asffhkllgfd Flashcards
Complicação do Sling
Retenção urinária
Período em que fogachos são mais comuns
Pós menopausa
pode haver fogachos no climatério pré-menopausa, mas são menos comuns
Aparelho de suspensão
Ligamentos pubovesicouterinos (anteriores)
Ligamentos cardinais (Mackenrodt) (laterais)
Ligamentos uterossacros (posteriores)
Aparelho de sustentação
Diafragma pélvico: m. elevador do ânus e m. isqueococcígeo (ou coccígeo)
Obs: m elevado do ânus tem porções ileococcígea, pubococcígea e puborretal
Diagragma urogenital: m transverso profundo do períneo + outros
Fáscia endopúbica
Cirurgia que corrige hipermobilidade vesical
Burch (pode ser Sling)
Malformação associada a prolapso uterino em virgens e nulíparas
Espinha bífida
Recidiva de incontinência após cirurgia de Burch
Pode indicar hiperatividade do detrusor (relativamente comum no POT)
Indicação de estudo urodinâmico
Prolapso uterino + incontinência urinária
Indica estudo urodinâmico
Tto incontinência urinária mista
Iniciar tto clínico primeiro e avaliar se há resposta antes de cirurgia
Prolapso uterino no POPQ
Ponto C mais que + 1
Prolapso de parede anterior no POPQ
Ponto Aa ou Ba abaixo de -3 (ex: -2)
Hipertrofia de colo no POPQ
Diferença entre C e D maior que 4 cm
Principal estrogênio da pós-menopausa
Estrona, produzido pela conversão periférica de androgênios
Obs: após a menopausa ovários produzem apenas androgênios
Tratamento osteopenia
Mudar dieta, estilo de vida, suplementação Ca e vit D
Obs: não estão indicados bisfosfonados
Alterações hormonais perimenopausa
FSH aumenta (maior que 35; primeiro hormônio a aumentar)
Inibina diminui
Cirurgia de Marshall-Marchetti-Krantz
Colpossuspensão retropúbica
Reposiciona o colo
Indicada em incontinência urinária de esforço (parece Burch)
Indicações densitometria óssea
Mais que 65 anos
HF de fratura após 50 anos
doença ou medicamento que reduz massa óssea
Obs: NÃO é exame de rotina no pós-menopausa
Gh no POPQ
Hiato genital:
meio do meato uretral externo até margem posterior do hímen
Fatores de risco para osteoporose
Uso de heparina e corticóides
Hiperprolactinemia
Gastrectomia
HIPERtireoidismo (não hipo)
Capacidade vesical máxima
Volume até não poder mais adiar micção
Reduzida na urgência urinária,
geralmente preservada na incontinência de esforço
TRH em mulher tabagista
Via parenteral
Sd de transfusão feto-fetal
Monozigóticos monocoriônicos
Feto doador: anemia, oligodramnia, CIUR
Feto receptor: polidramnia, pletora, hidropsia, IC
ALTA MORTALIDADE (80-90% dos casos pelo menos um morre)
Cesariana eletiva com 32-34 semanas
Alterações laboratoriais filho de mãe diabética
Hipoglicemia
Policitemia com hiperviscosidade
Hiperbilirrubinemia (pela policitemia?)
DM e pré-exlâmpsia
DM é fator de risco para pré-eclâmpsia
Obs: também é fator de risco para malformações e abortamentos
Anticorpos maternos anti-Ro e anti-La
Sjogren, LUPUS CUTÂNEO, isolados
Podem causar lupus neonatal: alterações cutâneas, pancitopenia e BAV
Obs: BAV é irreversível, outras manifestações têm resolução espontânea após desaparecimento de anticorpos maternos
Esquemas de Mg na pré-eclâmpsia grave
Pritchard: 4g IV + 10g IM (ataque) seguido de 5g IM de 4/4h
Zuspan: 4g IV (20min) + 1 a 2 g/h em BI
Sibai: 6g IV (lento) + 2-3 g/h em BI
Pierce: 4-6g IV (lento) + 4-6g IV 6/6h
Sinais lambda e T invertido na USG gemelar
Lambda: gestação dicoriônica
Sinal T invertido: gestação monocoriônica
Critérios p/ HELLP
Esquizócitos, BT maior que 1,2 ou LDH maior que 600
TGO maior que 70
Plaquetas menos de 100.000
Obs: 20% dos pacientes não tem HAS ou ptnuria
Grávida com cardiopatia conduta no parto
Parto vaginal com O2 suplementar, monitorização, fórcipe de alívio de ROTINA
(cesárea é mais desgastante)
Principal causa de óbito materno em gestantes hipertensas (pré-eclâmpsia e eclâmpsia)
Hemorragia intracraniana
Obs: segunda linha para pressão na eclâmpsia, depois de hidralazina, é nifedipina
Protocolo de rastreio para diabetes gestacional da ADA conforme estudo HAPO
Glicemia de jejum:
menor que 92 segue para TOTG 75g
92-125 repetir, se confirmar é DMG
126 ou mais é DM prévio
TOTG 75g: 1 valor alterado (92/180/153) é DMG
Gestação gemelar momento da divisão
antes de 3 dias: dicoriônica, diamniótica
3-8 dias: monocoriônica, diamniótica
8-12 dias: monocoriônica, monoamniótica
12-15 dias: siameses
CORION 3 DIAS, AMNIO 8 DIAS
Pré-eclâmpsia grave
ptnuria maior que 2g/24h (alguns autores 5g/24h)
PA maior que 160x110
Plaquetas menos de 100.000
Sinais de iminência de eclâmpsia (cefaléia intensa, dor epigástrica, distúrbios visuais, hiperrreflexia)
Fisiopatologia pré-eclâmpsia
reduz prostaciclinas, aumenta tromboxano A2
vasoconstrição sistêmica
perda de liq para o terceiro espaço (hipoptnemia + aumento de permeabilidade vascular)
redução do volume intravascular, hemoconcentração
NÃO TRATAR COM DIURÉTICOS, ESTADO HIPOVOLÊMICO
Tratamento de hipertireoidismo na gravidez
Propiltiuracil na menor dose possível
Percentual de gestações gemelares monozigóticas
33%
Via de parto em gestação gemelar
Vaginal se ambos cefálicos
Cesárea se primeiro não cefálico
Cesárea se segundo não cefálico e for 25% mais pesado que primeiro
Cesárea se segundo não cefálico e um dos dois menos que 1500g
Obs: locked twins (presos pelo pescoço) pode ocorrer se primeiro pélvico e segundo cefálico (INDICAÇÃO ABSOLUTA DE CESÁREA)
Conduta na eclâmpsia
Interromper gestação independentemente de IG
Melhor preditor de bem estar fetal na gestação com DM
Controle glicêmico (melhor que Doppler, cardiotoco, perfil biofísico etc)
Obs: insulina ultrarrápida pode ser usada na gravidez com segurança
Cianose, hipotensão e CIVD após rotura de membranas amnióticas
Embolia amniótica
Marcador alterado mais precocemente na macrossomia fetal
Circunferência abdominal (indica reservas de glicogênio fetais)
Conduta na gestante com risco para pré-eclâmpsia
AAS + suplementação de Ca
Obs: NÃO fazer antiHAS profilático
Exame que detecta alterações de bem estar fetal mais precocemente
Doppler
Hipoglicemia no terceiro trimestre em gestante que usa insulina sem alterações de hábitos ou dosagem
Insuficiência placentária (placenta produz hormônios contrainsulínicos, principalmente lactogênio placentário)
Apresentação mais comum no parto gemelar
Cefálico e cefálico
Obs: nesse caso, parto via vaginal
Gestante com SAAF conduta
Heparina + AAS