ATJ e Fx Periprotética Flashcards

1
Q

O que é o mecanismo de “Screwhome”

A

Rotação Externa da tíbia em relação ao fêmur durante a Extensão

Externa Extensão

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Q

O que é o mecanismo de RollBack

A

Translação Posterior do Fêmur com a Flexão progressiva

permite maior ADM
centro de rotação vai para posterior

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3
Q

Qual estrutura é a principal responsável pelo Rollback

A

LCP

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4
Q

Quais as 4 principais Características da manutenção do LCP na ATJ

A

_MAIOR ADM pelo Rollback efetivo
Desgaste mais acelerado do Poli
_

Evita Sublux posterior
Menor ressecção do Fêmur

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5
Q

Qual as características da Substituição do LCP na ATJ

A

Maior correção do Varo/Valgo

Efeito Seesaw (gangorra) -> aumenta pressão anterior na extensão e posterior na flexão

Menor desgaste do Poli

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6
Q

Qual a elevação máxima da linha articular pós ATJ PS para que não ocorra alteração da cinemática do joelho

A

8 mm

a manutenção do LCP evita a elevação dessa linha
sua elevação acima de 8mm está relacionada a sintomas patelofemorais

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7
Q

Angulação da tíbia

A

3° de VARO constitucional
na superfície articular

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8
Q

Angulação do Fêmur

A

9° de Valgo

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9
Q

Qual o valor do Valgo Fisiológico do MMII

A

Resultante dos 9³ de valgo do Fêmur e 3° de Varo da tíbia

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10
Q

Qual a Angulação ROTACIONAL do Fêmur Distal

A

3° de Rotação Externa

em relação ao eixo Condilar Posterior

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11
Q

Contra-Indicações Absolutas de ATJ

A
  • Disfunção do Mecanismo Extensor
  • Recurvatum secundário à FRAQUEZA MUSCULAR NEUROLÓGICA
  • Artrite séptica recente ou em curso

(quadríceps < 3)

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12
Q

Contra-Indicações Relativas à ATJ

A
  • Artropatia Neuropática

Coxartrose (tem q ser abordada 1°)

Aterosclerose significativa no membro

Obesidade mórbida

ITU Recorrente

HPP de osteomielite em região próxima

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13
Q

5 principais Contra-Indicações à AUJ

A
  • Flexo > 15°
  • ADM < 90°
  • Varo > 10° **
  • Valgo > 5° **
  • Deficiência dos cruzados
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14
Q

Incisão de Pele e Incisão Retinacular

A

Pele: Vascularização vem de Medial
Se necessário, lateralizar acesso

Patela: Vascularização vem de Lateral
Fazer incisão do retináculo Parapatelar Medial -> 3-4mm de tendão

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15
Q

Ordem dos Cortes na ATJ

A

1° - Distal do Fêmur

2° - Anterior e Posterior do Fêmur

3° - Tibial

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16
Q

Como são feitos os Cortes

2 características

A
  • Perpendiculares ao Eixo mecânico
  • Espaço de flexão e extensão Retangulares e Simétricos
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17
Q

Corte Distal do Fêmur

Angulação
e
Tamanho

A

Valgo de 6°

9-10 mm

Corte deve ser perpendicular ao mecânico
mas na hora de fazer vc usa o Anatômico como base
Por isso coloca 6° de Valgo, pois é a diferença do mecânico (que vc quer) para o Anatômico (que vc está usando)

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18
Q

Corte da Tíbia

Tamanho

Alinhamento axial

Alinhamento Rotacional

A

perpendicular ao eixo anatômico/mecânico

  • *10mm** -> Lado não Afetado
  • *2mm** -> Lado Afetado

Alinhamento Rotacional: Borda Medial da TAT

Varo/Valgo Neutro

Slope depende do material (geralmente 7)

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19
Q

Corte Posterior do Fêmur

A

3° de Rotação Externa
em relação ao côndilo femoral posterior

ou

Paralelo à Linha transepicondilar

para compensar os 3° de varo constitucional da tíbia que foram neglivenciados ao cortar a tíbia perpendicular ao eixo anatômico

20
Q

Em que situação não se pode usar a linha condilar posterior como referência para o corte posterior do fêmur

A

Quando há Hipoplasia do Côndilo Lateral
muito comum nos casos de Valgo

Nesses casos, usar a linha condilar posterior causaria uma prótese em Rotação interna, o que pode levar à instabilidade patelar)

21
Q

O que é alterado ao se colocar um componente femoral maior ou menor

A

diâmetro AP

ou seja, só altera o espaço de flexão

22
Q

O que fazer no caso de espaços apertados/frouxos na ATJ

A
23
Q

Como é feito o Balanceamento de partes moles no Joelho Valgo

A

Liberação do Trato Ileotibial

Liberação do tendão poplíteo

Liberação do LCL

24
Q

Como é feito o balanceamento de partes moles no Joelho Varo

A

Liberação subperiosteal do LCM (liberado da tíbia)

25
Q
A
26
Q

Qual o nome da classificação para defeitos ósseos na ATJ

A

Rand

27
Q

Como é a classificação de Rand

A
  • Tipo I – focal, metafisario, cortical intacta
  • Tipo II – extenso, metafisário, cortical intacta
  • Tipo III – defeito metafisário + Defeito cortical
28
Q

Até que tamanho o defeito ósseo pode ser preenchido com cimento

A

5mm

29
Q

Como resolver os defeitos contidos maiores que 5mm

A

Osso esponjoso

30
Q

Qual a espessura mínima do Poli

A

8 mm

31
Q

Qual a complicação mais comum da ATJ

quando ela tem maior chance de acontecer

A

neuropráxia do N. Fibular

Mais comum em:
Valgo e contratura em Flexão

32
Q

Quais as 3 principais indicações de Revisão de ATJ

A

1° - Infecção

2° - Soltura Asséptica

3° - Instabilidade

33
Q

Quais as possíveis causas de Lateralização da Patela na ATJ

A

tudo que aumenta o ângulo Q

34
Q

Qual o padrão ouro para diagnóstico de infecção protética

A

Aspirado articular

35
Q

O que é encontrado no aspirado articular da infecção protética

A

> 2500 cel/mm³ com60% Polimorfonuclear

36
Q

O que é o Clunk patelar (complicação de ATJ)

A

Fibrose da porção SUPERIOR da patela

mais comum em protese PS (que remove o LCP)

Clunck aos 30-45° de flexão durante extensão ativa do joelho

37
Q

Qual o nível da linha articular na REVISÃO de ATJ

A

Tibial: 14mm proximal à ponta da fíbula

Femoral: 23mm do epicond Lateral ou 28mm do Medial

38
Q

Qual a posição da artrodese de joelho

A

Flexão: até 15°

Valgo: 5-8°

Rotação externa: 10°

39
Q

Qual a complicação mais comum da ATJ em hemofílicos portadores de HIV

A

infecção

40
Q

Como é feito o Release Lateral Patelar na ATJ

A

De maneira Oblíqua

No retináculo Lateral

41
Q

Qual estrutura em risco no Release lateral da patela

A

A. genicular Média

42
Q

Nas revisões de prótese, os aumentos com metal trabeculado de tântalo são mais indicados em

A

grandes defeitos cavitários tibial e femoral

43
Q

Qual a principal complicação do Release Lateral da Patela

A

osteonecrose Patelar

44
Q

Como é a Classificação de Segawa para infecção pós ATJ

A

Tipo 1: Infecção observada no ato operatório

Tipo 2: Infecção aguda, diagnosticada em até 1 mês de pós-operatório

Tipo 3: Infecção hematogênica aguda

Tipo 4: Infecção crônica, diagnóstica após 1 mês do procedimento cirúrgico

45
Q

Em quais tipos de Segawa a prótese pode ser mantida

A

2 e 3

46
Q

Como é a classificação de Félix para fratura periprotética

A

Tipo 1: Fratura da tíbia proximal envolvendo o componente tibial ou sua interface

Tipo 2: Fratura na transição metafisodiafisária da tíbia

Tipo 3: Fratura distal ao componente tibial

Tipo 4: Fratura da tuberosidade anterior da tíbia

Existem ainda 3 subtipos: A (prótese estável), B (prótese solta), C (fratura peroperatória)

47
Q

Como é a classificação de Ortiguera e Berry para fraturas periprotéticas patelares

e seus respectivos tratamentos

A

se baseia na integridade do mec extensor

I: mecanismo extensor intacto e implante estável (tratamento: conservador)

II: mecanismo extensor rompido e implante pode estar estável ou instável (tratamento: reparo do mecanismo extensor com patelectomia parcial/total ou redução aberta com fixação interna)

IIIA: mecanismo extensor intacto e implante solto, com estoque ósseo adequado (tratamento: revisão do componente patelar)

IIIB: mecanismo extensor intacto e implante solto, com estoque ósseo inadequado (tratamento: remoção do componente patelar e patelectomia total)