CIRURGIA Flashcards
COLANGITE AGUDA GRAVE POR CRITERIOS DE TOKYO
DISFUNCAO ORGANICA
TTO COLANGITE AGUDA
LEVE : ATB + SUPORTE + DRENAGEM 24/48H
MODERADA : ATB + SUPORTE + DRENAGEM IMEDIATA
GRAVE; 2+ UTI
DRENAGEM : CPRE OU DTPH OU CIRURGIA
COLECISTITE AGUDA
OBSTRUCAO DO CISTICO
COLECISTITE AGUDA QUADRO CLINICO
Dor abd em qsd por mais de 6h ; defesa abdominal - sinal de murphy + ; aumento de provas inflamatorias , leucocitose
COLECISTITE AGUDA CRITERIOS DE TOKYO
A) Sinais locais de inflamacao : murphy + ; dor, rigidez em hcd
B) sinais sistemicos de inflamacao : febre; leucocitose ; pcr elevada
C) imagem compativel
A+B+C = colecistite aguda
2/3 probabilidade
Padrao ouro diagnostico colecistite aguda
DISIDA / Colecistografia
Colecistite aguda grave
Disfuncao organica
Complicacoes colecistite aguda
Colecistite enfisematona , colecistite gangrenosa : infec. Por clostridium
Colecistite alitiasica : sem calculos, alta suspeicao , febre, leucocitose, mal estar , pcts uti = cirurgia
Tto colecistite aguda alitiasica
Colecistostomia
Colecistite aguda na gestacao
Operar quando mt sintomatica. Pode colangiografia intraop
Sindrome de mirizzi
Calculo impactado no infundibulo da vesicula comprimindo vias biliares
QC: colecistite aguda moderada, grave , arrastada
-obstrucao de ducto hepatico - enzimas, ictericia
-episodios de colangite
Ileo biliar
Fistula da vesicula para duodeno = obstrucao intestinal por calculo biliar. + comum no ileo distal (VIC)
Triade de rigler : aerobilia + calculo visivel + distensao abdominal
Tto : enterotomia e retirada de calculo —- colecistectomia e correcao de fistula
Indicacao de CVL em gestantes
Preferencialmente no 2 tri se : colica biliar recorrente ; colecistite aguda, pancreatite aguda. Se episodio unico de colica biliar , esperar resolucao da gravidez
Bolsa de hartmann =
Infundibulo da vesicula biliar
Trigono de calot
Ducto cistico , ducto hepatico comum e borda hepatica superiormente
Octreotide efeito adverso
Formacao de lama biliar e colelitiase com um ano de uso
Sinal de courvoisier terrier
Vesicula palpavel e indolor , devido a nao esvaziamento, em geral por neoplasia periampular
FR COLELITIASE
Obesidade ; gravidez, sexo feminino , idade avancada, historia familiar, uso de ceftriaxone
Sind. mirizzi
Calculo no infundibulo comprimindo extrinsecamente a via biliar
Tto : colecistectomia ; fechamento da fistula com sutura ou coledocoplastia ; anastomose biliodigestiva
TCE
PRESSAO DE PERFUSAO CEREBRAL =
PAM - PIC . PPC > 60-70mmHg
SINAIS DE HIPERTENSAO INTRACRANIANA
Assimetria de pupilas ; posturas patologicas ; depressao respiratoria ; triade de cushing ( hipertensao ; bradicardia ; resp irregular)
TCE
Medidas ponte em iminencia de herniacao
Salina hipertonica , hiperventilacao.
Meta de natremia 145-155 ; pco2 30mmHg
Classificacao TCE de acordo com glasgow
Leve : 13-15
Moderado : 9-12
Grave : < ou = a 8
Indicacoes TC DE CRANIO em TCE
Ecg < 15 apos 2h ; fratura de cranio ; vomitos 2x ; uso de anticoagulante ; idade > 65 ; perda de consc . 5 min ; amnesia retrograda > 30 min ; mecanismo perigoso
hematoma epidural
Sangramento entre cranio e dura mater, respeita as linhas de sutura cranianas. Formato de lente biconvexa
: quadro de intervalo lucido , perdendo consciencia e deterioracao apos. Midriase ipsilateral ( sinal de alarme para herniacao)
OBJETIVO TTO TCE
PREVENCAO DE LESAO SECUNDARIA = SOFT PACK
MEDIDAS P HIPERTENSAO INTRACRANIANA
1 LINHA : SOFTPACK + SEDACAO
2 LINHA (DISCUTIVEIS) : HIPOTERMIA CONTROLADA ; HIPERVENTILACAO COM HIPOCAPNIA PERMISSIVA TRANSITORIA
MEDIDAS PONTE HEROICAS : SALINA HIPERTONICA OU MANITOL
INDICACOES CIRURGIA CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA EM HEMATOMAS
EPIDURAL : >30mm ; ECG < 9 ; DLM > 5mm ; Deficits
SUBDURAL : <1cm ; DLM > 5mm ; ecg <8
INTRAPARENQUIMATOSO : efeito de massa; declinio neurologico ; lesao > 50cm3
TCE
ABCDE ;
EVITAR HIPOXIA E HIPOVOLEMIA ;
FRATURA DE BASE DE CRANIO = SINAL DE BATTLE/GUAXINIM - PROC. NASAIS CONTRAINDICADOS ;
ECG<9 = IOT
PUPILAS ASSIMETRICAS = LESAO CEREBRAL GRAVE
RETIRAR COLAR APENAS EM PCTS ECG 15, SEM CRITERIOS P TC OU OUTRAS LESOES
ALTERACOES TC RELACIONADAS AOS TCES
CONCUSSAO CEREBRAL LEVE : tc normal ou lesoes variadas ;
LAD : multiplas pequenas areas ovaladas esparsas hemorragicas ou hipoatenuantes
EPIDURAL : biconvexa, nao cruza limites das suturas osseas
SUBDURAL : acompanha a convexidade cerebral, sem respeitar limites das suturas
Fratura de cranio com depressao
cirurgia se >5mm , presenca de hematoma, pneumoencefalo ou outras complicacoes. Se ausencia de complicacoes, suturar e iniciar atbprofilaxia
Hematoma epidural
Sang. Arteria meningea media
PROTOCOLO DE MORTE ENCEFALICA
É NECESSARIO:
- coma aperceptivo ; causa conhecida ; afastar causas reversiveis ( sedativos, hipotermia, fatores metabolicos, hipotensao)
Protocolo consiste em :
- 2 exames fisicos realizados por medicos diferentes e capacitados com intervalos pre determinados de acordo com idade do pct
- teste de apneia
- confirmacao com exame complementar
Sinal de Battle
Equimose retroauricular denotando fratrura de base de cranio
Choque neurogenico
Hipotensao + bradicardia + vasodilatacao periferica
Tto : drogas vasopressoras
Soft pack
Lembrar de THE MENTAL
Nao realizamos cricotireoidostomia cirurgica em menores de 10 anos
Herniacao cerebral uncal
Compressao do III nervo leva a dilatacao pupilar a direita
Reversao de anticoagulacao com :
1) varfarina
2) rivaroxabana
1) vitamina k
2) complexo protrombinico
Hematoma subdural
Ruptura dos vasos superficiais do cortex cerebral
Indicacao de monitorizacao de pic invasiva
Tce grave (ecg <8) com alteracao na TC
Alteracoes fisiologicas em hipertensao intracraniana
Reducao do volume venoso e do liquor
Herniacao lateral uncal
Hematoma epidural temporal
Qc: hemiplegia contralateral e pupila ipsilateral arreagente e midriatica
Orificio miopectineo de frouchard
Regiao da parede abdominal anterior que nao eh protegido por musculatura —-> mais propensa a hernias
Hernias anatomia
Inferior ao lig inguinal = hernia femoral
Superior :
-medial aos vasos epigastricos = hernias diretas (triangulo de hasselbach)
-lateral aos vasos epigastricos = hernias indiretas
Limites do orificio miopectineo de fruchaurd
Margem superior do pubis (no ligamento pectineo ; margem lateral do musculo reto ; musculo psoas e arco transversal
CLASSIFICACAO DE NYHUS
Tipo I = INDIRETA C ANEL INGUINAL NORMAL
TIPO II = INDIRETA COM DILATACAO DO ANEL INGUINAL INTERNO
TIPO III = DEFEITO NA PAREDE POSTERIOR
A- DIRETA
B- INDIRETA
C- FEMORAL
TIPO IV = RECIDIVADA
A- DIRETA
B- INDIRETA
C- FEMORAL
D- MISTA
TRIANGULO DE HASSELBACH
ESTRUTURA DE FRAQUEZA FORMADA PELO LIGAMENTO INGUINAL, MUSCULO RETO ABDOMINAL E VASOS EPIGASTRICOS INFERIORES
TRIANGULO DA DOR
LIMITADO PELO TRATO ILIOPIUBICO SUPERIORMENTE E VASOS TESTICULARES INFERIORMENTE. CONTEM NERVO CUTANEO FEMORAL LATERAL, RAMO FEMORAL DO NERVO GENITOFEMORAL E NERVO FEMORAL
DIFERENCA DE HERNIA ENCARCERADA E ESTRANGULADA
TTO E VIA DE ACESSO
1) COMPLICACAO AGUDA, QUANDO HERNIA SAI E NAO VOLTA MAIS
2) EVOLUCAO DA 1. ISQUEMIA E SOFRIMENTO. SINAIS FLOGISTICOS
TTO : INGUINOTOMIA OU VIDEOLAPAROSCOPIA
HERNIA DE BOCHDALEK
PORCAO POSTERIOR ESQUERDA DO DIAFRAGMA
HERNIA DE SPIEGEL
PEQUENAS E POUCO COMUNS EM JOVENS, OCORREM PRINCIPALMENTE APOS 4 DECADA DE VIDA
ANEL FEMORAL
ABAIXO DO LIGAMENTO INGUINAL, LATERAL A VEIA FEMORAL E LATERAL AO LIGAMENTO LACUNAR
TTO HERNIA FEMORAL
PREFERENCIALMENTE POR VIA POSTERIOR LAPAROSCOPICAMENTE: TAPP OU TEP.
- ABERTA: MCVAY
HERNIA DE LITTRE
INGUINAL, UMBILICAL OU FEMORAL QUE CONTEM O DIVERTICULO DE MECKEL. DEVE SER RESSECADO CIRURGICAMENTE
Hernias inguinais indiretas
- comuns em homens e mulheres;
- laterais aos vasos epigastricos inferiores ;
- protruem atraves do canal inguinal interno
Hernias inguinais diretas
- freq em homens;
- fraqueza de parede posterior do canal inguinal
- medial aos vasos epigastricos inferiores
- protruem atraves do triangulo de hasselbach ( ligamento ing ; vasos epigastricos inferiores ; musculo reto abdominal)
Hernia de Bochdalek
HERNIA DIAFRAGMATICA
Situa-se na PORCAO POSTERIOR ESQUERDA DO DIAFRAGMA
QC: INSUFIC. RESP + ABDOME ESCAVADO
TTO : ESTABILIZACAO + FECHAMENTO DA FALHA
SINDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL
AUMENTO SUSTENTADO DA PIA > 20mmHg + DISFUNCAO ORGANICA
HERNIA INGUINAL INDIRETA
PERSISTENCIA DO CONDUTO PERITONEO VAGINAL
FECHAMENTO DE PAREDE ABDOMINAL
-SMALLBITES 0,5 - 1CM
- SUTURA CONTINUA E SEM PARADAS;
- MESMA DISTANCIA DA LINHA MEDIA
- FIO ABSORVIVEL DE LONGA DURACAO - VICRYL, PDS
MUSCULO CREMASTER INERVACAO
RAMO GENITAL DO NERVO GENITOFEMORAL
HERNIAS EPIGASTRICAS
DOR DESPROPORCIONAL AO TAMANHO ;
+ FREQ EM HOMENS
COMPLICACAO MAIS COMUM POS OP DE APENDICECTOMIA
INFECCAO DO SITIO CIRURGICO : drenagem purulenta pela ferida e sinais flogisticos , febre alta , dor intensa
Arteria apendicular é ramo direito da:
Arteria ileocolica
Melhor via de acesso para necrosectomia em pancreatite refrataria a todos os ttos clinicos com muitos dias de evolucao
Retroperitonel video-assistida
Quando drenar colecoes peripancreaticas
Se infeccao ou sintomas compressivos
Sinal de Grey-Turner
Equimose dos flancos abdominais —- pancreatite aguda com sangramento retroperitoneal
Quando solicitar TC com contraste em pancreatite aguda
Pancreatite moderada ou grave, sinais de sepse ou deterioracao clinica apos 48-72h apos apresentacao inicial
Causa + comum de pancreatite cronica em adultos e criancas
Alcoolica ; fibrose cistica
Indicacao biopsia de prostata
Paciente com expectativa de vida > de 10 anos
Psa sustentado elevado ou exame de toque retal alterado indicam realizacao de biopsia
Cuidados pos op
F - DIETA
A - ANALGESIA E SINTOMATICOS
S - SEDACAO
T - TROMBOPROXILAXIA
H - HIDRATACAO
U - ULCEROPROFILAXIA
G - GLICEMIA
EX - EXAMES
CAUSAS DE FEBRE PRECOCE POS OP PRECOCE ( 1-5 DIAS)
1) ATELECTASIA ;
2) FLEBITES; IAM/PERICARDITE ; ITU ; PNM ; INFEC SITIO CIRURGICO FULMINANTE (S.AUREUS , CLOSTRIDIUM)
CAUSAS FEBRE POS-OP TARDIAS
1) INFECCAO DO SITIO CIRURGICO, INFECCOES GERAIS , COMPLICACOES PROCEDIMENTO
ILEO POS-OPERATORIO
RHA - ; DISTENSAO ABD ; NAUSEAS; VOMITOS
TTO INICIAL JEJUM , OBSERVACAO, DEAMBULACAO
SE >4DIAS : INVESTIGAR DHE , ANEMIA , OPIOIDES, DESIDRATACAO , INFECCAO
TTO E PREVENCAO : ANALGESIA, CIRURGIA MENOS INVASIVAS, PERIDURAL , CHICLETE
MEDIDAS SEM COMPROVACAO : DEAMBULAR, SONDAS E ANTIEMETICOS
Deiscencia de anastomose
- ocorre na primeira semana de pos-op. quadro de sepse abdominal com drenagem de conteudo serosanguinolento da ferida associado a febre e taquicardia ou mesmo evisceracao.
- prevencao : confeccao de anastomose sem tensao
Fator que contribui para deiscencia de ferida cirurgica
Infeccao de sitio cirurgico
Infeccao de ferida operatoria
Superficiais: alteracoes locais, febre. Cuidados: abertura dos pontos e drenagem de secrecao, irrigacao com soro fisiologico e desbridamento do tecido desvitalizado ate encontro do tecido de granulacao.
Se repercussao sistemica: atb
Infeccao do sitio cirurgico
- Ate 30 dias do procedimento ou 1 ano se protese.
- FR: hiperglicemia, hipotermia e estados de imunossupressao
- tricotomia realizada antes de duas horas do ato cirurgico aumenta risco de infeccao local
- tto : drenagem de secrecao acumulada e se repercussao sistemica, atb
Hipertermia maligna medicamento que reverte
Dantrolene
SINDROME COMPARTIMENTAL AGUDA
PIA > 20 COM DISFUNCAO ORGANICA (IRA ; ELEVACAO DA PIC; CHOQUE; IRPA)
TTO: inicialmente clinico : descompressao gastrica, vesical e colonica, bloqueador neuromuscular, analgesia, bh negativo e abordagem cirurgica se refratário ou SCA grau III/IV
CIRURGIA LIMPA
NAO PENETRA TGI; TGU; BILIAR; RESP + TECNICA CORRETA.
ATB APENAS SE PROTESE OU TELA
TTO SINDROME DA ALCA AFERENTE
CONVERSAO DA RECONSTRUCAO DE BILLROTH PARA Y DE ROUX
CIRURGIA POTENCIALMENTE CONTAMINADA 8
PENETRACAO CONTROLADA (SEM EXTRAVASAMENTO) ; MINIMA QUEBRA DE TECNICA
CONDUTA: CEFAZOLINA 1G 30-60 min antes e a cada 4h(2meia vidas) ou se sangramento >1500ml e manter durante a cirurgia ou ate 24h.
Se contaminacao grosseira, estender ate 48h.
Reto ou colon ou delgado obstruido: CEFAZOLINA+ METRO/PIPETAZO
TGU: CIPRO
CONDUTAS INFECCAO DE SITIO CIRURGICO
SUPERFICIAL (pele e subcutaneo): <30 dias, sinais flogisticos - abertura e lavagem
PROFUNDA (fascia e musculo): <30 dias ou <1 ano com implante, febre alta e dor intensa - drenagem local + ATB
INTRA-CAVITARIA: <30 dias ou <1 ano com implante, febre alta e dor intensa - exame de imagem/exploracao, drenagem/cirurgica + ATB
Deiscencia de anastomose
+ comum na primeira semana; fr associados a tecnica e ao paciente (obesidade, dm, imunosupressao, neoplasia e desnutricao
Abordagem da deiscencia: cirurgica com lavagem da cavidade e revisao da anastomose
Abordagem da fistula: atb+ drenagem ou abordagem cirurgica se instabilidade ou liquido livre
Quadro clinico colecistite aguda
Dor em qsd > 6h ; nauseas e vomitos associada a alimentacao ; defesa abdominal, sinal de murphy + ; aumento de provas inflamatorias e leucocitose
Achados no USG DE ABDOME em colecistite aguda
Edema e liquido livre perivesicular ; edema de parede ; espessamento da parede da vesicula >4mm ; calculo impactado no infundibulo (nao movel a mudanca de decubito) ; murphy ultrassonografico
Composicao soro de manutencao
SG 5% 1000ml; NACL 20% 40ml ; KCL 19,1% 10ml
DOSE MAXIMA LIDOCAINA
Sem vasoconstrictor: 4,5mg/kg
Com vasoconstrictor : 7mg/kg
Sintomas intoxicacao: neurologicos e cardiovasculares
Tto : suporte
Tto hemotorax e torax instavel
1) drenagem em selo dagua 5 eic linha axilar media
2) suporte ventilatorio e analgesia
Definicao de hemotorax macico
Drenagem imediata de 1500ml ou 200-300ml/h por 2-4h
Trauma pelvico
Avaliacao da regiao pelvica/perineal e ex fisico com pesquisa de instabilidade pelvica - pelve instavel = lencol transtrocanterico ate fixacao definitiva
Choque hemorragico de origem pelvica: fixacao externa, tamponamento extraperitoneal e arteriografia terapeutica
Quadro clinico hemotorax
Dessaturacao, associado ou nao a instabilidade hemodinamica, reducao de mv e macicez a percussao
Achados radiograficos torax instavel
Fratura de arcos costais e opacificacao radiografica nas areas de contusao (edema pulmonar)
Maior preditor de risco para disfuncao respiratoria no pos-op de lobectomia
VEF1<1,5L/min
Tto padrao ouro para C.A de pulmao
Lobectomia pulmonar + linfadenectomia mediastinal
Principais sitios de metastase ca de pulmao
Linfonodos mediastinais, ossos, adrenis, figado e SNC
Quadro clinico e principais causas Sindrome da veia cava superior
Cianose nos dedos; turgencia de jugular e edema de mmss
Causas mais comuns: ca de pulmao, linfoma nao hodgkin
Exame necessario para avaliacao pre operatoria de pacientes para lobectomia
Espirometria
Exame necessario no pre op de lobectomia
Espirometria para avaliacao do VEF1
Exame de escolha na suspeita de ca colorretal
Colonoscopia.
Rastreio de CCR: colono a partir dos 45 anos ate os 75 anos a cada 10 anos
Quadro clinico CCR
Perda de peso progressiva ;
Direita: anemia
Esquerda : alteracao do habito intestinal
Reto: tenesmo, enterorragia
Complicacao de sindrome compartimental relacionada ao exercicio
Hipoperfusao/isquemia do membro
Pacientes queimados com suspeita de lesao inalatoria
Realizar IOT
Se instabilidade pelvica
Estabilizar pelve com lencol, considerar fixacao externa cirurgica apos avaliacao inicial