Aula 4 Flashcards

1
Q

Qual é a faixa considerada normal para a frequência cardíaca fetal?

A) 80 a 100 bpm
B) 110 a 160 bpm
C) 160 a 180 bpm
D) 180 a 200 bpm

A

B) 110 a 160 bpm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

A partir de quantas semanas de gestação é esperada a presença de variabilidade na frequência cardíaca fetal?

a) 20 semanas
b) 24 semanas
c) 28 semanas
d) 32 semanas

A

c) 28 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

A partir de quantas semanas de gestação são esperadas acelerações transitórias na frequência cardíaca fetal?

a) 28 semanas
b) 30 semanas
c) 32 semanas
d) 34 semanas

A

b) 30 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Qual é a característica esperada em fetos hígidos em relação às desacelerações da frequência cardíaca?

a) Ausência de desacelerações
b) Presença de desacelerações leves
c) Desacelerações frequentes
d) Desacelerações prolongadas

A

a) Ausência de desacelerações

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Quais das seguintes condições estão associadas à má oxigenação fetal?

a) Pneumopatias
b) Cardiopatias cianóticas
c) Anemias maternas graves
d) Todas as anteriores

A

d) Todas as anteriores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Quais das seguintes condições estão associadas à má oxigenação fetal?

a) Prolapso do cordão
b) Corioamnionite
c) Infecção intraparto
d) Prematuridade
e) Anemia fetal
f) Distocia do ombro
g) Todas as anteriores

A

g) Todas as anteriores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Quais dos seguintes métodos são utilizados na monitorização fetal intraparto?

a) Ausculta intermitente, cardiotocografia e tocografia
b) Somente ausculta intermitente
c) Somente cardiotocografia
d) Somente tocografia

A

a) Ausculta intermitente, cardiotocografia e tocografia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

De acordo com as recomendações de assistência ao parto de 2020, qual é a frequência recomendada para a ausculta intermitente em parturientes de gestações de risco habitual?

a) 1º período: 15 minutos; 2º período: 30 minutos
b) 1º período: 30 minutos; 2º período: 15 minutos
c) 1º período: 20 minutos; 2º período: 10 minutos
d) 1º período: 10 minutos; 2º período: 20 minutos

A

b) 1º período: 30 minutos; 2º período: 15 minutos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

De acordo com as recomendações de assistência ao parto de 2020, qual é a frequência recomendada para a ausculta intermitente em parturientes de gestações de alto risco?

a) 1º período: 15 minutos; 2º período: 5 minutos
b) 1º período: 30 minutos; 2º período: 15 minutos
c) 1º período: 10 minutos; 2º período: 20 minutos
d) 1º período: 20 minutos; 2º período: 10 minutos

A

a) 1º período: 15 minutos; 2º período: 5 minutos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Segundo a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal, a cardiotocografia de rotina é recomendada para gestantes saudáveis de risco habitual?

a) Sim, sempre
b) Não, não é recomendada
c) Somente em casos específicos
d) Apenas durante o trabalho de parto

A

b) Não, não é recomendada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

A ausculta pelo ultrassom Doppler ou com o estetoscópio de Pinard é recomendada para a avaliação do bem-estar fetal na admissão do trabalho de parto?

a) Sim, é recomendada
b) Não, não é recomendada
c) Apenas em gestações de alto risco
d) Somente em casos de emergência

A

a) Sim, é recomendada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Quais são algumas vantagens da ausculta intermitente?

a) Somente baixo custo
b) Alto custo e não permite deambulação
c) Baixo custo, favorece relação e permite deambulação
d) Apenas favorece a relação

A

c) Baixo custo, favorece relação e permite deambulação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Quais são algumas desvantagens asculta intermitente?

a) Não há registro gráfico das auscultas e pode não flagrar alterações
b) É muito cara e só pode ser feita em hospitais
c) Gera muitas informações irrelevantes
d) Sempre detecta todas as alterações

A

a) Não há registro gráfico das auscultas e pode não flagrar alterações

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Qual é o método recomendado para a ausculta fetal ?

a) Paturiente em qualquer posição, auscultar por 5 minutos contínuos.
b) Paturiente deitada, auscultar apenas durante a contração
c) Paturiente em posição vertical, auscultar apenas antes da contração
d) Paturiente na posição que desejar, auscultar por 1(minuto)’ antes, durante e após a contração( 30), registrando alterações e desacelerações

A

d) Paturiente na posição que desejar, auscultar por 1(minuto)’ antes, durante e após a contração( 30), registrando alterações e desacelerações

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Qual a técnica correta para a cardiotocografia?

a) Posição DLE ou semi-Fowler, sensor da FCF no polo cefálico e atividade uterina no fundo do útero e movimento fetal
b) Posição supina, sensor da FCF no abdômen
c) Posição sentada, sensores aleatórios
d) Posição lateral direita, sensores na mesma região

A

a) Posição DLE ou semi-Fowler, sensor da FCF no polo cefálico e atividade uterina no fundo do útero e movimento fetal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Quais são as vantagens da cardiotocografia (CTG)?

a) Somente fácil execução e baixo custo.
b) Difícil execução, alto custo, baixa aceitação
c)Fácil execução, baixo custo, boa aceitação pela equipe e paciente, alto valor preditivo negativo
d) Boa aceitação, mas sem valor preditivo

A

c)Fácil execução, baixo custo, boa aceitação pela equipe e paciente, alto valor preditivo negativo

17
Q

Quais são as desvantagens da cardiotocografia (CTG)?

a) Baixo valor preditivo positivo (~15%) e pode limitar a movimentação da parturiente
b) Alto custo e fácil execução
c) Boa aceitação, mas difícil execução
d) Sem limitações para a movimentação

A

a) Baixo valor preditivo positivo (~15%) e pode limitar a movimentação da parturiente

18
Q

Quais são os critérios de avaliação da cardiotocografia?

a)Frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura.
b) Linha de base, variabilidade, acelerações transitórias e desacelerações
c) Movimento fetal, posição da mãe, tempo de contração
d) Estímulos externos, resposta fetal, duração do trabalho de parto

A

b) Linha de base, variabilidade, acelerações transitórias e desacelerações

19
Q

O que é a linha de base na cardiotocografia?

a) Média da FCF em 2’ de traçado de 10’, excluindo acelerações e desacelerações
b) Pico da FCF durante contrações
c) Valor mínimo da FCF
d) Variação da FCF a estímulos externos

A

a) Média da FCF em 2’ de traçado de 10’, excluindo acelerações e desacelerações

20
Q

O que é a variabilidade na cardiotocografia?

a) Variação da FCF em resposta ao movimento fetal.
b) Aumento constante da FCF durante o parto
c) Oscilações da linha de base, irregulares em amplitude e frequência, em 10’, excluindo acelerações e desacelerações
d) Oscilações regulares da FCF em padrão sinusoidal

A

c) Oscilações da linha de base, irregulares em amplitude e frequência, em 10’, excluindo acelerações e desacelerações

21
Q

O que são acelerações transitórias na cardiotocografia?

a) Aumento abrupto da FCF, duração inferior a 30”, com critérios de 15 bpm por 15” em fetos > 32 sem e 10 bpm por 10” em fetos < 32 sem
b) Redução gradual da FCF durante as contrações
c) Oscilações suaves da FCF sem duração definida
d) Aumento contínuo da FCF por mais de 30”

A

a) Aumento abrupto da FCF, duração inferior a 30”, com critérios de 15 bpm por 15” em fetos > 32 sem e 10 bpm por 10” em fetos < 32 sem

22
Q

Quais são os tipos de desacelerações na cardiotocografia?

a) Somente tardia e prolongada.
b) Apenas periódica e esporádica
c) Recorrente e intermitente, mas não precoce
d) Periódica, esporádica, recorrente, intermitente, precoce, tardia, variável e prolongada

A

d) Periódica, esporádica, recorrente, intermitente, precoce, tardia, variável e prolongada

23
Q

Quais são os motivos para a ausência de acelerações transitórias na cardiotocografia?

a) Somente hipoxia e uso de sedativos.
b) Primeiro sinal a desaparecer em hipoxia, ausência se feto dormindo ou uso de sedativos, e mudança de linha de base se mantido por 10’
c) Feto sempre ativo, independentemente de sedativos
d) Ausência de acelerações é normal em todos os fetos

A

b) Primeiro sinal a desaparecer em hipoxia, ausência se feto dormindo ou uso de sedativos, e mudança de linha de base se mantido por 10’

24
Q

Como interpretar uma cardiotocografia categoria 1 de ACOG?

a) Linha de base 110-160 bpm, variabilidade moderada, sem desacelerações tardias ou variáveis, com ou sem desacelerações precoces ou acelerações
b) Linha de base acima de 160 bpm, com desacelerações tardias
c) Linha de base abaixo de 110 bpm, sem variabilidade
d) Linha de base variável, com desacelerações frequentes

A

a) Linha de base 110-160 bpm, variabilidade moderada, sem desacelerações tardias ou variáveis, com ou sem desacelerações precoces ou acelerações

25
Q

Como é a cardiotocografia categoria 2 de ACOG?

a) Apenas desacelerações tardias.
b) LB normal + variabilidade sempre presente
c) LB < 110 ou > 160 + variabilidade < 5 bpm ou > 25 bpm; LB normal + variabilidade ausente e sem desacelerações; ausência de AT após estímulo fetal; desacelerações variáveis recorrentes + variabilidade < 5 bpm ou 6-25 bpm; desacelerações prolongadas; desacelerações tardias recorrentes + variabilidade moderada; variabilidade moderada + desacelerações variáveis com retorno lento à linha de base
d) Somente linha de base abaixo de 110 bpm

A

c) LB < 110 ou > 160 + variabilidade < 5 bpm ou > 25 bpm; LB normal + variabilidade ausente e sem desacelerações; ausência de AT após estímulo fetal; desacelerações variáveis recorrentes + variabilidade < 5 bpm ou 6-25 bpm; desacelerações prolongadas; desacelerações tardias recorrentes + variabilidade moderada; variabilidade moderada + desacelerações variáveis com retorno lento à linha de base

26
Q

Como é a cardiotocografia categoria 3 de ACOG?

a) Variabilidade ausente com desacelerações tardias ou variáveis recorrentes ou bradicardia; padrão sinusoidal
b) Variabilidade sempre presente, sem desacelerações
c) Linha de base normal com desacelerações únicas
d) Variabilidade aumentada, sem desacelerações

A

a) Variabilidade ausente com desacelerações tardias ou variáveis recorrentes ou bradicardia; padrão sinusoidal

27
Q

Como é a cardiotocografia categoria 1 de FIGO?

a)LB abaixo de 110 bpm, variabilidade ausente.
b) LB 110 a 160 bpm, variabilidade moderada, desacelerações recorrentes ausentes
c) LB acima de 160 bpm, desacelerações presentes
d) Variabilidade aumentada, sem linha de base definida

A

b) LB 110 a 160 bpm, variabilidade moderada, desacelerações recorrentes ausentes

28
Q

Como é a cardiotocografia categoria 2 de FIGO?

a) Falta uma característica de normalidade, mas sem características patológicas
b) Todas as características normais estão presentes
c) Presença de desacelerações tardias e variabilidade ausente
d) Linha de base normal com desacelerações recorrentes

A

a) Falta uma característica de normalidade, mas sem características patológicas

29
Q

a) LiB < 100 bpm, variabilidade reduzida ou acentuada, padrão sinusoidal, desacelerações tardias recorrentes, desacelerações prolongadas com variabilidade reduzida, ou uma desaceleração prolongada com mais de 5 minutos
b) LiB 110 a 160 bpm, variabilidade moderada
c) Variabilidade normal com desacelerações únicas
d) Desacelerações ausentes e linha de base estável

A

a) LiB < 100 bpm, variabilidade reduzida ou acentuada, padrão sinusoidal, desacelerações tardias recorrentes, desacelerações prolongadas com variabilidade reduzida, ou uma desaceleração prolongada com mais de 5 minutos

30
Q

Quais são as medidas de reanimação intrauterina?

a) Uso de medicamentos sedativos e posição supina.
b) Somente reposicionar a gestante e administrar oxigênio
c) Apenas suspensão de ocitocina e hidratação
d) Reposicionar a gestante em decúbito lateral, suspensão de puxos, suspensão de ocitocina, administração de uterolítico, oxigênio para a mãe, hidratação endovenosa e amnioinfusão

A

d) Reposicionar a gestante em decúbito lateral, suspensão de puxos, suspensão de ocitocina, administração de uterolítico, oxigênio para a mãe, hidratação endovenosa e amnioinfusão