CA Mama Flashcards

1
Q

Mulher de 65 anos com história de quadrantectomia
em mama direita associado a esvaziamento axilar direito
e radioterapia há 5 anos. Durante seguimento
apresentou novo nódulo de 1 cm em mama direita, com
biópsia evidenciando carcinoma invasivo. Assinale a
melhor conduta:

A) Quadrantectomia + radioterapia.
B) Quadrantectomia + biópsia de linfonodo sentinela.
C) Mastectomia + biópsia de linfonodo sentinela.
D) Mastectomia simples. 
E) Mastectomia radical modificada.

A

Mastectomia simples.

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2
Q

Paciente com 50 anos diagnosticada com câncer de
mama direita. Ao exame apresenta nódulo em QSM de
3cm, endurecido, aderido a planos profundos
(infiltrando parede torácica). Axila direita
com linfonodomegalia endurecida e móvel.
Qual estadiamento TNM?Paciente com 50 anos diagnosticada com câncer de
mama direita. Ao exame apresenta nódulo em QSM de
3cm, endurecido, aderido a planos profundos
(infiltrando parede torácica). Axila direita
com linfonodomegalia endurecida e móvel.
Qual estadiamento TNM?

A) T2 N2 Mx.
B) T3 N1 Mx.
C) T4a N1 Mx.
D)T2 N1 Mx.
E)T4c N2 Mx
A

C) T4a N1 Mx.

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3
Q

ASSINTOMÁTICA
Quando realizar?
a) A partir dos **, anual (Sociedade
Brasileira de Mastologia), sobrevida de **
.
b) A partir dos **, periodicidade não maior
que **
** (Ministério da Saúde), ganho de
sobrevida de **.
Obsevações:
- Rastreio sempre é com **
e para
assintomáticos.
- USG é ***.
- 10 anos antes do caso índice ou a partir dos
25-30 anos, o que vier antes. RNM para
pacientes de alto risco.

A

ASSINTOMÁTICA
Quando realizar?
a) A partir dos 40 anos, anual (Sociedade
Brasileira de Mastologia), sobrevida de 15%.
b) A partir dos 50 anos, periodicidade não maior
que 2 anos (Ministério da Saúde), ganho de
sobrevida de 30%.
Obsevações:
- Rastreio sempre é com mamografia e para
assintomáticos.
- USG é complemento.
- 10 anos antes do caso índice ou a partir dos
25-30 anos, o que vier antes. RNM para
pacientes de alto risco.

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4
Q
  • BI-RADS 0 = *******-> fazer US, RM ou
    incidência adicional para concluir diagnóstico.
  • BI-RADS 1 e 2: *******, segue
    rastreamento normal com idade.
  • BI-RADS 3: controle por *** (semestral no
    1º ano e anual no 2º ano). Nódulo tipicamente
    benigno, acompanhar a cada **
    *, fechando
    o primeiro ano com 3 exames.
  • BI-RADS 4 e 5: considerar *******; o que
    diferencia as duas classificações é o risco de
    malignização.
  • BI-RADS 6: paciente já possui diagnóstico de
    câncer, exame para melhor estudo da lesão
A
  • BI-RADS 0 = inconclusivo -> fazer US, RM ou
    incidência adicional para concluir diagnóstico.
  • BI-RADS 1 e 2: nada é feito, segue
    rastreamento normal com idade.
  • BI-RADS 3: controle por 2 anos (semestral no
    1º ano e anual no 2º ano). Nódulo tipicamente
    benigno, acompanhar a cada 6 meses, fechando
    o primeiro ano com 3 exames.
  • BI-RADS 4 e 5: considerar biópsia; o que
    diferencia as duas classificações é o risco de
    malignização.
  • BI-RADS 6: paciente já possui diagnóstico de
    câncer, exame para melhor estudo da lesão
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5
Q

*******é o principal preditivo de
malignidade. Pode ser:
a) Circunscrita: não suspeição.
b) Obscurecida: algo interpõe à margem,
normalmente relacionada à glândula.
Fazer US para melhor identificação.
c) Microlobulada: maior suspeição de câncer.
d) Indistinta: maior suspeição de câncer.
e) Espiculada: maior suspeição de câncer.

A

Margem é o principal preditivo de
malignidade. Pode ser:
a) Circunscrita: não suspeição.
b) Obscurecida: algo interpõe à margem,
normalmente relacionada à glândula.
Fazer US para melhor identificação.
c) Microlobulada: maior suspeição de câncer.
d) Indistinta: maior suspeição de câncer.
e) Espiculada: maior suspeição de câncer.

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6
Q

Tipicamente benignas: puntiformes ou
redondas (**).
- Suspeitas (avaliar a morfologia):
a) Grosseiras heterogêneas: microcalcificações
grosseiras + **
.
b) Amorfas: não é possível identificar formato,
como se fosse grão de areia.
c) Lineares: depósito de cálcio intraductal,
terminam em Y ou W. Podem ser confundidas
com **
, o qual não
termina com esse formato em Y e W.
d) Pleomórficas: **
** cada calcificação
tem uma forma diferente.

A

Tipicamente benignas: puntiformes ou
redondas (BI-RADS 3).
- Suspeitas (avaliar a morfologia):
a) Grosseiras heterogêneas: microcalcificações
grosseiras + pleomórficas.
b) Amorfas: não é possível identificar formato,
como se fosse grão de areia.
c) Lineares: depósito de cálcio intraductal,
terminam em Y ou W. Podem ser confundidas
com microcalficação vascular, o qual não
termina com esse formato em Y e W.
d) Pleomórficas: BI-RADS 5, cada calcificação
tem uma forma diferente.

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7
Q

Assimetrias *** chamam mais atenção,
enquanto a global está mais relacionada a
situações benignas (cicatriz de **
* prévia,
por exemplo).
- Assimetria nova: comparando com
mamografia anterior, a área assimétrica atual
não
existia no exame anterior (*******).
- Realizar incidência compressão focal.

A

Assimetrias focais chamam mais atenção,
enquanto a global está mais relacionada a
situações benignas (cicatriz de mastite prévia,
por exemplo).
- Assimetria nova: comparando com
mamografia anterior, a área assimétrica atual
não
existia no exame anterior (BI-RADS 4).
- Realizar incidência compressão focal.

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8
Q

RNM DE MAMAS
- Necessita de **.
- Avalia-se intensidade do sinal, realce.
- Estudo dinâmico: usa contraste, avalia curva
de **
** (tipo I, II e III).
a) Tipo I: capta e elimina contraste lentamente,
pouca vascularização, **
.
b) Tipo III: captação e eliminação rápida de
contraste, muita vascularização, **
****.
- Alta sensibilidade (95%) e especificidade
variável (70%).
- Axial, sagital e coronal.

A

RNM DE MAMAS
- Necessita de bobina específica.
- Avalia-se intensidade do sinal, realce.
- Estudo dinâmico: usa contraste, avalia curva
de captação da lesão (tipo I, II e III).
a) Tipo I: capta e elimina contraste lentamente,
pouca vascularização, benigna.
b) Tipo III: captação e eliminação rápida de
contraste, muita vascularização, lesão suspeita.
- Alta sensibilidade (95%) e especificidade
variável (70%).
- Axial, sagital e coronal.

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9
Q

RESSONANCIA

Indicações no diagnóstico:
- Casos não conclusivos.
- Carcinoma oculto: linfonodomegalia axilar com
câncer de mama positivo na biópsia,
porém sem identificação de nódulo à
mamografia.
- Planejamento terapêutico.
- Avaliação de resposta a QT neo.
- Suspeita de recidiva.
- Complicações de implantes mamários.
A

RESSONANCIA

Indicações no diagnóstico:
- Casos não conclusivos.
- Carcinoma oculto: linfonodomegalia axilar com
câncer de mama positivo na biópsia,
porém sem identificação de nódulo à
mamografia.
- Planejamento terapêutico.
- Avaliação de resposta a QT neo.
- Suspeita de recidiva.
- Complicações de implantes mamários.
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10
Q

Indicações de PAAF(Punção aspirativa aguha
fina)
- Exame citológico, mais barato.
- Adenopatia regional.
- Lesão no leito da mastectomia: menor chance
de fazer PTX.
- Lesões sólidas circunscritas ou com baixa
suspeição para malignidade: PAAF para firmar
diagnóstico.
- PEDIR PARA para lesões que quer confirma a
benignidade do quadro. NÃO pede para lesões
com alta suspeição de câncer.

A

Indicações de PAAF(Punção aspirativa aguha
fina)
- Exame citológico, mais barato.
- Adenopatia regional.
- Lesão no leito da mastectomia: menor chance
de fazer PTX.
- Lesões sólidas circunscritas ou com baixa
suspeição para malignidade: PAAF para firmar
diagnóstico.
- PEDIR PARA para lesões que quer confirma a
benignidade do quadro. NÃO pede para lesões
com alta suspeição de câncer.

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11
Q

Limitações da PAAF
- NÃO dá diagnóstico.
- Altas taxas de material insuficiente e falso
negativo.
- Falta de subsídio sobre o caráter invasivo e
classificação histológica.
- Lesões vegetantes intracísticas.
- Lesões espiculadas e microcalficiações: não
tem muitas células, exame vem inconclusivo.

A

Limitações da PAAF
- NÃO dá diagnóstico.
- Altas taxas de material insuficiente e falso
negativo.
- Falta de subsídio sobre o caráter invasivo e
classificação histológica.
- Lesões vegetantes intracísticas.
- Lesões espiculadas e microcalficiações: não
tem muitas células, exame vem inconclusivo.

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12
Q

Core biopsy ou biópsia de fragmento (Agulha
grossa)- vantagens
- A mais utilizada.
- Fornece o diagnóstico.
- Raramente material insuficiente.
- Faz diagnóstico diferencial entre in situ e
invasivo.
- Maior segurança nos diagnósticos de
benignidade.
Limitações da core biopsy
- Lesões muito próximas a parede torácica: pode
causar PTX por avanço da agulha.
- Lesões muito superficiais: pode causar lesão de
pele por avanço da agulha.
- Microcalcificações pouco numerosas: pode
necessitar ampliar margem e não conseguir
mais identificar lesão.
- Lesões vegetantes intracísticas.
- Mamas com fina espessura.
- Paciente em uso de anticoagulante.
Ps.: pode fornecer resultados subestimados.

A
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