CIR Flashcards

1
Q

Vítima de atropelamento por auto, um paciente de 24 anos é atendido no pronto-socorro, com os seguintes achados na avaliação primária: A: via aérea pérvia; B: frequência respiratória: 20 irpm, murmúrio vesicular presente bilateralmente, saturação de oxigênio: 96%; C: Pulso: 120 bpm, PA: 60 × 40 mmHg, enchimento capilar: 5 segundos, FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma): negativo; pelve instável; toque retal: sem alterações; sondagem vesical: sem hematúria; D: Glasgow: 14, pupilas isofotorreagentes, sem déficits motores ou sensitivos; E: ferimento lacerante extenso de todo o períneo, com perda de pele, comprometendo a região perianal e o escroto, com sangramento difuso, “em babação”. Foi feito o tamponamento extraperitoneal de pelve com compressas e o paciente recebeu vacinação antitetânica e antibioticoterapia. Conduta frente à lesão perineal, além da hemostasia e do desbridamento dos tecidos desvitalizados:

A

Colostomia em alça, lavagem da ferida e curativo compressivo.

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2
Q

Paciente de 22 anos, com nódulo cervical lateral, medindo 3,5 × 2,4 cm, próximo ao ângulo da mandíbula direita, indolor, de consistência amolecida e limites precisos, fez biópsia por Punção Aspirativa com Agulha Fina ? PAAF, com achado de lesão cística, sem sinais de malignidade. Melhor conduta:

A

Tomografia para programar cirurgia, pois se trata de cisto branquial.

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3
Q

Um senhor de 45 anos de idade vai ao pronto-socorro com dor abdominal em hipocôndrio esquerdo, febre e mal-estar há 3 semanas. Ficou internado há 2 meses por diverticulite aguda em sigmoide, tratada com sucesso com antibióticos. Foi reinternado há 2 semanas por coleção esplênica de 6 × 6 cm, com alguns septos. Foi realizada drenagem percutânea da coleção. Uma semana após a drenagem, por manter febre ainda, foi feita revisão do dreno pela radiologia intervencionista. Agora, duas semanas após a drenagem e tendo feito uso correto de antibioticoterapia, o paciente está em bom estado geral, mas continua com febre. Também se queixa ainda de dor em hipocôndrio esquerdo. O volume do débito do dreno é desprezível. Pulso: 95 bpm, PA: 110 × 80 mmHg, temperatura: 38,5 °C. O abdome é doloroso à palpação em hipocôndrio esquerdo; não tem massas palpáveis nem sinais de irritação peritoneal. Os últimos exames séricos mostram aumento da Proteína C Reativa ? PCR e da leucocitose. Melhor conduta:

A

Esplenectomia (laparoscopia ou laparotomia).
pois por se tratar de um abscesso esplênico multilobulado com drenagem prévia sem sucesso, a melhor conduta é realizar a esplenectomia laparoscópica ou por laparotomia.

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4
Q

Um paciente de 34 anos refere dor abdominal há 6 meses. Queixa-se também de aumento do volume abdominal. Nega febre ou perda de peso. Ao exame físico, não se palpa massa nem se acha nenhuma outra alteração. A tomografia mostra lesão retroperitoneal, junto à veia cava inferior, de cerca de 8 cm. Duas informações essenciais, omitidas na descrição do exame físico, que podem ser úteis na investigação da etiologia da lesão:

A

Palpação de testículos e de virilha, axila e pescoço

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5
Q

Uma mulher de 25 anos, gestante de 23 semanas, vai ao pronto-socorro com queixa de dor no flanco direito, há 24 horas. Está anorética, com náuseas e febril (37,6 °C). O exame físico revela dor à palpação no flanco e na fossa ilíaca direita, embora sem defesa e sem sinais de irritação peritoneal. A ultrassonografia mostra útero gravídico, feto normal e vesícula biliar normal. O ceco não foi visualizado. Hemograma: 15.800 leucócitos/mm³, sem desvio. O exame de urina é normal. Escore na escala de Alvarado: 5. Apesar de melhora parcial com sintomático, a dor persiste. Próximo passo mais apropriado:

A

RMN abdome.

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6
Q

Um motociclista de 28 anos, alcoolizado, colidiu com uma árvore a cerca de 70 km/hora. Estava de capacete. Era um dia de inverno, chovia e a temperatura era baixa (cerca de 7 °C). No hospital, a via aérea está pérvia e o murmúrio vesicular normal bilateralmente. Pulso: 90 bpm, PA: 115 × 70 mmHg. Glasgow: 13. Temperatura retal e esofágica: 34 °C. FAST (Focused Assessment With Sonography for Trauma): positivo. Exames laboratoriais: glicemia: 300 mg/dL, plaquetas: 280.000/mm3 (150.000 a 450.000/mm3) e TTPA alargado. A tomografia de abdome mostrou lesão esplênica grau II. Próximo passo mais adequado:

A

Aquecimento e monitorização cardíaca, pelo risco de fibrilação ventricular.

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7
Q

Das malformações cervicais apresentadas a seguir, assinale a alternativa contendo aquela que mantém relações com a intimidade do osso hioide.

A

Cisto do ducto tireoglosso.

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8
Q

Mulher, 31 anos, procurou o pronto-socorro com queixa de desconforto retroesternal, dificuldade para ingerir alimentos sólidos e líquidos, acompanhada de vômitos com conteúdo alimentar há 48 horas. O exame físico mostra abdome flácido e pouco doloroso em andar superior. Possui antecedente de ter sido submetida a by-pass gástrico em Y de Roux com anel há 2 anos devido a obesidade mórbida. Qual a melhor hipótese diagnóstica e conduta?

A

Impactação gástrica; endoscopia digestiva alta.

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9
Q

Jovem, sexo masculino, 16 anos de idade, procura o pronto-socorro com história de ter acordado com dor em testículo esquerdo, de forte intensidade, aguda, há 6 horas, acompanhada de náuseas. Nega trauma local, febre ou sintomas urinários. Ao exame físico, nota-se testículo tópico, elevado, extremamente doloroso e horizontalizado. A elevação do testículo não melhora a dor. Qual o diagnóstico e conduta?

A

Torção de cordão; ultrassonografia com doppler do testículo.

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10
Q

O risco do aparecimento da trombose venosa profunda (TVP) em pacientes cirúrgicos é classificado em baixo, moderado e alto. Assinale a alternativa que contém situações de alto risco.

A

Infarto agudo do miocárdio não complicado, obesidade e antecedente de TVP.

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11
Q

Um paciente de 40 anos notou nodulação em região cervical anterior ao se barbear. Ao exame físico notamos presença de nódulo em topografia de lobo esquerdo da tireóide de consistência elástica e superfície lisa. O paciente trás consigo uma ultrassonografia de tireóide que mostra nódulo sólido de contornos regulares de 2,5 cm de diâmetro, sem adenomegalía satélite. Qual conduta deveríamos tomar para este paciente?

A

Punção de nódulo para exame citológico.

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12
Q

O tipo de aneurisma aórtico mais comum é o infrarrenal, que é inclusive o tipo de aneurisma mais fácil de ser corrigido através de reparo endovascular.

A

V

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13
Q

CI absoluta doação de órgãos:

A

hepatocarcinoma

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14
Q

Homem, 35 anos, procura o pronto-socorro com queixa de cefaleia, disfagia e odinofagia há 2 dias. Refere febre de 38°C e calafrios desde hoje, além de sensação de tontura. Em tratamento dentário devido à problema de canal e em uso de amoxicilina receitada pelo dentista. Exame físico mostra aumento da região cervical à esquerda que se encontra com sinais flogísticos e dolorosa. Exames laboratoriais mostram leucócitos de 30000/mm³ com desvio à esquerda. A tomografia de crânio e coluna cervical é mostrada a seguir: Qual o diagnóstico e conduta?

A

Abscesso retrofaríngeo; cervicotomia.

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15
Q

Homem, 49 anos, é admitido em hospital terciário com quadro de dor torácica em região retroesternal de forte intensidade, com irradiação para o dorso, acompanhada de sudorese intensa, há cerca de 3 horas. Inicialmente, foi atendido em uma unidade básica, tendo recebido aspirina e nitrato sublingual, sem melhora do quadro. É tabagista e hipertenso de longa data e faz uso irregular das seguintes medicações: enalapril, anlodipina e clortalidona. O exame físico da admissão revela o paciente ansioso, sudoreico, com PA = 80x40 mmHg, pulsos periféricos regulares e finos. A ausculta cardíaca mostra ritmo cardíaco regular em 2 tempos com bulhas hipofonéticas e sopro diastólico aórtico. A ausculta pulmonar está limpa. Após expansão volêmica e estabilidade momentânea da pressão arterial, foram realizados exames complementares (eletrocardiograma e tomografia de tórax) que estão ilustrados a seguir. Assinale a alternativa que apresenta a conduta correta a seguir.

A

cirurgia de emergência

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16
Q

Homem, 25 anos, vítima de acidente de auto contra um anteparo fixo, chega à sala de emergência do pronto-socorro. Refere que estava utilizando cinto de segurança e que a velocidade era de 70 km/hora. A pressão arterial é de 90 x 60 mmHg, pulso de 100 bpm e frequência respiratória de 18 mr/m. A avalição da escala de coma de Glasgow é 15 e vem se mantendo. Ao exame físico a ausculta pulmonar é normal e o paciente reclama de dor em região do hipogástrio e ambas fossas ilíacas e apresenta equimose linear infraumbilical que é mostrada a seguir. Não apresenta sinais de fratura de bacia. Devido ao mecanismo do trauma, foi realizada tomografia de corpo inteiro que mostrou a presença de líquido em pelve, porém, não foi visualizada lesão de vísceras parenquimatosas, nem mesmo hematoma de meso. Durante todo o atendimento manteve-se estável hemodinamicamente e apresentou diurese espontânea e clara. Qual a próxima conduta para avaliação desse paciente?

A

Videolaparoscopia.

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17
Q

Um homem de 50 anos de idade procurou atendimento por alteração em exame solicitado pelo clínico geral. Nega dor lombar, hematúria ou infecções urinárias. O exame em questão está ilustrado a seguir. O exame, a principal alteração e a conduta são:

A

Tomografia de abdome - cisto renal - seguimento com exames de imagem.

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18
Q

Segundo o documento “Estimativa 2016: Incidência do câncer no Brasil”, do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, do Ministério da Saúde do Brasil, NÃO é fator de risco para câncer de próstata:

A

HPB

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19
Q

Um homem de 75 anos, com fibrilação atrial e sem claudicação intermitente prévia, apresentou dor de início súbito em membro inferior direito há 3 horas. A frequência cardíaca é 120 bpm e a PA: 180 × 90 mmHg. A extremidade inferior direita está fria e pálida, com déficits motor e sensitivo. O pulso femoral neste membro está ausente, sendo que no membro inferior esquerdo todos os pulsos estão presentes. Conduta inicial mais apropriada, após a administração de heparina sistêmica:

A

Tromboembolectomia cirúrgica imediata.

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20
Q

Mulher, 59 anos, procura o pronto-socorro com quadro de dor abdominal em região do epigástrio há 30 dias e que há 1 semana está se irradiando para a região dorsal, acompanhada de inapetência e escurecimento da urina. Não apresenta comorbidades ou vícios. Refere emagrecimento de 12 kg desde o início do quadro. O exame físico mostra uma paciente emagrecida e à palpação um leve desconforto na região epigástrica. Exames laboratoriais mostram Hb de 10 g/dL, leucócitos 12 000/mm³ , ureia 50 mg/dL, creatinina 1,2 mg/dL, bilirrubina total 2,0 mg/dL, bilirrubina direta de 1,3 mg/dL. A tomografia mostra tumor localizado em região da cabeça pancreática com envolvimento de menos de 180° da artéria mesentérica superior. De acordo com o NCCN (National Comprehensive Cancer Network), o que se pode concluir a respeito da ressecabilidade desse tumor?

A

Faltam parâmetros para avaliar sua ressecabilidade.

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21
Q

Para a identificação do orifício fistular interno de uma fístula anorretal, podemos utilizar a regra de Goodsall-Salmon. Com base nessa regra, assinale a alternativa correta em relação aos orifícios fistulares externos.

A

Nos orifícios fistulares distantes mais que 3 cm da borda anal, não existe possibilidade de se localizar a cripta correspondente por meio dessa regra.

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22
Q

Assinale a alternativa que contém a medicação considerada a primeira escolha para diminuir o fluxo portal em pacientes hepatopatas com hemorragia digestiva alta por varizes de esôfago.

A

Terlipressina

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23
Q

Paciente vítima de forte traumatismo abdominal durante acidente automobilístico apresenta dor abdominal, taquicardia e leve hipotensão postural. A rotina radiológica para abdome agudo mostra ar sobre a loja renal direita. A punção abdominal é negativa para sangue. O diagnóstico é ruptura:

A

ruptura duodenal.

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24
Q

Paciente apresentando queixa de claudicação já há algum tempo, porém nos últimos dias passou a apresentar membro inferior com diminuição da temperatura e sensação de formigamento. Ao exame físico observa-se massa palpável na região femural e diminuição do pulso poplíteo. O diagnóstico mais provável é?

A

Trombose de aneurisma femural.

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25
Q

Homem, 55 anos de idade, tabagista (mais de 20 cigarros ao dia) fez radiografia de tórax de rotina na empresa em que trabalha. Foi identificado nódulo solitário periférico de 2,8 cm localizado em lobo superior do pulmão direito. A tomografia de tórax, com janela pulmonar (A) e mediastinal (B) é mostrada a seguir. A melhor conduta nesse caso é

A

videotoracoscopia e biópsia da lesão.

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26
Q

Homem, 48 anos, foi assaltado e vítima de empalamento por objeto contundente há 2 horas. Chega ao pronto-socorro com queixa de dor anal. Ao exame físico, encontra-se corado, eupneico, consciente e orientado. Abdome flácido e indolor. Região perianal mostra escoriações e o toque retal mostra a presença de sangue. Pressão arterial é 150 x 90 mmHg, pulso de 100 bpm e frequência respiratória de 20 mr/m. Realizada tomografia computadorizada com contraste endovenoso e via retal que é mostrada a seguir. A melhor conduta é:

A

colostomia e drenagem perineal.

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27
Q

Homem, 23 anos, com capacete, colidiu sua moto contra o poste em alta velocidade. Atendido pelo RESGATE, foi encaminhado para o pronto-socorro com colar cervical e prancha rígida. Deu entrada na sala de emergência inconsciente, descorado e com escoriações em face, cervical e região anterior do tórax. Parâmetros vitais eram pressão arterial 80 x 60 mmHg, pulso 123 bpm, frequênci respiratória 22 mr/m, Glasgow 8. Ausculta torácica mostrava murmúrio vesicular presente em ambos hemitórax, mas diminuído à esquerda. Realizada intubação orotraqueal sem dificuldades e colocada ventilação mecânica.Iniciada reposição volêmica com 1 litro de Ringer lactato aquecido. Após aproximadamente 10 minutos a pressão arterial era de 70 x 40 mmHg, pulso 140 e saturação de oxigênio de 80%. Realizado raio X de tórax na sala de atendimento que é mostrado a seguir. Qual o diagnóstico e a conduta?

A

Pneumotórax hipertensivo à esquerda; punção
torácica esquerda seguida de drenagem torácica
esquerda.

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28
Q

Um homem de 32 anos de idade, sem queixas urinárias, fez exame de imagem do escroto por queixa de dor e aumento do volume escrotal há 2 anos. Nega alterações intestinais, febre ou infecções nesse período. Trata-se de exame de

A

US evidenciando hidrocele

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29
Q

Paciente de 70 anos de idade, HAS e em uso de anticoagulante por TVP prévia, relata ter FA controlada. Dá entrada no PS com dores abdominais de forte intensidade, que iniciaram há 3 dias e teve piora nas últimas 12 horas, motivo que o levou ao pronto socorro. Relata ter vômitos e negou febre. Exame físico de entrada em regular estado geral, descorado, desidratado, taquicárdico FC 130, PA 90 x 60 mmHG, dispneico, com intensa dor abdominal com ruídos ausentes e distensão importante com sinais de peritonite. A hipótese diagnóstica mais provável seria:

A

Isquemia mesentérica

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30
Q

Homem de 21 anos, motorista, envolvido em acidente de automóvel (auto x auto) chega ao pronto-socorro com pulsação de 140 batimentos/minuto, frequência respiratória de 36 movimentos respiratórios/minuto e pressão arterial de 70 x 40 mmHg. Sua traqueia encontra-se desviada para a esquerda e nota-se enfisema subcutâneo e murmúrio vesicular bem diminuído em hemitórax direito. O tratamento mais apropriado nesse momento é

A

punção torácica aliviadora à direita.

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31
Q

Uma variedade de doenças e síndromes pode causar isquemia mesentérica aguda ou crônica. A isquemia aguda representa uma emergência cirúrgica frequentemente fatal em grande parte pelo desafio do seu diagnóstico na prática médica. Marque a alternativa incorreta:

A

As principais causas de isquemia mesentérica são embolia arterial, trombose arterial e isquemia não oclusiva por hipofluxo.
4%
O tratamento inclui correção dos distúrbios metabólicos e da causa vascular e ressecção do segmento intestinal ressecado.
77%
**A tomografia computadorizada não é útil no diagnóstico.
2%
O quadro clínico inclui dor abdominal inespecífica, usualmente desproporcionada aos achados no exame físico.
7%
Os exames laboratoriais podem demonstrar uma leucocitose importante, aumento do hematócrito, aumento da amilase e acidose metabólica.

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32
Q

Uma senhora de 48 anos de idade vem apresentando hemorragia digestiva baixa intermitente, de pequeno volume. Nunca teve instabilidade hemodinâmica. A endoscopia digestiva alta e a colonoscopia não mostraram alterações. Próximo exame que mais poderia auxiliar na identificação da causa do sangramento:

A

Angiotomografia de abdome.

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33
Q

As hérnias crurais são mais comuns nas mulheres devido à conformação da bacia que leva a um anel crural maior em relação aos homens.

A

V

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34
Q

Em qual situação o pneumotórax pode ser tratado clinicamente, sem intervenção?

A

tamanho pequeno, poucos sintomas e primeiro episódio

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35
Q

No atendimento inicial ao paciente com pancreatite aguda, quais os critérios que devem ser considerados com relação ao prognóstico.

A

TGO (ast), DHL, glicemia, leucocitose, idade.

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36
Q

Por meio da ressonância nuclear magnética, pode-se classificar as fístulas perianais em 5 tipos.

A

V

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37
Q

Local onde mais frequentemente ocorre laceração, sofrimento vascular e eventual perfuração em doente com neoplasia obstrutiva de sigmoide e válvula ileocecal continente:

A

Ceco

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38
Q

Na obstrução de cólon em “alça fechada”, o risco de ruptura

é maior em qual segmento intestinal?

A

Ceco

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39
Q

Homem de 44 anos deu entrada em unidade de pronto atendimento com quadro de dor abdominal de início súbito há 40 minutos, intensa; inicialmente em epigástrio e posteriormente irradiou-se para todo o abdome, associada a náuseas sem vômitos. Ao exame clínico, PA = 100/70 mmHg; FC = 120 bpm; FR = 26 mrpm, Tax. = 37,1 ºC, sinal de Jobert positivo, abdome rígido com sinais de peritonismo e ausência de ruídos hidroaéreos. A principal hipótese diagnóstica e a conduta, respectivamente, são:

A

abdome agudo perfurativo; estabilização clínica seguida de cirurgia para rafia da úlcera perfurada.

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40
Q

Mulher, 21 anos, é admitida com queixa de dor abdominal súbita que iniciou há 1 hora. Refere cisto de ovário diagnosticado há 3 anos, salpingite tratada há 1 ano e data da última menstruação há dois meses. Exame físico: pálida; ansiosa; FR = 25 irpm; FC = 115 bpm; PA = 100 x 80 mmHg; abdome com peritonismo difuso. Considerando essas informações, a principal hipótese diagnóstica é:

A

Gravidez ectópica rota.

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41
Q

Mulher, 23 anos, com atraso menstrual de 20 dias, chega ao pronto-socorro descorada, taquicárdica e com antecedente de desmaio. O exame físico mostra um abdome doloroso difusamente, principalmente em região do hipogástrio. O provável diagnóstico e o exame que pode elucidá-lo é:

A

A) prenhez ectópica rota e ultrassonografia de abdome e transvaginal.

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42
Q

Mulher, 23 anos de idade, com atraso menstrual de 20 dias,
chegou ao Pronto-Socorro com quadro de dor abdominal intensa
em hipogástrio, descoramento de mucosas e desmaio.
O provável diagnóstico e o exame que pode elucidá-lo são:

A

prenhez ectópica rota e ultrassonografia de abdome

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43
Q

Homem de 55 anos de idade foi submetido à colonoscopia de controle. O preparo intestinal estava adequado e foi encontrado um pólipo de 1 cm, pediculado e de aspecto benigno. Foi realizada polipectomia e o pólipo enviado para exame anatomopatológico. Após quatro horas do procedimento, o paciente desenvolve distensão e dor abdominal importante em flanco esquerdo. Realizada TC de abdômen e pelve, que mostra ar livre intraperitoneal e borramento da gordura junto ao sigmoide. Indicada laparotomia exploradora, que mostra lesão única localizada na borda contra mesenterial do cólon sigmoide. Nesse caso, dentre as possíveis condutas a seguir, a melhor conduta é:

A

sutura primária da perfuração.

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44
Q

Homem de 74 anos comparece ao setor de emergência com quadro de dor abdominal de forte intensidade de aparecimento há uma hora, após almoço. Apresenta como antecedentes tabagismo, estenose de carótida direita (já submetido a implante de prótese), coronariopatia (submetido a angioplastia e colocação de stent), amputação de membro inferior direito em virtude de trombose arterial. O exame físico mostra abdome distendido, levemente doloroso à palpação profunda (apesar da dor intensa que o paciente refere), sem sinais de irritação peritoneal, RHA presentes e diminuídos, sem ascite. O principal diagnóstico a ser considerado nesse caso é

A

A) isquemia intestinal por trombose da artéria mesentérica superior.

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45
Q

Uma variedade de doenças e síndromes pode causar isquemia mesentérica aguda ou crônica. A isquemia aguda representa uma emergência cirúrgica frequentemente fatal em grande parte pelo desafio do seu diagnóstico na prática médica. Marque a alternativa incorreta:
A) As principais causas de isquemia mesentérica são embolia arterial, trombose arterial e isquemia não oclusiva por hipofluxo.
B) O tratamento inclui correção dos distúrbios metabólicos e da causa vascular e ressecção do segmento intestinal ressecado.
C) A tomografia computadorizada não é útil no diagnóstico.
D) O quadro clínico inclui dor abdominal inespecífica, usualmente desproporcionada aos achados no exame físico.
E) Os exames laboratoriais podem demonstrar uma leucocitose importante, aumento do hematócrito, aumento da amilase e acidose metabólica.

A

C

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46
Q

Paciente do sexo masculino, 68 anos de idade, hipertenso, diabético e tabagista importante, foi submetido a correção, de urgência, de aneurisma de aorta abdominal infrarrenal com prótese, pela técnica aberta, devido a dor abdominal, com ligadura da artéria mesentérica inferior. No 2o dia de pós-operatório, ainda intubado, iniciou com quadro de distensão abdominal e piora dos parâmetros hemodinâmicos, necessitando de doses crescentes de droga vasoativa. Exames laboratoriais mostravam leucocitose de 16000 leucócitos/mm3, creatinina sérica de 2,0 mg/dL e lactato sérico aumentado. A gasometria arterial mostrava acidose metabólica importante. A principal suspeita é:

A

isquemia de cólon esquerdo.

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47
Q

Mulher, 39 anos, foi submetida a procedimento cirúrgico de safenectomia bilateral. No pós-operatório imediato, apresentou cefaleia holocraniana de forte intensidade, que melhorava imediatamente ao se deitar. Realizada ressonância magnética que evidenciou impregnação paquimeníngea difusa e simétrica do gadolínio.

Assinale a alternativa que indica o procedimento terapêutico mais adequado nesse caso.

A

Blood patch epidural.

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48
Q

Paciente de 62 anos do sexo feminino com neoplasia de mama e metástases pulmonar e ósseas, evoluindo com quadro álgico importante com diversas passagens pelo pronto-socorro para receber medicações analgésicas. Levando-se em conta os critérios para alívio da dor de pacientes com câncer, é correto afirmar:

A

a analgesia multimodal deve ser iniciada precocemente.

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49
Q

Durante o cateterismo percutâneo da veia subclávia esquerda,
após várias tentativas, um paciente apresentou taquipneia e
aumento da frequência cardíaca.
A complicação mais provável ocorrida com este paciente
foi:

A

pneumotórax.

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50
Q

Anorexia com emagrecimento é uma queixa comum em casos de câncer gástrico, pois os pacientes geralmente evoluem assintomáticos até que haja extenso comprometimento da parede gástrica ou metástases. A semeadura peritoneal pode comprometer outros órgãos e regiões. O tumor de Krukenberg e prateleira de Blumer são, respectivamente:

A

O comprometimento dos ovários e do fundo de saco pélvico.

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51
Q

Homem, 44 anos, com queixa de epigastralgia, submetido à endoscopia digestiva alta que revelou lesão ulcerada em antro gástrico de 4 cm, teve diagnóstico anátomopatológico de adenocarcinoma. A investigação complementar não mostrou focos de doença a distância. A conduta cirúrgica mais adequada para o caso descrito é:

A

Gastrectomia subtotal distal ampliada, com linfadenectomia a D2.

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52
Q

A.S.V, sexo masculino, 52 anos, vem ao pronto- socorro com queixa de melena e dor em região epigástrico do tipo queimação. Visualizado pela endoscopia digestiva alta, lesão do antro gástrico Bormann III com 5 cm de diâmetro. Realizada biópsia: adenocarcinoma grau II. Anátomo-patológico após gastrectomia distal e linfadenectomia à D2 evidenciou lesão gástrica com infiltração até subserosa e 6 linfonos positivos entre os que foram dissecados. Qual o estadiamento e tratamento mais adequado para este paciente?

A

Estádio IIIA ; quimioterapia e radioterapia adjuvante.

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53
Q

Mulher, 54 anos, procura o pronto-socorro devido a quadro de hematêmese. Nega episódios anteriores. Nega uso de anti-inflamatórios ou qualquer outra medicação. Nega outras comorbidades. Realizou endoscopia digestiva alta e tomografia de abdome que são mostradas a seguir. Foi submetida à ressecção cirúrgica da lesão. O exame histopatológico concluiu por neoplasia maligna com áreas epitelioides e áreas fuso-celulares, sendo sugerido o estudo imuno-histoquímica desse material. O resultado do painel de anticorpos do exame de imuno-histoquímica mostrou: CD117 (c-Kit) INTENSAMENTE POSITIVO, CD34 (QBEND 10) positivo, HHF35 (actina muscular) negativo, proteína S100 negativo e desmina negativo. O diagnóstico correto é

A

GIST

*O GIST não costuma causar metástase linfonodal e sim hematogênica para o fígado, portanto, o tratamento será uma gastrectomia (podendo ser em cunha quando possível) sem a necessidade de linfadenectomia.

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54
Q

A alteração metabólica mais comum após ressecção gástrica total é a deficiência de

A
A)  Vitmina B12.
B)  Cálcio.
*C)  Ferro.
D)  Ácido fólico.
E)  Vitamina D.
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55
Q

Durante uma inguinotomia para abordagem de uma hérnia encarcerada em uma paciente do sexo feminino de 72 anos, o cirurgião depara-se com uma herniação originária do compartimento inferior do espaço miopectíneo de Fruchaud. Qual o tipo de hérnia apresentada pela paciente?

A

HÉRNIA FEMORAL.

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56
Q

As hérnias crurais são mais comuns nas mulheres devido à conformação da bacia, que leva a um anel crural maior em relação aos homens.

A

v

57
Q

As hérnias crurais são mais comuns nas mulheres devido à conformação da bacia que leva a um anel crural maior em relação aos homens.

A

V

58
Q

A hérnia de Spiegel ocorre na linha semilunar.

A

A Hérnia de Spiegel ocorre em posição paramediana, localizada na linha semilunar em sua intersecção com a linha arqueada de Douglas, pode ser de difícil diagnóstico principalmente em obesos e tem alto índice de encarceramento.

59
Q

Mulher de 86 anos deu entrada no pronto-socorro com nódulo em raiz da coxa direita. A paciente relata que esse nódulo aparecia e desaparecia espontaneamente, mas que há um dia estava fixo e passou a ser doloroso com vermelhidão local. Ao exame físico, o nódulo era irredutível, com hiperemia local e pouco doloroso. A paciente negava qualquer outro sintoma, mantendo hábitos intestinal e urinário normais. Baseando-se na história e no exame físico, qual é o diagnóstico mais provável?

A

Hérnia de Richter

60
Q

Homem, 63 anos, diabético, é admitido no pronto-socorro com queixa de abaulamento em região inguinal à direita, que antes desaparecia espontaneamente e que, há três dias, tornou-se irredutível. Refere vômitos copiosos, distensão abdominal e parada de eliminação de flatos e fezes há dois dias. Exame físico: febril, desidratado +/4+, abdome globoso, RHA diminuídos, sem peritonismo; região inguinal direita com sinais flogísticos e tumoração palpável. Nesse caso, a conduta adequada é:

A

jejum, hidratação, sonda gástrica e cirurgia de urgência por acesso inguinotômico.

61
Q

Paciente do sexo masculino, 35 anos, frentista, vem para consulta em unidade de pronto-atendimento com queixa de dor em região inguinal direita, com piora aos esforços há 3 meses, dificultando suas atividades no trabalho. No exame físico apresenta abaulamento redutível, sentido na ponta do dedo do examinador. O diagnóstico e a conduta a ser adotada frente aos achados de história e exame físico são, respectivamente:

A

Hérnia inguinal indireta, analgesia e encaminhamento para cirurgia eletiva.

62
Q

Homem, 31 anos, com atividade física diária, procura cirurgião geral com queixa de tumoração protrusa e retrátil em região inguinal direita há 02 anos. Exame físico: IMC = 23, hérnia inguinal à direita primária e redutível. O tratamento é:

A

Cirúrgico com uso de tela - técnica de Lichtenstein ou laparoscópica.

63
Q

Entre os vasos apresentados a seguir, assinale a alternativa

cujo vaso não pode ser ligado em traumatismos vasculares.

A
A)  Tronco celíaco.
B)  Veia renal esquerda.
C)  Artéria esplênica.
*D)  Artéria mesentérica superior.
E)  Veia ilíaca interna.
64
Q

Menino, 05 anos, vítima de atropelamento, é admitido em um hospital terciário 30 minutos após evento, trazido pelo SAMU, queixando-se de dor torácica e confuso. Exame físico: saturação de O² = 98%; MV diminuído em hemitórax direito; FR = 30 irpm; FC = 140 bpm; PA = 90 x 50 mmHg; escala de coma de Glasgow = 13 e extensa escoriação em região toracoabdominal à direita. Foi feito RX de tórax na sala de trauma, conforme mostra a imagem. Com base na hipótese diagnóstica, a próxima conduta é: (VER IMAGEM)

A

Laparotomia exploradora

65
Q

Mulher, 33 anos, procura o pronto-socorro de um hospital terciário com queixa de dor ventilatório-dependente em hemitórax esquerdo há 4 dias. Refere que há 1 ano foi vítima de ferimento por arma branca em mesmo hemitórax, altura do 6º EIC, linha hemiclavícular. Na época, teve o tórax drenado sem outras investigações, com alta no 4º dia. Exame físico: FR = 20 ipm, FC = 80 bpm, PA = 110 x 70 mmHg, T = 36,5 °C. Realizou Rx simples de tórax, apresentado na imagem a seguir (VER IMAGEM). A hipótese diagnóstica é:

A

Hérnia diafragmática.

*As lesões do diafragma são mais comuns nos pacientes vítimas de trauma penetrante em transição tóraco-abdominal. Entretanto, traumas fechados graves também podem lesar o diafragma, gerando uma hérnia diafragmática traumática. O RX de tórax pode identificar a presença do estômago ou alças intestinais no tórax. A lesão ocorre mais do lado esquerdo.

66
Q

Passageiro do banco da frente, sexo masculino, 34 anos de idade, com cinto de segurança, foi vítima de acidente automobilístico contra um anteparo fixo. Chega ao departamento de emergência 45 minutos após acidente, imobilizado em prancha longa, colar cervical locado e hemodinamicamente normal. Ao exame físico nota-se equimose transversal e horizontal ao longo da região do hipogástrio, exatamente onde estava o cinto de segurança. Refere mínima dor à palpação abdominal. O exame de FAST mostra presença de líquido livre na cavidade abdominal, e a tomografia de abdome, além de confirmar a presença de líquido livre, não mostra lesão de vísceras parenquimatosas. A provável lesão é:

A

lesão de intestino delgado.

67
Q

Uma criança de cinco anos de idade foi levada ao departamento
de emergência, 45 minutos após acidente de automóvel.
As informações são de que ela estava sentada no
banco traseiro do automóvel e utilizando cinto de segurança
tipo abdominal. Na chegada ao hospital, encontrava-se
chorosa, porém alerta, imobilizada sobre prancha longa e
hemodinamicamente normal. Ao exame físico, notou-se
equimose horizontal ao longo da região do hipogástrio e
dor à palpação abdominal.
O provável diagnóstico dessa criança é:

A

lesão de intestino delgado.

68
Q

Homem, 23 anos, vítima de FAB abdominal, em hipocôndrio direito. Exame físico: consciente e orientado, saturação de 98%, FR = 12 ipm, FC = 82 bpm, PA = 120 x 80 mmHg. Abdome plano, doloroso à palpação de hipocôndrio direito sem peritonismo. Realizada a exploração digital do ferimento (após anestesia local), identificando penetração da cavidade abdominal. A melhor conduta é:

A

tomografia computadorizada para possível tratamento não operatório.

69
Q

Um paciente de 28 anos sofreu ferimento por arma branca em hipocôndrio esquerdo há 15 minutos. Exame físico de entrada: A- via aérea pérvia; sem colar cervical; Bmurmúrio vesicular presente bilateralmente, simétrico; sat O2: 98%; C- pressão arterial: 118 x 76 mmHg; frequência cardíaca: 86 batimentos por minuto; recebeu 2 litros de ringer lactato; D- Glasgow: 15; pupilas isocóricas e fotorreagentes; E- ferimento penetrante no 10 espaço intercostal esquerdo, de 4 cm de extensão. Abdome flácido, indolor, ruídos hidroaéreos presentes e normais; sem sinais de peritonite. Sondagem vesical: urina clara. Toque retal: esfíncter normotônico, próstata tópica e íntegra, sem espículas ósseas sangue em dedo de luva. Conduta:

A

laparotomia exploradora.

70
Q

Homem, 39 anos, vítima de ferimento único por arma branca em flanco esquerdo há 01 hora, foi transferido para um hospital de referência em trauma, consciente e orientado. Exame físico: saturação de O2= 100%, MV + bilateralmente, FC = 80 bpm, PA = 120 x 70 mmHg, abdome plano com discreta dor à palpação próximo ao local do ferimento, sem peritonismo. Realizada exploração do ferimento com evidência de violação peritoneal. RX de tórax, feito na sala de trauma, sem alterações. A próxima conduta nesse centro de referência em trauma é realizar

A

A) Exame físico seriado, sendo que, se houver piora do quadro hemodinâmico, deve srealizar tomografia computadorizada de abdome.
B) Videolaparoscopia, já que se apresenta hemodinamicamente estável e a exploração doferimento evidenciou a penetração da cavidade.
*C) Tomografia computadorizada de abdome, já que a condição hemodinâmica é de normalidade, não apresentando peritonismo, imaginando-se um possível tratamento não operatório.
D) Exame físico e coleta de hematócrito e hemoglobina seriados, sendo que, se os resultados laboratoriais mostrarem se normais, deve se realizar tratamento não operatório.
E) FAST. Sendo este positivo, deve-se indicar a laparotomia exploradora; sendo negativo, deve -se realizar sutura do ferimento, observação domiciliar e retorno ambulatorial.

71
Q

Homem, 23 anos, vítima de FAB abdominal, em hipocôndrio direito. Exame físico: consciente e orientado, saturação de 98%, FR = 12 ipm, FC = 82 bpm, PA = 120 x 80 mmHg. Abdome plano, doloroso à palpação de hipocôndrio direito sem peritonismo. Realizada a exploração digital do ferimento (após anestesia local), identificando penetração da cavidade abdominal. A melhor conduta é:

A

tomografia computadorizada para possível tratamento não operatório.

72
Q

Homem, 45 anos, chega ao pronto-socorro após queda de escada de 4m de altura. Encontra-se consciente e orientado, escala de coma de Glasgow de 15, ausculta torácica normal, PA = 90 x 60 mmHg, frequência cardíaca de 110 batimentos/minuto, saturação de O² de 98%. Queixa-se de muita dor em região do rebordo costal E. Infundido 1000 mL de Ringer lactato aquecido com resposta hemodinâmica adequada, PA = 110 x 70 mmHg e frequência cardíaca de 96 batimentos/minuto que se manteve. Realiza-se angiotomografia de tórax e abdome apresentada a seguir. A conduta correta é:

A

arteriografia e embolização do baço.

73
Q

Adolescente de 14 anos, vítima de espancamento, dá entrada em pronto-socorro consciente, apresentando equimoses em região lombar esquerda. Refere na admissão dor intensa local, atitude antálgica e urina hematúrica. Saturação O2 = 97%. Pele descorada, perfusão < 2 segundos, pulso = 148 bpm, pressão arterial = 100/60 mmHg. Recebeu 50 mL/kg em 2 horas de Ringer Lactato® + 1 unidade de concentrado de hemácias. Realizada avaliação primária e secundária. A tomografia abdominal com contraste revelou lesão de 1,0 cm de profundidade no segmento III do parênquima hepático e extravasamento leve a moderado de contraste pelo rim esquerdo. Após as condutas de ressuscitação, a hematúria tornou-se menos pronunciada nas últimas horas. Qual é a conduta indicada para esse caso, diante da evolução clínica do paciente e dos resultados dos exames complementares?

A

Indicar lombotomia esquerda com nefrectomia e não abordagem da lesão hepática por se tratar de lesão pequena que não compromete o quadro hemodinâmico.

74
Q

Mulher, 37 anos, vítima de queda de moto, trazida pelo SAMU, é admitida na sala de trauma de um hospital de referência em trauma, confusa e com dor abdominal. Exame físico: saturação de O² = 95%, FC = 125 bpm, PA = 90 x 60 mmHg, Escala de Coma de Glasgow = 14. Após reanimação volêmica com 2 L de solução cristaloide, apresentou FC = 100 bpm e PA = 100 x 70 mmHg. Realizou tomografia computadorizada de “corpo inteiro”: lesão hepática grau V com blush e volumoso hemoperitôneo. A conduta mais adequada neste hospital é:

A

Encaminhar doente para a embolização hepática, já que existe blush na tomografia computadorizada apesar do quadro de choque hemorrágico.

75
Q

Homem, 55 anos, vítima de queda de moto, levado pelo SAMU a um hospital secundário sem serviço de radiologia intervencionista, é admitido na sala de trauma confuso e com dor abdominal. Exame físico: saturação de O² = 94%, FC = 125 bpm, PA = 90 x 60 mmHg, ECG = 14. Após reanimação volêmica com 2 L de solução cristaloide, apresentou FC = 110 bpm e PA = 110 x 70 mmHg. Realizou tomografia computadorizada de “corpo inteiro sem membros”: lesão esplênica grau IV com blush. A conduta mais adequada, nesse caso, é:

A

cirurgia de emergência e, não existindo lesões associadas, realizar esplenectomia e fechamento da cavidade abdominal.

76
Q

Menino, 07 anos, vítima de atropelamento, é levado pelo SAMU a hospital terciário 45 minutos após evento, queixando-se de dor abdominal. Exame físico: saturação de O2 = 98%, FR = 15 ipm, FC = 115 bpm, PA = 100 x 60 mmHg, ECG = 15; abdome plano com extenso hematoma na parede anterior e peritonismo. Foi submetido à tomografia computadorizada que mostrou líquido livre na cavidade abdominal, sem presença de pneumoperitônio ou lesão parenquimatosa. A melhor conduta, nesse caso, é:

A

laparotomia exploradora

77
Q

Vítima de queda de moto chega ao Pronto-Socorro trazido pelo atendimento pré- hospitalar com via aérea pérvia, colar cervical bem locado, murmúrio vesicular presente e simétrico bilateral, sinais de má perfusão periférica, taquicardia e hipotensão, escala de coma de Glasgow 13, escoriações em parede abdominal e dor à palpação abdominal difusa. Após reposição volêmica com 2.000 ml de solução de Ringer-Lactato, apresenta resposta transitória. Devemos:

A

Reavaliação primária, pesquisa de foco de sangramento abdominal, como realização de FAST na Sala de Emergência e acionamento do banco de sangue para início de protocolo transfusional

78
Q

Paciente trazido pelo corpo de bombeiros ao pronto- -socorro, vítima de queda de altura. Na avaliação inicial, encontra-se com vias aéreas pérveas, sem dor cervical, ausculta pulmonar sem alterações, FR=20 ipm, PA=130x80 mmHg, FC= 90 bpm, sem déficit neurológico, Glasgow 15. Exame físico abdominal com dor à palpação profunda em flanco direito, descompressão brusca dolorosa ausente, com hematoma em região lombar direita. Referindo dor lombar e urina avermelhada. Após medidas iniciais, foi submetido à tomografia de abdome que mostra lesão renal direita com laceração cortical de 5 cm com extensão à junção cortico medular e laceração vascular com hemorragia contida. A conduta correta a ser tomada é

A

internação em UTI, com monitorização e abordagem cirúrgica em caso de instabilização.

79
Q

Paciente vítima de acidente de automóvel contra um anteparo fixo é atendido na sala de emergência. Ele refere dor em região pélvica. A passagem da sonda vesical mostra hematúria. A cistografia é mostrada a seguir. O diagnóstico correto é

A

lesão de bexiga extraperitoneal.

80
Q

Uma cirurgia de cesárea é classificada como:

A

potencialmente contaminada e necessita de profilaxia com antibiótico.

81
Q

Associe o período de surgimento da febre pós operatória e suas respectivas causas:

  1. Até 24h;
  2. Até o 5° dia;
  3. Até o 7° dia;
  4. Acima do 11°dia;

( ) abscesso intrabdominal;
( ) infecção de ferida;
( ) infecção urinária;
( ) atelectasia.

A sequência correta é:

A

4, 3, 2, 1.

82
Q
Paciente do sexo feminino, 60 anos é submetida à laparotomia devida a abdome agudo obstrutivo. Durante a liberação das aderências ocorreu perfuração de alça do delgado com perda de grande quantidade de material entérico na cavidade abdominal. Sob o ponto de vista do grau de contaminação da ferida operatória, como seria classificada esta cirurgia?
A)  Potencialmente contaminada
B)  Infectada
C)  Limpa
D)  Contaminada
E)  Suja
A

D

83
Q

Homem, 27 anos, no 3º pós-operatório de laparotomia, potencialmente contaminada, com enterectomia e entero-entero anastomose, apresenta-se com febre e ferida operatória com hiperemia e secreção amarelada. Nesse caso, a conduta adequada é

A

Abertura da incisão e limpeza da ferida.

84
Q

Homem, 64 anos, tabagista de longa data, diabético tipo II, com colocação de stent coronariano há 3 meses e em uso de clopidogrel, procura o pronto-socorro devido ao aparecimento de tumoração há mais de 18 horas, em região inguinal direita após esforço físico. Refere que é portador de hérnia inguinal “há muitos anos”, mas que não operou por receio devido ao seu problema cardíaco. Ao exame físico, nota-se que se trata de uma hérnia inguinal facilmente redutível e sem sinais de encarceramento; segundo o paciente, essa hérnia, ultimamente, vem atrapalhando suas atividades diárias e quer ser operado. Assinale a alternativa que apresenta a melhor conduta em relação ao uso do clopidogrel no preparo para uma cirurgia eletiva.

A

Suspender a medicação 7 dias antes da inguinotomia.

85
Q

O risco do aparecimento da trombose venosa profunda (TVP) em pacientes cirúrgicos é classificado em baixo, moderado e alto. Assinale a alternativa que contém situações de alto risco.

A

Infarto agudo do miocárdio não complicado, obesidade e antecedente de TVP.

86
Q

O risco do aparecimento da trombose venosa profunda (TVP) em pacientes cirúrgicos é classificado em baixo, moderado e alto. Assinale a alternativa que contém situações de alto risco.

A

Cirurgia de colocação de prótese de quadril, queimaduras extensas e politrauma.

87
Q

Mulher, 25 anos, obesa, submetida a histerectomia eletiva por miomas. A cirurgia foi difícil em razão da obesidade da paciente e do tamanho do útero. No quinto dia do pós-operatório, a paciente reclama de náuseas e dor persistente em região lombar e flanco esquerdos. A tomografia mostra mínima quantidade de líquido livre intra-abdominal e uretero-hidronefrose esquerda. O diagnóstico mais provável e o tratamento adequado são:

A

ligadura ureteral iatrogênica; ressecção ureteral segmentar e anastomose com drenagem.

88
Q

Paciente de 71 anos do sexo feminino, ativa, obesa, diabética e hipertensa com diagnóstico de neoplasia de ovário vem ao ambulatório para realização de avaliação clínica pré-operatória. Sem queixas clínicas no momento. Os exames de laboratório mostram: Tp = 13,5 seg, Ap = 97%; INR = 1,0; hb = 11; ht = 33; glicemia de jejum = 118; ureia = 42; creatinina = 1,6; TGO = 20; TGP = 32 e eletrocardiograma mostrado a seguir: (Conforme imagem do caderno de questões) Assinale a alternativa que classifica o risco operatório dessa paciente.

A

ASA II, GOLDMAM III.

89
Q

Paciente do sexo masculino, 73 anos de idade, hepatopata crônico de etiologia alcoólica, que apresenta ao exame físico ascite ++/4+, hemoglobina 10,5 g/dL, bilirrubina total 3,6 g/dL com bilirrubina direta 3,1 mg/dL, asparato aminotransferase (AST) 65 U/L, alanina aminotransferase (ALT) 72 U/L, albumina 2,5 g/dL, glicose 180 mg/dL, creatinina 2,0 mg/dL. Tabagista (2 maços/dia há 20 anos), hipertenso controlado, com insuficiência coronariana, apresenta hérnia umbilical encarcerada. A avaliação de risco anestésico pela American Society of Anesthesiology (ASA) desse paciente é:

A

III.

*Quanto à classificação pré-anestésica temos: ASA I (paciente saudável); ASA II (doença sistêmica leve ou moderada, sem limitação funcional); ASA III (doença sistêmica severa com limitação funcional); ASA IV (doença sistêmica severa com risco de vida constante); ASA V (paciente moribundo com perspectiva de óbito em 24 horas, com ou sem cirurgia) e ASA VI (morte encefálica, doação de órgãos). Quando o procedimento é de emergência, acrescentar “E” à classificação ASA.

90
Q

Nas cirurgias potencialmente contaminadas (onde há penetração controlada de cavidades), como no caso das histerectomias, preconiza-se o uso de cefalosporinas de 1ª geração, a cefazolina ou cefalotina, dependendo da instituição. Em pacientes alérgicos à penicilina, devido ao potencial de reação cruzada com outros betalactâmicos como as cefalosporinas, podemos utilizar vancomicina 1g ou clindamicina 900mg + gentamicina 80mg.

A

V

91
Q

Anatomicamente o fígado é dividido pelo ligamento falciforme em lobos direito e esquerdo, enquanto que funcionalmente ele é dividido em fígado direito e esquerdo transversalmente pelos ramos portais e longitudinalmente pelas veias hepáticas. Para a realização da hepatectomia do lobo direito quais são os segmentos retirados?

A

O lobo portal direito corresponde os segmentos V, VI, VII e VIII

92
Q

Mulher de 30 anos de idade, sem nenhuma queixa abdominal, em uso de anticoncepcional oral, realiza exame de ultrassonografia de rotina solicitado pelo seu ginecologista e constata a presença de uma massa de 4 cm no lobo hepático direito. A tomografia computadorizada (TC) mostrou uma cicatriz estrelada central na massa, que era mais nítida na fase arterial do contraste. Nesse caso, dentre os possíveis manejos a seguir, o mais adequado para a lesão é:

A

OBSERVACAO CLÍNICA

93
Q

Mulher, 26 anos, em reposição hormonal de estrógeno, realizou exame de ultrassonografia abdominal de rotina, solicitado pela sua ginecologista, que mostrou imagem arredondada única, com dimensões de 2,5 x 3,0 cm, localizada no lobo direito do fígado. Foi feita complementação por tomografia computadorizada, que confirmou a presença do nódulo com característica de hipervascularização e cicatriz central radiada. O estudo radioisotópico com enxofre coloidal marcado com Tecnécio 99 revelou também que se tratava de lesão hipercaptante. O diagnóstico mais provável dessa lesão é:

A

hiperplasia nodular focal.

94
Q

É contraindicação absoluta para doação de órgãos:

A

CA de pulmão.

95
Q

É contra indicação absoluta para doação de órgãos:

A

hepatocarcinoma.

96
Q

Com relação à doação de múltiplos órgãos, assinale a alternativa correta.
A) Está contraindicada, se o doador tem acima de 60 anos.
B) Está contraindicada após parada cardiorrespiratória, mesmo que assistida.
C) Pode ser realizada mesmo em casos de infecções fúngicas sistêmicas.
D) Está contraindicada na tuberculose tratada.
E) Está contraindicada, se choque séptico por bactéria multirresistente.

A

E

97
Q

Homem, 55 anos, vítima de queda de moto, levado pelo SAMU a um hospital secundário sem serviço de radiologia intervencionista, é admitido na sala de trauma confuso e com dor abdominal. Exame físico: saturação de O? = 94%, FC = 125 bpm, PA = 90 x 60 mmHg, ECG = 14. Após reanimação volêmica com 2 L de solução cristaloide, apresentou FC = 110 bpm e PA = 110 x 70 mmHg. Realizou tomografia computadorizada de “corpo inteiro sem membros”: lesão esplênica grau IV com blush. A conduta mais adequada, nesse caso, é:

A

cirurgia de emergência e, não existindo lesões associadas, realizar esplenectomia e fechamento da cavidade abdominal.

98
Q

Homem, 65 anos, tabagista, com queixa de dor há 8 meses em perna esquerda, associada à claudicação intermitente e parestesia. Exame físico: pulsos diminuídos no membro inferior esquerdo. Nesse caso, a conduta adequada é:

A

prescrever antiagregante e vasodilatador periférico, se não houver contraindicação.

99
Q

Você é chamado para avaliar um paciente do sexo masculino, 27 anos, internado na enfermaria de ortopedia por fratura fechada de fêmur esquerdo há 2 dias, após acidente automobilístico, sendo submetido a tratamento conservador (tração), com planejamento de cirurgia em segundo tempo. Evolui com dispneia de início súbito, confusão mental e petéquias em tórax anterior. Ao exame físico: PA = 130 x 80 mmHg; murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios; frequência respiratória de 36; ritmo cardíaco regular; bulhas normofonéticas; frequência cardíaca de 120 bpm; abdome sem alterações; sonolento; pouco contactuante. Saturação de oxigênio 82% em ar ambiente. Qual o diagnóstico e a conduta imediata?

A

Síndrome da embolia gordurosa; medidas de suporte, proteção de vias aéreas e solicitação de vaga em terapia intensiva.

100
Q

Lactente de 10 meses com peso de 11 kg é atendido no pronto-socorro pediátrico com queixas de que há 12 horas alterna momentos de irritabilidade e choro com sonolência. Vomitou duas vezes no início do quadro e apresentou uma evacuação amolecida. Há 2 horas piorou, ficando extremamente letárgico. Antecedentes de que há 10 dias apresentou um quadro respiratório alto com coriza, tosse e febre, sendo medicado com dipirona para “dor de ouvido”. Ao exame físico, observa-se uma criança com temperatura de 36,3°C, extremamente letárgica, que reage a estímulos dolorosos. No exame abdominal, palpa-se uma massa no quadrante superior direito. Esse quadro sugere:

A

Intussuscepção intestinal.

101
Q

M.F.I., 47 anos, sexo masculino, hipertenso e diabético tipo II não insulino-dependente, queixa-se de dificuldade de deambulação devido perda da sensibilidade nos membros inferiores há 3 horas. Apresenta extremidades inferiores frias bilateralmente, pulsos não palpáveis. Considerando um quadro de oclusão arterial aguda, o que torna o membro isquêmico inviável é:

A

contratura muscular mantida

102
Q

Dor abdominal, deficit de crescimento e Fistulas são manifestacoes comuns da DC.

A

V

103
Q

Pré-escolar de quatro anos, sexo feminino, com história de febrícula há um mês, é levada a consulta na UBS, Ex.laboratorial: Ht. 29%, VHS. 85 mm/1ªhora, VCM 85, RX.tórax: massa volumosa no mediastino posterior de contornos irregulares, com calcificações. Este quadro é sugestivo de:

A

Neuroblastoma.

104
Q

Das malformações cervicais apresentadas a seguir, assinale a alternativa contendo aquela que mantém relações com a intimidade do osso hioide.

A

cisto do ducto tireoglosso.

105
Q

Mulher, 31 anos, procurou o pronto-socorro com queixa de desconforto retroesternal, dificuldade para ingerir alimentos sólidos e líquidos, acompanhada de vômitos com conteúdo alimentar há 48 horas. O exame físico mostra abdome flácido e pouco doloroso em andar superior. Possui antecedente de ter sido submetida a by-pass gástrico em Y de Roux com anel há 2 anos devido a obesidade mórbida. Qual a melhor hipótese diagnóstica e conduta?

A

Impactação gástrica; EDA.

106
Q

Homem, 20 anos, foi atingido por um caco de vidro na face durante uma briga de rua e levado por um amigo a uma unidade básica de saúde. Exame físico: ferimento extenso na face, acometendo o nariz, com secção de pele, subcutâneo, musculatura e cartilagem nasal. Além do controle do sangramento, deve-se fazer

A

Analgesia, limpeza com irrigação de soro fisiológico, curativo estéril e encaminhar o doente para serviço de referência dentro de 6 horas após o trauma.

107
Q

RN de 15 dias, sexo masculino, vem ao seu consultório trazido pela mãe, que refere quadro de irritabilidade e obstrução intestinal discreta desde o nascimento. Refere que o parto foi a termo, Apgar 8/9, peso 3.205g, porém não houve eliminação de mecônio nas primeiras 48h. Não foi submetido a nenhum processo cirúrgico. Ao exame físico, criança apresenta eliminação de fezes explosivas após toque retal. De acordo com a principal hipótese para este caso, são diagnósticos diferenciais, EXCETO:

A
28%
Enterocolite necrotizante.
23%
**Síndrome do intestino encurtado.
17%
Íleo meconial.
10%
Atresia ileal baixa.
20%
Hipotireoidismo.
108
Q

Para a identificação do orifício fistular interno de uma fístula anorretal, podemos utilizar a regra de Goodsall-Salmon. Com base nessa regra, assinale a alternativa correta em relação aos orifícios fistulares externos.

A

Nos orifícios fistulares distantes mais que 3 cm da borda anal, não existe possibilidade de se localizar a cripta correspondente por meio dessa regra.

109
Q

Homem, 55 anos de idade, tabagista (mais de 20 cigarros ao dia) fez radiografia de tórax de rotina na empresa em que trabalha. Foi identificado nódulo solitário periférico de 2,8 cm localizado em lobo superior do pulmão direito. A tomografia de tórax, com janela pulmonar (A) e mediastinal (B) é mostrada a seguir. A melhor conduta nesse caso é

A

videotoracoscopia e biópsia da lesão.

110
Q

Homem,34 anos, procura o pronto-socorro com queixa de dor em quadrante inferior esquerdo do abdome há 3 dias. Nega diarreia, febre e quadros semelhantes anteriores. Ao exame físico, nota-se dor em região de flanco e fossa ilíaca esquerda. Exames laboratoriais mostram leucocitose de 12000 células/mm³ , sem desvio à esquerda, PCR (proteína C reativa), ureia, creatinina e provas de função hepática normais. A tomografia computadorizada do abdome mostra imagem ovalar medindo 3,2 cm, com densidade de gordura e centro radioluscente. Uma imagem da tomografia é apresentada a seguir. Face ao exposto, assinale a alternativa que indica corretamente o diagnóstico e o tratamento.

A

Apendagite epiploica; analgésicos e anti-inflamatórios.

111
Q

Os principais sintomas dos tumores localizados na laringe são, EXCETO:

A

10%
Linfonodo cervical lateral metastático, rouquidão e dispneia
8%
Rouquidão quando acomete a glote; otalgia, odinofagia e/ou linfonodo cervical lateral metastático nos tumores supra-glóticos e cornagem ou estridor nos tumores sub-glóticos
26%
Rouquidão quando acomete a glote; otalgia, odinofagia e/ou linfonodo cervical lateral metastático nos tumores supra glóticos e cornagem ou estridor nos tumores trans-glóticos
37%
*Rouquidão quando acomete a glote e sub-glote; otalgia, odinofagia e/ou linfonodo cervical lateral metastático nos tumores trans-glóticos e cornagem ou estridor nos tumores sub-glóticos
16%
Rouquidão quando acomete a glote e sub-glote; otalgia, odinofagia e/ou linfonodo cervical lateral metastático nos tumores trans-glóticos e de hipofaringe

112
Q

Segundo a classificação de Young-Burgess de fraturas pélvicas, o tipo de fratura que mais está associado a perdas sanguíneas é: (CL = compressão lateral; CAP = compressão anteroposterior; CV = cisalhamento vertical)

A

CAP III.

113
Q

O hematoma extradural ou epidural localiza-se na parte externa à dura-máter, e mais frequentemente ocorre por ruptura da artéria meníngea média após fratura craniana. Logo, na maioria dos casos a origem do sangramento é arterial, o que faz com que a lesão apresente o formato de lente biconvexa à TC. Além disso, é comum que o paciente vítima de hematoma extradural apresente um período assintomático, sem piora neurológica (intervalo lúcido), até que ocorra a deterioração do quadro.

A

()

114
Q

Paciente do sexo masculino, 75 anos de idade, portador de doença de Alzheimer avançada, bronquítico crônico, em uso de corticoide foi submetido à laparotomia exploradora por abdome agudo inflamatório. O achado cirúrgico foi de uma apendicite aguda perfurada com abscesso e fundo de saco. Realizada apendicectomia clássica, colheita de material do abscesso para cultura e antibiograma e limpeza da cavidade. Foi prescrito ceftriaxona e metronidazol. No 6° dia de pós-operatório, o paciente apresenta distensão e dor abdominal, febre alta (38 – 39 °C), em picos e hipoten- são. O diagnóstico mais provável e conduta são:

A

abscesso intracavitário; tomografia computadorizada de abdome total.

115
Q

Homem, 48 anos, foi assaltado e vítima de empalamento por objeto contundente há 2 horas. Chega ao pronto-socorro com queixa de dor anal. Ao exame físico, encontra-se corado, eupneico, consciente e orientado. Abdome flácido e indolor. Região perianal mostra escoriações e o toque retal mostra a presença de sangue. Pressão arterial é 150 x 90 mmHg, pulso de 100 bpm e frequência respiratória de 20 mr/m. Realizada tomografia computadorizada com contraste endovenoso e via retal que é mostrada a seguir. A melhor conduta é:

A

colostomia e drenagem perineal.

116
Q

Homem, 22 anos, chega ao pronto-socorro vítima de ferimento por projétil de arma de fogo em hemitórax esquerdo, como mostra a figura a seguir. Está agitado, com odor alcoólico, turgência de veias jugulares, sem desvio de traqueia. A pressão arterial é de 60 x 40 mmHg, pulso de 140 bpm e frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto. Imediatamente após sua chegada, apresenta parada cardíaca. Qual o diagnóstico e conduta?

A

Tamponamento cardíaco; toracotomia anterolateral

esquerda.

117
Q

Homem, 23 anos, dá entrada na sala de emergência do pronto-socorro vítima de ferimento penetrante por arma branca em região pré-cordial. Encontra-se consciente e orientado. Ausculta torácica sem alterações. Bulhas rítimicas, taquicárdicas e hipofonéticas. Pressão arterial de 60 x 30 mmHg, frequência cardíaca de 130 batimentos/ minuto, frequência respiratória de 25 movimentos respetitivos/minuto, saturação de 93% em ar ambiente. Não há estase jugular. A foto do paciente é mostrada a seguir. A conduta adequada nesse momento é:

A

toracotomia anterolateral esquerda.

118
Q

Mulher, 32 anos, procura o proctologista com quadro de dor anal de forte intensidade, com episódios de sangramento durante a evacuação. A inspecção da região anal é mostrada na imagem a seguir. Assinale a alternativa que apresenta diagnóstico e conduta corretos.

A

Fissura anal e esficterotomia interna lateral parcial.

119
Q

Mulher de 30 anos de idade, sem nenhuma queixa abdominal, em uso de anticoncepcional oral, realiza exame de ultrassonografia de rotina solicitado pelo seu ginecologista e constata a presença de uma massa de 4 cm no lobo hepático direito. A tomografia computadorizada (TC) mostrou uma cicatriz estrelada central na massa, que era mais nítida na fase arterial do contraste. Nesse caso, dentre os possíveis manejos a seguir, o mais adequado para a lesão é:

A

observação clínica.

120
Q

Homem, 38 anos, sabidamente cirrótico de etiologia alcoólica, inicia com quadro de dor abdominal difusa, incaracterística, inapetência e febre de 37,8 °C. Nega sangramentos digestivos ou calafrios. O exame físico mostra spiders na região anterior do tórax, ascite moderada e dor abdominal difusa à palpação sem sinais de peritonite. Flapping negativo. Exames laboratoriais mostraram leucocitose de 14000 células/mm³ , ureia 32 mg/dL, creatinina 1,3 mg/dL, glicose 105 mg/dL, bilirrubina total 1,8 mg/dL, bilirrubina direta 0,6 mg/dL, bilirrubina indireta 1,2 mg/dL, AST (TGO) 36 U/L, ALT (TGP) 45 U/L. O líquido ascítico puncionado mostrou-se levemente turvo, sem sangue e com contagem de 305 polimorfonucleares/mm3 de líquido ascítico que foi encaminhado para cultura no laboratório. Qual o diagnóstico e conduta?

A

Peritonite bacteriana espontânea; ceftriaxone.

121
Q

Homem, 27 anos, no 3º pós-operatório de laparotomia, potencialmente contaminada, com enterectomia e entero-entero anastomose, apresenta-se com febre e ferida operatória com hiperemia e secreção amarelada. Nesse caso, a conduta adequada é

A

Abertura da incisão e limpeza da ferida.

122
Q

Homem, 30 anos, vítima de acidente automobilístico é levado pelo SAMU, com colar cervical e em prancha longa, a um hospital secundário, sem especialistas. Refere que usava cinto de segurança e que ingeriu grande quantidade de álcool há 1 hora. Está agitado e pouco colaborativo. Exame físico: saturação de O? = 97%, FC = 80 bpm e PA = 120 x 70 mmHg. Em relação à imobilização cervical, é correto afirmar que:

A

O colar deverá ser mantido mesmo após a realização de exames de imagem, sem alterações, até que ele esteja colaborativo.

123
Q

E.G.S., sexo masculino, 8 anos, chega a sala de emergência após atropelamento por motocicleta, em avenida movimentada, em IOT, prancha e colar cervical. Você recepciona o paciente e o coloca em ventilação mecânica e após 3 minutos, o mesmo apresenta queda importante da saturação para 58%. O médico do SAMU informa que paciente foi encontrado em Glasgow 6, e FR = 10 ipm. Em relação as possíveis causas para a queda brusca de saturação, considere: I- Barotrauma; II - Falha do equipamento; III- Pneumotórax; IV - Deslocamento da cânula orotraqueal

A

todas corretas.

124
Q

Paciente masculino, 36 anos, vítima de atropelamento há 48 horas, desenvolve dor abdominal localizada em hipocôndrio direito, palidez, icterícia, hematêmese e melena. Qual a conduta que melhor atende a situação clínica do atual paciente?

A

Arteriografia abdominal.

125
Q

Um militar do corpo de bombeiros, 35 anos, 70 kg, sofre queimaduras de 2 grau em 40% de sua superfície corporal, durante um resgate em um restaurante, após a explosão de um botijão de gás com princípio de incêndio. Ele chega ao Serviço Referenciado de Queimados 60 minutos após a queimadura. O melhor esquema de reidratação venosa desse paciente, de acordo com a regra de Parkland, será:

A

Ringer lactato, 800 ml/h durante as próximas 7 horas.

126
Q

Paciente masculino, de 37 anos, apresenta queixa de disfagia e dor torácica. Realizados exames: esofagomanometria com contrações simultâneas e de amplitude normal, seguidas de relaxamento normal do EEI. O paciente já tinha uma esofagografia da semana anterior sem alterações. O diagnóstico mais provável para este caso é:

A

Espasmo esofagiano difuso.

127
Q

A alteração metabólica mais comum após ressecção gástrica total é a deficiência de

A

Ferro.

128
Q

Paciente de 28 anos, sexo masculino sofreu queda da bicicleta com traumatismo craniano (Glasgow 3), saturação de 32% e da face tipo Leford III, qual é a conduta para obtenção de via aérea?

A

Cricotireostomia

129
Q

Carolina, 71 anos queixa-se de pequeno sangramento às evacuações de moderada quantidade há 02 semanas. As fezes normalmente são de coloração normal, sem dores para evacuar, sem história prévia de constipação. A paciente não apresenta comorbidades e não tem histórico familiar de neoplasia. As causas de hemorragia digestiva baixa mais prováveis:

A

Doenças orificiais e Moléstia diverticular

130
Q

Mulher, 77 anos, diabética, hipertensa e atualmente assintomática, encontra-se em pré-operatório de cirurgia para prótese de joelho, em decorrência de limitação funcional por osteoartrose. O exame de urina I pré-operatório mostra: nitrito negativo, leucócitos de 418 mil / mL, hemácias de 18 mil / mL, cilindros negativos. A urocultura evidenciou crescimento de Escherichia coli, 1 milhão de unidades formadoras de colônias, sensível ao tratamento com: cefalosporinas de primeira e terceira gerações, quinolonas, aminoglicosídeos, sulfa + trimetroprim e carbapenêmicos. Assinale a conduta apropriada a ser adotada.

A

Indicar tratamento domiciliar da infecção urinária com ciprofloxacina.

131
Q

Homem, 56 anos, portador de hérnia inguinal direita, é submetido à hernioplastia inguinal pela técnica de Lichtenstein. Apresenta boa evolução no pós-operatório imediato, mas, a partir do 1o pós-operatório, inicia com parestesia e hiperestesia na região inguinal direita com irradiação para a pele do pênis e escroto e face lateral e superior da coxa direita. O provável nervo que pode estar acometido é o

A

genitofemural.

132
Q

Homem, 25 anos, etilista importante, com várias internações anteriores por pancreatite, sendo a última há 50 dias, chega ao pronto-socorro com quadro de dor abdominal e vômitos há 10 dias. Fez tomografia computadorizada de abdome, que é mostrada a seguir. O diagnóstico e a conduta corretos são, respectivamente,

A

pseudocisto de pâncreas e cistogastroanastomose.

133
Q

Homem, 49 anos, é admitido em hospital terciário com quadro de dor torácica em região retroesternal de forte intensidade, com irradiação para o dorso, acompanhada de sudorese intensa, há cerca de 3 horas. Inicialmente, foi atendido em uma unidade básica, tendo recebido aspirina e nitrato sublingual, sem melhora do quadro. É tabagista e hipertenso de longa data e faz uso irregular das seguintes medicações: enalapril, anlodipina e clortalidona. O exame físico da admissão revela o paciente ansioso, sudoreico, com PA = 80 x 40 mmHg, pulsos periféricos regulares e finos. A ausculta cardíaca mostra ritmo cardíaco regular em 2 tempos com bulhas hipofonéticas e sopro diastólico aórtico. A ausculta pulmonar está limpa. Após expansão volêmica e estabilidade momentânea da pressão arterial, foram realizados exames complementares (eletrocardiograma e tomografia de tórax) que estão ilustrados a seguir. Assinale a alternativa que apresenta a conduta correta a seguir.

A

cirurgia de emergencia.

134
Q

Em 1993, foi estabelecido o conceito de cirurgia de controle de danos, inicialmente indicada para os doentes com lesões penetrantes abdominais graves. Ao longo dos anos, essa técnica passou a ser uma tática utilizada não apenas para as lesões abdominais. Os objetivos e etapas principais da cirurgia de controle de danos são:

A

Controle de sangramento e contaminação, reanimação fisiológica e reoperação.

135
Q

Mulher, 60 anos, procura o pronto atendimento com queixa de dor anorretal aguda associada à prolapso irredutível. Exame físico: presença de prolapso mucoso. O tratamento adequado é:

A

analgesia, redução manual do prolapso e encaminhamento para ambulatório de coloproctologia, na ausência de complicações.

136
Q

Paciente de 30 anos é admitido no PS vítima de acidente automobilístico. Era o condutor de um dos veículos e estava sem cinto de segurança. Apresentava sinais de trauma em face anterior do tórax, dispneia, murmúrio vesicular praticamente abolido à direita e estas e jugular. A Pressão Arterial era de 90X50 mm Hg, Frequência Cardíaca: 110 batimentos por minuto. Considerando o mecanismo do trauma e os achados de exame físico na admissão, a melhor hipótese diagnóstica é:

A

Pneumotórax hipertensivo

137
Q

Paciente de 19 anos, masculino, procurou pronto atendimento com história de dor hemitórax Direito e falta de ar há 2 dias. Negava trauma, tabagismo ou qualquer tipo de doença pulmonar previamente. Ao exame frequência respiratória de 40 movimento respiratórios por minuto, Saturação de O2- 97% em ar ambiente, frequência cadíaca-130 bpm, Pressão arterial: 130X80 mm Hg. O Rx de tórax revelou grande pneumotórax a direita. Qual a sua conduta?

A

Drenagem no 4° ou 5° espaço intercostal na linha axilar anterior/média

138
Q

No atendimento inicial ao paciente com pancreatite aguda, quais os critérios que devem ser considerados com relação ao prognóstico.

A

TGO (ast), DHL, glicemia, leucocitose, idade.

139
Q

Paciente alcoólatra que vem apresentando nos últimos meses aumento de volume da bolsa escrotal. Refere que ao acordar a bolsa escrotal está quase normal, porém no fim do dia está bastante distendida. Qual a provável causa?

A

Hérnia inguinal indireta