Aula 3 Flashcards
Durante o mecanismo de parto, quais diâmetros fetais devem se alinhar aos maiores diâmetros da bacia?
a) diâmetros transversos ou oblíquos do estreito superior, e diâmetro anteroposterior do estreito médio e inferior
b) diâmetros oblíquos do estreito superior, e diâmetro transverso do estreito médio e inferior
c) diâmetro anteroposterior do estreito superior, e diâmetros transversos do estreito médio e inferior
d) diâmetro transverso do estreito superior, e diâmetros oblíquos do estreito médio e inferior
a) diâmetros transversos ou oblíquos do estreito superior, e diâmetro anteroposterior do estreito médio e inferior
Qual é o diâmetro fetal que se apresenta inicialmente e qual é o diâmetro fetal que surge após a posição fletida máxima?
a) Diâmetro occipital (O) de 12 cm e diâmetro suboccipital (S) de 9,5 cm.
b) Diâmetro suboccipitobregmático (SOB) de 9,5 cm e diâmetro occipitofrontal (OF) de 12 cm
c) Diâmetro occipitofrontal (OF) de 12 cm e diâmetro suboccipitobregmático (SOB) de 9,5 cm
d) Diâmetro frontal (F) de 9,5 cm e diâmetro occipital (O) de 12 cm
c) Diâmetro occipitofrontal (OF) de 12 cm e diâmetro suboccipitobregmático (SOB) de 9,5 cm
Durante o primeiro tempo de insinuação do parto, qual diâmetro fetal passa pelo estreito superior da bacia e qual é a posição do occipício?
aDurante o primeiro tempo de insinuação do parto, qual diâmetro fetal passa pelo estreito superior da bacia e qual é a posição do occipício?
a) Diâmetro biparietal passa pelo estreito superior e o occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
b) Diâmetro suboccipitobregmático passa pelo estreito superior e o occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
c) Diâmetro occipitofrontal passa pelo estreito superior e o occipício está acima do plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
d) Diâmetro biparietal passa pelo estreito médio e o occipício está abaixo do plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
b) Diâmetro suboccipitobregmático passa pelo estreito superior e o occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
c) Diâmetro occipitofrontal passa pelo estreito superior e o occipício está acima do plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
d) Diâmetro biparietal passa pelo estreito médio e o occipício está abaixo do plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
Durante o primeiro tempo de insinuação do parto, qual diâmetro fetal passa pelo estreito superior da bacia e qual é a posição do occipício?
a) Diâmetro biparietal passa pelo estreito superior e o occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
b) Diâmetro suboccipitobregmático passa pelo estreito superior e o occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
c) Diâmetro occipitofrontal passa pelo estreito superior e o occipício está acima do plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
d) Diâmetro biparietal passa pelo estreito médio e o occipício está abaixo do plano das espinhas isquiáticas (plano 0 de DeLee)
Quais são os dois movimentos da insinuação durante o parto?
a) Orientação e flexão
b) Acomodação e pressão
c) Compressão e alinhamento
d) Ajuste e rotação
a) Orientação e flexão
O que ocorre durante a orientação na insinuação do parto?
a) Ajuste do diâmetro biparietal ao estreito médio
b) Pressão do fundo uterino sobre a coluna vertebral do feto
c)Acomodação do diâmetro occipitofrontal ao diâmetro do estreito superior mais favorável
d) Rotação do diâmetro suboccipitobregmático ao estreito inferior
c)Acomodação do diâmetro occipitofrontal ao diâmetro do estreito superior mais favorável
No assinclitismo posterior ou obliquidade de Litzman, a sutura sagital fica mais próxima a qual estrutura?
No assinclitismo posterior ou obliquidade de Litzman, a sutura sagital fica mais próxima a qual estrutura?
a) Pubis
b) Sacro
c) Cóccix
d) Espinhas isquiáticas
b) Sacro
c) Cóccix
d) Espinhas isquiáticas
a) Pubis
Durante o segundo tempo de descida, o que caracteriza a sinclítica?
a) Os dois parietais descem simultaneamente
b) O occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas
c) O diâmetro occipitofrontal se adapta ao estreito superior
d) O diâmetro biparietal passa pelo estreito médio
a) Os dois parietais descem simultaneamente
O que ocorre durante a flexão na insinuação do parto?
a) A contração uterina pressiona o fundo uterino sobre a nádega e a coluna vertebral do feto
b) O diâmetro occipitofrontal se adapta ao estreito superior
c) O diâmetro biparietal passa pelo estreito médio
d) O occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas
a) A contração uterina pressiona o fundo uterino sobre a nádega e a coluna vertebral do feto
O que caracteriza a assinclítica durante a descida no parto?
a)Os dois parietais descem simultaneamente.
b) Inclinação lateral durante da descida, fazendo com que um dos parietais desça antes do outro.
c) O occipício atinge o plano das espinhas isquiáticas
d) O diâmetro occipitofrontal se adapta ao estreito superior
b) Inclinação lateral durante da descida, fazendo com que um dos parietais desça antes do outro.
No assinclitismo anterior ou obliquidade de Nägele, a sutura sagital fica mais próxima a qual estrutura?
a) Espinhas isquiáticas
b) Pubis
c) Cóccix
d)Sacro
d)Sacro
Durante o terceiro tempo de rotação interna da cabeça, o que acontece com o diâmetro da cabeça fetal?
a) O maior diâmetro da cabeça se alinha ao maior diâmetro anteroposterior dos estreitos médio e inferior
b) O maior diâmetro da cabeça se alinha ao maior diâmetro transverso dos estreitos superior e médio
c) O diâmetro suboccipitobregmático se adapta ao estreito inferior
d) O diâmetro occipitofrontal passa pelo estreito superior
a) O maior diâmetro da cabeça se alinha ao maior diâmetro anteroposterior dos estreitos médio e inferior
Durante o terceiro tempo de rotação interna da cabeça, qual movimento ocorre simultaneamente à descida para o plano +3 DeLee?
a) Movimento de extensão.
b) Movimento de flexão
c) Movimento turbinado
d) Movimento de rotação externa
c) Movimento turbinado
Durante o quarto tempo de desprendimento da cabeça, o occipício está posicionado onde e qual é o papel do subpube?
a) O occipício está abaixo do púbis (hipomóclio), e o subpube serve como ponto de alavanca para a deflexão, liberando a fronte e a face
b) O occipício está acima do púbis, e o subpube auxilia na rotação da cabeça
c) O occipício está ao lado do púbis, e o subpube facilita a rotação externa
d) O occipício está no plano das espinhas isquiáticas, e o subpube ajuda na flexão da cabeça
a) O occipício está abaixo do púbis (hipomóclio), e o subpube serve como ponto de alavanca para a deflexão, liberando a fronte e a face
Durante o quinto tempo de rotação externa da cabeça ou restituição, qual é o papel do diâmetro biacromial?
a) O diâmetro biacromial é adaptado ao estreito superior.
b) O diâmetro biacromial se alinha ao diâmetro anteroposterior da pelve
c) Restituição da posição do transverso ( inicial) O diâmetro biacromial realiza os mesmos movimentos do diâmetro suboccipitobregmático (insinuação, descida, desprendimento)
d) O diâmetro biacromial é usado para a rotação interna da cabeça
c) Restituição da posição do transverso ( inicial) O diâmetro biacromial realiza os mesmos movimentos do diâmetro suboccipitobregmático (insinuação, descida, desprendimento)
Durante o sexto tempo de desprendimento das espáduas, como ocorre o movimento de alavanca?
a) O desprendimento começa pelo ombro anterior e depois pelo ombro posterior
b) O desprendimento começa pelo ombro posterior e depois pelo ombro anterior
c) O desprendimento ocorre simultaneamente em ambos os ombros
d) O ombro anterior é alavancado antes do movimento do ombro posterior
a) O desprendimento começa pelo ombro anterior e depois pelo ombro posterior
O que caracteriza o início e o término do segundo período ou período expulsivo?
a) Inicia-se com a insinuação do feto e termina com a rotação externa da cabeça.
b) Inicia-se com a rotação interna da cabeça e termina com o desprendimento das espáduas
c) Inicia-se com a dilatação cervical completa e termina com a expulsão completa do feto
d) Inicia-se com a fase de transição e termina com a fase de repouso pós-parto
c) Inicia-se com a dilatação cervical completa e termina com a expulsão completa do feto
Qual é o tempo médio do segundo período ou período expulsivo e como a analgesia neuroaxial pode afetar este tempo?
a) Tempo médio inferior a 2h em nulíparas e inferior a 1h em multíparas; a analgesia neuroaxial pode causar um retardo de 2h.
b) Tempo médio inferior a 1h em nulíparas e inferior a 30 minutos em multíparas; a analgesia neuroaxial pode causar um retardo de 1h
c) Tempo médio inferior a 30 minutos em nulíparas e inferior a 15 minutos em multíparas; a analgesia neuroaxial não afeta o tempo
d) Tempo médio inferior a 1h em nulíparas e inferior a 30 minutos em multíparas; a analgesia neuroaxial não afeta o tempo
b) Tempo médio inferior a 1h em nulíparas e inferior a 30 minutos em multíparas; a analgesia neuroaxial pode causar um retardo de 1h
Durante o segundo período ou período expulsivo, qual é a frequência de monitorização fetal e quais aspectos devem ser monitorados na parturiente?
a) Ausculta de BCF a cada 5 minutos (AR) e 15 minutos (RH); monitorar hemorragias, dinâmica uterina e padrão de dor
b) Ausculta de BCF a cada 10 minutos (AR) e 20 minutos (RH); monitorar apenas hemorragias
c) Ausculta de BCF a cada 5 minutos (RH) e 10 minutos (AR); monitorar apenas a dinâmica uterina
d) Ausculta de BCF a cada 15 minutos (AR) e 30 minutos (RH); monitorar hemorragias e padrão de dor
a) Ausculta de BCF a cada 5 minutos (AR) e 15 minutos (RH); monitorar hemorragias, dinâmica uterina e padrão de dor
De acordo com a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal de 2022, o que deve ser recomendado durante o segundo período ou período expulsivo?
a) A parturiente deve assumir a posição que lhe é mais confortável; recomenda-se a proteção perineal com compressa morna, hands-on, massagem perineal
b) A parturiente deve permanecer em posição supina; recomenda-se o uso de analgesia contínua
c) A parturiente deve adotar a posição de litotomia; recomenda-se a aplicação de ventosas perineais
d) A parturiente deve manter a posição vertical; recomenda-se o uso de técnicas de episiotomia rotineira
a) A parturiente deve assumir a posição que lhe é mais confortável; recomenda-se a proteção perineal com compressa morna, hands-on, massagem perineal
Durante o segundo período ou período expulsivo, quais são os riscos e situações que devem ser monitorados?
a) Apenas síndrome da distensão segmentar de Bandl-Fromme.
b) Apenas distensão dos tecidos moles do assoalho pélvico
c) Situações fetais tranquilizadoras por hipoxia
d) Distensão dos tecidos moles do assoalho pélvico com risco de lesões e lacerações; situações fetais não tranquilizadoras por hipoxia; síndrome da distensão segmentar de Bandl-Fromme
d) Distensão dos tecidos moles do assoalho pélvico com risco de lesões e lacerações; situações fetais não tranquilizadoras por hipoxia; síndrome da distensão segmentar de Bandl-Fromme
De acordo com a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal de 2022, quais práticas não são recomendadas durante o segundo período ou período expulsivo?
a) Monitorização contínua do feto, uso de analgesia epidural, e apoio emocional.
b) Utilização de compressas mornas, posições alternativas, e massagem perineal
c) Episiotomia de rotina, expulsão em banho de imersão, e manobra de Kristeller
d) Uso de fórceps, manobra de Hamilton, e monitorização intermitente do colo uterino
c) Episiotomia de rotina, expulsão em banho de imersão, e manobra de Kristeller
De acordo com a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal de 2022, o que deve ser considerado durante o segundo período ou período expulsivo?
a) Aguardar a restituição espontânea; realizar alça anterior ou posterior se circulares de cordão estiverem presentes; apoiar os puxos espontâneos; considerar amniotomia, instrumentalização, ou rotação manual/digital do polo cefálico se houver suspeita de período expulsivo prolongado.
b) Realizar episiotomia de rotina; utilizar técnicas de expulsão em banho de imersão; considerar manobra de Kristeller se houver suspeita de período expulsivo prolongado.
c) Fornecer analgesia contínua; realizar alça anterior em todas as situações de cordão; promover a expulsão assistida com fórceps se necessário.
d) Expulsão em posição supina; realizar alça posterior em todas as situações de cordão; considerar episiotomia se houver sinais de dificuldade.
a) Aguardar a restituição espontânea; realizar alça anterior ou posterior se circulares de cordão estiverem presentes; apoiar os puxos espontâneos; considerar amniotomia, instrumentalização, ou rotação manual/digital do polo cefálico se houver suspeita de período expulsivo prolongado.
O que deve ser feito se houver circulares de cordão durante o segundo período ou período expulsivo e não for possível realizar a alça anterior ou posterior?
a) Usar manobra de Kristeller.
b) Realizar episiotomia de rotina
c) Na impossibilidade de Realizar clampeamento e secção do cordão
d) Realizar expulsão em banho de imersão
c) Na impossibilidade de Realizar clampeamento e secção do cordão
O que deve ser feito se os puxos espontâneos forem ineficazes durante o segundo período ou período expulsivo?
a) Realizar puxos dirigidos (solicitação materna), mudança de posição, esvaziamento vesical, apoio, e analgesia
b) Realizar episiotomia de rotina e usar manobra de Kristeller
c) Promover expulsão em banho de imersão e monitorar contínuo do feto
d) Aplicar compressas mornas e realizar rotação manual do polo cefálico
a) Realizar puxos dirigidos (solicitação materna), mudança de posição, esvaziamento vesical, apoio, e analgesia
O que caracteriza a distocia biacromial e qual é o sinal associado?
a) Impactação do ombro posterior no púbis, com dificuldade no alinhamento da cabeça fetal; sinal da tartaruga.
b) Impactação do ombro anterior no púbis após o desprendimento do polo cefálico, impedindo o desprendimento fetal completo; sinal da tartaruga
c) Impactação do polo cefálico no estreito superior, dificultando a rotação interna; sinal de desprendimento
d) Impactação do ombro anterior no colo uterino, com atraso na descida; sinal de deflexão
b) Impactação do ombro anterior no púbis após o desprendimento do polo cefálico, impedindo o desprendimento fetal completo; sinal da tartaruga
Qual é o manejo recomendado em caso de distocia biacromial?
a) Chamar ajuda, avisar a parturiente, anestesista a postos; levantar os membros inferiores em hiperflexão (manobra de McRoberts); pressão suprapúbica externa (manobra de Rubin I); considerar episiotomia; remover o braço posterior; realizar toque para manobras internas (Rubin II, Woods, parafuso invertido); alterar a posição para quatro apoios (manobra de Gaskin).
b) Realizar episiotomia imediatamente e aplicar manobra de Kristeller
c) Realizar compressas mornas e utilizar fórceps para alavancagem
d) Aplicar técnicas de expulsão assistida e monitoramento contínuo sem manobras adicionais
a) Chamar ajuda, avisar a parturiente, anestesista a postos; levantar os membros inferiores em hiperflexão (manobra de McRoberts); pressão suprapúbica externa (manobra de Rubin I); considerar episiotomia; remover o braço posterior; realizar toque para manobras internas (Rubin II, Woods, parafuso invertido); alterar a posição para quatro apoios (manobra de Gaskin).
O que caracteriza o terceiro período ou período de dequitação (secundamento)?
a)Inicia com a manobra de Kristeller e termina com a episiotomia.
b) Inicia com a dilatação cervical completa e termina com a expulsão completa do feto
c) Inicia com a rotação externa da cabeça e termina com a expulsão dos ombros
d) Inicia com a expulsão completa do feto e termina com a expulsão completa da placenta e das membranas, incluindo descolamento, descida e expulsão
d) Inicia com a expulsão completa do feto e termina com a expulsão completa da placenta e das membranas, incluindo descolamento, descida e expulsão
De acordo com a Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal de 2022, quais são as recomendações para o terceiro período ou período de dequitação?
a) Recomendado manejo ativo para todas as parturientes; realizar giro lento da placenta à medida que ela emerge na vagina; revisar sistematicamente placenta, membranas, cordão umbilical e trajeto; garantir contato pele-a-pele imediato e aleitamento na 1ª hora se RN saudável; não recomendado massagem uterina sustentada
b) Realizar apenas manejo passivo e revisão visual da placenta; não garantir contato pele-a-pele; aplicar massagem uterina sustentada
c) Utilizar técnicas de expulsão assistida; realizar massagem uterina sustentada; não revisar a placenta e membranas
d) Realizar episiotomia de rotina e administração de analgesia contínua; aplicar massagem uterina sustentada e garantir aleitamento na 2ª hora
a) Recomendado manejo ativo para todas as parturientes; realizar giro lento da placenta à medida que ela emerge na vagina; revisar sistematicamente placenta, membranas, cordão umbilical e trajeto; garantir contato pele-a-pele imediato e aleitamento na 1ª hora se RN saudável; não recomendado massagem uterina sustentada
Durante o terceiro período do parto, quais são os 4 T’s associados à distocia e hemorragia puerperal?
a) Atonia/hipotonia, trauma, tecido, trombina
b) Atonia/hipotonia, trauma, temperatura, trombina
c) Trauma, tecido, temperatura, coagulopatias
d) Trombina, tecido, hipotonia, retenção urinária
a) Atonia/hipotonia, trauma, tecido, trombina
O que caracteriza o quarto período do parto, também conhecido como Hora de Greenberg?
a) Inicia-se com a dilatação cervical completa e estende-se até o início da expulsão do feto; inclui analgesia contínua e revisão das membranas.
b) Inicia-se com a expulsão do feto e estende-se até o fim do terceiro período; inclui episiotomia, massagem uterina, e monitorização contínua do feto
c) Inicia-se com a expulsão da placenta e estende-se por uma hora após o fim do terceiro período; inclui miotamponagem, trombotamponagem, formação do globo de segurança de Pinard; monitorização materna a cada 15 minutos; revisão do canal de parto
d) Inicia-se com a rotação interna da cabeça e estende-se até o desprendimento das espáduas; inclui manobra de Kristeller e monitoramento contínuo do feto
c) Inicia-se com a expulsão da placenta e estende-se por uma hora após o fim do terceiro período; inclui miotamponagem, trombotamponagem, formação do globo de segurança de Pinard; monitorização materna a cada 15 minutos; revisão do canal de parto
Qual é a frequência recomendada para registrar os seguintes elementos no partograma durante todo o trabalho de parto?
a) Frequência cardíaca fetal com ausculta intermitente, dilatação cervical a cada 30/30 minutos (RH) e 15/15 minutos (AR), expulsão a cada 15/15 minutos (RH) e 5/5 minutos (AR), dinâmica uterina a cada hora, acelerações e desacelerações durante um minuto (antes, durante e após contrações), e uso de ocitocina a cada 30 minutos.
b) Frequência cardíaca fetal contínua, dilatação cervical a cada 60 minutos, expulsão a cada 30 minutos, dinâmica uterina a cada 2 horas, e acelerações e desacelerações a cada 15 minutos.
c) Frequência cardíaca fetal a cada 15 minutos, dilatação cervical a cada 1 hora, expulsão a cada 30 minutos, dinâmica uterina a cada 30 minutos, e uso de ocitocina a cada 15 minutos.
d) Frequência cardíaca fetal com ausculta intermitente, dilatação cervical a cada 1 hora, expulsão a cada 30 minutos, dinâmica uterina a cada 2 horas, e uso de ocitocina a cada 1 hora.
a) Frequência cardíaca fetal com ausculta intermitente, dilatação cervical a cada 30/30 minutos (RH) e 15/15 minutos (AR), expulsão a cada 15/15 minutos (RH) e 5/5 minutos (AR), dinâmica uterina a cada hora, acelerações e desacelerações durante um minuto (antes, durante e após contrações), e uso de ocitocina a cada 30 minutos.
Durante todo o trabalho de parto, quais elementos devem ser registrados no partograma?
a) Toque vaginal a cada 4 horas, dilatação cervical, descida fetal e variedade da apresentação
b) Frequência cardíaca fetal contínua, dinâmica uterina a cada 30 minutos, e uso de ocitocina a cada 15 minutos
c) Apenas a frequência cardíaca fetal com ausculta intermitente e dilatação cervical a cada 30 minutos
d) Dinâmica uterina a cada hora, expulsão a cada 15 minutos, e acelerações e desacelerações de forma contínua
a) Toque vaginal a cada 4 horas, dilatação cervical, descida fetal e variedade da apresentação
De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde de 2022, quais elementos devem ser registrados no partograma e controles materno e fetal durante o trabalho de parto?
a) Apenas aspectos do líquido amniótico e uso de soluções venosas; frequência cardíaca materna a cada 30 minutos; temperatura e pressão arterial materna a cada hora.
b) Integridade das membranas, aspectos do líquido amniótico, uso de soluções venosas, medicamentos, analgesia farmacológica e intervenções; frequência cardíaca materna a cada hora; temperatura e pressão arterial materna a cada 4 horas; frequência da diurese.
c) Integridade das membranas e uso de soluções venosas; frequência cardíaca fetal a cada 15 minutos; temperatura e pressão arterial materna a cada 2 horas.
d) Frequência cardíaca fetal com ausculta intermitente, dilatação cervical a cada 30 minutos, e pressão arterial materna a cada 2 horas.
b) Integridade das membranas, aspectos do líquido amniótico, uso de soluções venosas, medicamentos, analgesia farmacológica e intervenções; frequência cardíaca materna a cada hora; temperatura e pressão arterial materna a cada 4 horas; frequência da diurese.