração no trauma?

A

Chin lift não é aconselhado devido a extensão do pescoço
Apenas o jaw trust deve ser feito, elevar a mandíbula

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39
Q

Quais os métodos de via aérea definitiva ?

A

Intubação orotraqueal é o mais utilizado
Nasotraqueal tomar cuidado com sinal do guaxinim e bettle, fratura de base do crânio
Crico por punção medida salvadora, usa até 40m, não é definitivo
Crico cirúrgica na impossibilidade de intubar
Traqueostomia se houver ar no pescoço

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40
Q

Quais os métodos de ventilação não cirúrgico?

A

Máscara laringea é combitubo

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41
Q

Quais os acessos preferidos para repor volume?

A

Veias antecubitais mãos e antebraço
Acesso venoso central femoral
Intraosso melhor opção se menor que 6 anos e se o acesso periferico não for possível

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42
Q

Como estimar a perda volemica ?

A

1 até 750ml fc e pa normais
2 até 1,5l pa normal e fc elevada
3 até 2 litros pa e fc elevadas
4 mais de 2 litros fc acima de 140bpm

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43
Q

O que é protocolo de transfusão maciça?

A

1:1:1, 10 unidades em um dia ou 4 em uma hora hemácia, plaqueta e plasma

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44
Q

Quando fazer o acido tranexanico no trauma?

A

Até 3 horas tem evidência científica

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45
Q

Como calcular abertura ocular no Glasgow?

A

Espontânea 4
A som 3
Pressão 2
Ausência 1
NT

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46
Q

Como calcular abertura ocular no Glasgow?

A

Espontânea 4
A som 3
Pressão 2
Ausência 1
NT

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47
Q

Como calcular a resposta verbal no Glasgow?

A

Orientado 5
Confuso 4
Palavra 3
Sons 2
Ausente 1
NT

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48
Q

Como calcular a resposta motora no Glasgow?

A

Obedece 6
Localiza 5
Flexão normal 4
Flexão anormal 3
Extensão 2
Ausente 1
NT

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49
Q

Qual a tríade letal do sangramento?

A

Acidose, coagulopatia(CIVD) e hipotermia

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50
Q

Qual a tríade clássica da embolia gordurosa?

A

Hipoxemia, alteração neurológica, petequias

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51
Q

Qual clínica do pneumotórax hipertensivo?

A

Mv reduzido, turgência jugular, desvio traqueia e tímpanismo.
Tto imediato toracocentese de alívio e definitivo toracostomia com dreno em selo d’água no 5 espaço intercostal entre linha hemiclavicular média e anterior.

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52
Q

Qual conduta no pneumotórax aberto?

A

Curativo de 3 pontas imediato, definito fechamento da ferida mais dreno em selo d’água no 5 espaço intercostal entre linha clavicular média e anterior

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53
Q

Qual Tto pneumotórax simples?

A

Se menor que 1/3, pode ser acompanhado clinicamente. Drenar apenas se ventilação mecânica, transporte aéreo ou aumento progressivo. O pneumotórax oculto não é visto ao rx, apenas na tc

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54
Q

Qual Tto do hemotorax?

A

Quadro parece do pneumotórax porém ao invés do timpanismo a percussão é maciça.
Conduta drenagem em selo d’água no 5 espaço entre linha hemiclavicular média e anterior. Se for > 1,5l requer toracotomia

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55
Q

Quando realizar toracotomia no hemotorax maciço?

A

Se saída imediata maior que 1,5l ou maior que 200ml por hora nas primeiras horas. Lembrando que esse sangue deve ser preparado para autotransfusão

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56
Q

O que é hemotorax residual?

A

Não foi absorvido totalmente após a drenagem, requer VATS, tocacoscopia vídeo laparoscópica para realizar a
Lise das aderências a provável empiema formado

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57
Q

Qual conduta diante tórax instável?

A

Fratura de arcos costais consecutivos gera respiração paradoxal, Tto é analgesia intensa e suporte ventilatorio

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58
Q

Qual quadro de tamponamento cardíaco?

A

Tríade de beck turgência jugular, hipofonese de bulhas, hipotensão.
VD é mais acometido.
Lesão cardíaca porém o pericárdio ( rígido) bloqueia o sangramento levando diminuição do miocárdio.
ECG pode estar com baixa amplitude devido aumento da distância.
Imediatamente deve-se fazer a pericárdiocentese subxifoide, e toracotomia para reparo definitivo

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59
Q

Quando pensar em trauma aórtico?

A

Mediastino alargado ou perda do contorno aórtico após trauma contuso

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60
Q

Quando pensar em trauma diafragmatico?

A

Hérniacao do conteúdo abdominal para área mediastinal. A abordagem por vídeo é o padrão ouro para diagnóstico e tratar paciente estável. Porém pacientes instáveis devem ser submetidos ao reparo aberto imediato mais medidas para conter a instabilidade

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61
Q

Qual conduta em lesão por arma branca?

A

Instável sempre faca!
Estável pode ser feito exploração digital da ferida ( exceção transição toracoabdominal), se exploração negativa pode dar alta, porém se positiva ou duvidosa pode seriar hemoglobina por 24h ou vídeo laparoscópia diagnostica. ( lembrar que a tc nesses casos não é confiável, afinal de onde é o ar? Da lesao de vicera oca ou externo?)
*transicao toracoabdominal sempre será abordado por “videooscopia” diagnostica pelo risco de lesão diafragma

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62
Q

Quais órgãos mais lesado na lesão fechada de abdômen?

A

Baço
Fígado
Delgado

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63
Q

Quais órgãos mais lesados por arma de fogo no trauma?

A

Delgado
Cólon
Fígado

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64
Q

Quais órgão mais lesado por lesão de arma branca no trauma?

A

Fígado, delgado, diafragma, cólon

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65
Q

O que pensar no trauma com sinal do cinto de segurança?

A

Lesão mesentério ou delgado

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66
Q

Que conduta diante do trauma esplênico?

A

Caso paciente estável, Até o grau 3 pode se tentar tratamento conservador com angioembolizaçao, grau 4 e 5 são sempre cirúrgicos

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67
Q

Qual conduta em trauma hepático?

A

Paciente estável pode se tentar Tto conservador até o grau 4 com angiografia e embolização devido a função essencial do órgão. Pacientes instáveis são sempre abordados cirurgicamente.
Durante a abordagem cirúrgica pode ser tentada o tamponamento com compressas, que se não funcionar está indicado a manobra de pingle ( clampeamento artéria hepática, veia porta e coleduco por até 40 minutos máximo)

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68
Q

Qual tratamento trauma vesical?

A

Bexiga intraoeritoneal veremos o sinal da chama de vela, sempre abordar cirúrgico
Bexiga extra peritoneal veremos o sinal da orelha de cão, deve se tratar com descompressão por sonda foley

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69
Q

Qual conduta de trauma em grandes vasos abdominais?

A

Instáveis sempre serão abordados.
Porém estáveis….
Zona 1 sempre abordada devido a nobreza da aorta
Zona 2 e 3, só são abordados se expansivos ou ausência de pulsos

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70
Q

Quando pensar em síndrome compartimental abdominal?

A

Aumento da pressão abdominal maior que 20mmhg sustentado e com associado a disfunção ou falha orgânica.
Deve-se reduzir a pressão intraabdominal balanço hídrico negativo sondagem vesical e em último caso descompressão cirúrgica

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71
Q

Quais os sinais de fratura base de crânio?

A

Guaxinim equimose peri orbital
Bettle equimose retroauricular

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72
Q

Quando pensar em hematoma epidural?( extradural)

A

Meninge mais externa e rígida, o sangramento é da artéria meninge média ( subdural é venoso), tipicamente forma biconvexa devido a contenção da meninge, intervalo lúcido é frequente

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73
Q

Quando pensar em hematoma subdural?

A

Imagem em crescente, por não haver contensão de meninge o conteúdo espalha. Devemos pensar em Tto para descompressão cirúrgica se desvio de linha média, espansao ou sinais de hérniacao de úncus tanto no sub quando epidural

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74
Q

Quando realizar tc no tce leve?

A

Se Glasgow 14 após 2 horas
Se suspeita de fratura crânio
Se 3 episódio de vômitos
Se maior de 65 anos
Se usa anticoagulante
Se perda de consciência maior que 5 minutos
Se amnésia retrograda
Se mecanismo de alto impacto

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75
Q

Qual conduta no tce moderado 9-12?

A

Sempre pedir tc, sempre avaliar pelo neurocirurgião após da estabilização hemodinâmica claro

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76
Q

Qual conduta no tce grave ? Glasgow. 8

A

Intubação, elevar cabeceira, monitorar pic, drenagem de liquor, manitol, sedação para diminuir agitação, hiperventilação pode ser considerada como ponte

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77
Q

Qual conduta diante de FA?

A

Ritmo irregularmente irregular, se instável será cardioversao Eletrica sincronizado
Estável pode se tentar controle de frequência com amiodarona ou reverter ( controle de ritmo) caso não haja risco tromboembolico com cardioversao sincronizada ou antiarritmicos amiodarona/propafenona

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78
Q

Quando pensar em flutter atrial?

A

Frequência de 150bpm, igual taquisupra porém com onda F de flutter. Pacientes instáveis sempre recebem cardioversao elétrica sincronizada para reversão ritmo

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79
Q

Qual conduta em taquisupra?

A

Fc 120-250 sem onda p identificável e QRS estreito. Pacientes instáveis sempre recebem cardioversao sincronizada, se estável pode se tentar manobra vagal e depois adenosina/verapamil/ditiazem

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80
Q

Quais são as taquivetriculares?

A

RR regular, FC 100-300bpm, QRS LARGO
MONOMORFICA
POLIMÓRFICA
TORSAIDE PONTIS
CONDUTA CARDIOVERSAO NÃO SINCRONIZADA (choque!!!)
Após revertido deve-se administrar o antiarritimico de escolha amiodarona com excessão do torsade que é sulfato de magnésio

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81
Q

Quais as bradcardias benignas?

A

BAV 1 apenas pr largo
BAV 2 mobits 1 ( wenckebach) pr alarga até bloquear uma onda p
( quem avisa amigo é)

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82
Q

Quais as bradicardias malignas?

A

BAV 2 mobits 2, ocorre bloqueio da onda p se aviso prévio
BAVT dissociação átrio ventricular, cada um em seu ritmo compassado
Toda bradicardia instável e sintomática deve ganhar um marca passo transvenoso provisório

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83
Q

Como deve ser feito o manejo no BLS? CABD

A

C CIRCULATION COMPRESSÕES
A AIRWAY ABRIR VIA AÉREA
B BREATHING VENTILAR 30:2 (15:2 criança com apenas um socorrista)
D DESFIBRILAR SE FV OU TV SEM PULSO

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84
Q

Quais são os 4 possíveis ritmos de parada cardíaca?

A

CHOCÁVEIS
FV
TV SEM PULSO
NÃO CHOCÁVEIS
ASSITOLIA
AESP

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85
Q

Como deve ser o manejo no ACLS? Avançado ABCD

A

A airway avançada
B breathe 10l/min 120:10
C circulation punção veia antecubital para infundir adrenalina e amiodarona
D diagnóstico 5H e 5T

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86
Q

Qual conduta no paciente chocavel no BLS?

A

RCP 2m, checa ritmo e choca, continua rcp e só checa o ritmo após 2 minutos

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87
Q

Qual conduta em paciente chocavel ACLS?

A

Compressões por 2 minutos+ adrenalina+ choque+ compressão de 2 minutos e checa ritmo+ choque e amiodarona
* adrenalina e amiodarona se alternam nos ciclos em ritmos chocáveis
* ritmo não chocavel faz apenas adrenalina entre os ciclos

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88
Q

Quais medicações na pcr podem ser usadas endotraqueal?

A

Adrenalina
Lidocaína
Atropina
Vasopressina
*apenas amiodarona não pode

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89
Q

Quais são as condições reversíveis de pcr?

A

5H 5T
Hipovolemia. Tensão no tórax
Hipóxia. Tríade de beck
H acidose Toxicidade
Hipo/hipercalemia. Trombo pulmão
Hipotermia Trombo coronário

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90
Q

Qual quadro de osteoartrose?

A

Dor óssea do idoso, degeneração óssea e cartilaginosa.
Dor que melhora com repouso, rigidez matinal, nódulos de heberden distal e boerchat proximal ( AR SÓ TEM OS DE BOERCHAT)
TTO REDUZIR PESO e exercícios, analgésicos, aines, casos extremos podem precisar de artroplastia

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91
Q

Qual quadro da espondilite aquilosante?

A

Sacroileite, dor na coluna de jovem, HLA B27+, rigidez matinal
TTO fisioterapia aine e anti tnf alfa
* evitar corticoide

92
Q

Qual quadro clínico hérnia de disco?

A

Herniacao da polpa medular entre os discos vertebrais. Mais frequente L4-L5-S1. TTO REPOUSO E AINES
EM CASO DE SÍNDROME CAUDA EQUINA OU DOR REFRATÁRIA DEVE-SE PROCEDER A HEMILAMINECTOMIA PARCIAL

93
Q

Quando pensar em mieloma múltiplo?

A

Dor óssea em idoso com anemia normonormo, hemácias em rouleaux, vhs elevado e hipercalcemia. Beta 2 micro globulina útil para estadiamento
TTO TRANSPLANTE AUTOLOGO DE MEDULA E QT, ambos não são curativos

94
Q

Quais as principais causas de obstrução intestinal alta?

A

Extrínseca
Bridas
Neoplasia/hernia

Intraliminal
Ílio biliar
Corpo estranho
Bezoar

95
Q

Qual quadro clínico da intussepcao intestinal?

A

Ivaginação da alça dentro do próprio tubo digestivo em crianças.
Dor abdominal, massa palpável, fezes em geleia de framboesa
TTO REVERSÃO POR ENDOSCOPIA OU CIRÚRGICA

96
Q

Qual principal causa de obstrução intestinal baixa?

A

Câncer/neoplasia
Volvo
Divertículo

97
Q

Qual quadro clínico do fecaloma?

A

Fezes endurecidas que impactam o tubo digestivo.
Constipação, desconforto retal, diarreia paradoxal
Tto hidratar, laxante e fratura digital
* RX IMAGEM MIOLO DE PÃO

98
Q

Quando pensar em ileo paralítico? ( adnamico)

A

Fisiológico pós operatório,
Distensão de delgado e cólon sem sinal de obstrução
Tto dieta zero, sonda nasogástrica, suspender fatores preciptantes.
( síndrome de oglivel apenas colonica, nessa último a neostigmina)

99
Q

Quando pensar em síndrome de ogilve?

A

Dilatação importante exclusiva cólon e ceco, sem lesões anatômicas intestinais
Tto neostigmina e eritromicina
Colonoscopia descompressiva

100
Q

Quais as duas facias que segura a gordura abdominal?

A

Camper e scarpa

101
Q

Quais os limites do triângulo de hesselbach?

A

Inferior ligamento inguinal
Medial borda lateral reto abdominal
Lateral vasos epigástrico inferior

102
Q

Qual tipo de hérnia mais comum?

A

Iguinal indireta a direita em todo mundo
- a femoral ocorre mais na mulher que no homem, mas ainda assim a indireta iguinal é a mais comum da mulher

103
Q

Qual classificação de nihus hérnia?

A

1 indireta anel normal
2 indireta anel dilatado
3a direta destruição de parede
3b indireta destruição de parede
3c femoral destruição de parede
4a direta recidivada
4b indireta recidivada
4c femoral recidivada
4d mista/pantalola

104
Q

Qual classificação de hinchey para diverticulite?

A

1 abcesso pericolonico contido
2 abcesso pélvico
3 peritonite purulenta
4 peritonite fecal
* 1 e 2 podem ser tratados conservador com antibiótico e drenagem por punção se abcesso maior q 4cm
3 lavado peritoneal ou hartman
4 Hartman
*sempre realizar colonoscopia após 4 semanas, principal diagnóstico diferencia é o câncer coloretal

105
Q

Quais os 5 triângulos da hérnia por vídeo?

A

Direta, indireta, femoral, doom e dor

106
Q

Qual conduta hérnia inguinal na infância?

A

Sempre cirúrgica, o mais rápido possível. Inclusive na criança as encarceradas podem tentar ser reduzidas caso não haja sinal de isquemia
* as umbilicais podem ser observadas até 4 anos se menor que 2cm, óbvio que se já for passar por algum procedimento cirúrgico na opera de uma vez

107
Q

Quais os limites do canal femoral?

A

Ligamento pectíneo (cooper), ligamento iguinal, veia femoral e ligamento lacunar

108
Q

Qual hérnia ocorre por pinçamento da borda mesenterica?

A

Richter

109
Q

Qual hérnia tem um divertículo de meckel?

A

Littre

110
Q

Qual hérnia tem o apêndice contido?

A

Amyand apêndice na inguinal
Garangeout apêndice na femoral

111
Q

Como pode ser chamada uma hérnia mista? Direta e indireta

A

4D de nihus ou pantalona

112
Q

Qual hérnia onde os órgão são deslocados para fora?

A

Spiegel

113
Q

Qual câncer mais mata no Brasil e no mundo?

A

Pulmão

114
Q

Qual tipo de câncer de pulmão mais comum?

A

Não pequenas celulas adenocarcinoma
O cigarro é o maior fator de risco

115
Q

Quais sd relacionadas ao câncer de pulmão?

A

Pancoast - dor torácica, atrofia de mãos e dor no ombro
Horner- ptose palpebral, miose, enoftalmia

116
Q

Qual tipo de câncer de tireoide mais comum?

A

Carcinoma papilifero e depois o folicular

117
Q

Qual principal fator de risco para o câncer de bexiga?

A

Tabagismo disparado
Acomete homem e idoso
O subtipo mais comum é o carcinoma de células transicionais

118
Q

Qual câncer que mais mata no Brasil?

A

Pulmão, colorectal, e gástrico

119
Q

Qual sítio mais comum de matastase pulmão?

A

F fígado
O osso
C cérebro
A adrenal

120
Q

Qual câncer mais comum ?

A

Basocelular, espinocelular, próstata homem
Basocelular, espinocelular, mama, colo útero mulher

121
Q

Quais principais fatores de risco câncer de próstata?

A

Idade e negro
Maioria adenocarcinoma
Estadiado pelo escore Gleason
Surge na periferia e só provoca sintomas se avançado
Inca não indica rastreio de ca de próstata

122
Q

Qual principal fator de risco para o câncer de esôfago?

A

Escamoso- álcool, fumo,( terço médio e superior)
Adenenocarcinoma- DRGE/BARRET ( terço inferior)
Esôfagografia baritada mostra sinal maçã mordida, solicitar EDA COM BIÓPSIA

123
Q

Qual tipo clínico câncer estômago mais comum ?

A

Segundo que mais mata ( só perde pra pulmão), adenocarcinoma é o mais comum.

124
Q

Qual fator de risco para câncer estômago?

A

Baixo nível socioeconômico
Grupo sangue A
H pilori
Gastrite crônica
Cigarro
História familiar
Cirurgia gástrica prévia

125
Q

Qual classificação câncer estômago?

A

Bormann
1 polipoide
2 ulcerado com borda elevada
3 ulcerado com infiltração gástrica
4 infiltrado difuso
5 nenhum das anteriores
* borders pode classificar histologia 1 bem diferenciado e 4 anaplasico

126
Q

Qual quadro clínico câncer cabeça de pâncreas?

A

Adenocarcinoma é o mais comum
Idade, masculino, negro, fumo,dm2
Tríade icterícia, dor e emagrecimento
Vesícula de curvoisier terrier é patognomônico em prova
Sd trosseau é tromboflebite migratoria
Marcador CA 19-9
Tto cirurgia whipple e QT PALIATIVA

127
Q

Qual conduta na PAF? Polipose adenomatosa familiar

A

Colectomia total, todos evoluirão para CÁ COLO RETAL < 40a.
Possui herança autossômica dominante e gene APC MUTANTE

128
Q

Qual quadro de CA coloretal?

A

Terceiro câncer mais comum
Maior parte adenocarcinoma
Sangue oculto nas fezes a partir de 45 anos e colonoscopia a cada 10 anos, assintomático na fase inicial por isso o rastreio é importante

129
Q

Quais principais sítios de metástase para o fígado?

A

Coloretal, mama, pâncreas e pulmão

130
Q

Quais tumores mais comuns no fígado?

A

Benignos: hemangioma, hiperplasia nodular focal e adenoma hepático (aco). São todos prevalentes no sexo feminino e apenas o terceiro pode malignizar

131
Q

Qual principal câncer maligno fígado?

A

Primeiro as metástases
Depois o hepatocarcinoma (carcinoma hepatocelular), predomina em homem acima de 50 anos e se associa a cirrose e hepatite B

132
Q

Qual principal causa de abdômen agudo em todo mundo?

A

Apendicite, na gestante no homem na mulher na criança e no idoso

133
Q

Qual abordagem apendicite aguda?

A

Alvarado elevado e homem, cirurgia sem exame de imagem.
Mulher e criança ou alvarado intermediário pedir TC OU USG SE CRIANÇA/gestante

134
Q

Qual TTO DA APENDICITE AGUDA?

A

Até 48h apendicectomia
Mais de 48h faz se necessário imagem e se não houver complicações pode se realizar apendicectomia. Porém se abcesso é melhor drenar e usar antibiótico e depois apendicectomia de intervalo devido as altas taxas de colectomia nos casos complicados

135
Q

Qual principal causa de apendicite?

A

Adulto é obstrução por fecalito
Criança é hiperplasia linfoide

136
Q

Quais principais bactérias isoladas na perfuração colonica ou apêndice?

A

Bacterioide fragiles e E COLI

137
Q

Qual sinal de dunphy +?

A

Dor fossa ilíaca direita que piora com a tosse

138
Q

O que quer dizer sinal de lapinsky +?

A

Dor em fossa ilíaca direita ao elevar o membro inferior direito, apêndice retrocecal

139
Q

O que quer dizer sinal de ten horn?

A

Dor em fossa ilíaca direita ao se elevar o testiculo direito

140
Q

Qual o sinal de aaron?

A

Dor epigástrica quando comprime o ponto de Mc burney, apendicite aguda

141
Q

Qual o sinal do chutro? Apendicite

A

Desvio da cicatriz umbilical para a direita

142
Q

O que quer dizer sinal de lenander na apendicite?

A

Temperatura retal maior que axilar em 1C

143
Q

Qual quadro clínico de diverticulite?

A

Apendicite do lado esquerdo, pode sangrar, perfurar e obstruir
Diagnóstico clínico mais imagem, evitar clister e colonoscopia pela possibilidade perfuração ( colonoscopia após 4s)
Principal complicação fístula colovesical, deve-se operar

144
Q

Qual principal diagnóstico diferencial de diverticulite?

A

Câncer de retossigmoide

145
Q

Qual principal causa de pancreatite aguda??

A

Litíase biliar 60% e álcool 20%
Drogas, CPRE, hipercalcemia e triglicerídeos

146
Q

Quais o sinais da pancreatite aguda?

A

Dor em faixa, amilase/lipase elevadas, e imagem compatível
Gray turner ecmose nos flancos
Cullen ecmose periumbilical
Fox ecmose pubis

147
Q

Qual principal causa de pancreatite crônica?

A

Álcool 80%, fibrose cística em crianças, hipercalcemia e triglicerídeos

148
Q

Quais as causas de isquemia intestinal?

A

1 colonica mais comum
2mesenterica aguda(embolo,trombo)
3 Mesenterica crônica(aterosclerose)

149
Q

Quais as principais causas de isquemia mesenterica aguda?

A

Embolia 50%, dor súbita e desproporcional ao exame físico, acidose e elevação ácido lático Tto heparina.
Trombose 25% ( mortalidade 100% sem cirurgia)Tto cirurgia e mortalidade 50%

150
Q

Qual prioridade na HDA?

A

Estabilizar o paciente hemodinâmica

151
Q

Como descobrir a etiologia da hemorragia digestiva?

A

EDA SE ALTA OU COLONOSCOPIA SE BAIXA

152
Q

Qual a conduta diante hematemese ou melena em paciente instável?

A

EDA DE EMERGÊNCIA E REANIMAÇÃO VOLEMICA

153
Q

Qual conduta em HEMATEMESE OU MELENA EM PACIENTE ESTÁVEL?

A

EDA PRECOCE, até 24H, se foco encontrado tratar, se não, realizar colonoscopia

154
Q

Qual principal causa de HDA?

A

Úlcera péptico ( duodenal principal)
Varizes esofágicas
Malory Weiss

155
Q

Qual tratamento úlcera peptica?

A

Clínico- IBP, erradicar H PILORI, suspender AINE.
Cirurgia em casos refratários
Vagotomia nas úlceras hipercloridricas 2, 3 e duodenal
Gastrectomia na 1 e 4 hipocloridrica

156
Q

Qual TTO VARIZES ESOFÁGICAS?

A

Profilaxia primária com BB E LIGADURA ELÁSTICA ( nunca sangrou)
Profilaxia secundária BB E LIGADURA ELÁSTICA
DURANTE O SANGRAMENTO FAZER VASOCONSTRITOR ESPLANICO, TIPS OU CIRURGIA SE REFRATÁRIO E ATE MESMO O BALÃO DE SENGSTAKEM BRAKEMORE COMO PONTE PARA CIRURGIA

157
Q

Qual quadro de síndrome Mallory Weiss?

A

Laceração esôfago devido a vômitos de repetição, Tto suporte
* na prova lembrar que a SD onde há perfuração esofágica é a bearhaveor (pneumomediastino), Mallory Weiss não é perfuração ainda

158
Q

Qual função da classificação de forrest?

A

Definir o tratamento endoscópico de acordo o sangramento da úlcera peptica
1 hemorragia ativa A pulsátil,B babando
2 sinal de hemorragia recente, A vaso sangrante visível, B coágulo aderido, C hematina
3 não há sinal de sangramento
1A e B, e 2A possuem alto risco de ressangrar

159
Q

Quais principais causas de HDB?

A

Doença diverticular
Angiodisplasia
Divertículo meckel
* sempre realizar EDA

160
Q

Quais exames realizar na HDB?

A

Exame ano retal e EDA SEMPRE.
Colonoscopia diagnostica e terapêutica
Arteriografia detecta sangramento acima de 0,5 ml mim, também pode ser terapêutica
Cintilografia detecta acima de 0.1ml m, mais sensível porém detecta mal

161
Q

Qual a regra dos 2 sobre o divertículo de meckel?

A

2% da população
2 pés da válvula ileo cecal
2 polegadas de tamanho
2cm de diâmetro
2 tipos de mucosa ( gástrica e pancreática)

162
Q

Como diferenciar hemorroida interna de externa?

A

Interna. Externa
Acima linha pectinea Abaixo
Plexo superior Inferior
Sangramento. Dor

163
Q

Como classificar as hemorroidas internas?

A

1 sangue sem prolapso
2 prolapso que reduz só
3 prolapso redutível digital
4 prolapso irredutível
* classicamente não doe

164
Q

Qual tratamento hemorroidas internas?

A

Modificar dieta e estilo de vida para todos, analgesia, banho de assento e agente venoativo
Até o grau 3 pode se tentar ligadura elástica, escleroterapia, fotocoagulacao. Grau 3 pode ser feito a hemorroidectomia e no 4 ela é obrigatória

165
Q

Qual Tto hemorroida externa?

A
  • muito dolorida
    Até 72 h pode se fazer a incisão e evacuar o trombo hemorroidario para cicatrizar segunda intenção.
    Após 72 horas Tto conservador com analgesia e banho de assento
166
Q

Qual quadro clínico de fissura anal?

A

Dor ao evacuar, saída de sangue vivo que cessa após defecar
Tto agudo emoliente fecal e aumento de ingestão hídrica e fibras, anestésico tópico, corticoide
Tto crônico (>3s), ferida branca e plicoma sentinela, nitroglicerina, diltiazen, isossorbida tópicos ou orais
Cirurgia de esfincterotomia interna

167
Q

O que é manobra de landivar?

A

Paupar o anel superficial da hérnia, se ela tocar a ponta do dedo se trata de hérnia direta ( medial aos vasos epigástricos inferiores) se ela tocar a lateral do dedo se trata de hérnia indireta, o prolapso veio pelo anel iguinal ( lateral aos vasos epigastricos inferiores)

168
Q

Qual quadro clínico de acalasia?

A

Disfagia ( dificuldade engolir) , regurgitação, perda de peso

169
Q

Qual padrão ouro para diagnóstico de acalasia?

A

Esofagomanometria mostrara:
1 falha de relaxamento esfíncter esofágico inferior
2 hipertonia do esfíncter esofágico inferior
3 ausência de peristalse

170
Q

O que pode provocar acalasia?

A

Falha de relaxamento do esfíncter esôfagiano inferior ou Chagas crônico

171
Q

Qual Tto acalasia?

A

Nitrato, BCC,
Toxina botulínica ( limitada)
Dilatação endoscópica por balão
Cardiotomia a heller. Se o grau for muito avançado deve fazer esofagectomia
* acalasia fator de risco para carcinoma escamoso ( esôfago superior) e adenocarcinoma ( inferior)

172
Q

Qual sinal padrão de acalasia na esofagografia baritada?

A

Bico de pássaro, calda de rato
Bastante sugestivo de acalasia, se achar deve se prosseguir com o padrão ouro manometria esofágica

173
Q

Qual classificação de Chicago para acalasia?

A

1 clássica IRP>15mmhg, aperistalse, DCI< 100mmhg
2 compressão esofágica >15mmhg, aperistalse e >20%
3 espástica >15mmhg, DCI> 450mmhg

174
Q

Qual função da classificação Mascarenhas?

A

Classificar o grau acalasia
1 até 4cm dilatação
2 4-7 cm
3 7-10 cm (técnica heller + nissen 360)
4 > 10 cm, dolicomegaesofago ( esofagectomia)

175
Q

Qual quadro clínico de espasmo esofagiano difuso?

A

Peristalse intensa que leva a dor e disfagia, importante diagnóstico diferencial de SCA. Esofagomanometria mostra contrações intensas e não propulsivas do esôfago.
Fluoroscopia mostra esôfago “saca rolhas”
* clínica intermitente, as vezes são necessários testes provocativos para o exame de imagem

176
Q

Qual tratamento para espasmo esofagiano difuso?

A

Nitrato, bcc, antidepressivo triciclicos
Dilatações ou botox
Esofagectomia se refratário

177
Q

Qual principal divertículo que causa disfagia?

A

Zenker, hérnia no triângulo de killan
Ele é o divertículo esofágico mais comum e tem localização faringoesofagica

178
Q

Quando pensar em divertículo de zenker?

A

Disfagia com regurgitação pelo acúmulo fe alimento no divertículo e mal hálito, paciente relata melhora ao comprimir o divertículo

179
Q

O que é anel de schatzki?

A

Mal formação esôfago terminal em forma de anel que leva a disfagia intermitente, pois alimentos menores e líquidos conseguem passar e maiores com carne ficam presos a famosa “ síndrome steakhouse”

180
Q

O que é disfagia lusoria? ( sling artéria pulmonar)

A

Anormalidade do arco aórtico ou artéria pulmonar que leva a compressão da traqueia ou esôfago podendo levar a disfagia
* em casos graves deve-se reimplantar os vasos, usar circulação extra corpórea

181
Q

O que é dispepsia?

A

Dor epigástrica no último mês
* disfagia é dificuldade engolir

182
Q

Qual quadro clínico de DRGE?

A

Retorno de conteúdo gástrico ao esôfago causando alteração clínica e endoscópica

183
Q

Qual quadro clínico DRGE?

A

Pirose- queimação retroesternal
Regurgitação- gosto amargo garganta
Diagnóstico é clínico

184
Q

Como diagnosticar DRGE?

A

Clinicamente, o padrão ouro é PHMETRIA DE 24H, mas geralmente não necessita.
Atentar aos sinais de alarme que exigem EDA
-disfagia, odinofagia, perda ponderal,anemia
- refratário ao Tto IBP
->45 anos
* DRGE O ESFÍNCTER ESOFAGIANO FICA RELAXADO AO CONTRÁRIO DA ACALASIA

185
Q

Quais as classificações de esofagite refluxo no DRGE?

A

Savary miller e Los Angeles ( endoscópica)

186
Q

Como classificar savary miller DRGE?

A

1 erosão uma prega
2 erosão duas pregas
3 erosão 2 pregas em roda circunferência
4 úlcera esofágica ou estenose
5 esôfago barret ( vermelho salmão)

187
Q

Como classificar Los Angeles endoscopia? DRGE

A

A erosão de até 5mm
B erosão maior 5 mm
C erosão continua <75%
D erosão continua > 75%
* erosão diâmetro maior 3mm, cresce horizontal
* úlcera atinge a camada muscular, ou seja cresce vertical

188
Q

Quais complicações do DRGE?

A

Esofagite de refluxo (50%)
Estenose peptica esôfago
Úlcera esofágica
Esôfago barret
Faringite( pigarro), laringite ( rouquidão), traqueíte ( tosse seca), bronco espasmo ( asma brônquica)

189
Q

Qual tratamento farmacológico DRGE?

A

IBP ( omeprazol 20mg), e bloqueador H2

190
Q

Qual tratamento cirúrgico para DRGE?

A

Fundoplicadura nissen 360, apenas se refratário ao tratamento clínico, paciente jovem pode considerar, obesos com DRGE DE DIFÍCIL controle pode associa a Y de roux, e se houver hérnia de hiato

191
Q

O que é esôfago de barret?

A
  • esôfago de barret é a substituição do epitélio escamoso esofágico por epitélio colunar gástrico contendo celular intestinais ( metaplasia intestinal), grau 5 savary miller
192
Q

Qual a conduta no esôfago de barret?

A

-SEM DISPLASIA ( metaplasia), EDA COM BIÓPSIA ANUAL E DEPOIS 2-2a
-Displasia baixo grau, EDA COM BIÓPSIA SEMESTREL E APÓS ANUAL
-DISPLASIA ALTO GRAU ( in situ) esofagectomia total ou EDA COM BIÓPSIA TRIMESTRAL

193
Q

O que é úlcera peptica?

A

Lesão maior que 5mm na mucosa gástrica

194
Q

Quais fatores de risco para úlcera peptica ?

A

Acidez
-H Pilori
- gastrinoma
- masticitose
Reduz defesas
-AAS, AINE
-isquemia
-álcool, tabaco

195
Q

Qual úlcera peptica mais comum?

A

Duodenal, porém a gástrica sempre ganha biópsia pois tem maior risco de malignidade

196
Q

Quais tipos de úlcera peptica?

A

1 e 4 hipocloridricas
2,3 e duodenal hipercloridria
5 associada AAS E AINE

197
Q

Como diferenciar úlceras pepticas?

A

Duodenal geralmente noturna e melhora com alimento
Gástrica piora ao se alimentar

198
Q

Como diagnosticar úlcera peptica?

A

Todo paciente com epigastralgia ganha EDA se maior que 40 anos ou sinais de alarme: perda de peso, anemia, HDA, gastrectomia parcial previa, história familiar ou refratário ao tratamento clínico
*sempre investigar H Pilori, teste de ureia respiratória caso não for fazer EDA, se for fazer EDA PODE USAR O TESTE DE UREASE OU HISTOPATOLOGICO QUE É PADRÃO OURO

199
Q

Qual padrão ouro para diagnóstico de úlcera peptica ?

A

Histopatologia por EDA

200
Q

Qual principal causa de úlcera peptica ?

A

H Pilori maioria
E uso de Aines

201
Q

Qual tratamento para erradicar H Pilori?

A

CAI POR 12 dias
CLARITROMICINA
AMOXICILINA
IBP

202
Q

Qual Tto cirúrgico para úlcera peptica ?

A

Duodenal não precisa retirar úlcera, apenas vagitomia com piloroplastia
Gástrica sempre retira a úlcera ( billroth sempre 1 a 4) ( risco malignizacao) 2 e 3 farão vagotomia (pois são hipercloridricas assim como duodenal) + billroth 1/2
4 y de roux é alternativa ou billroth 1/2

203
Q

O que é síndrome de alça aferente?

A

Obstrução da alça aferente( que recebe o conteúdo biliopancreatico), levando a dor pandrial que melhora quando vomito bilioso em jato
* Tto converter em Y DE ROUX

204
Q

O que é síndrome de DUMPING?

A

Passagem rápida de alimentos para o duodeno devido ausência de piloro.
Precoce- dor abdominal, náuseas, diarreia, taquicardia, palpitações, sudorese e tontura. Sintomas de hipovolemia devido a migração rápida de volume para o intestino
Tardio- hipoglicemia devido a insulina intensa que ocorreu após a alimentação
* Tto evitar carboidratos, fracionar refeições, não beber líquido após refeições, deitar após comer

205
Q

Qual principal complicação da úlceras pepticas?

A

-Sangramento, principal causa de hemorragia digestiva alta
TTO Estabilizar, injeção de adrenalina e termocoagulação por EDA
-perfuração ( dor aguda, irritação peritoneal, hipotensão e pneumoperitoneo)
TTO ULCERORAFIA COM PROTEÇÃO COM OMENTO EMERGÊNCIAL.
SE < 24H estável pode realizar o Tto definitivo

206
Q

O que é síndrome de zollinger Ellison?

A

Úlcera peptica causada por gastrinoma secretor que fica localizado no trígono dos gastrinomas ( trígono de pássaro)

207
Q

Qual função da classificação CHILD PUGH?

A

Classificar função hepática
B bilirrubina
E encefalopatia
A ascite
T INR, tempo protombina
A albumina

208
Q

Qual função do escore MELD?

A

Prioridade na fila de transplante hepático, utiliza variáveis BIC BILIRRUBINA, INR E CREATININA
* menor que 12 anos usar o PELD, pediátrico BIA BILIRRUBINA, INR E ALBUMINA

209
Q

Qual definição de hipertensão portal?

A

Acima de 5 mmhg
10mmhg já forma varizes
12mmhg rompe varizes
* segunda maior causa de HDA

210
Q

Qual composição do sistema portal?

A

Junção da veia mesenterica superior com veia esplênica
* mesenterica inferior drena para esplênica

211
Q

Quais as causas pré hepáticas de hipertensão portal?

A

Trombose veia porta , trombose veia esplênica, esplenomegalia

212
Q

Quais as causas de hipertensão portal pós hepática?

A

Congestão cardíaca direita, síndrome budd chiari, obstrução veia cava inferior

213
Q

Qual causa de hipertensão portal intra hepática?

A

Antes do sinusóide:Esquistossomose, fibrose, sarcoidose
Sinusoidal: cirrose
Pós sinusóide: síndrome vejo oclusiva

214
Q

Como a hipertensão porta se manifesta clinicamente?

A

1 ascite
2 circulação colateral
3 esplenomegalia
4 encefalopatia hepática

215
Q

Qual principal complicação da ascite ?

A

PBE PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA
ASCITE+FEBRE+DOR ABDOMEM
PMN>250 (NEUTROFILICA), MONOBACTERIANA( CULTURA +, N NEUTROFILICA)
TTO CEFALOSPORINA 3 + AMOXICILINA CLAVULANATO

216
Q

Qual principal diagnóstico diferencial peritonite bacterina espontânea?

A

PERITONITE BACTERIANA SECUNDARIA PROTEÍNA MAIOR QUE 1g/dl, glicose > 50mg/dl, LDH elevado
* amoxi clavu, cefalosporina de terceira e cobrir tbm anaeróbio
*cultura polimicrobiana

217
Q

Qual agente mais comum na peritonite bacteriana espontânea?

A

E coli e klebsiela
* ocorre por translocacao bacteriana

218
Q

Quando fazer profilaxia para peritonite bacteriana espontânea?

A

1 primária aguda, todo cirrotico após HDA, deve fazer 7 dias ceftriaxona ou sulfa trimetropin ou norfloxaxino mesmo se não houver confirmado ascite
2 primária crônica, associasse o antibiótico até melhora da ascite ou transplante hepático
3 secundaria, todo paciente após episódio de PBE deve fazer profilaxia por tempo indeterminado

219
Q

Quando fazer profilaxia para síndrome hepato renal?

A

33% dos paciente com peritonite bacteriana espontânea evoluem para síndrome hepato renal.
Quando houver aumento de creatinina associada a quadro cirrose/ascite deve-se administrar albumina e vasoconstritor ( octreoitide, terlipressina)

220
Q

Qual conduta diante varizes gastriesofagicas?

A

1 nunca sangrou? Profilaxia com BB OU LIGADURA ELÁSTICA
2 sangramento? Estabilizar, controlar o sangue com endoscopia, vasoconstritor esplênico, tamponamento com balão, e tips
* lembrar da profilaxia para PBE POR 7 dias com ceftriaxone ou norfloxaxino

221
Q

Qual tratamento para encefalopatia hepática?

A

Substituir fonte proteica animal por BCAA
-lactulose, rifaximina ( neomicina, metronidazol são opções)
* não fazer restrição proteica

222
Q

Quais as causas de cirrose hepática?

A

Hepatite vírus
Álcool
Doença hepática gordurosa
Doença de Wilson ( cobre)
Autoimune
Hemocromatose ( ferro, flebotomia)
Drogas
Colangite biliar primária
Colangite esclerosante

223
Q

Quais complicações da hepatite alcoólica?

A

1 esteatose (90%), abster do álcool
2 hepatite, Tto corticoide por 4s
3 cirrose, transplante hepático ( necessário abster do álcool por 6m)

224
Q

Quais complicações da hepatite alcoólica?

A

1 esteatose (90%), abster do álcool
2 hepatite, Tto corticoide por 4s
3 cirrose, transplante hepático ( necessário abster do álcool por 6m)

225
Q

O que é doença de Wilson?

A

Autossômico recessivo que leva acumulação de cobre no organismo, principalmente no fígado e cérebro
-ceruplasmina é o principal transportador de cobre e estará diminuído na doença
- ocorre por mutação do gene ATP7B impedindo secreção de cobre na bile
- anéis de kayser fleisher oculares são patognomônico em prova
Quadro clínico típico: hepatopatia em jovem com anemia, parkisonismo, e distúrbios psiquiátricos
-alta excreção de cobre urinária
- TTO ZINCO E QUELANTES DE COBRE
*hematomacrose muito mais comum que doença de Wilson

226
Q

Quando pensar em hematomacrose?

A

Através dos 6 a’s
HEPATOPATIA
HEART
HIPERGLICEMIA
HIPOGONADISMO
HIPERPGMENTACAO CUTÂNEA
HARTRITE
* ocorre devido ao acumulo de ferro no organismo, Tto flebotomia de repetição