Aula 2 Flashcards

1
Q

Sobre a Fase 0 – Inibição ativa, qual das seguintes alternativas é correta?
a) A fase ocorre após 28 semanas.(
b) As contrações nesta fase são frequentes e de alta intensidade.
c) Até 28 semanas, A fase é caracterizada por contrações com baixa frequência, localizadas e de baixa intensidade.
d) As contrações são intensas e se distribuem por todo o útero.
e) Esta fase é identificada por contrações contínuas e de alta frequência.

A

c) Até 28 semanas, A fase é caracterizada por contrações com baixa frequência, localizadas e de baixa intensidade.

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2
Q

Sobre a Fase 1 – Atividade do Miométrio, qual das seguintes alternativas está correta?
a) A fase ocorre antes de 28 semanas e é marcada por contrações frequentes e intensas.
b) As contrações nesta fase são frequentes e intensas, mas não há sincronia elétrica miometrial.
c) A fase começa a partir de 28 semanas até 36 semanas e é caracterizada por contrações com baixa frequência e intensidade, com aumento da sincronia elétrica miometrial para facilitar a coordenação entre elas
d) A fase termina no início do trabalho de parto, com contrações localizadas e de alta intensidade.
e) Durante esta fase, as contrações são muito frequentes e de alta intensidade, sem aumento na coordenação entre elas.

A

c) A fase começa a partir de 28 semanas até 36 semanase é caracterizada por contrações com baixa frequência e intensidade, com aumento da sincronia elétrica miometrial para facilitar a coordenação entre elas

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3
Q

Sobre a Fase 2 – Estimulação, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A fase começa antes de 37 semanas e não envolve a coordenação do córtex cerebral.
b) A partir do start fetal, inicia-se a atividade uterina do trabalho de parto, que é coordenada apenas pelos trofoblastos e pela resposta fetal.
c) A fase ocorre a partir de 37 semanas e é caracterizada pela coordenação do trabalho de parto pelo córtex cerebral, hipófise, adrenais, trofoblastos e resposta fetal.
d) Durante esta fase, o trabalho de parto é iniciado e coordenado exclusivamente pela atividade fetal, sem influência de hormônios ou estruturas cerebrais.
e) A Fase 2 inicia-se antes do start fetal e é coordenada apenas pelo sistema nervoso central.

A

c) A fase ocorre a partir de 37 semanas e é caracterizada pela coordenação do trabalho de parto pelo córtex cerebral, hipófise, adrenais, trofoblastos e resposta fetal.

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4
Q

A Fase 2 – Estimulação se divide em quantos estágios?
a) 1 estágio
b) 2 estágios
c) 3 estágios
d) 4 estágios
e) 5 estágios

A

c) 3 estágios

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5
Q

No 1º estágio da Fase 2 – Estimulação, qual das seguintes características é predominante?
a) As contrações são frequentes e intensas, duração suficientes para esvaecer e dilatar a cérvice e predominam no sangue materno as prostaglandinas.
b) As contrações são de baixa frequência e intensidade, com predominância de oxitocina no sangue materno.
c) As contrações têm baixa frequência e alta intensidade, com predominância de relaxina no sangue materno.
d) As contrações são esporádicas e de baixa intensidade, e predominam no sangue materno os estrogênios.
e) As contrações são contínuas e de baixa intensidade, com predominância de progesterona no sangue materno.

A

a) As contrações são frequentes e intensas, duração suficientes para esvaecer e dilatar a cérvice e predominam no sangue materno as prostaglandinas.

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6
Q

No 2º estágio da Fase 2 – Estimulação, qual é a característica predominante das contrações e a substância predominante no sangue materno?
a) As contrações têm alta frequência e baixa intensidade, com predominância de relaxina no sangue materno.
b) As contrações são de baixa frequência e intensidade, com predominância de prostaglandinas no sangue materno.
c) As contrações têm frequência e intensidade insuficientes para a expulsão do feto, e predominam no sangue materno os estrogênios.
d)As contrações têm frequência, intensidade e duração suficientes para expulsar o feto e predominam no sangue materno a ocitocina.
e) As contrações são esporádicas e de baixa duração, e predominam no sangue materno a progesterona.

A

d)As contrações têm frequência, intensidade e duração suficientes para expulsar o feto e predominam no sangue materno a ocitocina.

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7
Q

O Triplice Gradiente Descendente refere-se ao padrão das contrações uterinas em que:
a) As contrações do fundo uterino são menos intensas e duradouras, enquanto as contrações no segmento e colo são mais intensas.
b) As contrações do fundo uterino são mais intensas e duradouras, enquanto as contrações descem até o segmento e colo, onde são menos intensas.
c) As contrações são uniformemente intensas em todo o útero, sem variação na intensidade.
d) As contrações do colo uterino são mais intensas e duradouras, enquanto as contrações no fundo uterino são menos intensas.
e) As contrações são predominantemente no segmento uterino, com menor intensidade no fundo e colo.

A

b) As contrações do fundo uterino são mais intensas e duradouras, enquanto as contrações descem até o segmento e colo, onde são menos intensas.

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8
Q

No 3º estágio da Fase 2 – Estimulação, quais são as características das contrações e qual substância medeia esse estágio?
a) As contrações são fortes e intensas, mas indolores, com capacidade para descolar e expulsar completamente as membranas e a placenta, e são mediadas pela ocitocina.
b) As contrações são fracas e dolorosas, mediadas pela prostaglandina.
c) As contrações são de baixa intensidade e duração, com predominância de relaxina.
d) As contrações são frequentes e de alta intensidade, mediadas pelos estrogênios.
e) As contrações são esporádicas e de baixa intensidade, mediadas pela progesterona.

A

a) As contrações são fortes e intensas, mas indolores, com capacidade para descolar e expulsar completamente as membranas e a placenta, e são mediadas pela ocitocina.

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9
Q

Na Fase 3 – Involução, como o útero se comporta e o que caracteriza essa fase?
a) O útero mantém-se relaxado e expulsa o feto, involuindo progressivamente ao longo do puerpério.
b) O útero mantém-se contraído e involui progressivamente ao longo do puerpério.
c) O útero se mantém dilatado e contraído apenas no início do puerpério.
d) O útero se contrai intensamente e não passa por involução durante o puerpério.
e) O útero permanece em um estado de contração mínima, sem involuir ao longo do puerpério.

A

b) O útero mantém-se contraído e involui progressivamente ao longo do puerpério.

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10
Q

Durante o parto, qual é a frequência típica das contrações?
a) 1 – 2 contrações a cada 10 minutos
b) 2 – 4 contrações a cada 10 minutos
c) 3 – 5 contrações a cada 10 minutos
d) 6 – 8 contrações a cada 10 minutos
e) 9 – 10 contrações a cada 10 minutos

A

c) 3 – 5 contrações a cada 10 minutos

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11
Q

Qual é a medida da conjugata vera anatômica e qual é sua extensão?
a) Mede 9 cm e vai do promontório à borda inferior da sínfise.
b) Mede 11 cm e vai do promontório à borda superior da sínfise.
c) Mede 12 cm e vai do promontório ao centro da sínfise.
d) Mede 10 cm e vai do promontório à borda medial da sínfise.
e) Mede 8 cm e vai do promontório à borda lateral da sínfise.

A

b) Mede 11 cm e vai do promontório à borda superior da sínfise.

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12
Q

Quais das seguintes condições podem contribuir para a hipoxia fetal e disautonomia durante o parto?
a) Compressão do cordão, aumento do volume sanguíneo no leito placentário durante a contração, e compressão do polo cefálico durante o expulsivo.
b) Compressão do cordão, redução do volume sanguíneo no leito placentário durante a contração, e compressão do polo cefálico durante o expulsivo.
c) Compressão do cordão, redução do volume sanguíneo no leito placentário durante a contração, e relaxamento do polo cefálico durante o expulsivo.
d) Compressão do cordão, aumento do volume sanguíneo no leito placentário durante a contração, e ausência de compressão do polo cefálico.
e) Compressão do cordão, ausência de mudanças no volume sanguíneo no leito placentário durante a contração, e compressão do polo cefálico durante o expulsivo.

A

b) Compressão do cordão, redução do volume sanguíneo no leito placentário durante a contração, e compressão do polo cefálico durante o expulsivo.

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13
Q

Qual é a medida e a extensão do diâmetro promontopúbico mínimo ou conjugata vera obstétrica?
a) Mede 9 cm e vai do promontório à borda superior da sínfise.
b) Mede 11 cm e vai do promontório à face anterior da sínfise.
c) Mede 10,5 cm e vai do promontório à face posterior da sínfise (3 a 4 cm abaixo da borda superior da sínfise).
d) Mede 12 cm e vai do promontório à face lateral da sínfise.
e) Mede 8 cm e vai do promontório à borda inferior da sínfise.

A

c) Mede 10,5 cm e vai do promontório à face posterior da sínfise (3 a 4 cm abaixo da borda superior da sínfise).

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14
Q

Qual é a medida e a extensão do diâmetro médio ou conjugata diagonalis?
a) Mede 10 cm e se estende do promontório à borda superior da sínfise púbica.
b) Mede 12 cm e se estende do promontório à borda inferior da sínfise púbica.
c) Mede 11 cm e se estende do promontório à face posterior da sínfise púbica.
d) Mede 13 cm e se estende do promontório à borda medial da sínfise púbica.
e) Mede 9 cm e se estende do promontório à face anterior da sínfise púbica.

A

b) Mede 12 cm e se estende do promontório à borda inferior da sínfise púbica.

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15
Q

Qual é a medida e a extensão do diâmetro transverso?
a) Mede 11 a 11,5 cm e vai do ponto mais próximo da linha inominada à linha do lado oposto.
b) Mede 12 a 12,5 cm e vai do ponto mais afastado da linha inominada à linha do lado oposto.
c) Mede 13 a 13,5 cm e vai do ponto mais afastado da linha inominada à linha do lado oposto.
d) Mede 14 a 14,5 cm e vai do ponto mais afastado da linha inominada ao centro da sínfise púbica.
e) Mede 10 a 10,5 cm e vai do ponto mais próximo da linha inominada à linha do lado oposto.

A

b) Mede 12 a 12,5 cm e vai do ponto mais afastado da linha inominada à linha do lado oposto.

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16
Q

Qual é a medida e a extensão dos diâmetros oblíquos ou de insinuação?
a) Mede 10 cm e se estende da eminência ileopectínea à articulação sacroilíaca ipsilateral.
b) Mede 11 cm e se estende da eminência ileopectínea à articulação sacroilíaca contralateral.
c) Mede 12 cm e se estende da eminência ileopectínea à articulação sacroilíaca contralateral.
d) Mede 13 cm e se estende da eminência ileopectínea ao centro da sínfise púbica.
e) Mede 14 cm e se estende da eminência ileopectínea à borda superior da sínfise púbica

A

c) Mede 12 cm e se estende da eminência ileopectínea à articulação sacroilíaca contralateral

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17
Q

Qual é a medida e a característica do diâmetro transverso biciático?
a) Mede 10 cm e é o ponto de maior alargamento do canal de parto.
b) Mede 10,5 cm e vai de uma espinha isquiática à outra, sendo o ponto de maior estreitamento do canal de parto.
c) Mede 12 cm e vai de uma espinha ilíaca à outra, sendo o ponto de maior alargamento do canal de parto.
d) Mede 11 cm e vai de uma espinha isquiática à borda superior da sínfise púbica, sendo o ponto de maior estreitamento do canal de parto.
e) Mede 9,5 cm e vai de uma espinha isquiática à outra, sendo o ponto de maior alargamento do canal de parto.

A

b) Mede 10,5 cm e vai de uma espinha isquiática à outra, sendo o ponto de maior estreitamento do canal de parto.

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18
Q

Qual é a medida e a extensão do diâmetro anteroposterior?
a) Mede 10 cm e vai da junção do sacro (S4-S5) até a borda superior da sínfise púbica.
b) Mede 11 cm e vai da junção do sacro (S4-S5) até a sínfise púbica.
c) Mede 12 cm e vai da junção do sacro (S4-S5), na altura das espinhas isquiáticas, até a sínfise púbica.
d) Mede 13 cm e vai da junção do sacro (S3-S4) até a borda inferior da sínfise púbica.
e) Mede 14 cm e vai da junção do sacro (S4-S5) até a borda medial da sínfise púbica.

A

a) Mede 10 cm e vai da junção do sacro (S4-S5) até a borda superior da sínfise púbica.

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19
Q

Qual é a medida do diâmetro anteroposterior coccix-subpúbico ou conjugata exitus e como varia com a retropulsão?
a) Mede 10 cm e vai da ponta do cóccix à borda inferior da sínfise, com a retropulsão checando 12,5 cm.
b) Mede 9,5 cm e vai da ponta do cóccix à borda inferior da sínfise, com a retropulsão chegando 11,5–12,5 cm.
c) Mede 12 cm e vai da ponta do cóccix à borda superior da sínfise, com a retropulsão checando 10 cm.
d) Mede 8 cm e vai da ponta do cóccix à borda inferior da sínfise, com a retropulsão checando 13 cm.
e) Mede 11 cm e vai da ponta do cóccix à borda superior da sínfise, com a retropulsão checando 9,5

A

b) Mede 9,5 cm e vai da ponta do cóccix à borda inferior da sínfise, com a retropulsão chegando 11,5–12,5 cm.

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20
Q

Qual é a medida e a extensão do diâmetro transverso biisquiático?
a) Mede 10 cm e vai de uma espinha ilíaca a outra.
b) Mede 11 cm e vai de uma tuberosidade isquiática a outra.
c) Mede 12 cm e vai de uma espinha isquiática a outra.
d) Mede 9 cm e vai da borda superior da sínfise púbica a uma tuberosidade isquiática.
e) Mede 13 cm e vai de uma tuberosidade isquiástica ao centro da sínfise púbica.

A

b) Mede 11 cm e vai de uma tuberosidade isquiática a outra.

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21
Q

Quais são as características das fontanelas lambdoide e bregmática?
a) A fontanela lambdoide está localizada na parte frontal da cabeça fetal e a fontanela bregmática na parte posterior.
b) A fontanela lambdoide está localizada na parte posterior da cabeça fetal e a fontanela bregmática na parte frontal.
c) A fontanela lambdoide está localizada na parte superior da cabeça fetal e a fontanela bregmática na parte inferior.
d) A fontanela lambdoide está localizada na região lateral da cabeça fetal e a fontanela bregmática na região central.
e) A fontanela lambdoide está situada na base do crânio fetal e a fontanela bregmática na linha média do crânio.

A

b) A fontanela lambdoide está localizada na parte posterior da cabeça fetal e a fontanela bregmática na parte frontal.

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22
Q

Qual é a medida do diâmetro suboccipitofrontal?
a) 9 cm
b) 10 cm
c) 10,5 cm
d) 11 cm
e) 12 cm

A

b) 10 cm

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23
Q

Qual é a medida do diâmetro occipitofrontal?
a) 10 cm
b) 10,5 cm
c) 11 cm
d) 12 cm
e) 13 cm

A

d) 12 cm

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24
Q

Qual é a medida do diâmetro occipitomentoniano?
a) 11 cm
b) 12 cm
c) 13 cm
d) 14 cm
e) 15 cm

A

c) 13 cm

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25
Q

Qual é a medida do diâmetro submentobregmático?
a) 8 cm
b) 9 cm
c) 9,5 cm
d) 10 cm
e) 10,5 cm

A

b) 9 cm

26
Q

Qual é a medida do diâmetro suboccipitobregmático?
a) 8 cm
b) 9 cm
c) 9,5 cm
d) 10 cm
e) 10,5 cm

A

b) 9 cm

27
Q

Na atitude fetal, o que se refere à flexão generalizada e qual é a distância aproximada entre o lambda e o cóccix?
a) A atitude fetal refere-se à posição dos membros do feto e a distância entre o lambda e o cóccix é de 20 cm.
b) A atitude fetal refere-se às relações das diversas partes fetais entre si e a distância entre o lambda e o cóccix é de 25 cm.Flexão generalizada
c) A atitude fetal refere-se ao posicionamento da cabeça em relação ao tronco e a distância entre o lambda e o cóccix é de 30 cm.
d) A atitude fetal refere-se ao alinhamento dos órgãos internos do feto e a distância entre o lambda e o cóccix é de 15 cm.
e) A atitude fetal refere-se ao tamanho do feto e a distância entre o lambda e o cóccix é de 18 cm

A

b) A atitude fetal refere-se às relações das diversas partes fetais entre si e a distância entre o lambda e o cóccix é de 25 cm.Flexão generalizada

28
Q

O que se entende por situação fetal em relação ao parto?
a) A situação fetal refere-se à relação entre a posição dos membros fetais e o colo do útero.
b) A situação fetal refere-se à relação entre o maior eixo uterino e o maior eixo fetal.
c) A situação fetal refere-se ao tamanho do feto em comparação com o tamanho do útero.
d) A situação fetal refere-se à relação entre a cabeça fetal e a posição da placenta.
e) A situação fetal refere-se à orientação da placenta em relação ao colo do útero.

A

b) A situação fetal refere-se à relação entre o maior eixo uterino e o maior eixo fetal.

29
Q

Qual é a descrição correta das situações fetal e uterina durante o parto?
a) Longitudinal: O eixo fetal está perpendicular ao eixo uterino em 99 a 99,5% das vezes. Transversa: O eixo fetal está alinhado com o eixo uterino em 0,5 a 1% dos casos. Oblíqua: É uma fase de transição que será definida como transversa ou longitudinal no momento do parto.
b) Longitudinal: Eixo fetal e eixo uterino coincidem em 99 a 99,5% das vezes. Transversa: O eixo fetal está perpendicular ao eixo uterino em 0,5 a 1% dos casos. Oblíqua: É uma fase de transição que será definida como transversa ou longitudinal no momento do parto.
c) Longitudinal: O eixo fetal está em um ângulo oblíquo com o eixo uterino em 99 a 99,5% das vezes. Transversa: O eixo fetal está paralelo ao eixo uterino em 0,5 a 1% dos casos. Oblíqua: É uma posição constante durante o parto.
d) Longitudinal: O eixo fetal está perpendicular ao eixo uterino em 99 a 99,5% das vezes. Transversa: O eixo fetal está alinhado com o eixo uterino em 0,5 a 1% dos casos. Oblíqua: É uma fase final em que o eixo fetal não se define claramente.
e) Longitudinal: O eixo fetal está inclinado em relação ao eixo uterino em 99 a 99,5% das vezes. Transversa: O eixo fetal está em um ângulo oblíquo com o eixo uterino em 0,5 a 1% dos casos. Oblíqua: É uma fase que não se define claramente durante o parto.

A

b) Longitudinal: Eixo fetal e eixo uterino coincidem em 99 a 99,5% dos casos. Transversa: O eixo fetal está perpendicular ao eixo uterino em 0,5 a 1% dos casos. Oblíqua: É uma fase de transição que será definida como transversa ou longitudinal no momento do parto.

30
Q

O que se entende por apresentação fetal no contexto do parto?
a) A apresentação fetal refere-se à parte do feto que está mais próxima da borda superior da sínfise púbica, definida a partir do 6º mês de gestação.
b) A apresentação fetal refere-se à região fetal que ocupa o estreito superior da pelve, que se define a partir do 6º mês de gestação.
c) A apresentação fetal refere-se à posição dos membros do feto em relação ao colo do útero, definida a partir do 6º mês de gestação.
d) A apresentação fetal refere-se à parte do feto que está alinhada com o colo do útero, definida a partir do 6º mês de gestação.
e) A apresentação fetal refere-se à orientação da placenta em relação ao colo do útero, definida a partir do 6º mês de gestação.

A

b) A apresentação fetal refere-se à região fetal que ocupa o estreito superior da pelve, que se define a partir do 6º mês de gestação.

31
Q

Na apresentação fetal fletida (ou vértice/occipício), qual é a posição do mento em relação ao esterno?
a) O mento está inclinado para baixo, afastado do esterno.
b) O mento está alinhado com a borda superior do esterno.
c) O mento se encontra aconchegado ao esterno.
d) O mento está voltado para cima, distante do esterno.
e) O mento está inclinado lateralmente, em relação ao esterno.

A

c) O mento se encontra aconchegado ao esterno.

32
Q

Na apresentação pélvica completa ou pelvipodálica, qual é a posição das coxas e pernas do feto?
a) As coxas estão estendidas sobre o abdome e as pernas fletidas sobre as coxas.
b) As coxas estão fletidas sobre o abdome e as pernas estendidas sobre as coxas.
c) As coxas e pernas estão estendidas, com as pernas estendidas sobre o abdome.
d) As coxas estão fletidas sobre o abdome e as pernas estendidas ao longo das coxas.
e) As coxas estão estendidas ao longo do abdome e as pernas fletidas sobre as coxas.

A

d) As coxas estão fletidas sobre o abdome e as pernas estendidas ao longo das coxas.

33
Q

O que se entende por posição fetal em relação aos pontos de referência maternos e como são classificadas?
a) A posição fetal refere-se à orientação do feto em relação ao colo do útero e é classificada como anterior ou posterior.
b) A posição fetal refere-se à posição do feto em relação aos pontos de referência maternos e é classificada como esquerda (primeira posição) ou direita (segunda posição).
c) A posição fetal refere-se à orientação dos membros do feto em relação ao útero e é classificada como superior ou inferior.
d) A posição fetal refere-se à altura do feto em relação ao fundo uterino e é classificada como alta ou baixa.
e) A posição fetal refere-se à inclinação do feto em relação ao plano do útero e é classificada como oblíqua ou vertical.

A

b) A posição fetal refere-se à posição do feto em relação aos pontos de referência maternos e é classificada como esquerda (primeira posição) ou direita (segunda posição).

34
Q

O que é a variedade de posição fetal e como ela se relaciona com os pontos de referência da bacia materna?
a) A variedade de posição fetal refere-se à orientação do feto em relação ao colo do útero e é classificada como anterior ou posterior.
b) A variedade de posição fetal corresponde ao ponto de referência da insinuação fetal e sua relação com os pontos de referência da bacia materna, determinando a posição específica do feto dentro da bacia.
c) A variedade de posição fetal refere-se à inclinação do feto em relação ao fundo uterino e é classificada como alta ou baixa.
d) A variedade de posição fetal refere-se à posição dos membros do feto em relação ao útero e é classificada como estendida ou fletida.
e) A variedade de posição fetal refere-se à rotação do feto durante o parto e é classificada como espiral ou transversal.

A

b) A variedade de posição fetal corresponde ao ponto de referência da insinuação fetal e sua relação com os pontos de referência da bacia materna, determinando a posição específica do feto dentro da bacia.

35
Q

Durante o processo de trabalho de parto, parto e puerpério, quais são as práticas recomendadas para acolher a parturiente e sua família?
a) Acolhimento: A parturiente e sua família devem ser acolhidos apenas no início do trabalho de parto, sem necessidade de discutir desejos e expectativas.
b) Ambiente: Oferecer um ambiente físico e emocional acolhedor é importante, mas não é necessário questionar as preocupações da parturiente e sua família.
c) Acolhimento e comunicação: A parturiente e sua família devem ser acolhidos, ter seus desejos e expectativas questionados, discutir suas preocupações e receber um ambiente físico e emocional acolhedor.
d) Ambiente: O ambiente físico deve ser acolhedor, mas as preocupações e expectativas da parturiente e sua família não precisam ser discutidas.
e) Informação: Durante o trabalho de parto e parto, a parturiente e sua família devem receber informações detalhadas, mas não é necessário oferecer um ambiente acolhedor ou discutir expectativas e preocupações.

A

c) Acolhimento e comunicação: A parturiente e sua família devem ser acolhidos, ter seus desejos e expectativas questionados, discutir suas preocupações e receber um ambiente físico e emocional acolhedor.

36
Q

Quais são as fases do primeiro período do trabalho de parto?
a) Fase latente e fase de transição
b) Fase ativa e fase de transição
c) Fase latente e fase ativa
d) Fase inicial e fase de transição
e) Fase de preparação e fase de dilatação

A

c) Fase latente e fase ativa

37
Q

Qual é uma das características da fase latente do primeiro período do trabalho de parto?
a) Contrações uterinas regulares e dolorosas, responsáveis pela dilatação de 5 a 7 cm, com excreção vaginal de sangue.
b) Contrações uterinas regulares e perceptíveis, mas pouco dolorosas, responsáveis pela dilatação de 3 a 5 cm, podendo haver excreção vaginal do tampão mucoso.
c) Contrações uterinas irregulares e intensas, com dilatação de 7 a 10 cm e ausência de excreção vaginal do tampão mucoso.
d) Contrações uterinas contínuas e extremamente dolorosas, responsáveis pela dilatação de 1 a 3 cm, com excreção vaginal de líquido amniótico.
e) Contrações uterinas muito leves e esporádicas, sem dilatação significativa e sem excreção vaginal do tampão mucoso.

A

b) Contrações uterinas regulares e perceptíveis, mas pouco dolorosas, responsáveis pela dilatação de 3 a 5 cm, podendo haver excreção vaginal do tampão mucoso.

38
Q

Qual é uma característica da fase ativa do primeiro período do trabalho de parto?
a) Contrações uterinas tornam-se menos frequentes e menos intensas, com duração variável, e a dilatação do colo uterino é lenta.
b) Contrações uterinas permanecem regulares e pouco dolorosas, com aumento gradual da frequência e intensidade, e a dilatação é limitada a 3 cm.
c) Contrações uterinas ficam mais longas, intensas e frequentes, com aumento progressivo da dor, visando promover a rápida dilatação do colo uterino.
d) Contrações uterinas são irregulares e pouco dolorosas, com duração curta e sem impacto significativo na dilatação do colo uterino.
e) Contrações uterinas são extremamente intensas e contínuas, mas a dilatação do colo uterino não avança significativamente.

A

c) Contrações uterinas ficam mais longas, intensas e frequentes, com aumento progressivo da dor, visando promover a rápida dilatação do colo uterino.

39
Q

O que caracteriza o segundo período do trabalho de parto, ou período expulsivo?
a) Corresponde à dilatação completa do colo uterino e à preparação do útero para a expulsão da placenta.
b) Corresponde ao início das contrações regulares e perceptíveis, responsáveis pela dilatação inicial do colo uterino.
c) Corresponde à expulsão do bebê, iniciado a partir da dilatação completa do colo uterino (cerca de 10 cm).
d) Corresponde à fase de repouso do útero após a expulsão do bebê, preparando-se para a involução.
e) Corresponde ao período de latência do trabalho de parto, onde as contrações são pouco frequentes e dolorosas.

A

c) Corresponde à expulsão do bebê, iniciado a partir da dilatação completa do colo uterino (cerca de 10 cm).

40
Q

Qual é uma característica do terceiro período do trabalho de parto, ou fase de dequitação?
a) Baudelocque-Schulze (75%): Desprendimento da placenta iniciado pela porção periférica e liberação da face materna primeiro, com o sangramento ocorrendo antes da saída da placenta.
b) Baudelocque-Schulze (75%): Desprendimento da placenta iniciado pela porção central, com a face fetal liberada primeiro, e a placenta saindo antes do sangramento.
c) Baudelocque-Schulze (75%): Desprendimento da placenta iniciado pela porção central e liberação da face fetal primeiro, com a placenta saindo depois do sangramento.
d) Baudelocque-Schulze (75%): Desprendimento da placenta iniciado pela porção periférica, com a face fetal liberada primeiro, e a placenta saindo antes da face fetal.
e) Baudelocque-Schulze (75%): Desprendimento da placenta iniciado pela porção central e liberação da face fetal primeiro, com o sangramento ocorrendo antes da saída da placenta.

A

a) Baudelocque-Schulze (75%): Desprendimento da placenta iniciado pela porção periférica e liberação da face materna primeiro, com o sangramento ocorrendo antes da saída da placenta.

41
Q

Qual é uma característica do método de Baudelocque-Duncan (25%) no terceiro período do trabalho de parto?
a) Desprendimento da placenta iniciado pela porção central e liberação da face fetal primeiro, com a placenta saindo antes do sangramento.
b) Desprendimento da placenta iniciado pela periferia e liberação da face materna primeiro, que é mais vermelho e com sangue.
c) Desprendimento da placenta iniciado pela porção central e liberação da face fetal primeiro, com o sangramento ocorrendo antes da saída da placenta.
d) Desprendimento da placenta iniciado pela periferia e liberação da face fetal primeiro, com a placenta saindo antes do sangramento.
e) Desprendimento da placenta iniciado pela porção central e liberação da face materna primeiro, com o sangramento ocorrendo antes da saída da placenta.

A

c) Desprendimento da placenta iniciado pela porção central e liberação da face fetal primeiro, com o sangramento ocorrendo antes da saída da placenta.

42
Q

Quais são os principais processos envolvidos no período de Greenberg (ou quarto período) do trabalho de parto?
a) Miotamponamento e trombotamponamento
b) Vasoconstrição e dilatação
c) Contração uterina e expulsão da placenta
d) Involução uterina e retenção de sangue
e) Fase latente e fase ativa

A

a) Miotamponamento e trombotamponamento

43
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, como deve ser o apoio à gestante que opta por um Centro de Parto Normal?
a) A gestante deve ser apoiada apenas se optar por um parto domiciliar, com suporte médico limitado.
b) A gestante deve ser apoiada independentemente da escolha do local de parto, seja em um Centro de Parto Normal extra-hospitalar, peri-hospitalar ou intra-hospitalar.
c) A gestante deve ser apoiada apenas se escolher um parto hospitalar convencional, com suporte adicional em centros especializados.
d) A gestante deve receber apoio exclusivo em Centros de Parto Normal intra-hospitalares, com limitações para opções peri-hospitalares ou extra-hospitalares.
e) A gestante deve ser apoiada somente se optar por um parto em ambiente hospitalar tradicional, com suporte reduzido em Centros de Parto Normal

A

b) A gestante deve ser apoiada independentemente da escolha do local de parto, seja em um Centro de Parto Normal extra-hospitalar, peri-hospitalar ou intra-hospitalar.

44
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, quais devem ser as condições do local do parto?
a) O local do parto deve ser equipado apenas com recursos básicos, sem necessidade de atendimento para intercorrências e complicações.
b) O local do parto deve dispor de condições para atendimento imediato de intercorrências e complicações.
c) O local do parto deve oferecer suporte primário, com encaminhamento para tratamento especializado em caso de complicações.
d) O local do parto deve ter equipamentos para procedimentos eletivos, sem necessidade de suporte para emergências.
e) O local do parto deve ter um plano de transferência para hospitais maiores apenas se surgirem complicações graves.

A

b) O local do parto deve dispor de condições para atendimento imediato de intercorrências e complicações.

45
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, quem pode atuar como profissional de assistência durante o parto?
a) Apenas o obstetra
b) Apenas o enfermeiro obstétrico
c) Apenas a obstetriz
d) O obstetra, o enfermeiro obstétrico ou a obstetriz
e) O obstetra e a obstetriz, mas não o enfermeiro obstétrico

A

d) O obstetra, o enfermeiro obstétrico ou a obstetriz

46
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, como deve ser o processo de consentimento para procedimentos durante o parto?
a) Os procedimentos devem ser explicados e o consentimento informado deve ser obtido verbalmente em todos os casos, sem necessidade de documentação escrita.
b) Os procedimentos devem ser explicados e o consentimento informado deve ser obtido somente por escrito para todos os procedimentos.
c) Os procedimentos devem ser explicados e o consentimento informado deve ser obtido verbalmente sempre e por escrito para alguns procedimentos.
d) Apenas o consentimento verbal é necessário para todos os procedimentos, sem necessidade de documentação escrita.
e) Os procedimentos não precisam ser explicados se o consentimento for obtido por escrito.

A

c) Os procedimentos devem ser explicados e o consentimento informado deve ser obtido verbalmente sempre e por escrito para alguns procedimentos.

47
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, o que deve ser feito em relação ao alívio da dor durante o parto?
a) Orientar a gestante sobre as estratégias de alívio da dor disponíveis apenas após o início do trabalho de parto.
b) Informar sobre as opções de alívio da dor somente se a gestante solicitar.
c) Orientar a gestante sobre as estratégias de alívio da dor disponíveis no serviço.
d) Oferecer alívio da dor sem necessidade de orientação prévia sobre as opções disponíveis.
e) A orientação sobre alívio da dor deve ser feita apenas pelo obstetra, sem envolver outros profissionais

A

c) Orientar a gestante sobre as estratégias de alívio da dor disponíveis no serviço.

48
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, qual é a diretriz sobre a presença de profissionais com a parturiente durante o parto?
a) A parturiente deve ser deixada sozinha por períodos longos para garantir sua privacidade, exceto em situações de emergência.
b) A parturiente deve ser deixada sozinha durante o trabalho de parto, exceto se houver complicações.
c) A parturiente não deve ser deixada sozinha, exceto por períodos curtos ou por sua solicitação.
d) A parturiente deve ser acompanhada continuamente por um profissional de saúde, sem exceções.
e) A parturiente pode ser deixada sozinha durante a fase ativa do trabalho de parto, desde que a equipe esteja disponível para emergências.

A

c) A parturiente não deve ser deixada sozinha, exceto por períodos curtos ou por sua solicitação.

49
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, qual é uma característica da fase latente do trabalho de parto?
a) Contrações dolorosas com progressão rápida da dilatação até 10 cm para nulíparas e multíparas.
b) Contrações não dolorosas e dilatação rápida até 7 cm, com modificações constantes do colo do útero.
c) Contrações dolorosas, modificações variáveis do colo do útero e progressão lenta da dilatação até 5 cm, para nulíparas ou multíparas.
d) Contrações regulares e pouco dolorosas com dilatação progressiva rápida e uniforme até 5 cm.
e) Contrações intensas e frequentes com progressão da dilatação acima de 5 cm para nulíparas e multíparas.

A

c) Contrações dolorosas, modificações variáveis do colo do útero e progressão lenta da dilatação até 5 cm, para nulíparas ou multíparas.

50
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, qual é uma característica da fase ativa do trabalho de parto?
a) Contrações dolorosas e irregulares, com pouca modificação do colo do útero e dilatação lenta até 5 cm.
b) Contrações não dolorosas e pouco frequentes, com modificação mínima do colo do útero e progressão rápida da dilatação após 5 cm.
c) Contrações dolorosas e regulares, com substancial modificação do colo do útero e progressão mais rápida da dilatação a partir de 5 cm até a dilatação completa.
d) Contrações leves e esporádicas, com modificação gradual do colo do útero e progressão lenta da dilatação acima de 5 cm.
e) Contrações regulares e pouco dolorosas, com modificação constante do colo do útero e dilatação progressiva, mas não necessariamente rápida.

A

c) Contrações dolorosas e regulares, com substancial modificação do colo do útero e progressão mais rápida da dilatação a partir de 5 cm até a dilatação completa.

51
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, em qual fase do trabalho de parto a internação hospitalar deve idealmente ocorrer?
a) Na fase latente do trabalho de parto
b) Na fase de transição do trabalho de parto
c) Na fase ativa do trabalho de parto
d) Após o parto, durante o período de recuperação
e) No início do trabalho de parto, independentemente da fase

A

c) Na fase ativa do trabalho de parto

52
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, quais métodos são recomendados para alívio da dor durante o trabalho de parto?
a) Apenas métodos farmacológicos e analgesia epidural.
b) Massagem, compressas mornas, métodos com bola, técnicas de respiração, banhos de chuveiro, banho de imersão e musicoterapia.
c) Apenas técnicas de respiração e musicoterapia.
d) Compressas frias, técnicas de hipnose e medicamentos sedativos.
e) Somente banho de imersão e musicoterapia.

A

b) Massagem, compressas mornas, métodos com bola, técnicas de respiração, banhos de chuveiro, banho de imersão e musicoterapia.

53
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, quais práticas NÃO são recomendadas durante o trabalho de parto?
a) TENS (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea) e retardar ou evitar a progressão do trabalho de parto com métodos de alívio da dor.
b) Massagem e técnicas de respiração para alívio da dor.
c) Banho de imersão e compressas mornas para alívio da dor.
d) Musicoterapia e uso de bola para alívio da dor.
e) Métodos com bola e banhos de chuveiro para alívio da dor.

A

a) TENS (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea) e retardar ou evitar a progressão do trabalho de parto com métodos de alívio da dor.

54
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, qual das seguintes práticas NÃO é recomendada?
a) Limpeza vaginal de rotina
b) Tricotomia antes do parto vaginal
c) Enema na admissão
d) Pelvimetria clínica de rotina
e) Todas as anteriores

A

e) Todas as anteriores

55
Q

De acordo com as recomendações, o que deve ser incentivado durante o trabalho de parto e quais ferramentas devem ser utilizadas?
a) Deambulação e livre movimentação materna; deve-se realizar avaliação contínua do feto por ultrassonografia.
b) Deambulação e livre movimentação materna; deve-se realizar monitoramento apenas dos sinais vitais maternos.
c) Deambulação e livre movimentação materna; deve-se realizar Partograma ou Guia de Cuidados do TP da OMS.
d) Restrição de movimentação materna e uso de medicamentos para alívio da dor; deve-se realizar exames laboratoriais frequentes.
e) Deambulação e livre movimentação materna; não é necessário o uso de ferramentas específicas para acompanhamento.

A

c) Deambulação e livre movimentação materna; deve-se realizar Partograma ou Guia de Cuidados do TP da OMS.

56
Q

De acordo com as recomendações, como deve ser registrado o trabalho de parto no partograma?
a) A cada 30 minutos, por monitoramento eletrônico contínuo.
b) A cada 2 horas, por avaliação clínica completa.
c) Por toque vaginal a cada 4 horas.
d) Por observação das contrações a cada 15 minutos.
e) Apenas ao final de cada fase do trabalho de parto, sem necessidade de registro contínuo.

A

b) A cada 2 horas, por avaliação clínica completa.

57
Q

De acordo com as recomendações, qual deve ser a frequência do monitoramento da frequência cardíaca materna, temperatura e pressão arterial durante o trabalho de parto?
a) Frequência cardíaca materna a cada 2 horas; temperatura e pressão arterial a cada 4 horas.
b) Frequência cardíaca materna a cada hora; temperatura e pressão arterial a cada 2 horas.
c) Frequência cardíaca materna a cada 4 horas; temperatura e pressão arterial a cada hora.
d) Frequência cardíaca materna a cada hora; temperatura e pressão arterial a cada 4 horas.
e) Frequência cardíaca materna a cada 30 minutos; temperatura e pressão arterial a cada 6 horas.

A

d) Frequência cardíaca materna a cada hora; temperatura e pressão arterial a cada 4 horas.

58
Q

De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, qual das seguintes práticas NÃO é recomendada para o manejo do trabalho de parto?
a) Amniotomia artificial isoladamente ou com ocitocina para prevenir a demora do trabalho de parto.
b) Ocitocina para prevenção de atraso no trabalho de parto em mulheres com analgesia peridural.
c) Uso de antiespasmódicos para prevenção de atraso no trabalho de parto.
d) Uso de fluidos intravenosos com o objetivo de encurtar o trabalho de parto.
e) Todas as opções acima Não são recomendadas.

A

e) Todas as opções acima Não são recomendadas.

59
Q

Quais das seguintes condições podem contribuir para a distocia de trajeto durante o trabalho de parto?
a) Anormalidades da cérvice e Tumorações pélvicas
b) Tumorações pélvicas
c) Presença de contrações uterinas intensas
d) Hiperatividade do cordão umbilical
e) Dilatação cervical completa

A

a) Anormalidades da cérvice e Tumorações pélvicas

60
Q

Quais fatores podem contribuir para a distocia fetal e como deve ser abordada a conduta em relação à apresentação e situação fetal?
a) Tamanho fetal e verticalização de posições; a conduta deve ser a mesma em todos os casos.
b) Tamanho fetal e anormalidades na dilatação cervical; a conduta deve depender da situação e apresentação fetal.
c) Tamanho fetal e verticalização de posições; a conduta dependerá de cada caso específico.
d) Anormalidades da cérvice e tumorações pélvicas; a conduta deve ser padrão para todos os casos.
e) Presença de contrações intensas e monitoramento fetal contínuo; a conduta não varia conforme a apresentação fetal.

A

b) Tamanho fetal e anormalidades na dilatação cervical; a conduta deve depender da situação e apresentação fetal.