Circulação Arterial Cerebral Anterior Flashcards
Qual a fórmula do fluxo sanguíneo cerebral?
o que influencia na resistência cerebrovascular?
onde o fluxo sanguíneo cerebral é maior?
como isso se relaciona aos exames de neuroimagem?
FSC = PA/RCV, ou seja, o fluxo sanguíneo cerebral é diretamente proporcional à pressão arterial e inversamente proporcional à resistência cerebrovascular.
OBS: a resistência cerebrovascular depende de: pressão intracraniana (cujo aumento eleva a resistência cerebrovascular), condição da parede vascular,
viscosidade do sangue e calibre dos vasos cerebrais.
O consumo de oxigênio varia entre as diversas regiões cerebrais.
O fluxo sanguíneo é maior nas áreas mais ricas em sinapses, ou seja, maior na substância cinzenta, o
que está relacionado com a maior atividade metabólica da substância cinzenta.
O fluxo sanguíneo de uma determinada área do cérebro varia com seu estado funcional no momento. O aumento da demanda nas regiões ativadas é
proporcionado por ajustes locais realizados pelas próprias arteríolas. A atividade celular causa liberação de CO2 e este aumenta o calibre vascular e o fluxo sanguíneo local. O aumento do fluxo regional em resposta ao aumento da atividade neuronal é
também mediado pela liberação de óxido nítrico pelos neurônios que atua sobre o calibre dos vasos.
OBS: é neste aumento regional do metabolismo e, consequentemente, do fluxo sanguíneo que se baseiam as modernas técnicas de neuroimagem funcional.
Qual a fórmula do fluxo sanguíneo cerebral?
o que influencia na resistência cerebrovascular?
onde o fluxo sanguíneo cerebral é maior?
como isso se relaciona aos exames de neuroimagem?
FSC = PA/RCV, ou seja, o fluxo sanguíneo cerebral é diretamente proporcional à pressão arterial e inversamente proporcional à resistência cerebrovascular.
OBS: a resistência cerebrovascular depende de: pressão intracraniana (cujo aumento eleva a resistência cerebrovascular), condição da parede vascular,
viscosidade do sangue e calibre dos vasos cerebrais.
O consumo de oxigênio varia entre as diversas regiões cerebrais.
O fluxo sanguíneo é maior nas áreas mais ricas em sinapses, ou seja, maior na substância cinzenta, o
que está relacionado com a maior atividade metabólica da substância cinzenta.
O fluxo sanguíneo de uma determinada área do cérebro varia com seu estado funcional no momento. O aumento da demanda nas regiões ativadas é
proporcionado por ajustes locais realizados pelas próprias arteríolas. A atividade celular causa liberação de CO2 e este aumenta o calibre vascular e o fluxo sanguíneo local. O aumento do fluxo regional em resposta ao aumento da atividade neuronal é
também mediado pela liberação de óxido nítrico pelos neurônios que atua sobre o calibre dos vasos.
OBS: é neste aumento regional do metabolismo e, consequentemente, do fluxo sanguíneo que se baseiam as modernas técnicas de neuroimagem funcional.
Características das artérias:
O que torna as artérias cerebrais capazes de amortecer a onda sistólica?
O que torna as artérias cerebrais propensas a hemorragia ?
Características das artérias:
O encéfalo é irrigado pelas artérias carótidas internas e vertebrais, originadas no
pescoço, onde não dão nenhum ramo importante, sendo, pois, especializadas para a irrigação do encéfalo. Na base do crânio, estas artérias formam um polígono
anastomótico, o polígono de Willis, de onde saem as principais artérias para a
vascularização cerebral.
a peculiaridade dessas artérias, elas possuem a túnica média (composta por musculatura lisa) reduzida.
o espessamento da túnica elástica interna que as artérias possuem, a tortuosidade dessas no encéfalo e a existência de espaços perivasculares contendo líquor.
a peculiaridade dessas artérias, elas possuem a túnica média (composta por musculatura lisa) reduzida.
Artéria Carótida Interna
Origem:
ramos terminais:
outros ramos:
Artéria Carótida Interna
Ramo de bifurcação da carótida comum, a artéria carótida interna, após trajeto no pescoço, penetra na cavidade craniana pelo canal carotídeo do osso temporal, atravessa o seio cavernoso, no interior do qual descreve, em plano vertical, uma dupla curva, formando um S, o sifão carotídeo.
Em seguida, perfura a dura-máter e a aracnóide e, no início do sulco lateral, divide-se em seus dois ramos terminais: as artérias cerebrais média e anterior.
Além de seus dois ramos terminais, a artéria carótida interna origina os seguintes ramos também: artéria oftálmica (emerge da carótida quando esta atravessa a duramáter, logo abaixo do processo clinoide anterior – irriga o bulbo ocular e formações anexas); artéria comunicante posterior (anastomosa-se com a artéria cerebral posterior, contribuindo para a formação do polígono de Willis); artéria corióidea anterior (penetra no corno inferior do ventrículo lateral, irrigando os plexos corioides e parte da cápsula interna, os núcleos da base e o diencéfalo).
Artéria Carótida Interna
segmentos
território cortical
Território cortical das artérias cerebrais: vasos supratentoriais se dirigem a territórios
corticais encefálicos para irrigar o córtex e a substância branca adjacente.
Artérias Vertebral e basilar.
• As artérias vertebrais direita e esquerda destacam-se das artérias subclávias correspondentes, sobem no pescoço dentro dos forames transversos das vértebras cervicais, perfuram a membrana atlantoccipital, a dura-máter e a aracnoide, penetrando no crânio pelo forame magno. Percorrem, a seguir, a face ventral do bulbo e, aproximadamente no nível do sulco bulbo-pontino, fundem-se para constituir um tronco único, a artéria basilar
• As artérias vertebrais dão origem:
o MEDULA: duas artérias espinhais posteriores e à artéria espinhal anterior
o porção inferior e posterior do CEREBELO: artérias cerebelares inferiores posteriores
• A artéria basilar percorre geralmente o sulco basilar da ponte e termina anteriormente, bifurcando-se para formar as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda
• Neste trajeto, a artéria basilar emite os seguintes ramos mais importantes
o artéria cerebelar superior — nasce da basilar, logo atrás das cerebrais posteriores, distribuindo-se ao mesencéfalo e à parte superior do cerebelo;
o artéria cerebelar inferior anterior — distribui-se à parte anterior da face inferior do cerebelo;
o artéria do labirinto -penetra no meato acústico interno junto com os nervos facial e vestibulo coclear, vascularizando estruturas do ouvido interno;
o ramospontinos.
Artérias Vertebral e basilar.
• As artérias vertebrais direita e esquerda destacam-se das artérias subclávias correspondentes, sobem no pescoço dentro dos forames transversos das vértebras cervicais, perfuram a membrana atlantoccipital, a dura-máter e a aracnoide, penetrando no crânio pelo forame magno. Percorrem, a seguir, a face ventral do bulbo e, aproximadamente no nível do sulco bulbo-pontino, fundem-se para constituir um tronco único, a artéria basilar
• As artérias vertebrais dão origem:
o MEDULA: duas artérias espinhais posteriores e à artéria espinhal anterior
o porção inferior e posterior do CEREBELO: artérias cerebelares inferiores posteriores
• A artéria basilar percorre geralmente o sulco basilar da ponte e termina anteriormente, bifurcando-se para formar as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda
• Neste trajeto, a artéria basilar emite os seguintes ramos mais importantes
o artéria cerebelar superior — nasce da basilar, logo atrás das cerebrais posteriores, distribuindo-se ao mesencéfalo e à parte superior do cerebelo;
o artéria cerebelar inferior anterior — distribui-se à parte anterior da face inferior do cerebelo;
o artéria do labirinto -penetra no meato acústico interno junto com os nervos facial e vestibulo coclear, vascularizando estruturas do ouvido interno;
o ramospontinos.