CIRURGIA Flashcards

1
Q

COLANGITE AGUDA GRAVE POR CRITERIOS DE TOKYO

A

DISFUNCAO ORGANICA

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2
Q

TTO COLANGITE AGUDA

A

LEVE : ATB + SUPORTE + DRENAGEM 24/48H
MODERADA : ATB + SUPORTE + DRENAGEM IMEDIATA
GRAVE; 2+ UTI

DRENAGEM : CPRE OU DTPH OU CIRURGIA

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3
Q

COLECISTITE AGUDA

A

OBSTRUCAO DO CISTICO

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4
Q

COLECISTITE AGUDA QUADRO CLINICO

A

Dor abd em qsd por mais de 6h ; defesa abdominal - sinal de murphy + ; aumento de provas inflamatorias , leucocitose

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5
Q

COLECISTITE AGUDA CRITERIOS DE TOKYO

A

A) Sinais locais de inflamacao : murphy + ; dor, rigidez em hcd
B) sinais sistemicos de inflamacao : febre; leucocitose ; pcr elevada
C) imagem compativel

A+B+C = colecistite aguda
2/3 probabilidade

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6
Q

Padrao ouro diagnostico colecistite aguda

A

DISIDA / Colecistografia

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7
Q

Colecistite aguda grave

A

Disfuncao organica

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8
Q

Complicacoes colecistite aguda

A

Colecistite enfisematona , colecistite gangrenosa : infec. Por clostridium

Colecistite alitiasica : sem calculos, alta suspeicao , febre, leucocitose, mal estar , pcts uti = cirurgia

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9
Q

Tto colecistite aguda alitiasica

A

Colecistostomia

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10
Q

Colecistite aguda na gestacao

A

Operar quando mt sintomatica. Pode colangiografia intraop

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11
Q

Sindrome de mirizzi

A

Calculo impactado no infundibulo da vesicula comprimindo vias biliares

QC: colecistite aguda moderada, grave , arrastada
-obstrucao de ducto hepatico - enzimas, ictericia
-episodios de colangite

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12
Q

Ileo biliar

A

Fistula da vesicula para duodeno = obstrucao intestinal por calculo biliar. + comum no ileo distal (VIC)

Triade de rigler : aerobilia + calculo visivel + distensao abdominal

Tto : enterotomia e retirada de calculo —- colecistectomia e correcao de fistula

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13
Q

Indicacao de CVL em gestantes

A

Preferencialmente no 2 tri se : colica biliar recorrente ; colecistite aguda, pancreatite aguda. Se episodio unico de colica biliar , esperar resolucao da gravidez

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14
Q

Bolsa de hartmann =

A

Infundibulo da vesicula biliar

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15
Q

Trigono de calot

A

Ducto cistico , ducto hepatico comum e borda hepatica superiormente

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16
Q

Octreotide efeito adverso

A

Formacao de lama biliar e colelitiase com um ano de uso

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17
Q

Sinal de courvoisier terrier

A

Vesicula palpavel e indolor , devido a nao esvaziamento, em geral por neoplasia periampular

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18
Q

FR COLELITIASE

A

Obesidade ; gravidez, sexo feminino , idade avancada, historia familiar, uso de ceftriaxone

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19
Q

Sind. mirizzi

A

Calculo no infundibulo comprimindo extrinsecamente a via biliar

Tto : colecistectomia ; fechamento da fistula com sutura ou coledocoplastia ; anastomose biliodigestiva

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20
Q

TCE

PRESSAO DE PERFUSAO CEREBRAL =

A

PAM - PIC . PPC > 60-70mmHg

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21
Q

SINAIS DE HIPERTENSAO INTRACRANIANA

A

Assimetria de pupilas ; posturas patologicas ; depressao respiratoria ; triade de cushing ( hipertensao ; bradicardia ; resp irregular)

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22
Q

TCE
Medidas ponte em iminencia de herniacao

A

Salina hipertonica , hiperventilacao.

Meta de natremia 145-155 ; pco2 30mmHg

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23
Q

Classificacao TCE de acordo com glasgow

A

Leve : 13-15
Moderado : 9-12
Grave : < ou = a 8

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24
Q

Indicacoes TC DE CRANIO em TCE

A

Ecg < 15 apos 2h ; fratura de cranio ; vomitos 2x ; uso de anticoagulante ; idade > 65 ; perda de consc . 5 min ; amnesia retrograda > 30 min ; mecanismo perigoso

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25
Q

hematoma epidural

A

Sangramento entre cranio e dura mater, respeita as linhas de sutura cranianas. Formato de lente biconvexa
: quadro de intervalo lucido , perdendo consciencia e deterioracao apos. Midriase ipsilateral ( sinal de alarme para herniacao)

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26
Q

OBJETIVO TTO TCE

A

PREVENCAO DE LESAO SECUNDARIA = SOFT PACK

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27
Q

MEDIDAS P HIPERTENSAO INTRACRANIANA

A

1 LINHA : SOFTPACK + SEDACAO
2 LINHA (DISCUTIVEIS) : HIPOTERMIA CONTROLADA ; HIPERVENTILACAO COM HIPOCAPNIA PERMISSIVA TRANSITORIA

MEDIDAS PONTE HEROICAS : SALINA HIPERTONICA OU MANITOL

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28
Q

INDICACOES CIRURGIA CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA EM HEMATOMAS

A

EPIDURAL : >30mm ; ECG < 9 ; DLM > 5mm ; Deficits

SUBDURAL : <1cm ; DLM > 5mm ; ecg <8

INTRAPARENQUIMATOSO : efeito de massa; declinio neurologico ; lesao > 50cm3

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29
Q

TCE

A

ABCDE ;
EVITAR HIPOXIA E HIPOVOLEMIA ;
FRATURA DE BASE DE CRANIO = SINAL DE BATTLE/GUAXINIM - PROC. NASAIS CONTRAINDICADOS ;
ECG<9 = IOT
PUPILAS ASSIMETRICAS = LESAO CEREBRAL GRAVE
RETIRAR COLAR APENAS EM PCTS ECG 15, SEM CRITERIOS P TC OU OUTRAS LESOES

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30
Q

ALTERACOES TC RELACIONADAS AOS TCES

A

CONCUSSAO CEREBRAL LEVE : tc normal ou lesoes variadas ;

LAD : multiplas pequenas areas ovaladas esparsas hemorragicas ou hipoatenuantes

EPIDURAL : biconvexa, nao cruza limites das suturas osseas

SUBDURAL : acompanha a convexidade cerebral, sem respeitar limites das suturas

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31
Q

Fratura de cranio com depressao

A

cirurgia se >5mm , presenca de hematoma, pneumoencefalo ou outras complicacoes. Se ausencia de complicacoes, suturar e iniciar atbprofilaxia

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32
Q

Hematoma epidural

A

Sang. Arteria meningea media

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33
Q

PROTOCOLO DE MORTE ENCEFALICA

A

É NECESSARIO:
- coma aperceptivo ; causa conhecida ; afastar causas reversiveis ( sedativos, hipotermia, fatores metabolicos, hipotensao)

Protocolo consiste em :
- 2 exames fisicos realizados por medicos diferentes e capacitados com intervalos pre determinados de acordo com idade do pct
- teste de apneia
- confirmacao com exame complementar

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34
Q

Sinal de Battle

A

Equimose retroauricular denotando fratrura de base de cranio

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35
Q

Choque neurogenico

A

Hipotensao + bradicardia + vasodilatacao periferica

Tto : drogas vasopressoras

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36
Q

Soft pack

A

Lembrar de THE MENTAL

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37
Q

Nao realizamos cricotireoidostomia cirurgica em menores de 10 anos

A
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38
Q

Herniacao cerebral uncal

A

Compressao do III nervo leva a dilatacao pupilar a direita

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39
Q

Reversao de anticoagulacao com :
1) varfarina
2) rivaroxabana

A

1) vitamina k
2) complexo protrombinico

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40
Q

Hematoma subdural

A

Ruptura dos vasos superficiais do cortex cerebral

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41
Q

Indicacao de monitorizacao de pic invasiva

A

Tce grave (ecg <8) com alteracao na TC

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42
Q

Alteracoes fisiologicas em hipertensao intracraniana

A

Reducao do volume venoso e do liquor

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43
Q

Herniacao lateral uncal

A

Hematoma epidural temporal

Qc: hemiplegia contralateral e pupila ipsilateral arreagente e midriatica

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44
Q

Orificio miopectineo de frouchard

A

Regiao da parede abdominal anterior que nao eh protegido por musculatura —-> mais propensa a hernias

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45
Q

Hernias anatomia

A

Inferior ao lig inguinal = hernia femoral
Superior :
-medial aos vasos epigastricos = hernias diretas (triangulo de hasselbach)
-lateral aos vasos epigastricos = hernias indiretas

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46
Q

Limites do orificio miopectineo de fruchaurd

A

Margem superior do pubis (no ligamento pectineo ; margem lateral do musculo reto ; musculo psoas e arco transversal

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47
Q

CLASSIFICACAO DE NYHUS

A

Tipo I = INDIRETA C ANEL INGUINAL NORMAL
TIPO II = INDIRETA COM DILATACAO DO ANEL INGUINAL INTERNO
TIPO III = DEFEITO NA PAREDE POSTERIOR
A- DIRETA
B- INDIRETA
C- FEMORAL
TIPO IV = RECIDIVADA
A- DIRETA
B- INDIRETA
C- FEMORAL
D- MISTA

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48
Q

TRIANGULO DE HASSELBACH

A

ESTRUTURA DE FRAQUEZA FORMADA PELO LIGAMENTO INGUINAL, MUSCULO RETO ABDOMINAL E VASOS EPIGASTRICOS INFERIORES

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49
Q

TRIANGULO DA DOR

A

LIMITADO PELO TRATO ILIOPIUBICO SUPERIORMENTE E VASOS TESTICULARES INFERIORMENTE. CONTEM NERVO CUTANEO FEMORAL LATERAL, RAMO FEMORAL DO NERVO GENITOFEMORAL E NERVO FEMORAL

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50
Q

DIFERENCA DE HERNIA ENCARCERADA E ESTRANGULADA

TTO E VIA DE ACESSO

A

1) COMPLICACAO AGUDA, QUANDO HERNIA SAI E NAO VOLTA MAIS
2) EVOLUCAO DA 1. ISQUEMIA E SOFRIMENTO. SINAIS FLOGISTICOS

TTO : INGUINOTOMIA OU VIDEOLAPAROSCOPIA

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51
Q

HERNIA DE BOCHDALEK

A

PORCAO POSTERIOR ESQUERDA DO DIAFRAGMA

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52
Q

HERNIA DE SPIEGEL

A

PEQUENAS E POUCO COMUNS EM JOVENS, OCORREM PRINCIPALMENTE APOS 4 DECADA DE VIDA

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53
Q

ANEL FEMORAL

A

ABAIXO DO LIGAMENTO INGUINAL, LATERAL A VEIA FEMORAL E LATERAL AO LIGAMENTO LACUNAR

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54
Q

TTO HERNIA FEMORAL

A

PREFERENCIALMENTE POR VIA POSTERIOR LAPAROSCOPICAMENTE: TAPP OU TEP.

  • ABERTA: MCVAY
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55
Q

HERNIA DE LITTRE

A

INGUINAL, UMBILICAL OU FEMORAL QUE CONTEM O DIVERTICULO DE MECKEL. DEVE SER RESSECADO CIRURGICAMENTE

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56
Q

Hernias inguinais indiretas

A
    • comuns em homens e mulheres;
  • laterais aos vasos epigastricos inferiores ;
  • protruem atraves do canal inguinal interno
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57
Q

Hernias inguinais diretas

A
    • freq em homens;
  • fraqueza de parede posterior do canal inguinal
  • medial aos vasos epigastricos inferiores
  • protruem atraves do triangulo de hasselbach ( ligamento ing ; vasos epigastricos inferiores ; musculo reto abdominal)
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58
Q

Hernia de Bochdalek

A

HERNIA DIAFRAGMATICA

Situa-se na PORCAO POSTERIOR ESQUERDA DO DIAFRAGMA

QC: INSUFIC. RESP + ABDOME ESCAVADO

TTO : ESTABILIZACAO + FECHAMENTO DA FALHA

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59
Q

SINDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL

A

AUMENTO SUSTENTADO DA PIA > 20mmHg + DISFUNCAO ORGANICA

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60
Q

HERNIA INGUINAL INDIRETA

A

PERSISTENCIA DO CONDUTO PERITONEO VAGINAL

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61
Q

FECHAMENTO DE PAREDE ABDOMINAL

A

-SMALLBITES 0,5 - 1CM
- SUTURA CONTINUA E SEM PARADAS;
- MESMA DISTANCIA DA LINHA MEDIA
- FIO ABSORVIVEL DE LONGA DURACAO - VICRYL, PDS

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62
Q

MUSCULO CREMASTER INERVACAO

A

RAMO GENITAL DO NERVO GENITOFEMORAL

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63
Q

HERNIAS EPIGASTRICAS

A

DOR DESPROPORCIONAL AO TAMANHO ;
+ FREQ EM HOMENS

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64
Q

COMPLICACAO MAIS COMUM POS OP DE APENDICECTOMIA

A

INFECCAO DO SITIO CIRURGICO : drenagem purulenta pela ferida e sinais flogisticos , febre alta , dor intensa

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65
Q

Arteria apendicular é ramo direito da:

A

Arteria ileocolica

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66
Q

Melhor via de acesso para necrosectomia em pancreatite refrataria a todos os ttos clinicos com muitos dias de evolucao

A

Retroperitonel video-assistida

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67
Q

Quando drenar colecoes peripancreaticas

A

Se infeccao ou sintomas compressivos

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68
Q

Sinal de Grey-Turner

A

Equimose dos flancos abdominais —- pancreatite aguda com sangramento retroperitoneal

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69
Q

Quando solicitar TC com contraste em pancreatite aguda

A

Pancreatite moderada ou grave, sinais de sepse ou deterioracao clinica apos 48-72h apos apresentacao inicial

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70
Q

Causa + comum de pancreatite cronica em adultos e criancas

A

Alcoolica ; fibrose cistica

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71
Q

Indicacao biopsia de prostata

A

Paciente com expectativa de vida > de 10 anos

Psa sustentado elevado ou exame de toque retal alterado indicam realizacao de biopsia

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72
Q

Cuidados pos op

A

F - DIETA
A - ANALGESIA E SINTOMATICOS
S - SEDACAO
T - TROMBOPROXILAXIA
H - HIDRATACAO
U - ULCEROPROFILAXIA
G - GLICEMIA
EX - EXAMES

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73
Q

CAUSAS DE FEBRE PRECOCE POS OP PRECOCE ( 1-5 DIAS)

A

1) ATELECTASIA ;
2) FLEBITES; IAM/PERICARDITE ; ITU ; PNM ; INFEC SITIO CIRURGICO FULMINANTE (S.AUREUS , CLOSTRIDIUM)

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74
Q

CAUSAS FEBRE POS-OP TARDIAS

A

1) INFECCAO DO SITIO CIRURGICO, INFECCOES GERAIS , COMPLICACOES PROCEDIMENTO

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75
Q

ILEO POS-OPERATORIO

A

RHA - ; DISTENSAO ABD ; NAUSEAS; VOMITOS

TTO INICIAL JEJUM , OBSERVACAO, DEAMBULACAO

SE >4DIAS : INVESTIGAR DHE , ANEMIA , OPIOIDES, DESIDRATACAO , INFECCAO

TTO E PREVENCAO : ANALGESIA, CIRURGIA MENOS INVASIVAS, PERIDURAL , CHICLETE

MEDIDAS SEM COMPROVACAO : DEAMBULAR, SONDAS E ANTIEMETICOS

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76
Q

Deiscencia de anastomose

A
  • ocorre na primeira semana de pos-op. quadro de sepse abdominal com drenagem de conteudo serosanguinolento da ferida associado a febre e taquicardia ou mesmo evisceracao.
  • prevencao : confeccao de anastomose sem tensao
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77
Q

Fator que contribui para deiscencia de ferida cirurgica

A

Infeccao de sitio cirurgico

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78
Q

Infeccao de ferida operatoria

A

Superficiais: alteracoes locais, febre. Cuidados: abertura dos pontos e drenagem de secrecao, irrigacao com soro fisiologico e desbridamento do tecido desvitalizado ate encontro do tecido de granulacao.

Se repercussao sistemica: atb

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79
Q

Infeccao do sitio cirurgico

A
  • Ate 30 dias do procedimento ou 1 ano se protese.
  • FR: hiperglicemia, hipotermia e estados de imunossupressao
  • tricotomia realizada antes de duas horas do ato cirurgico aumenta risco de infeccao local
  • tto : drenagem de secrecao acumulada e se repercussao sistemica, atb
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80
Q

Hipertermia maligna medicamento que reverte

A

Dantrolene

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81
Q

SINDROME COMPARTIMENTAL AGUDA

A

PIA > 20 COM DISFUNCAO ORGANICA (IRA ; ELEVACAO DA PIC; CHOQUE; IRPA)

TTO: inicialmente clinico : descompressao gastrica, vesical e colonica, bloqueador neuromuscular, analgesia, bh negativo e abordagem cirurgica se refratário ou SCA grau III/IV

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82
Q

CIRURGIA LIMPA

A

NAO PENETRA TGI; TGU; BILIAR; RESP + TECNICA CORRETA.

ATB APENAS SE PROTESE OU TELA

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83
Q

TTO SINDROME DA ALCA AFERENTE

A

CONVERSAO DA RECONSTRUCAO DE BILLROTH PARA Y DE ROUX

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84
Q

CIRURGIA POTENCIALMENTE CONTAMINADA 8

A

PENETRACAO CONTROLADA (SEM EXTRAVASAMENTO) ; MINIMA QUEBRA DE TECNICA

CONDUTA: CEFAZOLINA 1G 30-60 min antes e a cada 4h(2meia vidas) ou se sangramento >1500ml e manter durante a cirurgia ou ate 24h.

Se contaminacao grosseira, estender ate 48h.

Reto ou colon ou delgado obstruido: CEFAZOLINA+ METRO/PIPETAZO

TGU: CIPRO

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85
Q

CONDUTAS INFECCAO DE SITIO CIRURGICO

A

SUPERFICIAL (pele e subcutaneo): <30 dias, sinais flogisticos - abertura e lavagem

PROFUNDA (fascia e musculo): <30 dias ou <1 ano com implante, febre alta e dor intensa - drenagem local + ATB

INTRA-CAVITARIA: <30 dias ou <1 ano com implante, febre alta e dor intensa - exame de imagem/exploracao, drenagem/cirurgica + ATB

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86
Q

Deiscencia de anastomose

A

+ comum na primeira semana; fr associados a tecnica e ao paciente (obesidade, dm, imunosupressao, neoplasia e desnutricao

Abordagem da deiscencia: cirurgica com lavagem da cavidade e revisao da anastomose

Abordagem da fistula: atb+ drenagem ou abordagem cirurgica se instabilidade ou liquido livre

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87
Q

Quadro clinico colecistite aguda

A

Dor em qsd > 6h ; nauseas e vomitos associada a alimentacao ; defesa abdominal, sinal de murphy + ; aumento de provas inflamatorias e leucocitose

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88
Q

Achados no USG DE ABDOME em colecistite aguda

A

Edema e liquido livre perivesicular ; edema de parede ; espessamento da parede da vesicula >4mm ; calculo impactado no infundibulo (nao movel a mudanca de decubito) ; murphy ultrassonografico

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89
Q

Composicao soro de manutencao

A

SG 5% 1000ml; NACL 20% 40ml ; KCL 19,1% 10ml

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90
Q

DOSE MAXIMA LIDOCAINA

A

Sem vasoconstrictor: 4,5mg/kg
Com vasoconstrictor : 7mg/kg

Sintomas intoxicacao: neurologicos e cardiovasculares

Tto : suporte

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91
Q

Tto hemotorax e torax instavel

A

1) drenagem em selo dagua 5 eic linha axilar media

2) suporte ventilatorio e analgesia

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92
Q

Definicao de hemotorax macico

A

Drenagem imediata de 1500ml ou 200-300ml/h por 2-4h

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93
Q

Trauma pelvico

A

Avaliacao da regiao pelvica/perineal e ex fisico com pesquisa de instabilidade pelvica - pelve instavel = lencol transtrocanterico ate fixacao definitiva

Choque hemorragico de origem pelvica: fixacao externa, tamponamento extraperitoneal e arteriografia terapeutica

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94
Q

Quadro clinico hemotorax

A

Dessaturacao, associado ou nao a instabilidade hemodinamica, reducao de mv e macicez a percussao

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95
Q

Achados radiograficos torax instavel

A

Fratura de arcos costais e opacificacao radiografica nas areas de contusao (edema pulmonar)

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96
Q

Maior preditor de risco para disfuncao respiratoria no pos-op de lobectomia

A

VEF1<1,5L/min

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97
Q

Tto padrao ouro para C.A de pulmao

A

Lobectomia pulmonar + linfadenectomia mediastinal

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98
Q

Principais sitios de metastase ca de pulmao

A

Linfonodos mediastinais, ossos, adrenis, figado e SNC

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99
Q

Quadro clinico e principais causas Sindrome da veia cava superior

A

Cianose nos dedos; turgencia de jugular e edema de mmss

Causas mais comuns: ca de pulmao, linfoma nao hodgkin

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100
Q

Exame necessario para avaliacao pre operatoria de pacientes para lobectomia

A

Espirometria

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101
Q

Exame necessario no pre op de lobectomia

A

Espirometria para avaliacao do VEF1

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102
Q

Exame de escolha na suspeita de ca colorretal

A

Colonoscopia.

Rastreio de CCR: colono a partir dos 45 anos ate os 75 anos a cada 10 anos

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103
Q

Quadro clinico CCR

A

Perda de peso progressiva ;
Direita: anemia
Esquerda : alteracao do habito intestinal
Reto: tenesmo, enterorragia

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104
Q

Complicacao de sindrome compartimental relacionada ao exercicio

A

Hipoperfusao/isquemia do membro

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105
Q

Pacientes queimados com suspeita de lesao inalatoria

A

Realizar IOT

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106
Q

Se instabilidade pelvica

A

Estabilizar pelve com lencol, considerar fixacao externa cirurgica apos avaliacao inicial

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107
Q

Profilaxia antitetanica em ferimento profundo e historia vacinal incerta

A

Vacinar com 1 dose de antitetanica e aplicar soro antitetanico.

Se ferimentos superficiais e limpos, nao esta indicado o soro

108
Q

Tratamento torax instavel e contusao pulmonar

A

Analgesia, suporte ventilatorio e bh negativo para evitar edema pulmonar

109
Q

Quando realizar Fast em trauma abdominal contuso

A

Se sinais de instabilidade. Se estavel, fazer TC com contraste

110
Q

Sinal de kehr

A

Dor referida infraescapular e em ombro ipsilateral. Ocorre por irritacao diafragmatica.

Pode ocorrer em lesoes esplenicas e hepaticas.

Diferenciar de acordo com o lado

111
Q

Estrutura mais importante a ser reparada em laceracao labial

A

Musculo orbicular da boca. Se nao reparado pode gerar perda funcional na mastigacao

112
Q

Tratamento trauma hepatico em pct estavel

A

Conservador ou com arteriografia e embolizacao se sangramento ativo

113
Q

Tratamento de escolha para contraturas digitais isoladas

A

Zetaplastia

114
Q

Conduta colecistite aguda leve e baixo risco cirurgico

A

ATB + colecistectomia precoce ou tardia

115
Q

Principal musculatura oral que devemos atentar no caso de lesao de labio

A

Musculo orbicular oral

116
Q

Tipos de fios e quando usar

A

Pele: nao absorviveis (nylon-poliamida)

Mucosa, submucosa e muscular: absorviveis sao preferidos, especialmente catgut cromado na mucosa oral. Pode usar vicryl-poligalactina

117
Q

Quadro clinico HPB

A

Retencao urinaria aguda: massa palpavel em hipogastro + dor + incapacidade de desencadear miccao

118
Q

Frente a suspeita de hpb, qual exame realizar

A

Toque retal para avaliar volume prostatico

119
Q

Em suspeita de retencao urinaria aguda, conduta

A

Sondagem vesical de alivio. Se volume <200ml provavelmente nao era retencao urinaria aguda

120
Q

Formula de reposicao de fluidos em queimaduras

A

Volume de ringer = 2 x peso x %queimado (2e3 grau)

Metade do total nas primeiras 8h apos queimadura

Restante nas 16h seguintes

121
Q

Se edema e dor em regiao de queimadura de 3 grau, conduta

A

Escarotomia

122
Q

Quando utilizar curativo oclusivo

A

Quando houver tecido altamente contamidado

123
Q

Fatores de risco e indicacao de correcao de aneurismas de aorta abdominal

A

FR: has, sex masc, idade, tabagismo e dislipidemia

Indicada correcao se >5,5cm em homens e > 5cm em mulheres

124
Q

Celulite extensa em reconstrucao de mama com implante conduta

A

Febre e acumulo de liquido periprotese : cirurgia para retirar protese e drenagem de secrecao

125
Q

Conduta hipospadia

A

Uretroplastia com retalho de prepucio para neo-uretra.

Obs: se hipospadias proximais ou associadas a criptorquidia devem ser submetidas a pesquisa de disturbios da diferenciacao sexual via cariotipo

126
Q

Fio de poligalactina (vicryl)

A

Multifilamentar, absorvivel e mantem forca tensil por tempo suficiente. Indicado em reparo de mucosa

127
Q

Atresia de vias biliares : quadro clinico e conduta

A

Comeca a aparecer a partir do 10 dia de vida. Nao é congenita.
Ictericia colestatica com acolia e coluria. Evolui para cirrose rapidamente se nao tratada.

Tto: cirurgia de Kasai (portoenterostomia em y de roux)

128
Q

Exame para diagnostico de atresia de vias biliares

A

Biopsia hepatica

129
Q

Subtipo tumoral mais comum de ca de tireoide

A

Carcinoma papilifero (80% dos casos)

130
Q

Nodulos tireoideanos com mais chance de malignizar

A

Nodulos frios (nao funcionantes)

131
Q

Indicacao de PAAF em nodulos tireoideanos

A

Nodulos frios maiores que 10mm ou tamanho inferior com caracteristicas de risco para malignizacao (microcalcificacoes, hipoecogenico, vascularizacao central no doppler, diametro antero-posterior maior que transverso, margens indefinidas ou irregulares)

132
Q

GIST caracteristicas

A

Tumor estromal gastrointestinal, tipicamente subepiteliais, localizados no estomago e intestino delgado. 1-2% de neoplasias primarias do tgi, mais frequente em negros e com ascendencia asiatica.

Deriva das celulas de Cajal (antigeno CD117 e CD34.

Localizacao mais prevalente : estomago

133
Q

Subtipo de tumor melanoma mais provavel em negros

A

Lentiginoso acral (mais de extremidades, podendo simular condicoes benignas)

134
Q

Subtipo melanoma mais comum de todos

A

Extensivo superficial.

Mais associado a nevos preexistentes

135
Q

Tipo de biopsia para lesoes ulcerosas suspeitas de CEC e Fatores de risco

A

Biopsia incisional.

Etilismo e tabagismo

136
Q

Cistos pilonidais

A

Resultantes da inclusao de pelos no subcutaneo. Se manifestam na regiao interglutea.
Mais comuns em homens
Tto do abcesso consiste em atb, incisao e drenagem

137
Q

Fio mais apropriado para sintese de musculatura

A

Poligalactina (Vicryl). É sintetico, multifilamentar e absorvivel.

138
Q

Conduta em priapismo com mais de 4 horas de duracao, sem resolucao espontanea

A

Puncao e aspiracao de corpos cavernosos e avaliar necessidade de adrenalina

139
Q

Quadro clinico abdome agudo vascular

A

Dor abrupta difusa e intensa, com exame fisico desproporcional á intensidade da dor.

Dica: observar multiplas comorbidades e vasculopatia ja diagnosticada nas questoes

140
Q

A TIPS para cirrose cria desvio entre quais estruturas

A

Veia porta e veia hepatica/veia cava inferior

141
Q

Estruturas que atravessam o canal inguinal em homens e mulheres

A

Mulheres: ligamento redondo do utero;
Homens: cordao espermatico; m. Cremaster; arteria e veia testicular; ducto deferente; vasos remastericos; processo vaginalis; ramo genital do genitofemoral

142
Q

Arcada de Riolan

A

Principal comunicacao entre Arteria Mesenterica Superior atraves da colica media e Arteria Mesenterica Inferior atraves da colica esquerda.

Corre ao longo do colon transverso e descendente, gerando anastomose e circulacao colateral

Utilidade é apos correcao de aneurismas de aorta abdominal

143
Q

Neoadjuvancia em tumores de reto medio/baixo quando e como fazer

A

Se risco de amputacao (T3 ou N+)

QT+RT e cirurgia apos 8-12 semanas.

Neoadjuvancia permite downstanging, preservacao de esfincter e funcionalidade, diminuindo recidiva.

144
Q

Tronco celiaco é formado pela juncao de quais vasos

A

Arteria gastrica esquerda + arteria hepatica comum + arteria esplenica

145
Q

Apendicite e conduta de acordo com escore de alvarado

A

1-4 pontos = alta
5-6 = observar/usg
7-10 = cirurgia

Obs: os que marcam 2 pontos no escore sao : dor a palpacao em QID e leucocitose

146
Q

Exame padrao ouro trauma renal

A

TC Abdome total com contraste intravenoso e fase excretora tardia

147
Q

Mecanismos de trauma de uretra posterior e anterior e exame

A

Posterior: fratura de Pelve. Geralmente porcao membranosa

Anterior: queda a cavaleiro, geralmente porcao bulbar

Exame: uretrografia retrograda

Tto: cistostomia

148
Q

Fio utilizado em sutura em trauma de bexiga e tipo de sondagem

A

CATEGUT 4-0 (absorvivel)

Sondagem via ureteral

149
Q

Tratamento trauma de bexiga extra e intraperitoneal

A

Extraperitoneal: sondagem de demora por 10-14 dias; cirurgia se fragmentos osseos intravesicais, fraturas pelvicas expostas ou perfuracao de reto

Intraperitoneal: cirurgia com sutura continua em 2 planos com fio absorvivel + sondagem de demora

150
Q

Trauma peniano

A

Mecanismo: penetracao vaginal
Clinica: dor+edema+equimose+perda de erecao
Diagnostico: USG
TTO: cirurgico imediato

151
Q

Tto trauma renal em pct estavel

A

Conservador

152
Q

Abcesso hepatico causas

A

-Amebiano (entamoenba histolytica, areas endemicas, jovens, imunossup)

-Piogenico (+comum, disseminacao portal de infeccoes intra-abd, disseminacao local de infec. De vias biliares, disseminacao arterial)

153
Q

TTO Abcesso hepatico amebiano

A

Paromomicina+ metronidazol 7-10 dias

Drenagem raramente é necessaria

154
Q

TTO Abcesso hepatico piogenico

A

Cef+metro prolongado (4-6 semanas) e/ou melhora clinica e laboratorial + drenagem percutanea + investigar causa base

155
Q

Drenagem em abcesso hepatico piogenico

A

-Abcessos <4cm = drenar por aspiracao

-Abcessos >4cm = drenagem guiada e manter dreno. Tirar quando debito minimo e controle de imagem ok.

Obs: se multiplos ou refratarios, cirurgia

156
Q

Quando realizar gastrectomia total em tumores gastricos

A

Se for tumor de corpo, fundo ou cardia (proximal)

157
Q

Quando realizar gastrectomia subtotal em tumores gastricos

A

Se for tumor de antro ou piloro (distal)

158
Q

Complicacoes traqueostomia

A

Estenose traqueal, fistula traqueoesofagica, traqueoinominada, granuloma

159
Q

Prognostico de tipos de polipos neoplasicos

A

Adenomas:
1) tubular : melhor prognostico
2) viloso: pior prognostico
3) tubuloviloso: intermediario

Alto risco: colono em 3 anos
Baixo risco: colono em 5-10 anos

160
Q

Indicacoes de cirurgia em trauma contuso abdome

A

Instabilidade hemodinamica; peritonite clara e persistente; pneumoperitonio; hematemese ; sangue retal; liquido livre (lesao meso ou viscera oca)

161
Q

TTO hernias incisionais

A

Higiene da parede abdominal; tto do saco herniario; fechamento da parede abdominal com tela de polipropileno em posicao onlay

162
Q

Indicacao e Contraindicacao TIPS

A

TIPS= anastomose portossistemica intra-hepatica transjugular
Comunica veia porta e hepatica
Indicacao: sangramento varicoso refratario
Contraindicacao: insuficiencia hepatica

163
Q

TTO Criptorquidismo

A

Orquidopexia

Se testiculos a mais de 3cm do anel inguinal interno, faz-se em duas etapas (Fowler-Stephens)

164
Q

Triade de charcot

A

Febre, ictericia e dor em hcd direito. Presente em pacientes com colangite aguda

165
Q

GIST deriva de que celulas

A

Celulas de Cajal, presentes no plexo mioenterico

166
Q

Principal disseminacao GIST

A

Local e hematogenica, principais sitios de metastases sao Figado, Omento e Peritonio.

Obs: metastases pulmonares e linfonodais sao muito raras

167
Q

Qual marcador tumoral imunohistoquimico do GIST

A

C-Kit (presente em 80% dos casos)

Os que nao apresentam c-KIT podem apresentar PDGRFa

168
Q

Local mais frequente GIST

A

Estomago (50-70%) seguido de intestino delgado

169
Q

Tto GIST

A

Tumores maiores que 2cm - ressecar com margens livres.

Terapia neoadjuvante com Imatinibe indicada em tumores localmente avancados, metastaticos ou irressecaveis

170
Q

TTO Pacnreatite cronica

A

1) controle algico: analgesico/aine/opioide

2) reposicao de enzimas pancreaticas: pancreolipase

171
Q

Principais etiologias de HDA

A

Dup, angiodisplasias, varizes gastricas e esofagicas, neoplasias , etc

172
Q

Indicacoes de cirurgia em polipos de vesicula

A

Sintomas;
Presenca de calculos associados;
Polipo >10mm
Polipo que aumentou de tamanho.

173
Q

Seguimento polipos de vesicula

A

Polipo,5mm: seguimento com usg a cada 12 meses;

Entre 5 e 10mm: seguimento a cada 6 meses

> 10mm: colecistectomia VLP

> 20mm: alta chance de malignidade: colecistectomia estendida VLP + linfadenectomia regional + resseccao do leito da vesicula biliar

174
Q

Polipos malignos tipo

A

Adenocarcinoma

175
Q

Tumores T4 de vesicula

A

Invade estruturas vasculares nobres ou mais de um orgao adjacente

176
Q

Principal local acometido lesao intraperitoneal de bexiga

A

Cupula vesical, local de maior fragilidade da parede

177
Q

Exame diagnostico trauma de bexiga

A

Cistografia retrograda

Obs: se intraperitoneal, extravasa para cavidade abdominal

178
Q

Mecanismo de trauma de bexiga intraperitoneal e tto

A

Traumas abdominais de alta energi, com elevacao da PIA subita, em pct com bexiga cheia

Tto: rafia vesical de todas as camadas e sondagem vesical de demora ou cistostomia por 10 dias

179
Q

TTO Trauma de bexiga extra-peritoneal

A

Conservador com sondagem vesical de demora por 14dias e atb. Cirurgia se espiculas osseas intravesicais, fratura pelvica ou pct for abordado por outros traumas, desde que nao esteja instavel

180
Q

Fases da cicatrizacao

A

Hemostasia e fase inflamatoria;
Fase fibroproliferativa
Fase de remodelamento

181
Q

Fase fibroproliferativa da cicatrizacao

A

Fibroblastos se formam a partir das celulas mesenquimais. É produzido colageno tipo I (mais abundante) e o tipo III que predomina na fase inicial da cicatrizacao (mais fragil e suporta pouca tensao).

Queratinocitos tambem se proliferam. Formacao de tecido de granulacao (combinacao de matriz de colageno e angiogenese com capilares)

182
Q

Escore utilizado em pre op para predizer risco de IAM no pos op.

A

Escore de Lee. 3 ou mais fatores de risco tem taxa de eventos de 11%.

Vai de I-IV.

183
Q

Conduta trauma contuso de membro com ausencia de pulsos ou presenca de lesao sugetiva de trauma vascular ao exame de imagem:

A

Arteriografia + reparo cirurgico aberto

184
Q

Sinais de isquemia de membro prolongada ou sinais de sindrome compartimental conduta

A

Fasciotomia

185
Q

trauma pelvico com instabilidade hemodinamica

A

ABCDE
C: CONTROLE DE SANGRAMENTO
-Temporario: lencol ou faixa
-definitivo: tamponamento pelvico extra-peritoneal e fixacao externa

186
Q

Massa heterogenea hepatica, benigna, mais comum em mulheres e que tem relacao com ACO

A

Adenoma Hepatico.

Obs: hemangioma nao tem relacao com ACO

187
Q

Orgaos mais lesados em trauma abdominal

A

Baco, figado e intestino delgado

188
Q

Triade de Beck

A

Hipotensao, abafamento de bulhas e estase de jugular

TAMPONAMENTO CARDIACO

189
Q

Limites do quadrilatero de Ziedler e TTO de escolha para FAB em Zidler com tamponamento

A

2 EIC ; 6 EIC ; Linha paraesternal D ; Linha axilar anterior

Tto: Toracotomia de urgencia

Obs: puncao de marhan é opcao apenas quando toracotomia é indisponivel

190
Q

Cirurgia de controle de danos

A

Fase 1: controle de sangramento e contaminacao
-controle infeccao: ressecar alcas e sepultar cotos, drenagem ;
-controle sangramento: ligaduras, rafias, patchs, compressas

Fase 2: reanimacao em UTI (controle triade letal)

Fase 3: second look, reconstrucoes
-revisao cirurgica entre 24-72h

191
Q

TTO Neoplasia renal de acordo com estadios

A

T1( localizados, sem topografia hilar) : nefrectomia parcial ou terapia ablativa

T2 (>7cm): nefrectomia total

T3 (veia renal ou tecido perinefretico ate gerota) : nefrectomia total associado a trombectomia

T4 (alem da gerota) : imunoterapia

192
Q

Triade de cushing HIC

A

Hipertensao + bradicardia + alteracao do padrao respiratorio

193
Q

Sindrome miastenica de Eaton-Lambert é quadro paraneoplasico associado a:

A

Carcinoma pulmonar de pequenas celulas

194
Q

Tto doenca hemorroidaria, hemorroidas internas grau 3 e 4

A

Grau 3: ligadura elastica, PPH ou hemorroidectomia
Grau 4 : hemorroidectomia a morgan

195
Q

Exame padrao ouro para nodulos hepaticos

A

Exame contrastado com contraste hepatoespecifico. Primovist

Ou TC ou RM

196
Q

Indicacoes de cirurgia bariatrica

A

-Ausencia de doencas psiquiatricas e endocrinologicas;
-sem uso de drogas ilicitas;
-tto clinico previo (pelo menos 2 anos);
->18 anos ( se >16, epifise consolidadas e avaliacao pediatrica)

IMC >=40
IMC 35-40 + Comorbidades
IMC 30-35 + DM refratario

Obs: idade maxima 70anos e ter pelo menos 10 de diagnostico de DM. Refratariedade ao tto atestado por 2 endocrinos

197
Q

Linite plastica em ca gastrico

A

Tipo iv

198
Q

H.pylore faz gastrite :

A

Hipotrofica

199
Q

Ca gastrico difuso hereditario

A

Forma herdada de carcinoma gastrico resultante da mutacao do gene e-caderina, 80% chance de desenvolver ca gastrico durante a vida

200
Q

Bipsia melanoma

A

Excisional com margens minimas

201
Q

Retocolite ulcerativa acomete :

A

Apenas mucosa

202
Q

Doenca de chron acomete:

A

Transmural : submucosa e muscular

203
Q

Tabagismo fator protetor para

A

Retocolite ulcerativa

204
Q

TCE com intervalo lucido

A

EPIDURAL

205
Q

Marcadores e tipos de tumor :

A

Ca 19-9 : tumor de pancreas e vias biliares ;
Ca 125: ovario
CEA: colorretal
Alfafetoproteina: hepatocarcinoma

206
Q

Locais de estreitamento anatomico do esofago

A

Constriccao pelo musculo cricofaringeo, constriccao broncoaortica e constriccao diafragmatica

207
Q

Qual cirurgia é feita na Polipose Adenomatosa Familiar

A

Proctocolectomia total com bolsa ileal;
Ou
Colectomia subtotal com anastomose ileorretal

208
Q

Efeito Tansulosina
Efeito Finasterida

A

Relaxamento da musculatura na saida da bexiga

Reduz volume prostatico

209
Q

Nervo que pode ser lesado em tireoidectomia

A

Nervo laringeo recorrente e causa paralisia das pregas vocais

210
Q

Devemos tomar cuidado com qual arteria ao realizar resseccao da cabeca do pancreas

A

Arteria mesenterica superior

211
Q

Conduta fratura exposta

A

-Atb profilaxia + antitetanica+analgesia;
-avaliacao neurovascular ;
- alinhamento incruento > reavaliacao neurovascular;
-limpeza da ferida e debridamento dentro de 6h > curativo esteril;
-imobilizacao e RX;
- centro cirurgico em ate 24h para fixacao.

212
Q

Tipos de ATB de acordo com grau da fratura Gustillo-Anderson

A

Tipo I e II: Cefazolina. Vanco se risco de MRSA; manter por 24h apos fechamento da ferida

Tipo III: Ceftriaxona
Obs: associar metronidazol se contaminacao por solo, pipetazo se por agua doce, pipetazo e doxi se agua do mar.
Manter por 72h ou ate 1 dia apos fechamento de tecidos moles

213
Q

Enxerto

A

Sem suprimento sanguineo proprio;
Pele total ou parcial

214
Q

Retalho

A

Com suprimento sanguineo proprio;
Simples: 1 tipo de tecido;
Composto: mais de um tecido;
Classificacao do pediculo: randomico; axial; livre; perfurante

215
Q

Fratura em galho verde

A

Incompletas, sem romper a segunda cortical ossea

216
Q

Fratura em fivela

A

Compressao da regiao metafisaria

217
Q

Subtipo melanoma mais comum

A

Extensivo superficial

218
Q

Caracteristicas mais importantes para pever probabilidade de metastases em melanoma

A

Espssura (Breslow); ulceracao, taxa mitotica, invasao linfovascular ou perineural, microsatelites e acometimento de linfonodos

219
Q

Marcador que se altera por proliferacao tumoral em linfoma nao hodkin

A

LDH

Elevacao significa progressao tumoral rapida e infiltracao hepatica —> pior prognostico

Acido urico tambem

220
Q

Dose maxima lidocaina

A

4,5mg/kg sem vasoconstrictor
7mg/kg com vasoconstrictor

Obs: vasoconstrictor diminui a absorcao sistemica prolongando analgesia e aumentando a dose toxica

221
Q

Manifestacoes de intoxicacoes por anestesicos

A

Sintomas neurologicos (mais precoces) e cardiovasculares

222
Q

Qual forma da lidocaina penetra a fibra nervosa e realiza bloqueio anestesico

A

Forma nao ionizada;

Obs: tem pka elevado

223
Q

Conduta em ferimentos profundos e sem historia vacinal de anti tetanica

A

Soro antitetanico e uma dose da vacina antitetanica

Obs: soro nao é indicado em ferimentos superficiais e limpos

224
Q

Conduta em pacientes com queimaduras de maos para evitar sequelas

A

Enxertia de pele parcial e terapia ocupacional

Obs: zetaplastia é a tecnica de escolha p contraturas digitais isoladas

225
Q

Diagnostico e Tratamento fraturas transtrocantericas do femur

A

Dx: rx em AP e rotacao interna

Tto: Fixacao com haste intramedular

226
Q

Profilaxia TEV em fraturas de femur

A

Mecanica com compressor pneumatico intermitente de MMII e Farmacologico com Enoxaparina 40mg 1x/dia

227
Q

Fatores de risco para desenvolvimento de aneurisma de aorta abdominal

A

Has; sexo masc; idade; tabagismo e dislipidemia

Obs: DM nao é fator de risco

Obs2: indicada a correcao se >5,5cm em homens e >5cm em mulheres

228
Q

Seguimento aneurisma de aorta abdominal de acordo com tamanho

A

3-3,9 cm : USG trienal
4-4,9cm : USG anual
> ou =5cm : USG semestral

229
Q

Lesao cistica na linha media do pescoco em pré-escolar devemos pensar em

A

Cisto do ducto tireoglosso

Obs: é movel a protusao da lingua

TTO: exerese do cisto e de todo o trajeto, cirurgia de Sistrunk

Principal complicacao: infeccao

230
Q

Hipospadia localizada na porcao ventral da glande proxima ao corpo peniano

A

Coronal

231
Q

Fisiologia surgimento hipospadias

A

Deficiencia de androgenios durante a organogenese na gestacao

Obs: se proximais ou associadas a criptorquidia, pesquisar disturbios de diferenciacao atraves do cariotipo

232
Q

Tratamento de hipospadia

A

Uretroplastia com retalho de prepucio para neo-uretra

Obs: pode ser realizado em tempo unico quando a curvatura peniana é menor que 30*

233
Q

Conduta em ferimento de labio inferior que impossibilite fechamento primario

A

Retalho cutaneo-mucoso do labio superior

234
Q

Qual fio utilizar em lesoes de labio seco superficial

A

Categut 5-0 pontos simples

235
Q

Valores de corte para realizacao de lobectomia em ca de pulmao na espirometria

A

VEF1>60% ou >1,5/min lobectomia

Se VEF1>80 ou 2L/min pneumectomia

236
Q

Sinal de Chvostek

A

Parestesia e fasciculacoes a percussao facial

Hipocalcemia

Comum em pos tireoidectomia

237
Q

Triade abcesso ileopsoas primario

A

Paciente com imunodeficiencia apresentando:
Dor lombar associada a claudicacao e febre

238
Q

QC e TTO hemotorax

A

Dessaturacao, associado ou nao a instabilidade hemodinamica, reducao do MV e macicez a percussao.

Tto: drenagem toracia em selo dágua no 5EIC na linha axilar media, bordas superior da costela inferior

239
Q

Diferenca de obstrucao completa e suboclusao em abdome agudo obstrutivo

A

Completa: parada de eliminacao de fezes e flatos

Suboclusao: parada de eliminacao de fezes, porem elimina flatos

240
Q

Tto volvo sigmoide

A

Com peritonite: laparotomia com retossigmoidectomia. Realizar anastomose primaria se estavel.
Se instavel, realizar colostomia terminal com sepultamento de coto retal (Hartmann)

Sem peritonite: devolvulacao por retossigmoidoscopia rigida + sonda retal.
Programar retossigmoidectomia em um segundo tempo, com anastomose primaira

241
Q

Paciente com quadro de dor e abaulamento no suco intergluteo, apresentando hiperemia e saida de secrecao purulenta local, diagnostico, tto e fx etaria mais acometida

A

Cisto pilonidal ; atb + incisao e drenagem. Cirurgia em segundo tempo

Entre 20-30 anos

Obs: sao adquiridos e resultantes da inclusao de pelos no tecido subcutaneo. Se manifestam na regiao interglutea

242
Q

C.A de cavidade oral

A

CEC

243
Q

Lesoes suspeitas cavidade oral qual exame realizar

A

Biopsia incisional
Linfonodos suspeitos : PAAF

244
Q

Jovem, da entrada no pa com dor em testiculo , edema em bolsa escrotal, dor de forte intensidade a palpacao e testiculo contralateral sem alteracoes.
Principais suspeitas e exame complementar a realizar

A

Torcao testicular e orquiepididimite
Usg com doppler dos testiculos

245
Q

Procedimento cirurgico em caso de torcao teticular sem viabilidade do testiculo

A

Orquiectomia direita e orquidopexia esquerda

246
Q

Criptite histopatologico de

A

Retocolite ulcerativa

247
Q

Tto retocolite medicacao

A

Mesalazina

248
Q

Paciente em pos op abre quadro de TVP e tem plaquetopenia. O que usar?

A

Fondaparinux 7,5mg 1x/dia

249
Q

Escore de CAPRINI o que entra e o que nao entra

A

Obesidade sim, HAS e DM nao

250
Q

Aonde fica o cateter da anestesia peridural

A

No espaco epidural

251
Q

O que é a tecnica tap block

A

Opcao de anestesia peridural que bloqueia o nervo periferico abdominal

252
Q

Principais complicacoes da nutricao enteral

A

Diarreia, vomitos e obstrucao da sonda nasoenteral, alem de desidratacao

253
Q

Pacientes tagaistas ou etilistas sociais sao considerados ASA:

A

2

254
Q

Quadro clinico e tratamento fistulas pos bariatrica

A

Dor abdominal, taquicardia, febre, dispneia, alteracao da coloracao do dreno em pcts entre o 4 e o 7 PO

Se instavel ou DB+ = cirurgia
Estavel= TC com contraste VO ou EV

255
Q

QC pneumotorax hipertensivo

A

Dispneia + instabilidade hemodinamica + hipertimpanismo pulmonar. Bulhas cardiacas normais

Choque obstrutivo

256
Q

Conduta pneumotorax hipertensivo

A

Toracocentese de alivio e posterior drenagem de torax

257
Q

Principais causas de escroto agudo em jovens sexualmente ativos

A

Torcao testicular e orquiepididimite

258
Q

Conduta em torcao testicular

A

Escrototomia e fixacao testicular (orquidopexia) no gubernaculo.

Periodos estendidos de isquemia com necrose podem necessitar de orquiectomia

Lembrar da orquidopexia contralateral

259
Q

Plano mais utilizado para reconstrucao de mama com implante de silicone

A

Submusculatura peitoral maior e serratil anterior

260
Q

Megacolom toxico exame e tto refratario

A

Rx de abdome
Cirurgia de harttman

261
Q

Tto hpb

A

Resseccao transureteral de prostata

262
Q

Exame diagnostico pseudocisto pancreatico

A

Tc abdome com contraste

263
Q

Profilaxia peep

A

Lamivudina, tenofovir e dolutegravir

264
Q

Cisto branquial

A

Fica na borda anterior do musculo esternocleidomastoideo

265
Q

Petequias subconjuntivais e em tronco

A

Embolia gordurosa