Andar inframesocólico Flashcards

1
Q

Na parede anterior do andar inframesocólico, existem 3 ligamentos:

A

umbilical mediano ou úraco, umbilical medial e umbilical lateral.

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Q

O ligamento umbilical mediano também se pode chamar …

A

úraco

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3
Q

O úraco contém … (vasos)

A

as veias paraumbilicais

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4
Q

O ligamento medial contém … no feto e … no adulto. (vasos)

A

as veias umbilicais; veias vesicais superiores

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5
Q

As veias vesicais superiores estão obliteradas, mas podem ser recanalizadas na … (patologia)

A

hipertensão portal

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6
Q

O ligamento lateral contém as artérias e veias …

A

epigástricas inferiores profundas

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7
Q

O ligamento umbilical lateral faz o limite … do triângulo de ….

A

lateral; Hesselbach.

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8
Q

Limites do triângulo de Hesselbach:

A

medial - bordo lateral do músculo reto; lateral - artéria epigástrica inferior; inferior - ligamento inguinal.

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9
Q

O grande epiplon tem … mobilidade e adere a áreas …

A

grande; inflamadas

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10
Q

O grande epiplon pode ser usado para … órgãos

A

revascularizar

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11
Q

O grande epiplon é irrigado por vasos … que descem das …

A

retos; artérias gastroepiploicas

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12
Q

O grande epiplon permite realizar … cirúrgicos

A

retalhos

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13
Q

No retroperitoneu encontramos de cima para baixo:

A

Duodeno e pâncreas; rins e suprarrenais; ureter; aorta e artérias ilíacas; VCI; cólon ascendente e descendente; reto.

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14
Q

A área da pele que mais acumula gordura é …

A

a nádega

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15
Q

Gordura visceral?

A

Acumulação de gordura no interior de pregas do peritoneu. Começa por se acumular atrás do peritoneu parietal, que cobre a parede posterior do abdómen, mas depois passa para o interior do duplo folheto do mesentério.

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16
Q

A gordura visceral é importante para avaliar …

A

o risco cardiovascular (principalmente no sexo masculino), bem como o risco de desenvolver síndrome metabólico, diabetes tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e apneia do sono.

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17
Q

Como se mede a gordura visceral?

A

Através da medição do perímetro abdominal

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18
Q

Em que difere a acumulação de gordura abdominal no homem e na mulher?

A

No homem, acumula mais em forma e maçã e na mulher é em forma de pera.

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19
Q

O síndrome metabólico inclui:

A

resistência à insulina; obesidade visceral; hipertensão; aumento dos triglicerídeos; baixo coleterol HDL

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20
Q

A … do duodeno e o pâncreas (exceto … ) são retroperitoneais. Contudo, sofreram … durante o desenvolvimento embrionário e fetal, pois começaram por ser intraperitoneais.

A

primeira metade; cauda; rotação

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21
Q

Fáscia de Toldt?

A

Após a rotação completa do pâncreas, este funde-se com a parede abdominal posterior e forma uma fáscia aponevrótica que facilita o deslocamento do pâncreas durante a cirurgia. ´É um plano anatómico de deslocamento ou disseção que tem a vantagem de ser pobremente irrigado.

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22
Q

A fáscia de Toldt continua-se pelo ligamento de …

A

Treitz

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23
Q

Ligamento de Treitz?

A

Continuação inferior do pilar direito do diafragma que suspende a junção duodenojejunal.

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24
Q

O limite inferior da cavidade abdominopélvica é desenhado pelo …

A

diafragma pélvico.

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25
Q

Acima do diafragma pélvico, situa-se:

A

a bexiga, o útero e seus anexos, o reto

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26
Q

A bexiga, o útero e o reto são … cobertos por peritoneu o que contribui para …

A

parcialmente; o desenho dos fundos de sacos

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27
Q

Fundo de saco entre a bexiga e o útero:

A

vesicouterino

28
Q

Fundo de saco entre o útero e o reto:

A

retouterino ou reto-vagino-uterino ou de Douglas

29
Q

Fundo de saco entre a bexiga e o reto:

A

vesicorretal

30
Q

A fossa ilíaca direita contém:

A

a porção final do íleo, o cego e o apêndice cecal ou vermiforme

31
Q

A prega ou ligamento ileocecal é independente … e liga …

A

do mesentério; a porção final do íleo ao cego

32
Q

…. passa por cima da junção ileocecal para se fundir com o meso-apêndice.

A

A prega ou ligamento ileocecal

33
Q

Atrás da prega ileocecal fica …

A

a fossa cecal

34
Q

Anteriormente à prega ileocecal fica …

A

a fossa pré-cecal

35
Q

Ponto de McBurney? Qual a sua importância?

A

Terço lateral da linha que une a espinha ilíaca anterior superior direita ao umbigo. A dor no ponto de McBurney indicia inflamação do apêndice cecal.

36
Q

A base do apêndice cecal situa-se no ponto de …

A

McBurney

37
Q

A base do apêndice é facilmente encontrada:

A

identificando a teniae coli do cego e seguindo-a até à base do apêndice onde convergem

38
Q

A ponta do apêndice pode ter várias posições:

A

pélvica (pendurado na pélvis contra a parede pélvica direita); retrocecal (enrolado atrás do cego); paracecal (projetando-se para cima ao longo do lado lateral do ceco) e pré-ileal ou retro-ileal (em frente ou atrás da parte terminal do íleo)

39
Q

O apêndice cecal mede …

A

8 a 13 cm

40
Q

O meso-apêndice contém …

A

artéria apendicular (ramo da artéria cecal posterior); veia apendicular (drena para a veia cecal posterior); gânglios mesentéricos superiores; nervos simpáticos e parassimpáticos/vago (provenientes do plexo mesentérico superior).

41
Q

Sinal de Blumberg?

A

Dor à descompressão do abdómen que é indicativa de inflamação do peritoneu.

42
Q

A peritonite caracteriza-se por:

A

sinal de Bumberg (dor à descompressão) e contração tónica da parede muscular do abdómen (abdómen em tábua ou abdómen agudo) por propagação da inflamação aos músculos da parede

43
Q

A apendicite caracteriza-se por:

A

dor acentuada quando se descomprime o ponto de McBnurney e contratura do músculo psoas-ilíaco.

44
Q

A porção esquerda do andar inframesocólico está subdividido pela inserção … que separa …

A

do mesocólon sigmoide; a fossa ilíaca esquerda do resto da porção esquerda que inclui o ângulo esquerdo do cólon, o cólon descendente e a goteira paracólica esquerda

45
Q

Artéria marginal?

A

Faz a anastomose entre as artérias mesentéricas superior e inferior, mais especificamente entre a cólica média e a cólica esquerda superior, respetivamente. Ao nível do ângulo esplénico do cólon.

46
Q

Ponto crítico de Griffiths?

A

Região arterial na proximidade do ângulo esplénico do cólon e que é irrigada pela artéria marginal.

47
Q

O ponto crítico de Griffiths está presente em todas as pessoas? Qual a sua vantagem?

A

Não, apenas em 50%. A continuidade arterial permite ter duas origens arteriais para compensar eventual estenose arterial devido a arteriosclerose.

48
Q

Colite isquémica deve-se a … e é frequente nos …

A

lesões isquémicas do ângulo esplénico do cólon; idosos com arteriosclerose acentuada.

49
Q

O inserção do mesocólon sigmoide é em …

A

V, em que o vértice se liga ao ponto de bifurcação da artéria ilíaca comum esquerda, onde passa o uréter, e os dois ramos do V acompanham as artérias ilíacas interna e externa na parede pélvica.

50
Q

Volvo sigmoideu? É mais frequente … e é uma urgência médica.

A

Torção irreversível do cólon sigmoide com oclusão intestinal. É mais frequente se existirem aderências peritoneais prévias que afetem a mobilidade do mesocólon sigmoide.

51
Q

A fossa ilíaca direita é … sujeita a patologia do que a fossa ilíaca esquerda.

A

mais

52
Q

Estomas?

A

Aberturas na parede do peritoneu parietal subdiafragmático que poderão permitir a disseminação de uma infeção da cavidade peritoneal.

53
Q

A linfa do diafragma pode passar diretamente para … que abre …, levando a infeção generalizada.

A

o canal torácico; sistema venoso

54
Q

Locais de metastização peritoneal:

A

fundo de saco de Douglas ou retrovesical, junção ileocecal, mesocólon sigmoide, goteira paracólica direita

55
Q

Origem dos tumores que mais frequentemente originam metástases peritoneais:

A

ovário, cólon e estômago

56
Q

A comunicação entre os dois andares mesocólicos faz-se:

A

lateralmente (à direita entre o espaço sub-hepático e a goteira paracólica direita e à esquerda entre o espaço peri-esplénico e a goteira paracólica) e anteriormente, através da área estreitada que fica entre a parede abdominal anterior e o grande epiplon.

57
Q

A dor de intensidade flutuante indicia:

A

dor de víscera oca; dor tipo cólica

58
Q

A dor de uma víscera sólida é de intensidade …

A

constante

59
Q

A dor somática tem origem … e é de localização …

A

músculos, ossos e peritoneu parietal; aguda e de localização precisa

60
Q

A dor visceral tem origem … e é …

A

estômago e intestino; fraca e de localização pobre/difusa

61
Q

Dor referida?

A

Dor aguda e localizada que tem origem numa víscera, mas irradia ao longo de um dermátomo até outra zona

62
Q

Dor epigástrica indicia:

A

enfarte do miocárdio; úlcera péptica; colecistite aguda; esófago perfurado

63
Q

O que divide o andar supra do inframesocólico?

A

O mesocólon transverso.

64
Q

O andar inframesocólico direito é … em relação ao esquerdo.

A

menor e mais superior

65
Q

O mesentério é … dos mesos peritoneais e é constituído por … que …

A

mais extenso; pregas em leque; suspendem as ansas intestinais jejuno-ileais

66
Q

A artéria mesentérica superior dá os seguintes vasos:

A

ileocólica, cólica direita, cólica médica, jejuno-ileais