Avaliação Flashcards

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1
Q
A

O posicionamento adequado na posição olfativa envolve aproximadamente 35 graus de flexão cervical, o que é obtido com uma alavanca de 7 a 9 cm da cabeça sobre um coxim rígido;

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2
Q
A

Uma avaliação da amplitude total de movimento do pescoço pode ser realizada através da medida do ângulo criado pela testa quando o pescoço está completamente flexionado e, então, completamente deitado;uma medida de menos de 80 graus é preditiva de uma entubação difícil.

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3
Q

principaiscritérios preditores de intubação difícil:

A

Intubação difícil prévia
●Abertura de boca pequena (< 3 dedos ou4 cm)
● Mallampati classe3 ou 4
●Distância pneumentoniana encurtada (<6 cm)
●Distância esternomentoniana encurtada (<12 cm)
●Mobilidade do pescoço limitada
● Protrusão mandibular limitada ou teste demordida do lábio superior grau 3(não alcança o lábio superior com os dentes inferiores)
●Pescoço grosso (circunferência > 40 cm)

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4
Q

A visualização do palato mole, fauce, úvula e pilares, corresponde ao índice de Mallampati:

A

1

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5
Q

Mallampati 2

A

Mallampati II– o palato mole, fauce e úvula são visíveis;

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6
Q

Mallampati 3

A

Mallampati III– o palato mole ea base da úvula são visíveis;

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7
Q

Mallampati 4

A

Mallampati IV– o palato mole não é totalmente visível.

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8
Q

sinal da prece” positivo.A preocupação em relação à abordagem da via aérea nesse paciente deve levar em conta:

A

A limitação da extensão cervical.

o pacientediabéticopode desenvolvercomplicações osteomusculares e articularescom o avanço da doença.Uma forma simples de investigar uma possível artropatia é pedir ao paciente que se aproxima da superfície palmar das mãos.Quando existe acometimento articular, o diabético não consegue executar essa manobra, surgindo o sinal da prece

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9
Q

Critérios para ventilação impossível:

A

Abertura de boca pequena (<3 dedos)
●Radiação do pescoço
●Hipertrofia tonsilar
●Deformidade fixa em flexão da coluna cervical
●Pressão cricóide aplicada
●Obesidade
●Má dentição ou incisivos grandes
● Sexo masculino

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10
Q

Critérios para ventilação difícil:

A

Idade acima de 55 anos
●Índice de massa corporal (IMC) > 26
●Presença de barba
●Falta de dentes
●História de ronco/apneia do sono
● Anatomia anormal do pescoço
● Sexo masculino
●Distância pneumentoniana curta (DTM) (<6 cm)
● Protrusão mandibular severamente limitada
● Mallampati classe 3 ou 4

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11
Q

dificuldade em alinhar os eixos” ou “laringoscopia difícil”

A

Intubação difícil prévia
● Abertura de boca pequena (<3 dedos)
● Mallampati classe 3 ou 4
● Distância pneumentoniana encurtada (<6 cm)
● Distância esternomentoniana encurtada (<12 cm)
● Mobilidade do pescoço limitada
● Protrusão mandibular limitada ou teste de mordida do lábio superior grau 3
● Pescoço grosso (circunferência >40 cm)

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12
Q

ordem crescentetrazida no Barash (6ª edição)

A

história de ronco(OR:1,84);
idade > 55 anos(OR:2,26);
falta de dentes(OR:2,28);
IMC > 26(OR:2,75);
presença debarba(OR: 3,18).

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13
Q

Preditores de intubação difícil:

A

incisivos longos
limitação importante do teste de protrusão da mandíbula
distância interincisivos menor que 3 cm
mallampati maior que 2
palato arqueado ou muito estreito
espaço mandibular firme, endurecido, ocupado por massa ou não elástico
distância tiromentoniana menor que 6 cm
pescoço curto e grosso
paciente não consegue tocar a ponta do queixo no tórax ou não consegue estender o pescoço
retrognatismo
distância esterno-mento menor que 12 cm.

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14
Q

Preditores de ventilação difícil:

A

idade maior que 55 ou 57 anos
IMC maior que 26 ou 30
barba (não muda nada na intubação, só ventilação)
síndrome da apnéia do sono
limitação importante do teste de protrusão da mandíbula
ausência de dentes
Malampati 3 ou 4

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15
Q

Grau 2a de Cornack

A

IIa visualizamos parcialmente a glote, ou seja, podemos ver parcialmente as cordas vocais, comissura posterior e vemos as aritenoides/corniculadas

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16
Q

Grau 2b de Cornack

A

grau IIb a coisa complica um pouco mais.Você verá apenas como aritenoites/corniculadas podendo ver ou não a comissura posterior.

17
Q

Grau 3 de cornack

A

No Grau III APENAS A EPIGLOTE é visível

18
Q

Grau 3a do cornack

A

IIIa a Epiglote é móvel, inclusive com um Bougie.

19
Q

classificação de acordo com CORMACK e LEHANE modificada por COOK grau I

A

Grau 1: epiglote e as cordas vocais estão em completa visão

20
Q

classificação de acordo com CORMACK e LEHANE modificada por COOK grau IIa

A

Grau 2a:comissura posterior é visualizada;

21
Q

classificação de acordo com CORMACK e LEHANE modificada por COOK grau IIb

A

Grau 2b:comissura posterior não visualizada;

22
Q

classificação de acordo com CORMACK e LEHANE modificada por COOK grau 3a

A

Grau 3a: epiglote mobilizada pelo Bougie;

23
Q

classificação de acordo com CORMACK e LEHANE modificada por COOK grau 3b

A

Grau 3b:epiglote não mobilizada pelo Bougie;

24
Q

classificação de acordo com CORMACK e LEHANE modificada por COOK grau 4

A

Grau 4: quando não se visualiza nada

25
Q
A

a laringofaringe, também chamada de hipofaringe, estende-se da orofaringe até a cartilagem cricóide, na qual continua-se com o esôfago. O ponto de transição entre a hipofaringee o esôfago é delimitado por um recesso, denominado seio piriforme, posterior ao ádito dalaringe. Ao fazermos a laringoscopia, temos que ter em mente que a laringe é visualizada a partir da hipofaringe, e quando a epiglote está apoiada na parte posterior da hipofaringe, isso quer dizer que a epiglote fica mais “fechada”, ancorada em direção aos recessos piriformes, não possibilitando toda a visualização da glote, tornando mais difícil a laringoscopia direta.

26
Q
A

classe 3, quando não há indicação para utilizar bougie ou guia para a intubação, pela não visualização direta das estruturas glóticas ( autor afirma que há visualização da ponta da epiglote, e da parede posterior da faringe, sem observação das aritenóides).Nesta classificação, a epiglote pode ou não estar aderida à faringe, impossibilitando à mobilização da epiglote com o bougie (IIIa e IIIb, sendo a última contraindicação de fios guia).

27
Q
A

Os graus IIIb e IV são contraindicações de uso de guias, e de técnicas laringoscopia direta, sendo portano, alternativas de laringoscopia indireta por meio de instrumentos óticos muito bem indicadas

28
Q
A

Caso haja necessidade de induzir o paciente e usar como bloqueador neuromuscular o rocurônio 1mg/kg, deve ser garantida dose de sugamadex capaz de reverter uma situação não intubo-não ventilo. A dose de sugamadex nessa situação é de 16 mg/kg

29
Q

Complicações da laringoscopia direta

A

complicações incluem lesão de dentes, partes moles da boca, laringe, cordas vocais, sangramento, deslocamento da articulação temporomandibular, lesões cervicais e traqueobrônquicas, laringoespasmo, broncoespasmo,

30
Q
A

OCombitubeestá relacionado a várias complicações como trauma de esôfago e enfisema subcutâneo e não é mais seguro que a máscara laríngea. Por ser mais traumático e não ser adequado para uso durante procedimentos eletivos em anestesia, ficou restrito ao atendimento pré hospitalar, resgate emergencial da via aérea e na reanimação cardiorrespiratória.

31
Q
A

O sucesso doestilete ótico retromolarno manejo de vias aéreas difíceis é controverso. Quando comparado com laringoscopia direta parece haver algumbenefício do uso do estilete ótico. Quando comparado ao videolaringoscópio, ocorre o oposto e astaxas de sucesso e tempo de intubação são melhores com o videolaringoscópio. Os preditores de dificuldade de intubação com o estilete ótico não estão bem definidos e podem incluir dificuldade de abertura bucal, alto IMC, e alto Cormack-Lehane à laringoscopia direta.

32
Q
A

Anormalidades craniofaciais (como retrognatismo)e das vias aéreas superiores aumentam a probabilidade de ter Apneia do Sono.Esses fatores são melhor reconhecidos em pacientes do Extremo Oriente Asiático, onde a obesidade não é um fator de risco tão importante em comparação com os Estados Unidos. Exemplos de anormalidades incluem maxilar anormal ou tamanho mandibular curto, base craniofacial ampla e hipertrofia tonsilar e adenoideana, sendo esta última comum em crianças.

33
Q
A

o bloqueio do laringeo superior já não é tão simples, imagine ainda mais em um paciente com história de cirurgia e radioterapia cervical. Ele é realizado bilateralmente usando como referência o corno superior do osso hióide.

34
Q
A

:cada tentativa de laringoscopia sem sucesso só piora o grau de visibilidade, por edema e até sangramento das estruturas periglóticas. A sua primeira tentativa deve ser muito bem planejada, com o melhor posicionamento possível.

35
Q
A

A classificação de Mallampati é um teste frequentemente executado que examina otamanho da língua com relação à cavidade oral. Quanto mais a língua obstrui a vista das das estruturas faríngeas, mais difícil pode ser a intubação.

36
Q
A

O escore que correlaciona predição de laringoscopia direta difícil é o Cormack-Lehane.

37
Q
A

O principal objetivo do escore de Mallampati é a predição de intubação difícil, sendo o grau IV o pior

38
Q
A

via emergencialdo algoritmo, ondenão foi possível ventilar e nem intubar,logo, o próximo passo seria tentar ainstalação de um dispositivo supraglótico, como a máscara laríngea